S&P corta "rating" de Espanha
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Ministra e Banco de Espanha partem para os EUA após divulgarem "buraco" das "cajas"
10 Março 2011 | 11:54
Diogo Cavaleiro - diogocavaleiro@negocios.ptPartilhar
Elena Salgado vai aos Estados Unidos à procura de investidores para que as novas "cajas" consigam alcançar as novas exigências de capital, depois dos "mini-testes de stress" que se realizaram àquelas instituições no país.
Hoje saem os resultados dos “mini-testes de stress” a que foram sujeitas as “cajas de ahorro”. Depois de serem as grandes vítimas das provas à robustez financeira das entidades bancárias europeias no Verão passado, o Banco de Espanha vai dizer hoje qual o capital que as “cajas” vão precisar para atingirem os valores definidos pelo país.
O objectivo passa por tentar convencer os investidores de que o país está a fazer os possíveis para melhorar a saúde financeira. Por isso, vai revelar os números de cada entidade separadamente. No total, o Banco de Espanha estima que o capital necessário para todo o sistema não excederá os 20 mil milhões de euros, equivalentes a 2% do PIB espanhol.
“É como um mini-teste de stress. O que se vai tornar mais claro é ver como chegaram à estimativa de 20 mil milhões de euros e, a partir daí, tirar as nossas próprias conclusões”, afirma à Bloomberg a analista da MF Global, Claire Kane. Isto porque outras entidades apontaram outros números. A Moody’s, por exemplo, avança com uma projecção de 50 mil milhões de euros.
Salgado e Banco de Espanha viajam pelos EUA
Depois desta divulgação, o Governo e o Banco de Espanha vão estar juntos numa viagem pelos Estados Unidos onde vão tentar encontrar investidores para as novas “cajas” resultantes dessa reforma do sistema financeiro espanhol.
Elena Salgado, ministra da Economia (na foto em cima), e o governador do Banco de Espanha, Miguel Ángel Ordóñez (na foto al lado), têm reuniões previstas ao longo da manhã de sexta-feira com os principais investidores internacionais. Segundo o “El País”, pretendem tentar convencer quem tem dinheiro e o quer investir a participar no processo de capitalização das “cajas”.
Isto acontece na semana em que a agência Moody’s cortou o “rating” de Espanha em um nível. O primeiro-ministro, José Luis Zapatero, também já tinha andado pelos Estados Unidos para convencer a compra de dívida pública espanhola e, para a semana, a directora-geral do Tesouro, Soledad Núñez, vai igualmente viajar, desta vez para a Ásia.
10 Março 2011 | 11:54
Diogo Cavaleiro - diogocavaleiro@negocios.ptPartilhar
Elena Salgado vai aos Estados Unidos à procura de investidores para que as novas "cajas" consigam alcançar as novas exigências de capital, depois dos "mini-testes de stress" que se realizaram àquelas instituições no país.
Hoje saem os resultados dos “mini-testes de stress” a que foram sujeitas as “cajas de ahorro”. Depois de serem as grandes vítimas das provas à robustez financeira das entidades bancárias europeias no Verão passado, o Banco de Espanha vai dizer hoje qual o capital que as “cajas” vão precisar para atingirem os valores definidos pelo país.
O objectivo passa por tentar convencer os investidores de que o país está a fazer os possíveis para melhorar a saúde financeira. Por isso, vai revelar os números de cada entidade separadamente. No total, o Banco de Espanha estima que o capital necessário para todo o sistema não excederá os 20 mil milhões de euros, equivalentes a 2% do PIB espanhol.
“É como um mini-teste de stress. O que se vai tornar mais claro é ver como chegaram à estimativa de 20 mil milhões de euros e, a partir daí, tirar as nossas próprias conclusões”, afirma à Bloomberg a analista da MF Global, Claire Kane. Isto porque outras entidades apontaram outros números. A Moody’s, por exemplo, avança com uma projecção de 50 mil milhões de euros.
Salgado e Banco de Espanha viajam pelos EUA
Depois desta divulgação, o Governo e o Banco de Espanha vão estar juntos numa viagem pelos Estados Unidos onde vão tentar encontrar investidores para as novas “cajas” resultantes dessa reforma do sistema financeiro espanhol.
