Teixeira Dos Santos - As medidas! Mas que medidas?
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não traz resultados imediatos e pelos vistos para já, o que se quer é resultados imediatos
no entanto mm qd não se exige resultados imediatos, a aposta nunca é no crescimento do PIB ...
existe um famosa lei de Okun, que diz mais ou menos isto, para haver uma descida de 1% na taxa de desemprego, tem de existir 2/2,5% de crescimento no PIB
ora se as previsões para o crescimento, mm as mais optimistas, são de 0,7 neste ano e até 2013, a tendencia não é melhor, isto significa que em vez de combatermos o desemprego vamos estar a aumentá-lo, ou seja, as despesas sociais vão voltar a aumentar e por arrasto/consequencia o deficit dispara novamente
como disse, os cortes vão se fazer até onde se puder ... chega 1 dia em que não existe mais despesa para cortar ... ai sim vamos sofrer a bom sofrer
no entanto mm qd não se exige resultados imediatos, a aposta nunca é no crescimento do PIB ...
existe um famosa lei de Okun, que diz mais ou menos isto, para haver uma descida de 1% na taxa de desemprego, tem de existir 2/2,5% de crescimento no PIB
ora se as previsões para o crescimento, mm as mais optimistas, são de 0,7 neste ano e até 2013, a tendencia não é melhor, isto significa que em vez de combatermos o desemprego vamos estar a aumentá-lo, ou seja, as despesas sociais vão voltar a aumentar e por arrasto/consequencia o deficit dispara novamente
como disse, os cortes vão se fazer até onde se puder ... chega 1 dia em que não existe mais despesa para cortar ... ai sim vamos sofrer a bom sofrer
"O $$$ foi feito para se gastar
, não para se perder
..."


Titleist Escreveu:pq não apostar em politicas que promovam o aumento do PIB, em vez de continuarmos unica e exclusivamente concentrados no combate ao défice (pelo redução das despesas) ?
Porque esta aposta não traz resultados imediatos. E isso não serve aos políticos que precisam de resultados imediatos para ganhar eleições.
Paulo Moreira
^
Porque a despesa é algo que podes controlar directamente, o crescimento do PIB não. Não é por decreto que os outros países vão comprar os nossos produtos ou visitar Portugal nas férias. Se fosse assim ninguém tinha recessões.
Uma pessoa que tem dividas não deve dizer "vou arranjar um emprego que pague muito mais", mas sim "vou cortar nas despesas supérfluas", pois o emprego novo é incerto.
Porque a despesa é algo que podes controlar directamente, o crescimento do PIB não. Não é por decreto que os outros países vão comprar os nossos produtos ou visitar Portugal nas férias. Se fosse assim ninguém tinha recessões.
Uma pessoa que tem dividas não deve dizer "vou arranjar um emprego que pague muito mais", mas sim "vou cortar nas despesas supérfluas", pois o emprego novo é incerto.
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- Registado: 2/11/2008 16:17
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Lion_Heart Escreveu:...
A resposta imediata a esta situação, apontou Teixeira dos Santos, depois de ler o comunicado que foi preparado durante a tarde e logo após ter sido conhecida a decisão da Standard & Poor's, passa por "avançar com um conjunto de medidas que dêem um sinal claro que Portugal está firmemente comprometido na solução mais rápida possível do seu défice".
...
E complementou: "Medidas que claramente indiciem esse empenhamento e esse compromisso que temos de assumir que o défice é para baixar e é para baixar o mais rapidamente possível".
...
Sobre um eventual aumento de impostos, o governante respondeu: "Não equacionamos esse tipo de medidas e neste momento temos medidas focadas no corte da despesa e é nessas medidas que temos de concentrar a nossa atenção: reduzir o peso do Estado, reduzir a despesa e corrigir o défice excessivo".
...
in www.negocios.pt
o défice é dado por uma razão que inclui o PIB, ou seja, como em qq equação matemática, qt maior for o denominador, menor é a razão, partindo do principio que o numerador permanece igual
Saldo R-D / PIB = defice real
pq não apostar em politicas que promovam o aumento do PIB, em vez de continuarmos unica e exclusivamente concentrados no combate ao défice (pelo redução das despesas) ?
que me interessa a mim que o saldo entre R e D seja negativo, se o PIB tiver um crescimento superior ao crescimento (negativo) do saldo R-D ... a aposta deve ser feita no aumento da produtividade, pela criação de riqueza, pq assim vamos continuar a dar remédios ao doente, até que 1 dia esses remédios deixem de fazer efeito, pq nada mais existe para cortar e dessa forma reduzir o défice
Cumprimentos
"O $$$ foi feito para se gastar
, não para se perder
..."


