100 a 120 mil milhões de ajuda à Grécia
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BULIM123 Escreveu:2 mil milhoes de Euros, bem, ou seja temos de ir emitir mais divida, junto dos mercados para emprestar a grecia, mas que politica tão bem feita.
Só demonstra que o BCE, está de rastos, penso que será o principo do colapso, espero que esteja bem enganado. A seguir se seguirá Portugal, e a seguir será a Espanha, esperem pela dose.
O melhor será tipo começar a comprar acçoes americanas, ou abrir contas em dolares, pois o euro, esta-me a cheirar que irá afundar.
O engraçado aqui e penso que ainda não foi referido por ninguem e que o BCE NÃO pode emprestar dinheiro a Estados Soberanos , o que faz perguntar para que serve o dito.
Se fosse nos EUA ou UK bastava por as maquinas a imprimir euros 24 horas ao dia (o que eles fazem até queimar a maquina) e ja não era preciso esta confusão toda. Mas o que nasce torto nunca se endireita.
" Richard's prowess and courage in battle earned him the nickname Coeur De Lion ("heart of the lion")"
Lion_Heart
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BULIM123 Escreveu:2 mil milhoes de Euros, bem, ou seja temos de ir emitir mais divida, junto dos mercados para emprestar a grecia, mas que politica tão bem feita.
Só demonstra que o BCE, está de rastos, penso que será o principo do colapso, espero que esteja bem enganado. A seguir se seguirá Portugal, e a seguir será a Espanha, esperem pela dose.
O melhor será tipo começar a comprar acçoes americanas, ou abrir contas em dolares, pois o euro, esta-me a cheirar que irá afundar.
Não há stress... o Ministro das Finanças e vários empresários já foram ao EU para promover o país

Os investimentos que estavam em risco de ir para a Grécia virão para Portugal

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2 mil milhoes de Euros, bem, ou seja temos de ir emitir mais divida, junto dos mercados para emprestar a grecia, mas que politica tão bem feita.
Só demonstra que o BCE, está de rastos, penso que será o principo do colapso, espero que esteja bem enganado. A seguir se seguirá Portugal, e a seguir será a Espanha, esperem pela dose.
O melhor será tipo começar a comprar acçoes americanas, ou abrir contas em dolares, pois o euro, esta-me a cheirar que irá afundar.
Só demonstra que o BCE, está de rastos, penso que será o principo do colapso, espero que esteja bem enganado. A seguir se seguirá Portugal, e a seguir será a Espanha, esperem pela dose.
O melhor será tipo começar a comprar acçoes americanas, ou abrir contas em dolares, pois o euro, esta-me a cheirar que irá afundar.
djovarius Escreveu:Olá,
A ideia é a mesma que muitos já tiveram também.
Reduzir a despesa. Não vejo outro caminho. Antes que seja tarde.
Se eu só tenho 100 para gastar, não posso gastar 110.
Um Estado pode, desde que não seja por sistema !!
E o que se vê, é o constante alimentar da dívida do Estado. A Grécia foi só quem ía à frente nesse Campeonato.
Há o caso do Japão, que caminha para os 200% de dívida/PIB. Mas como se consegue financiar internamente e a juro abaixo de 2%, consegue evitar a pressão da dívida.
Abraço
dj
Um país não é nada mais que uma empresa grande... e quando as despesas são superiores aos gastos como é que se paga simultaneamente a funcionários, fornecedores e matéria-prima?
Alguma das coisas vai ter de se deixar de pagar?
Acho que não é preciso ser um génio para ver que as contas não podem começar por ser feitas com base nas vendas que se prevê aumentar, pois para isso acontecer é necessário ter algo inovador ou algum produto que se diferencie nos mercados.
Também acho que não é preciso ser génio para perceber que de nada serve estruturar toda a empresa com equipamentos novos se não existe previsão de recuperar dinheiro suficiente para pagar o aumento da dívida e se todos os métodos de trabalho são os mesmos.
Para além disso, se a dívida aumentar a empresa vai passar por uma fase enorme de risco onde se o dinheiro falhar uma das três cartas do castelo irão cair (funcionários, fornecedores ou matéria-prima)...