Elena Salgado, ministra da Economia (na foto em cima), e o governador do Banco de Espanha, Miguel Ángel Ordóñez (na foto al lado), têm reuniões previstas ao longo da manhã de sexta-feira com os principais investidores internacionais. Segundo o “El País”, pretendem tentar convencer quem tem dinheiro e o quer investir a participar no processo de capitalização das “cajas”.
Isto acontece na semana em que a agência Moody’s cortou o “rating” de Espanha em um nível. O primeiro-ministro, José Luis Zapatero, também já tinha andado pelos Estados Unidos para convencer a compra de dívida pública espanhola e, para a semana, a directora-geral do Tesouro, Soledad Núñez, vai igualmente viajar, desta vez para a Ásia.
Cumpts.
Trisquel
A divindade, o princípio e o fim, a eterna evolução, o movimento, a vibração e a perpétua aprendizagem.
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Moody’s corta "rating" de Espanha em um nível (act.)
10 Março 2011 | 07:36
Raquel Godinho - rgodinho@negocios.pt
A Moody’s reviu em baixa a notação da dívida de Espanha, pela segunda vez em seis meses. O "outlook" é "negativo". A agência antecipa que os custos da reestruturação do sistema financeiro serão superiores às previsões do governo.
(actualiza com mais informação e citações do comunicado)
A agência de notação financeira cortou o “rating” da dívida soberana de Espanha para Aa2. O “outlook” atribuído pela Moody’s Investor Service é “negativo”.
A notação foi revista em baixa em um nível, de “Aa1” para “Aa2”. A principal justificação apontada para este corte prende-se com a expectativa da agência de que “o eventual custo da reestruturação da banca venha a exceder as actuais suposições do governo, [de 20 mil milhões de euros] levando a um maior aumento no rácio de dívida pública”.
A Moody’s antecipa que este valor se situe entre os 40 e os 50 mil milhões de euros. A agência de notação financeira colocou a qualificação da dívida soberana espanhola em revisão no passado dia 15 de Dezembro, depois de o ter cortado de “Aaa” para “Aa1”, em Setembro.
O comunicado da agência, citado pela Bloomberg, aponta ainda os “receios em torno da capacidade do governo espanhol para alcançar a requerida melhoria sustentável e estrutural nas finanças do governo”.
O Banco de Espanha deverá divulgar hoje as necessidades de capital das instituições financeiras, de acordo com as novas regras estabelecidas para a indústria. A autoridade monetária já revelou que o montante total não deveria superar os 20 mil milhões de euros.
No final da semana passada, a Ficth manteve a qualificação de “AA+” para a dívida espanhola, mas reviu em baixa a perspectiva “estável”para “negativa”. O “rating” atribuído pela Standard & Poor’s é de “AA”.
10 Março 2011 | 07:36
Raquel Godinho - rgodinho@negocios.pt
A Moody’s reviu em baixa a notação da dívida de Espanha, pela segunda vez em seis meses. O "outlook" é "negativo". A agência antecipa que os custos da reestruturação do sistema financeiro serão superiores às previsões do governo.
(actualiza com mais informação e citações do comunicado)
A agência de notação financeira cortou o “rating” da dívida soberana de Espanha para Aa2. O “outlook” atribuído pela Moody’s Investor Service é “negativo”.
A notação foi revista em baixa em um nível, de “Aa1” para “Aa2”. A principal justificação apontada para este corte prende-se com a expectativa da agência de que “o eventual custo da reestruturação da banca venha a exceder as actuais suposições do governo, [de 20 mil milhões de euros] levando a um maior aumento no rácio de dívida pública”.
A Moody’s antecipa que este valor se situe entre os 40 e os 50 mil milhões de euros. A agência de notação financeira colocou a qualificação da dívida soberana espanhola em revisão no passado dia 15 de Dezembro, depois de o ter cortado de “Aaa” para “Aa1”, em Setembro.
O comunicado da agência, citado pela Bloomberg, aponta ainda os “receios em torno da capacidade do governo espanhol para alcançar a requerida melhoria sustentável e estrutural nas finanças do governo”.
