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Caldeirão da Bolsa

Subsidio de natal para o estado em prol do país?

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por Pata-Hari » 10/5/2010 22:15

Artista, depende. Se vai para os privados alimentar lobbys, como eu acho que vai quando se adjudica um TGV até ao pouceirã - esse centro do mundo e arredores - sim. Na minha perspectiva, isso nem sequer investimento é, é consumo.

Se vai para os privados no formato de algo que permita melhorar a educação, a saúde ou a justiça, não. É exactamente nessas funções que o estado não pode/deve ser substituido e onde está parte da chave do aumento de produtividade e do crescimento do país.
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por artista_ » 10/5/2010 22:10

MarcoAntonio Escreveu:
Pata-Hari Escreveu:Num ano com um déficit record, num ano sem inflação, num ano em que se aumenta os impostos, num ano em que o Estado é suposto reduzir gastos mas aumenta-os, o estado decide aumentar o maior dos items dos seus custos e simultaneamente aumentar os impostos sobre o subsidio de Natal de todos.


E em anos de inflação de mais de 2 e 3% foram aumentados zero. E em anos de inflacção de mais de 3% foram aumentados 1.5%...

Quanto a gastos, há muitos. Com Funcionários Públicos é só um deles. Espero que tenhas visto os vários tópicos aqui do forum onde já se mostrou que as despesas com pessoal são até uma parte relativamente pequena do orçamento. E que muita dessa "badalada despesa" (na verdade, a maior parte) vai cair na mão dos privados!

Em todo o caso, falando de Função Pública, já se tem vindo a cortar bem aí ao longo dos anos. Agora falta começar a cortar no resto, o grosso, e que vai parar aos privados!


Exacto, eu ainda não percebi, ou não tenho dados que me permitam sustentar a minha opinião sobre o assunto, é se esse grosso que vai para os privados é realmente necessário (o argumento recorrente é o de que é preciso investir para dinamizar a economia) ou vai apenas porque os interesses são grandes!? :|

abraços

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por Um curioso... » 10/5/2010 22:04

Pata-Hari Escreveu:2010


A Pata anda distraída!!!
Foi mesmo em 2009. Em 2010 o aumento foi ZERO
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por MarcoAntonio » 10/5/2010 22:04

Pata-Hari Escreveu:Num ano com um déficit record, num ano sem inflação, num ano em que se aumenta os impostos, num ano em que o Estado é suposto reduzir gastos mas aumenta-os, o estado decide aumentar o maior dos items dos seus custos e simultaneamente aumentar os impostos sobre o subsidio de Natal de todos.


E em anos de inflação de mais de 2 e 3% foram aumentados zero. E em anos de inflacção de mais de 3% foram aumentados 1.5%...

Quanto a gastos, há muitos. Com Funcionários Públicos é só um deles. Espero que tenhas visto os vários tópicos aqui do forum onde já se mostrou que as despesas com pessoal são até uma parte relativamente pequena do orçamento. E que muita dessa "badalada despesa" (na verdade, a maior parte) vai cair na mão dos privados!

Em todo o caso, falando de Função Pública, já se tem vindo a cortar bem aí ao longo dos anos. Agora falta começar a cortar no resto, o grosso, e que vai parar aos privados!
Editado pela última vez por MarcoAntonio em 10/5/2010 22:05, num total de 1 vez.
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FLOP - Fundamental Laws Of Profit

1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
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por Pata-Hari » 10/5/2010 22:02

2010
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por Um curioso... » 10/5/2010 22:02

Pata-Hari Escreveu:e não achas espantoso que seja exactamente em 2009 que subam em termos reais?


Oh, Pata, mas foi ano de eleições!!!
A democracia, como já por aqui disse algumas vezes é perversa...
Mas não se pode discutir o regime, é tabu.
Aqui e em todo o mundo ocidental.

A verdade é que todos os regimes totalitários também não foram muito meritórios.

E a humanidade ainda não parece preparada para ser governada por uma oligarquia de sábios e pensadores.
O que os políticos ainda não entenderam é que a "malta" já não é tão parva cono antigamente e cada vez mais pessoas repudiam estes truques "de chico esperto".
O mais bizarro da situação é que no primeiro ano de Governo Sócrates, em que houve algum mérito nomeadamente na segurança Social, o Governo tomou medidas impopulares, mas as pessoas entenderam e o Eng. até subiu nas sondagens!
Mas há um vício na Política (um vírus contagioso), que se apanha na cadeira do poder e que imbeciliza os governantes, convecendo-os que a demagogia é absolutamente necessária para serem reeleitos.
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por MarcoAntonio » 10/5/2010 21:59

Estás a falar de quê? 2009?
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2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
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por Pata-Hari » 10/5/2010 21:58

Num ano com um déficit record, num ano sem inflação, num ano em que se aumenta os impostos, num ano em que o Estado é suposto reduzir gastos mas aumenta-os, o estado decide aumentar o maior dos items dos seus custos e simultaneamente aumentar os impostos sobre o subsidio de Natal de todos.
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por Pata-Hari » 10/5/2010 21:55

Marco, aumentar uns e cobrar mais impostos a todos chama-se o quê?
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por artista_ » 10/5/2010 21:55

Pata-Hari Escreveu:e não achas espantoso que seja exactamente em 2009 que subam em termos reais?