E aí o que acontece?
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Os 3% foi o valor escolhido , porque partiram do principio que as economias iam crescer ao ritmo de 3%. , o que daria um défice de 0%
Jonhnd Escreveu:O que considero é que é urgente falar em défice 0 e não não défice abaixo dos 3%. Com défice o problema estrutural (dívida) continua ser cada vez maior. A problema da dívida só se resolve com superávite.
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Boa tarde
Pois, concordo contigo. Vamos lá a ver.
A divida tem 3 componentes principais:
Divida externa - importamos muito mais do que exportamos e logo esta divida é crescente e só se inverte quando exportarmos mais do importamos e continuadamente para recuperar o que já existe em deficit.
Divida Pública - O aparelho de Estado administração, seg. soc., saude educação segurança etc. dispende mais do que cobra pela via fiscal, só uma redução drástica na despesa de Estado (encerramento de empresas e institutos à Espanhola, redução de 10% ou mais nos salários da função publica à Irlandesa, ou 4 ou 5 PEC's à Portuguesa) poderá equilibrar esta componente da divida.
Sobre Endividamento das Familias e das Empresas Privadas - Uma constante em crescimento ao longo dos anos e impossível de inverter. Vejam-se as grandes empresas Nacionais, as maiores do PSI com niveis de endividamente muito superiores ao valor actual da empresa. Com duas ou três que não estão tão mal...
Como parar esta espiral de divida???
A situação de falta de competitividade na produção não é compensada com alguma tecnologia de informação mais evoluida que ainda aparece embora sem grande peso no global do pais, e em umas quantas poucas empresas. Temos um tecido empresarial fraco e com as elevadas taxas de desemprego sejam os 10% oficiais dos inscritos nos centros de emprego sejam os 20% dos rumores que correm a não serem reduzidas em curto prazo com o apetite para investir em novas empresas e portanto criação de emprego que existe actualmente.
A aposta em grandes projectos não rentaveis económicamente e desastres financeiros que se justificam plenamente em economias em crescimento e com superhavit como o TGV, só irão aumentar a dimensão do buraco embora temporariamente sejam uma solução para uns milhares de trabalhadores de umas dezenas de empresas que irão participar no projecto. Mas mais nada, depois de construido é só custos e acumular de prejuizos.
Muito sinceramente, só venho missões impossíveis.
Abraço
Pois, concordo contigo. Vamos lá a ver.
A divida tem 3 componentes principais:
Divida externa - importamos muito mais do que exportamos e logo esta divida é crescente e só se inverte quando exportarmos mais do importamos e continuadamente para recuperar o que já existe em deficit.
Divida Pública - O aparelho de Estado administração, seg. soc., saude educação segurança etc. dispende mais do que cobra pela via fiscal, só uma redução drástica na despesa de Estado (encerramento de empresas e institutos à Espanhola, redução de 10% ou mais nos salários da função publica à Irlandesa, ou 4 ou 5 PEC's à Portuguesa) poderá equilibrar esta componente da divida.
Sobre Endividamento das Familias e das Empresas Privadas - Uma constante em crescimento ao longo dos anos e impossível de inverter. Vejam-se as grandes empresas Nacionais, as maiores do PSI com niveis de endividamente muito superiores ao valor actual da empresa. Com duas ou três que não estão tão mal...
Como parar esta espiral de divida???
A situação de falta de competitividade na produção não é compensada com alguma tecnologia de informação mais evoluida que ainda aparece embora sem grande peso no global do pais, e em umas quantas poucas empresas. Temos um tecido empresarial fraco e com as elevadas taxas de desemprego sejam os 10% oficiais dos inscritos nos centros de emprego sejam os 20% dos rumores que correm a não serem reduzidas em curto prazo com o apetite para investir em novas empresas e portanto criação de emprego que existe actualmente.
A aposta em grandes projectos não rentaveis económicamente e desastres financeiros que se justificam plenamente em economias em crescimento e com superhavit como o TGV, só irão aumentar a dimensão do buraco embora temporariamente sejam uma solução para uns milhares de trabalhadores de umas dezenas de empresas que irão participar no projecto. Mas mais nada, depois de construido é só custos e acumular de prejuizos.