O Banco de Espanha deverá divulgar hoje as necessidades de capital das instituições financeiras, de acordo com as novas regras estabelecidas para a indústria. A autoridade monetária já revelou que o montante total não deveria superar os 20 mil milhões de euros.
No final da semana passada, a Ficth manteve a qualificação de “AA+” para a dívida espanhola, mas reviu em baixa a perspectiva “estável”para “negativa”. O “rating” atribuído pela Standard & Poor’s é de “AA”.
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S&P: Espanha terá que fazer mais para cumprir metas do défice
22 Fevereiro 2011 | 19:35
Edgar Caetano - edgarcaetano@negocios.pt
O "rating" AA atribuído a Espanha pela agência Standard & Poor’s está em risco. O país terá que tomar novas medidas para assegurar que cumpre os objectivos de défice orçamental para os próximos anos.
Espanha terá que fazer mais para assegurar o cumprimento das metas do défice nos próximos anos, noticia a Reuters citando um analista da Standard & Poor’s (S&P).
A S&P reiterou no início do mês a classificação financeira da dívida espanhola, mas colocou-a sob vigilância de pendor “negativo”, reflectindo os elevados níveis de endividamento do sector público, as dificuldades no mercado laboral e os desafios da economia.
Agora a agência vem dizer que “continuam a existir riscos negativos para o nosso enquadramento (“rating”) actual”. O analista citado pela Reuters, Marko Mrsnik, chamou a atenção para possíveis desvios nas projecções orçamentais e para o ritmo da desalavancagem do sector privado.
O analista mostrou-se também preocupado com a capacidade do país de se financiar nos mercados financeiros, o que poderá afectar o “rating” atribuído à dívida espanhola, acrescenta a Reuters.
A mesma agência de notação financeira cortou esta tarde o “rating” do La Caixa e do Banco Popular.
22 Fevereiro 2011 | 19:35
Edgar Caetano - edgarcaetano@negocios.pt
O "rating" AA atribuído a Espanha pela agência Standard & Poor’s está em risco. O país terá que tomar novas medidas para assegurar que cumpre os objectivos de défice orçamental para os próximos anos.
Espanha terá que fazer mais para assegurar o cumprimento das metas do défice nos próximos anos, noticia a Reuters citando um analista da Standard & Poor’s (S&P).
A S&P reiterou no início do mês a classificação financeira da dívida espanhola, mas colocou-a sob vigilância de pendor “negativo”, reflectindo os elevados níveis de endividamento do sector público, as dificuldades no mercado laboral e os desafios da economia.
Agora a agência vem dizer que “continuam a existir riscos negativos para o nosso enquadramento (“rating”) actual”. O analista citado pela Reuters, Marko Mrsnik, chamou a atenção para possíveis desvios nas projecções orçamentais e para o ritmo da desalavancagem do sector privado.
O analista mostrou-se também preocupado com a capacidade do país de se financiar nos mercados financeiros, o que poderá afectar o “rating” atribuído à dívida espanhola, acrescenta a Reuters.
A mesma agência de notação financeira cortou esta tarde o “rating” do La Caixa e do Banco Popular.
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Alladin Broker Escreveu:Interessante, lançar downgrades quando os indices mais importantes estão a testar importantes resistências.
Qual será o objectivo? Arrefecer os ânimos? Vestir os meninos com casacos de pele de urso, porque vem aí a época do frio?
Por favor, haja quem dê um downgrade a estas agências para bem da humanidade...porque o que antes pecaram por excesso de laxismo agora pecam por exagero e por inoportunismo, a não ser que seja propositado, para ver se realmente os mercados são robustos, ou se tendem para onde eles querem!!
Abraço
Isso está mais do que descontado. Se o mercado cair será por outras razões...

Abraço
AA
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Moody’s tira "rating" máximo à Espanha
30 Setembro 2010 | 07:40
Patrícia Abreu - pabreu@negocios.pt
A agência de notação financeira Moody’s cortou hoje o "rating" para a República Espanhola em um nível, justificando a descida da avaliação com o "fraco" outlook económico para o país.
A Moody’s baixou o “rating” de Espanha em um nível, de “Aaa”, a sua notação máxima, para “Aa1”, com um “outlook” estável, adiantou a agência de notação financeira em comunicado citado pela Bloomberg.