Um amigo meu disse-me que isso aconteceu porque foi um ano de eleições, mas eu não acredito! :mrgreen: :mrgreen:

De qualquer forma uma coisa é certa não é a nivelar por baixo que vamos lá... é claro que não podemos viver acima do que produzimos, mas tenho sérias dúvidas que os funcionários públicos tenham bons salários, pelo menos a grande maioria, excluíndo alguns "iluminados", e se continuarmos a baixar os seus salários reais isso será apenas um reflexo do empobrecimento do país...

Esta "guerra" público privado sinceramente faz-me bastante confusão! Mas enfim devo ser só eu...

abraços

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por MarcoAntonio » 10/5/2010 21:50

Pata-Hari Escreveu:e não achas espantoso que seja exactamente em 2009 que subam em termos reais?


O que eu acho espantoso é falar-se dos aumentos da função pública e sugerir-se que os outros é que pagam a crise quando grande parte da função pública anda a pagar a crise há uns 10 anos!

Os aposentados e profissionais em fim de carreira nos últimos 10-15 anos não são "a função pública" ou "os funcionários públicos". São apenas uma parte da função pública...

O grosso da função pública anda a pagar exageros pontuais e em benefício de partes há já uma década. Ao falares genericamente de função pública ou dos funcionários públicos, estás a falar de centenas de milhares de pessoas que não estão no "pacote" em que implicitamente os estás a enfiar.

Aliás, esta coisa de tratar os funcionários públicos todos por igual tem tanto de recorrente quanto de errado. Existem enormes diferenças dentro da função pública seja entre profissões de carácter semelhante seja entre individuos na mesma função mas que entraram em décadas diferentes!
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por Pata-Hari » 10/5/2010 21:41

e não achas espantoso que seja exactamente em 2009 que subam em termos reais?
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por MarcoAntonio » 10/5/2010 21:39

Muito se fala do aumento 2.9% de 2009 quando foi o único ano da última década em que existiu um aumento real...

Aumentos na Função Pública entre 2000 e 2008 (inflação entre parentisis):

2000 2.5% (2.9%)
2001 3.71% (4.4%)
2002 2.75% (3.6%)
2003 0.0% (3.3%)
2004 0.0% (2.4%)
2005 2.2% (2.3%)
2006 1.5% (3.1%)
2007 1.5% (2.5%)
2008 2.1% (2.6%)

Os salários da Função Pública, em termos reais, recuaram cerca de 8.5% durante a última década já incluindo 2009...
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
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3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
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por Pata-Hari » 10/5/2010 21:39

Random, é só vontade de escrever alguma coisa ou é mesmo o que te ocorre comentar?
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por RandomWalk » 10/5/2010 20:59

Pata-Hari Escreveu:Pronto, já se fala em imposto sobre o subsidio de Natal.

Primeiro aumentam-se os funcionários públicos. E depois cobra-se imposto sobre os ordenados de todos. É fantástico e de uma equidade incrivel. Os privados, mais uma vez, que paguem a crise.


Foi só vontade de escrever qualquer coisa, ou é mesmo o que pensas?
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por Pata-Hari » 10/5/2010 20:45

Em compensação, o aumento do iva faz-me todo sentido, é verdadeiro imposto sobre o consumo real, dificil de haver fuga, de rápido retorno e de fácil gestão (é fácil aumentar e diminuir em qualquer momento)

Défice de 2011 passa a ter objectivo de 5,1 por cento do PIB

Governo estuda aumento do IVA e imposto sobre o subsídio de Natal
10.05.2010 - 07:46 Por PÚBLICO, Isabel Arriaga e Cunha, Bruxelas

2 de 33 notícias em Economia
« anteriorseguinte »O ministro das Finanças admitiu ontem que o Governo poderá aumentar os impostos, no quadro dos esforços para acelerar o processo de redução do défice orçamental. Essa medida poderá passar pelo aumento do IVA e um imposto especial sobre o subsídio de Natal, indica hoje o Diário Económico. Teixeira dos Santos reservou o anúncio das novas medidas para depois dos contactos com a oposição

(Daniel Rocha/arquivo)
“Estão sobre a mesa todas as possíveis soluções” para alcançar este objectivo, incluindo “o reforço da redução da despesa e medidas que permitam melhorar a receita, quer a receita fiscal, quer a receita não fiscal”, afirmou Teixeira dos Santos no final de uma reunião de emergência dos ministros das finanças da União Europeia (UE), que se saldou pela criação de um novo mecanismo que poderá chegar aos 750 mil milhões de euros para salvar a moeda única da especulação dos mercados financeiros.