Teixeira dos Santos
Mercados "não vão serenar"
O ministro das Finanças disse hoje ser provável que os mercados continuem a sofrer a "turbulência" dos últimos dias devido ao ataque dos mercados internacionais e à revisão em baixa do "rating" de Portugal pela Standard & Poor"s.
Lusa
O ministro das Finanças disse hoje ser provável que os mercados continuem a sofrer a "turbulência" dos últimos dias devido ao ataque dos mercados internacionais e à revisão em baixa do 'rating' de Portugal pela Standard & Poor's.
"O dia de amanhã [quarta feira] vai ser a continuação do dia de hoje. A bolsa reagiu de forma muito negativa a estas notícias, como seria de esperar, e, neste contexto, em que os mercados têm revelado uma turbulência significativa (...) não vão serenar", disse Teixeira dos Santos, em Luanda, reagindo à decisão hoje anunciada da Standard & Poor's de cortar em dois níveis do 'rating' da dívida de longo prazo de A+ para A-, e um nível no 'rating' de curto prazo de A-1 para A-2.
"Os mercados têm revelado uma turbulência muito significativa no que se refere à dívida portuguesa e, pelo contrário, acho que uma notícia destas não vai serenar os mercados, que vão continuar a manifestar essa turbulência e esse nervosismo", disse o governante.
A resposta imediata a esta situação, apontou Teixeira dos Santos, depois de ler o comunicado que foi preparado durante a tarde e logo após ter sido conhecida a decisão da Standard & Poor's, passa por "avançar com um conjunto de medidas que dêem um sinal claro que Portugal está firmemente comprometido na solução mais rápida possível do seu défice".
E complementou: "Medidas que claramente indiciem esse empenhamento e esse compromisso que temos de assumir que o défice é para baixar e é para baixar o mais rapidamente possível".
Teixeira dos Santos lembrou que "o Governo já a semana passada anunciou um conjunto de medidas que vão nesse sentido" e afirmou que o Executivo vai continuar a "trabalhar nesse registo porque agora há que agir, há que actuar, há que tomar medidas".
Para o ministro das Finanças, que se encontra em Angola numa visita de trabalho, reforçou que o Governo está disponível "para tomar as medidas que forem necessárias".
Sobre um eventual aumento de impostos, o governante respondeu: "Não equacionamos esse tipo de medidas e neste momento temos medidas focadas no corte da despesa e é nessas medidas que temos de concentrar a nossa atenção: reduzir o peso do Estado, reduzir a despesa e corrigir o défice excessivo".
Prioritário é "avançar com as medidas que já estão definidas e sempre com o espírito aberto para que possamos com sucesso resolver esta situação", adiantou o governante.
in www.negocios.pt
Mercados "não vão serenar"
O ministro das Finanças disse hoje ser provável que os mercados continuem a sofrer a "turbulência" dos últimos dias devido ao ataque dos mercados internacionais e à revisão em baixa do "rating" de Portugal pela Standard & Poor"s.
Lusa
O ministro das Finanças disse hoje ser provável que os mercados continuem a sofrer a "turbulência" dos últimos dias devido ao ataque dos mercados internacionais e à revisão em baixa do 'rating' de Portugal pela Standard & Poor's.
"O dia de amanhã [quarta feira] vai ser a continuação do dia de hoje. A bolsa reagiu de forma muito negativa a estas notícias, como seria de esperar, e, neste contexto, em que os mercados têm revelado uma turbulência significativa (...) não vão serenar", disse Teixeira dos Santos, em Luanda, reagindo à decisão hoje anunciada da Standard & Poor's de cortar em dois níveis do 'rating' da dívida de longo prazo de A+ para A-, e um nível no 'rating' de curto prazo de A-1 para A-2.
"Os mercados têm revelado uma turbulência muito significativa no que se refere à dívida portuguesa e, pelo contrário, acho que uma notícia destas não vai serenar os mercados, que vão continuar a manifestar essa turbulência e esse nervosismo", disse o governante.