Muito sinceramente, só venho missões impossíveis.
Abraço
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Olá,
A ideia é a mesma que muitos já tiveram também.
Reduzir a despesa. Não vejo outro caminho. Antes que seja tarde.
Se eu só tenho 100 para gastar, não posso gastar 110.
Um Estado pode, desde que não seja por sistema !!
E o que se vê, é o constante alimentar da dívida do Estado. A Grécia foi só quem ía à frente nesse Campeonato.
Há o caso do Japão, que caminha para os 200% de dívida/PIB. Mas como se consegue financiar internamente e a juro abaixo de 2%, consegue evitar a pressão da dívida.
Abraço
dj
A ideia é a mesma que muitos já tiveram também.
Reduzir a despesa. Não vejo outro caminho. Antes que seja tarde.
Se eu só tenho 100 para gastar, não posso gastar 110.
Um Estado pode, desde que não seja por sistema !!
E o que se vê, é o constante alimentar da dívida do Estado. A Grécia foi só quem ía à frente nesse Campeonato.
Há o caso do Japão, que caminha para os 200% de dívida/PIB. Mas como se consegue financiar internamente e a juro abaixo de 2%, consegue evitar a pressão da dívida.
Abraço
dj
Cuidado com o que desejas pois todo o Universo pode se conjugar para a sua realização.
Boa tarde e boa semana,
Isto foi uma decisão política, mas coloca-se a questão da racionalidade. Será que isto resolve o problema? Não parece.
Temo que estejamos todos a jogar dinheiro à rua.
Com aquilo que a Grécia vai sofrer, mais valia dar um calote parcial e reestruturar a dívida soberana.
E era obrigada logo a um défice zero, querendo ou não.
Assim, farão grandes sacrifícios para afinal aumentarem o "ratio" dívida/PIB para 150%. É o que se chama caminhar para o abismo, para a miséria, para a dependência externa total.
Enfim, há que fazer tudo para que não ocorra tal aqui.
Abraço
dj
Isto foi uma decisão política, mas coloca-se a questão da racionalidade. Será que isto resolve o problema? Não parece.
Temo que estejamos todos a jogar dinheiro à rua.
Com aquilo que a Grécia vai sofrer, mais valia dar um calote parcial e reestruturar a dívida soberana.
E era obrigada logo a um défice zero, querendo ou não.
Assim, farão grandes sacrifícios para afinal aumentarem o "ratio" dívida/PIB para 150%. É o que se chama caminhar para o abismo, para a miséria, para a dependência externa total.
Enfim, há que fazer tudo para que não ocorra tal aqui.
Abraço
dj
Cuidado com o que desejas pois todo o Universo pode se conjugar para a sua realização.
Re: ...
Com a Grécia no curral, venha a seguinte ovelha.
Marco Martins Escreveu:Kifko Escreveu:Quais acham que vão ser os reflexos desta decisão na bolsa portuguesa esta semana?
Abraços
kifko
Inicialmente deverá subir a bolsa e estabilizar o Euro...
... depois tudo dependerá da força das manifestações gregas... se o caos se instalar na Grécia, teremos um problema ainda maior do que a dívida grega!!
Re: ...
Kifko Escreveu:Quais acham que vão ser os reflexos desta decisão na bolsa portuguesa esta semana?
Abraços
kifko
Inicialmente deverá subir a bolsa e estabilizar o Euro...
... depois tudo dependerá da força das manifestações gregas... se o caos se instalar na Grécia, teremos um problema ainda maior do que a dívida grega!!
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tonirai Escreveu:Marco Martins Escreveu:Sinceramente, não acredito que os Gregos aceitem ficar sem 13º e 14º mês durante 3 anos na função pública, bem como um aumento da reforma de 53 para 67 anos!!
Os 53 anos... já afirmei que isso devia ser em casos muito especiais (provavelmente profissões de desgaste rápido), mas não era a idade da reforma "comum";
Pelo que entendo das notícias, o comum era aos 61 anos, que foi adiado 2 vezes, primeiro para 63, e agora para 65 (quando se falava em 67).