A Espanha perde assim o “rating” máximo da Moody’s, depois da Fitch e da Standard&Poor’s já terem descido a avaliação do país do valor mais alto nas suas escalas em Maio e Janeiro deste ano, respectivamente.
Este corte de “rating” surge depois de ontem uma sindagem realizada pela agência Bloomberg junto de fundos internacionais de gestão de activos avançar que a Moody’s deveria cortar esta semana o “rating” da quarta maior economia da Europa, de forma a reflectir as suas perspectivas de crescimento.
A revisão em baixa do “rating” por parte da agência de notação financeira coloca pressão acrescida sobre os juros da dívida pública espanhola, num momento em que o Executivo de José Luis Zapatero enfrenta o orçamento de maior austeridade em três décadas.
Hoje o “spread” cobrado pelos investidores para deterem dívida espanhola a 10 anos em vez de alemã está a cotar em 199 pontos base, o que compara com um mínimo de dois meses, nos 134 pontos base, no passado dia 27 de Julho. O prémio pago pelas obrigações espanholas face às alemãs atingiu os 233 pontos base no passado dia 17 de Junho, o valor mais alto desde a criação do euro.
30 Setembro 2010 | 07:40
Patrícia Abreu - pabreu@negocios.pt
A agência de notação financeira Moody’s cortou hoje o "rating" para a República Espanhola em um nível, justificando a descida da avaliação com o "fraco" outlook económico para o país.
A Moody’s baixou o “rating” de Espanha em um nível, de “Aaa”, a sua notação máxima, para “Aa1”, com um “outlook” estável, adiantou a agência de notação financeira em comunicado citado pela Bloomberg.
A Espanha perde assim o “rating” máximo da Moody’s, depois da Fitch e da Standard&Poor’s já terem descido a avaliação do país do valor mais alto nas suas escalas em Maio e Janeiro deste ano, respectivamente.
Este corte de “rating” surge depois de ontem uma sindagem realizada pela agência Bloomberg junto de fundos internacionais de gestão de activos avançar que a Moody’s deveria cortar esta semana o “rating” da quarta maior economia da Europa, de forma a reflectir as suas perspectivas de crescimento.
A revisão em baixa do “rating” por parte da agência de notação financeira coloca pressão acrescida sobre os juros da dívida pública espanhola, num momento em que o Executivo de José Luis Zapatero enfrenta o orçamento de maior austeridade em três décadas.
Hoje o “spread” cobrado pelos investidores para deterem dívida espanhola a 10 anos em vez de alemã está a cotar em 199 pontos base, o que compara com um mínimo de dois meses, nos 134 pontos base, no passado dia 27 de Julho. O prémio pago pelas obrigações espanholas face às alemãs atingiu os 233 pontos base no passado dia 17 de Junho, o valor mais alto desde a criação do euro.
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El FMI anima a los reguladores a prescindir de las calificaciones de las agencias de rating
José Luis De Haro. Nueva York 29/09/2010 - 17:3411
A falta de poco más de una semana para el pistoletazo de salida a las reuniones anuales del Fondo Monetario Internacional y el Banco Mundial, la institución ha abierto boca con la publicación de los capítulos analíticos de su Informe de Estabilidad Financiera. El departamento liderado por el español José Viñals reconoce en el documento que los costes de la banca "crecerán" y, por supuesto, eso podría pasar factura a sus beneficios.
"En general, los costes de financiación subirán debido a la limitada cartera de depósitos, con un impacto potencias en los márgenes de interés y en la rentabilidad", explica el informe.
Más cooperación internacional
En este sentido, y al hacer referencia a la regulación internacional, el FMI reitera que hace falta más cooperación internacional en materia de regulación. Como ya anunciaba la propia institución la semana pasada, es recomendable "recolectar información de forma sistemáticas de aquellos mercados relevantes". El Fondo obligará a 25 países, entre ellos España, a facilitar información sobre su sistema financiero. "La cooperación internacional debe asegurarse que las nuevas regulaciones de capital cubren de forma adecuada las vulnerabilidades", apunta.
Finalmente, el FMI recomienda al sector bancario que guarde más capital y abre la posibilidad a imponer una tasa adicional a aquellas que no se comporten como debieran. "Consideramos un impuesto o un sobrecargo para aquellas instituciones que no sean conscientes del impacto de sus acciones en el mercado".