A resposta imediata a esta situação, apontou Teixeira dos Santos, depois de ler o comunicado que foi preparado durante a tarde e logo após ter sido conhecida a decisão da Standard & Poor's, passa por "avançar com um conjunto de medidas que dêem um sinal claro que Portugal está firmemente comprometido na solução mais rápida possível do seu défice".
E complementou: "Medidas que claramente indiciem esse empenhamento e esse compromisso que temos de assumir que o défice é para baixar e é para baixar o mais rapidamente possível".
Teixeira dos Santos lembrou que "o Governo já a semana passada anunciou um conjunto de medidas que vão nesse sentido" e afirmou que o Executivo vai continuar a "trabalhar nesse registo porque agora há que agir, há que actuar, há que tomar medidas".
Para o ministro das Finanças, que se encontra em Angola numa visita de trabalho, reforçou que o Governo está disponível "para tomar as medidas que forem necessárias".
Sobre um eventual aumento de impostos, o governante respondeu: "Não equacionamos esse tipo de medidas e neste momento temos medidas focadas no corte da despesa e é nessas medidas que temos de concentrar a nossa atenção: reduzir o peso do Estado, reduzir a despesa e corrigir o défice excessivo".
Prioritário é "avançar com as medidas que já estão definidas e sempre com o espírito aberto para que possamos com sucesso resolver esta situação", adiantou o governante.
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" Richard's prowess and courage in battle earned him the nickname Coeur De Lion ("heart of the lion")"
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As praças europeias sobem , porque não vai haver pão para malucos para as cigarras, ou têm que cumprir um plano credível e por as cigarras a trabalhar todo o ano.
Senão o problema, é muito maior no espaço de um ano, e por as cigarras trabalhar, poupar , exportar e gastarem menos, a viver na realidade.
Senão o problema, é muito maior no espaço de um ano, e por as cigarras trabalhar, poupar , exportar e gastarem menos, a viver na realidade.
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Correu tudo como esperava.
E Portugal já esta em alerta amarelo.
Engraçado (ou talvez não ) são as praças Europeias terem subido no dia de hoje. Sinal da nossa importancia na Europa e na zona Euro.
Enfim, agora se ve a realidade que é a UE.
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Plano de apoio à Grécia pronto em princípios de Maio e com objectivos ambiciosos.
O plano de ajuda da União Europeia (UE) e do Fundo Monetário Internacional (FMI) à Grécia estará pronto no início de Maio e terá "objectivos ambiciosos", anunciou hoje, em Berlim, o comissário europeu dos assuntos financeiros, Olli Rehn.
As negociações entre Atenas, a UE e FMI estarão concluídas em princípios de Maio, disse o comissário europeu após uma reunião na capital alemã com o ministro das finanças, Wolfgang Schaeuble.
Rehn manifestou-se ainda convicto de que todas as partes agirão "em consonância" com o acordo sobre a ajuda à Grécia obtido em finais de Março pelos chefes de estado e de governo da União Europeia, em Bruxelas.
O referido acordo prevê ajudas financeiras de 30 mil milhões de Euros da UE e de 15 mil milhões de Euros do FMI, em caso de ser necessário evitar a bancarrota da Grécia, e para garantir a estabilidade da moeda única europeia, o Euro.
Pouco antes, a chanceler alemã Angela Merkel reafirmou a vontade de Berlim de ajudar a Grécia, mas exigiu simultaneamente a Atenas mais medidas de austeridade, durante os próximos anos.
O governo grego já prometeu que apresentará o seu novo programa de poupanças logo que as negociações sobre o pacote de ajudas com a UE e o FMI estiverem concluídas.
Remember the Golden Rule: Those who have the gold make the rules.
***
"A soberania e o respeito de Portugal impõem que neste lugar se erga um Forte, e isso é obra e serviço dos homens de El-Rei nosso senhor e, como tal, por mais duro, por mais difícil e por mais trabalhoso que isso dê, (...) é serviço de Portugal. E tem que se cumprir."
***
"A soberania e o respeito de Portugal impõem que neste lugar se erga um Forte, e isso é obra e serviço dos homens de El-Rei nosso senhor e, como tal, por mais duro, por mais difícil e por mais trabalhoso que isso dê, (...) é serviço de Portugal. E tem que se cumprir."
Vamos la ver uma coisa.
Estas personagens não andaram semanas a discutir o assunto? ( e pelo tempo que demoraram o euro foi caindo!) .