O máximo antes era 65 (homens) ou 60 (mulheres).
O limite mínimo (provavelmente aplicável a profissões de desgaste rápido e aos que começaram a descontar cedo) passa a ser aos 60 anos.in JN, 09 Fevereiro 2010 Escreveu:Grécia aumenta idade de reforma
O governo grego vai elevar a idade de reforma em dois anos, para os 63 anos, até 2015, no âmbito de uma série de medidas destinadas a salvar o sistema de pensões do colapso, anunciou o ministro do Trabalho, Andreas Loverdos.
(...)
A idade máxima de reforma está actualmente nos 65 anos para os homens e nos 60 anos para as mulheres e a Grécia tem estado sob pressão da União Europeia para colmatar essa disparidade, refere a agência France Press.in Euronews, 02/05/2010 Escreveu:Prevista está também a restruturação do sistema de pensões, com a idade da reforma a recuar para os 65 anos e a imposição do limite mínimo de 60 anos para abandono da vida profissional. A tabela de cálculo vai evoluir de 37 para 40 anos de descontos, até 2015.
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=409191
http://pt.euronews.net/2010/05/02/como- ... r-a-crise/
Obrigado pelo esclarecimento e pelas referências

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Marco Martins Escreveu:Sinceramente, não acredito que os Gregos aceitem ficar sem 13º e 14º mês durante 3 anos na função pública, bem como um aumento da reforma de 53 para 67 anos!!
Os 53 anos... já afirmei que isso devia ser em casos muito especiais (provavelmente profissões de desgaste rápido), mas não era a idade da reforma "comum";
Pelo que entendo das notícias, o comum era aos 61 anos, que foi adiado 2 vezes, primeiro para 63, e agora para 65 (quando se falava em 67).
O máximo antes era 65 (homens) ou 60 (mulheres).
O limite mínimo (provavelmente aplicável a profissões de desgaste rápido e aos que começaram a descontar cedo) passa a ser aos 60 anos.
in JN, 09 Fevereiro 2010 Escreveu:Grécia aumenta idade de reforma
O governo grego vai elevar a idade de reforma em dois anos, para os 63 anos, até 2015, no âmbito de uma série de medidas destinadas a salvar o sistema de pensões do colapso, anunciou o ministro do Trabalho, Andreas Loverdos.
(...)
A idade máxima de reforma está actualmente nos 65 anos para os homens e nos 60 anos para as mulheres e a Grécia tem estado sob pressão da União Europeia para colmatar essa disparidade, refere a agência France Press.
in Euronews, 02/05/2010 Escreveu:Prevista está também a restruturação do sistema de pensões, com a idade da reforma a recuar para os 65 anos e a imposição do limite mínimo de 60 anos para abandono da vida profissional. A tabela de cálculo vai evoluir de 37 para 40 anos de descontos, até 2015.
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=409191
http://pt.euronews.net/2010/05/02/como- ... r-a-crise/
Sinceramente, não acredito que os Gregos aceitem ficar sem 13º e 14º mês durante 3 anos na função pública, bem como um aumento da reforma de 53 para 67 anos!!
Pelo que os Gregos nos têm mostrado, são muito mais adversos à políticas de "apertar do cinto" que os Portugueses...
Por isso, a meu ver isto levará a uma paragem completa do país, a uma degradação económica ainda maior do que a que já têm e por conseguinte a uma mudança do governo até chegarem a uma situação limite que é a expulsão do Euro...
Portugal e Espanha (principalmente Portugal que parece que ainda não acordou para os problemas que vai enfrentar e que tenta apenas andar a reboque das críticas internacionais e internas que vão sendo feitas) serão agora mais pressionados para cumprir com o que se comprometeram e pondo em causa novas ajudas se não convergirem nas metas indicadas no PEC...
Se no final do ano não estivermos a convergir, faz todo o sentido a mudança do governo!
Pelo que os Gregos nos têm mostrado, são muito mais adversos à políticas de "apertar do cinto" que os Portugueses...