Los efectos de las agencias de calificación
Por otro lado, la institución hace mención a las agencias de calificación, de las que dice que con sus rebajas, pueden desestibilizar a los mercados. Esto se debe a que los ratings están integrados en varias normas, reglamentos y mecanismos, de manera que "una rebaja de la calificación crediticia puede tener efectos indirectos y de contagio desestabilizadores en los mercados financieros".
Bajo estas circunstancias, el FMI recomienda que los reguladores deberían prescindir de las agencias. "Las autoridades económicas deberían avanzar en la eliminación de las normas y reglamentos que vinculan estrechamente las decisiones de compra o venta a las Calificaciones", reza el documento.
Así, el Fondo dice que los gobiernos y reguladores "deberían seguir desplegando esfuerzos para reducir su propia dependencia de las calificaciones crediticias, y cuando sea posible eliminar o sustituir las referencias a las calificaciones en las leyes y reglamentos, y en las políticas sobre garantías del banco central".
http://www.eleconomista.es/economia/not ... ating.html
José Luis De Haro. Nueva York 29/09/2010 - 17:3411
A falta de poco más de una semana para el pistoletazo de salida a las reuniones anuales del Fondo Monetario Internacional y el Banco Mundial, la institución ha abierto boca con la publicación de los capítulos analíticos de su Informe de Estabilidad Financiera. El departamento liderado por el español José Viñals reconoce en el documento que los costes de la banca "crecerán" y, por supuesto, eso podría pasar factura a sus beneficios.
"En general, los costes de financiación subirán debido a la limitada cartera de depósitos, con un impacto potencias en los márgenes de interés y en la rentabilidad", explica el informe.
Más cooperación internacional
En este sentido, y al hacer referencia a la regulación internacional, el FMI reitera que hace falta más cooperación internacional en materia de regulación. Como ya anunciaba la propia institución la semana pasada, es recomendable "recolectar información de forma sistemáticas de aquellos mercados relevantes". El Fondo obligará a 25 países, entre ellos España, a facilitar información sobre su sistema financiero. "La cooperación internacional debe asegurarse que las nuevas regulaciones de capital cubren de forma adecuada las vulnerabilidades", apunta.
Finalmente, el FMI recomienda al sector bancario que guarde más capital y abre la posibilidad a imponer una tasa adicional a aquellas que no se comporten como debieran. "Consideramos un impuesto o un sobrecargo para aquellas instituciones que no sean conscientes del impacto de sus acciones en el mercado".
Los efectos de las agencias de calificación
Por otro lado, la institución hace mención a las agencias de calificación, de las que dice que con sus rebajas, pueden desestibilizar a los mercados. Esto se debe a que los ratings están integrados en varias normas, reglamentos y mecanismos, de manera que "una rebaja de la calificación crediticia puede tener efectos indirectos y de contagio desestabilizadores en los mercados financieros".
Bajo estas circunstancias, el FMI recomienda que los reguladores deberían prescindir de las agencias. "Las autoridades económicas deberían avanzar en la eliminación de las normas y reglamentos que vinculan estrechamente las decisiones de compra o venta a las Calificaciones", reza el documento.
Así, el Fondo dice que los gobiernos y reguladores "deberían seguir desplegando esfuerzos para reducir su propia dependencia de las calificaciones crediticias, y cuando sea posible eliminar o sustituir las referencias a las calificaciones en las leyes y reglamentos, y en las políticas sobre garantías del banco central".
http://www.eleconomista.es/economia/not ... ating.html
Interessante, lançar downgrades quando os indices mais importantes estão a testar importantes resistências.
Qual será o objectivo? Arrefecer os ânimos? Vestir os meninos com casacos de pele de urso, porque vem aí a época do frio?
Por favor, haja quem dê um downgrade a estas agências para bem da humanidade...porque o que antes pecaram por excesso de laxismo agora pecam por exagero e por inoportunismo, a não ser que seja propositado, para ver se realmente os mercados são robustos, ou se tendem para onde eles querem!!
Abraço
Qual será o objectivo? Arrefecer os ânimos? Vestir os meninos com casacos de pele de urso, porque vem aí a época do frio?