O ministro anunciou que o défice de 2011 será reduzido para 5,1 por cento do PIB, em vez dos 6,6 por cento que estavam previstos no programa de estabilidade e crescimento apresentado há pouco mais de um mês a Bruxelas.

“Entendemos que temos de levar a cabo uma consolidação orçamental que se centre na despesa, mas tendo que ser feito um esforço acrescido de consolidação, se tiver que haver aumento de impostos teremos que recorrer a soluções dessa natureza”, prosseguiu, insistindo: “Se forem necessárias, acho que não poderemos recusar ou pôr de parte toda a panóplia de soluções que serão indispensáveis para que a consolidação se reforce e para que assim se reforce a confiança em Portugal e para que Portugal possa continuar a estar nos mercados de dívida pública sem qualquer problema e possa continuar a financiar-se em condições de normalidade”.

O anúncio de Teixeira dos Santos sobre o défice de 2011 complementa o esforço adicional já antecipado na sexta-feira pelo primeiro-ministro, José Sócrates, com o objectivo de reduzir o défice de 9,4 por cento do PIB registado em 2009 para 7,3 por cento este ano (em vez de 8,3 por cento), graças nomeadamente ao adiamento de algumas obras públicas, como o novo aeroporto de Lisboa e a terceira travessia do Tejo.

“Em 2011 iremos prosseguir com esse esforço adicional de consolidação, com mais 1,5 pontos percentuais do PIB relativamente ao que estava anteriormente previsto, o que quer dizer que em 2011 atingiremos um défice de 5,1 por cento”, afirmou o ministro.

Teixeira dos Santos reservou o anúncio das novas medidas aos contactos que vão ser desenvolvidos nos próximos dias entre o Governo e a oposição.

“Há contactos políticos importantes que é preciso assegurar para que estas medidas possam avançar e avançar de uma foram credível. É importante que haja um apoio político claro para que o país possa levar a cabo essas medidas”, defendeu.

Os esforços suplementares de consolidação constituem a contrapartida exigida pelos países europeus a Portugal em troca da protecção que lhe será garantida com o novo mecanismo de estabilização do euro que foi definido pelos líderes dos países do euro na sexta-feira e ontem concretizado pelos ministros das finanças dos Vinte e Sete.

“Espero que não venha a ser necessário [aplicar o mecanismo em Portugal], mas nós o que temos agora é pôr no terreno estes mecanismos e Portugal por sua vez tem de fazer o seu trabalho que é levar a cabo a sua consolidação orçamental”.

Teixeira dos Santos considerou por outro lado que “é muito cedo para dizer” se Portugal poderá vir a ter de recorrer ao mecanismo de ajuda ontem aprovado. “Espero que não tenhamos de usar este fundo.”

Notícia actualizada às 18h
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por Pata-Hari » 10/5/2010 20:43

Pronto, já se fala em imposto sobre o subsidio de Natal.

Primeiro aumentam-se os funcionários públicos. E depois cobra-se imposto sobre os ordenados de todos. É fantástico e de uma equidade incrivel. Os privados, mais uma vez, que paguem a crise.
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por Marco Martins » 10/5/2010 20:11

Vamos esperar para ver que cortes vão fazer nos tachos dos políticos.... vamos esperar....

Se querem começar a brincar com o povo isto vai dar burrada!!!
 
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por whitebala » 10/5/2010 17:33

whitebala Escreveu:Se o Natal é uma festa católica e fratenal eu proponho duas medidas:

Majoração do Subsidio para por exemplo 1000 euros ou alternativamente um valor igual para todos.



Estou certo que os "camaradas" como não celebram o Natal poderão abdicar totalmente do seu subsidio em prol do bem comum (nem que seja em prol dos politicos) :P


Já está: vão mesmo tirar o subsido de Natal aos "camaradas". De certeza que o Teixeira dos Santos anda a ler este forum :P
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por Marco Martins » 3/5/2010 0:20

MAV8 Escreveu:Eu estou disposto a sacrificar o meu 13º mês com algumas condições pela ordem que se segue:

1º - Sacrificar o 13º e 14º a todos os cargos politicos - Ministros, Secretérios de Estado, deputados, Presidentes de Camara, Administradores de empresas Públicas e cargos de nomeação do sector publico.

2º - Acabar com os Bonus e prémios das empresas publicas.