Por isso, a meu ver isto levará a uma paragem completa do país, a uma degradação económica ainda maior do que a que já têm e por conseguinte a uma mudança do governo até chegarem a uma situação limite que é a expulsão do Euro...
Portugal e Espanha (principalmente Portugal que parece que ainda não acordou para os problemas que vai enfrentar e que tenta apenas andar a reboque das críticas internacionais e internas que vão sendo feitas) serão agora mais pressionados para cumprir com o que se comprometeram e pondo em causa novas ajudas se não convergirem nas metas indicadas no PEC...
Se no final do ano não estivermos a convergir, faz todo o sentido a mudança do governo!
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Os números são impressionantes...
Expresso Escreveu:A Grécia reviu em baixa a sua previsão de crescimento económico em 2010 para -4% do Produto Interno Bruto (PIB), contra os -2% previstos anteriormente, anunciou hoje o ministro das Finanças, Georges Papaconstantinou.
O ministro, que falava em conferência de imprensa após o conselho de ministros, afirmou que o país espera "regressar o mais depressa possível" a financiar-se no mercado para não ter de usar a totalidade da ajuda da União Europeia e do FMI prevista para os próximos três anos.
O valor total do pacote de ajuda para os próximos três anos vai ser anunciado em Bruxelas, após a reunião dos países da zona euro prevista para hoje, segundo o ministro.
Valor pode chegar aos €135 mil milhões
Na reunião de hoje do Executivo grego, Papaconstantinou adiantou todavia que esse valor deverá situar-se entre os 100 e os 135 mil milhões de euros.
A dívida pública do país, estimada em 133,3% do PIB em 2010, vai atingir os 149,0% em 2013 e começará a baixar em 2014, para os 144,0%, disse.
O plano de austeridade grego prevê reduzir o défice das contas públicas para menos de 3% do PIB até ao fim de 2014, para o que vão ser tomadas medidas que permitirão poupanças de 30 mil milhões de euros (11 por cento do PIB) até ao fim de 2012. Estas poupanças juntam-se aos 4,8 mil milhões já anunciados para 2010.
Ajuda inédita na Zona Euro
Com um défice atual de 13,7%, o Governo grego espera reduzi-lo para os 8,0% já em 2010, 7,6% em 2011, 6,5% em 2012, 4,9% em 2013 e 2,6% em 2014.
Entre as medidas já anunciadas contam-se a supressão dos 13.º e 14.º mês dos salários dos funcionários públicos e das pensões de reforma, a subida da taxa máxima do imposto sobre valor acrescentado (IVA) de 21% para 23% e dos impostos sobre o álcool e o tabaco em 10%, assim como o congelamento das contratações na função pública.
Esta é a primeira vez em 11 anos de história da moeda única europeia que um dos membros da zona euro precisa de ser salvo da bancarrota pela sua incapacidade para refinanciar a sua dívida nos mercados internacionais.
A Alemanha exigiu mais medidas...
Expresso Escreveu:O plano de austeridade aprovado pela Grécia prevê poupanças adicionais de 30 mil milhões de euros nos próximos três anos para reduzir o défice para três por cento do PIB até o final de 2014, revelou hoje o Governo.
"As poupanças [adicionais] vão atingir os €30 mil milhões em três anos", além dos €4,8 mil milhões já anunciados para 2010, disse o ministro grego das Finanças, após a aprovação de um acordo entre a Grécia, os europeus e o FMI para a libertação de ajuda financeira à Atenas, que se comprometeu com um programa abrangente de austeridade.
George Papaconstantinou apresentou ao conselho de ministros grego as grandes linhas das medidas de austeridade adicionais que o país se comprometeu a aplicar em troca do financiamento externo.
Expresso Escreveu:O primeiro ministro grego, George Papandreou, anunciou hoje que o seu Executivo chegou a acordo com a União Europeia e o Fundo Monetário Internacional sobre o pacote de ajuda financeira à Grécia.
"Hoje, subscrevemos o acordo concluído sábado com os europeus e o FMI", afirmou o primeiro ministro da Grécia durante um Conselho de Ministros extraordinário em Atenas, transmitido em direto pela televisão grega.