Por favor, haja quem dê um downgrade a estas agências para bem da humanidade...porque o que antes pecaram por excesso de laxismo agora pecam por exagero e por inoportunismo, a não ser que seja propositado, para ver se realmente os mercados são robustos, ou se tendem para onde eles querem!!
Abraço
Eis que eles voltam ao ataque
Moody’s deverá cortar o "rating" de Espanha
29 Setembro 2010 | 08:37
Hugo Paula - hugopaula@negocios.pt
A agência de notação financeira deverá cortar esta semana o "rating" da quarta maior economia da Europa, de forma a reflectir as suas perspectivas de crescimento.
Espanha beneficia de uma classificação de “Aaa” desde 2001 por parte da Moody's e este “rating” foi posto sob revisão pela agência de notação no dia 30 de Junho, com os analistas a dizerem que iriam rever a sua classificação de crédito para o país num prazo de três meses, para reflectir as perspectivas de crescimento reduzido da economia espanhola.
Cinco dos oito gestores de fundos consultados pela Bloomberg dizem que o país deverá sofrer um corte de um nível, para “Aa1”, enquanto outros três disseram esperar uma redução de dois níveis, para “Aa2”. No seu conjunto, os gestores de fundos inquiridos pela agência noticiosa, gerem 700 mil milhões de euros.
A actual classificação da Moody’s para Espanha vigora desde 2001 e não incorpora os efeitos do colapso do sector imobiliário no país. Os analistas da firma de notação de crédito antecipam um crescimento médio do PIB “ligeiramente acima” de 1%, entre 2010 e 2014, para Espanha.
“O mercado está muito instável, por isso se eles forem cortados em dois [níveis de qualidade de crédito], então isso pode ter um impacto”, disse um gestor de fundos do Pacific Investment Management, Andrew Balls, à Bloomberg. “Mantemos um olho naquilo que as agências de ‘rating’ fazem, algumas vezes como um indicador tardio, como algo que pode ser importante em termos da confiança no mercado”.
Moody’s deverá cortar o "rating" de Espanha
29 Setembro 2010 | 08:37
Hugo Paula - hugopaula@negocios.pt
A agência de notação financeira deverá cortar esta semana o "rating" da quarta maior economia da Europa, de forma a reflectir as suas perspectivas de crescimento.
Espanha beneficia de uma classificação de “Aaa” desde 2001 por parte da Moody's e este “rating” foi posto sob revisão pela agência de notação no dia 30 de Junho, com os analistas a dizerem que iriam rever a sua classificação de crédito para o país num prazo de três meses, para reflectir as perspectivas de crescimento reduzido da economia espanhola.
Cinco dos oito gestores de fundos consultados pela Bloomberg dizem que o país deverá sofrer um corte de um nível, para “Aa1”, enquanto outros três disseram esperar uma redução de dois níveis, para “Aa2”. No seu conjunto, os gestores de fundos inquiridos pela agência noticiosa, gerem 700 mil milhões de euros.
A actual classificação da Moody’s para Espanha vigora desde 2001 e não incorpora os efeitos do colapso do sector imobiliário no país. Os analistas da firma de notação de crédito antecipam um crescimento médio do PIB “ligeiramente acima” de 1%, entre 2010 e 2014, para Espanha.
“O mercado está muito instável, por isso se eles forem cortados em dois [níveis de qualidade de crédito], então isso pode ter um impacto”, disse um gestor de fundos do Pacific Investment Management, Andrew Balls, à Bloomberg. “Mantemos um olho naquilo que as agências de ‘rating’ fazem, algumas vezes como um indicador tardio, como algo que pode ser importante em termos da confiança no mercado”.
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A Espanha mesmo assim tem uns ratings do camandro... triple-A em 2 agências? Hum...
Podem dizer que as agências de rating são o diabo, mas neste caso há muita benevolência deles, parece-me. Rating máximo, desculpem lá mas vou ali beliscar-me enquanto penso nos seus 20% de desempregados...
Querem ver que vão ser os espanholitos a levar o euro a 1.20, quando finalmente os ratings forem revistos em baixa?