3º - Eliminar 25% dos cargos de nomeação no país (vejam o que já estão a fazer em Espanha).

4º - Parar as obras publicas de grande envergadura - tgv, aeroporto e 3ªponte - e impor rigor nos contratos das restantes.

5º - Acabar com todas as scuts, colocando portagens em todas elas.

6º - Reduzir o nº de deputados (pelo menos 25%) da assembleia da républica já para a proxima legislatura.

7º - Sacrificar o 13º de quem recebe mais de 1000 euros limpos na função pública e 1/2 dos que ganham abaixo desse valor.

Por último - O Valor poupado ser exclusivamente utilizado no pagamento da dívida externa.

O exemplo tem de vir dos governantes que nos colocaram nesta situação, assim têm de ser estes a fazer os maiores sacrificios nem que seja como exemplo para todo o país, ou mostram que querem alterar o estado das coisas verdadeiramente e começam por si próprios ou temo que possa haver uma revolução social.


Podes acrescentar:
8ª acabar com todos os motoristas para políticos (excepto em situações especiais que não sejam a deslocação habitual para o trabalho)

9º reduzir os seguranças pessoais dos políticos e apenas ter guardas numa das casas e não em todas as casas que possuam


Sim, eu só aceitaria qualquer penalização se os políticos derem o exemplo nas reduções, senão prefiro o caos até começarem a "limpar" os políticos...
 
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por santinati » 2/5/2010 22:22

Ganhem juízo.
 
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por MAV8 » 2/5/2010 22:22

MAV8 Escreveu:Eu estou disposto a sacrificar o meu 13º mês com algumas condições pela ordem que se segue:

1º - Sacrificar o 13º e 14º a todos os cargos politicos - Ministros, Secretérios de Estado, deputados, Presidentes de Camara, Administradores de empresas Públicas e cargos de nomeação do sector publico.

2º - Acabar com os Bonus e prémios das empresas publicas.

3º - Eliminar 25% dos cargos de nomeação no país (vejam o que já estão a fazer em Espanha).

4º - Parar as obras publicas de grande envergadura - tgv, aeroporto e 3ªponte - e impor rigor nos contratos das restantes.

5º - Acabar com todas as scuts, colocando portagens em todas elas.

6º - Reduzir o nº de deputados (pelo menos 25%) da assembleia da républica já para a proxima legislatura.

7º - Sacrificar o 13º de quem recebe mais de 1000 euros limpos na função pública e 1/2 dos que ganham abaixo desse valor.

Por último - O Valor poupado ser exclusivamente utilizado no pagamento da dívida externa.

O exemplo tem de vir dos governantes que nos colocaram nesta situação, assim têm de ser estes a fazer os maiores sacrificios nem que seja como exemplo para todo o país, ou mostram que querem alterar o estado das coisas verdadeiramente e começam por si próprios ou temo que possa haver uma revolução social.
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por tonirai » 2/5/2010 21:22

Nyk Escreveu:Quer dizer, nós estamos aqui a falar é do subcidio de férias dos funcionários publicos, porque no privado vão continuar a receber, então a crise não é paga por todos, para assim ser, as empresas deviam entregar o subcidio de férias dos seus empregados ao estado, assim é que era um trabalho bem feito.

É a "empresa" estado que está deficitária, logo são ajustes ao funcionamento da mesma, implicando seus funcionários, que poderão ter de ser feitos.

As empresas privadas já vêm fazendo os seus ajustes há muiiiito tempo, desde o início da crise... com despedimentos, lay-offs, fim de prémios, etc.

Trabalho numa empresa privada.
Para te servir de exemplo, este ano declarei 16% menos de rendimentos que no ano passado... fruto de algum tempo em lay-off e fim de prémios.
E este ano continuará a razia.
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por mfsr1980 » 2/5/2010 19:50

Meus amigos,
O que está a acontecer à Grécia é o que nos tocará a nós e quanto mais depressa melhor!
Na pior dos cenários virão sacar-nos os subsídios daqui a 2 anos(altura em que estaremos ao nível da Grécia).
O Estado que venda tudo o que têm, TUDO! para imediata redução da dívida externa e comece a pôr a casa em ordem. Mande a Inês de Medeiros lá donde ela veio e reduza o número de deputados para metade.
Os Só cretinos devem pôr-se a pau porque isto agora vai doer!
Rezemos para que as coisas endireitem sem sangue.
 
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por Nyk » 2/5/2010 19:22

Quer dizer, nós estamos aqui a falar é do subcidio de férias dos funcionários publicos, porque no privado vão continuar a receber, então a crise não é paga por todos, para assim ser, as empresas deviam entregar o subcidio de férias dos seus empregados ao estado, assim é que era um trabalho bem feito.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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