De acordo com George Papandreou, o acordo alcançado prevê "grandes sacrifícios" para os gregos, mas que são "necessários" para evitar a "falência" do país.
"Sacrifícios duros mas necessários"
"Com a nossa decisão de hoje, os cidadãos vão ser sujeitos a grandes sacrifícios (...) não é uma decisão agradável", disse, em tom solene, salientando o "grande desafio" que o acordo representa para o país.
"Estes são sacrifícios duros mas necessários (...) sem os quais a Grécia iria falir", frisou.
"O objetivo é recuperar a credibilidade internacional", salientou George Papandreou, que reconheceu que a Grécia não está em condições de refinanciar a sua dívida nos mercados internacionais.
O desbloqueamento de uma ajuda financeira à Grécia para evitar a falência do país tem vindo a ser negociado desde meados de abril com representantes da União Europeia e do Fundo Monetário Internacional.
Montante até 135 mil milhões de euros
O montante global do plano de apoio financeiro à Grécia nos próximos três anos deverá situar-se entre os 100 e os 135 mil milhões de euros.
O ministro das Finanças, Georges Papaconstantinou, apresentará em seguida ao conselho de ministros as grandes linhas das medidas de austeridade adicionais que o país se comprometeu a aplicar em troca do financiamento externo.
De acordo com o primeiro ministro, as medidas de austeridade vão afetar as pensões e os salários da função pública.
"Farei tudo o que for preciso para livrar o país da falência. Nenhum grego pode imaginar a magnitude do défice quando o anterior Governo saiu do poder", lembrou George Papandreou.
Os ministros das Finanças da Zona Euro reúnem-se hoje à tarde em Bruxelas para discutir a ativação do plano de apoio à Grécia.
Bem começaram a falar em valores está tudo dito, daqui a umas semanas vemos, o montruoso defice grego reclamar mais uns 30 ou 50, ou até mais 100 mil milhões.
Enfim vai ser até se saciar, vão ver se me engano.
Até parece que somos novos nestas andanças, quanto não injectou o BCE, nos bancos europeus para os salvar da falência devido ao caso Madoff, e outros casos que nem devem ser do dominio público. Será que os bancos algum dia irão devolver esse dinheiro??
Quando se virarem para nós(para nós emprestarem dinheiro)talvez a fundo perdido, porque eu dúvido que a Grécia alguma vez irá pagar esses 100 ou 120 mil milhoes na sua totalidade, a ver se o Sr. Engenheiro( tenha ele curso ou não), tenha a arte e engenho, de ao menos já que é a pedir, ao menos que peça à fartazana, para encher muitos ganaciosos que andam neste País, que querem tirar aos desempregados que efectuaram os seus descontos, e agora derepente vem-se numa situação completamente dramática.
Enfim vai ser até se saciar, vão ver se me engano.
Até parece que somos novos nestas andanças, quanto não injectou o BCE, nos bancos europeus para os salvar da falência devido ao caso Madoff, e outros casos que nem devem ser do dominio público. Será que os bancos algum dia irão devolver esse dinheiro??
Quando se virarem para nós(para nós emprestarem dinheiro)talvez a fundo perdido, porque eu dúvido que a Grécia alguma vez irá pagar esses 100 ou 120 mil milhoes na sua totalidade, a ver se o Sr. Engenheiro( tenha ele curso ou não), tenha a arte e engenho, de ao menos já que é a pedir, ao menos que peça à fartazana, para encher muitos ganaciosos que andam neste País, que querem tirar aos desempregados que efectuaram os seus descontos, e agora derepente vem-se numa situação completamente dramática.
100 a 120 mil milhões de ajuda à Grécia
Angela Merkel, Nicolas Sarkozy e FMI acordam numa ajuda à Grécia que envolve 100 a 120 mil milhões de euros.
Esta informação é escassa dado só ter tido conhecimento dela através da TSF, mas que costuma ser fidedigna.
Crash
Esta informação é escassa dado só ter tido conhecimento dela através da TSF, mas que costuma ser fidedigna.
Crash
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