Podem dizer que as agências de rating são o diabo, mas neste caso há muita benevolência deles, parece-me. Rating máximo, desculpem lá mas vou ali beliscar-me enquanto penso nos seus 20% de desempregados...
Querem ver que vão ser os espanholitos a levar o euro a 1.20, quando finalmente os ratings forem revistos em baixa?
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Já era anticipado pelos jornais espanhóis pela manhã
http://www.elpais.com/articulo/economia/Standard/26/Poor/s/rebaja/escalon/calidad/deuda/espanola/elpepueco/20100428elpepueco_5/Tes
http://www.elpais.com/articulo/economia/Standard/26/Poor/s/rebaja/escalon/calidad/deuda/espanola/elpepueco/20100428elpepueco_5/Tes
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Uma coisa engraçada é que uma das agências de Rating (penso que a moody's) ainda dá nota máxima a Espanha
Depois do mito dos dividendos e dos price targets... dentro de algum tempo haverá o mito das agências de rating...
Não quero dizer que estaja mal baixar ou subir ou que os países fizeram asneiras...
Só que não se antecipam ao mercado...Mandam as postas de pescada ao sabor do mercado
Depois do mito dos dividendos e dos price targets... dentro de algum tempo haverá o mito das agências de rating...
Não quero dizer que estaja mal baixar ou subir ou que os países fizeram asneiras...
Só que não se antecipam ao mercado...Mandam as postas de pescada ao sabor do mercado
TrendFX Escreveu:Amanhã será a Irlanda?
Sinceramente nao me parece... a irlanda agarrou o touro pelos cornos e aplicou medidas severas já há uns largos meses, pelo que no curto prazo pelo menos nao me parece que tal venha acontecer... but never say never
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Stocks Give Back Gains After Spain's Debt Downgraded- AP
Wall Street is wobbling after Standard & Poor's downgraded Spain's debt in another widening of Europe's government debt crisis. The move Wednesday follows its reductions of Portugal and Greece, which sent shock waves through world markets.
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Espanha passa a ter "rating" igual ao da Irlanda e Eslovénia
28/04/2010
A Espanha, depois do corte anunciado esta tarde pela Standard & Poor’s, passou a ter um “rating” igual ao da Irlanda e da Eslovénia, que permanecem em AA. Seis países continuam a ter a classificação máxima. Confira aqui a tabela, onde Portugal surge em segundo lugar a contar do fim.
Recorde-se que a Irlanda foi o país da UE que teve o maior défice em 2009, acima dos 14%.
País Fitch País Moody's País S&P
Aústria AAA Aústria Aaa Aústria AAA
Finlândia AAA Finlândia Aaa Finlândia AAA
28/04/2010
A Espanha, depois do corte anunciado esta tarde pela Standard & Poor’s, passou a ter um “rating” igual ao da Irlanda e da Eslovénia, que permanecem em AA. Seis países continuam a ter a classificação máxima. Confira aqui a tabela, onde Portugal surge em segundo lugar a contar do fim.
Recorde-se que a Irlanda foi o país da UE que teve o maior défice em 2009, acima dos 14%.
País Fitch País Moody's País S&P
Aústria AAA Aústria Aaa Aústria AAA
Finlândia AAA Finlândia Aaa Finlândia AAA
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Ora... no rating da FIFA a Espanha está em 2º e Portugal em 3º (o 1º é o Brasil, claro)
A FIFA é que percebe de ratings, pá!
A FIFA é que percebe de ratings, pá!
As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
Niccolò Machiavelli
http://www.facebook.com/atomez
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S&P corta "rating" de Espanha
A Standard & Poor's anunciou esta tade um corte no "rating" de Espanha, de AA para AA, mantendo o "outlook" negativo. Ontem tinha cortado a classificação de Portugal e Grécia.
Entre as três maiores agências de notação financeira, a S&P era já a única que não atribuia classificação máxima à Espanha. O “rating” foi cortado em Janeiro do ano passado para AA e o “outlook” colocado em negativo em Dezembro.
(notícia em actualização)
Entre as três maiores agências de notação financeira, a S&P era já a única que não atribuia classificação máxima à Espanha. O “rating” foi cortado em Janeiro do ano passado para AA e o “outlook” colocado em negativo em Dezembro.
(notícia em actualização)
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