Pensei que o acordo estava feito! Agora põe mais dificuldades? Os mercados odeiam isto.
O euro para um lado cds para o outro.
Estas personagens não andaram semanas a discutir o assunto? ( e pelo tempo que demoraram o euro foi caindo!) .
Pensei que o acordo estava feito! Agora põe mais dificuldades? Os mercados odeiam isto.
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Finanzas-economía-UE-Grecia-Alemania-FMI-deuda-presupuesto
Alemania tiene derecho a bloquear el plan de ayuda a Grecia (UE)
Alemania tendrá derecho, si lo considera justo, a bloquear el programa de ayuda financiera de los países de la zona euro y del FMI para Grecia, al borde de la bancarrota por el peso de su deuda pública y de su déficit presupuestario, estimó el domingo la Comisión Europea.
La Comisión Europea, el Banco Central Europeo y el Fondo Monetario Internacional (FMI) examinan actualmente la demanda de Grecia, que pidió el viernes a los países de la UE y del FMI una ayuda financiera de urgencia de 45.000 millones de euros (60.000 millones de dólares).
Pero el ministro alemán de Finanzas, Wolfgang Schäube, declaró al diario dominical Bild am Sonntag que Alemania podría negar esta ayuda si Atenas no se comprometía a mantener "en los próximos años su estricta política de rigor".
La Unión Europea dará su respuesta al pedido griego "en los próximos días" indicó Altafaj Tardio, portavoz del comisario europeo de Asuntos Económicos y Financieros, Olli Rehn.
Pero "cualquier país miembro puede oponerse" a este proceso, subrayó. "Tienen derecho (a rechazarlo) si estiman que todavía no es necesario y no pone en peligro la estabilidad financiera de la zona euro", dijo.
El viernes, la canciller Angela Merkel condicionó el salvataje a Grecia a que "la estabilidad del euro en su conjunto" se vea amenazada y que Atenas presente "un programa de economías creíble".
Según un alto responsable europeo, que pidió el anonimato, la intransigencia de Berlín en este caso está vinculada a las elecciones previstas próximamente en Alemania. "Esto no está relacionado únicamente con Grecia y nunca lo ha estado", ha asegurado.
El director general del FMI, Dominique Strauss-Kahn, se declaró el domingo "convencido" de que su institución, Atenas y los europeos lograrán concluir las conversaciones "a tiempo para satisfacer las necesidades de Grecia".
Los europeos prevén entregar a Grecia créditos bilaterales del orden de los 30.000 millones de euros (40.000 millones de dólares) este año.
Alemania, el mayor contribuyente, debería desembolsar unos 8.400 millones de euros (11.200 millones de dólares), bajo forma de un crédito otorgado por el banco público KFW y garantizado por el Estado Federal. Esta ayuda pública tiene que ser aprobada por el Parlamento.
www.invertia.es
Alemania tiene derecho a bloquear el plan de ayuda a Grecia (UE)
Alemania tendrá derecho, si lo considera justo, a bloquear el programa de ayuda financiera de los países de la zona euro y del FMI para Grecia, al borde de la bancarrota por el peso de su deuda pública y de su déficit presupuestario, estimó el domingo la Comisión Europea.
La Comisión Europea, el Banco Central Europeo y el Fondo Monetario Internacional (FMI) examinan actualmente la demanda de Grecia, que pidió el viernes a los países de la UE y del FMI una ayuda financiera de urgencia de 45.000 millones de euros (60.000 millones de dólares).
Pero el ministro alemán de Finanzas, Wolfgang Schäube, declaró al diario dominical Bild am Sonntag que Alemania podría negar esta ayuda si Atenas no se comprometía a mantener "en los próximos años su estricta política de rigor".
La Unión Europea dará su respuesta al pedido griego "en los próximos días" indicó Altafaj Tardio, portavoz del comisario europeo de Asuntos Económicos y Financieros, Olli Rehn.
Pero "cualquier país miembro puede oponerse" a este proceso, subrayó. "Tienen derecho (a rechazarlo) si estiman que todavía no es necesario y no pone en peligro la estabilidad financiera de la zona euro", dijo.
El viernes, la canciller Angela Merkel condicionó el salvataje a Grecia a que "la estabilidad del euro en su conjunto" se vea amenazada y que Atenas presente "un programa de economías creíble".
Según un alto responsable europeo, que pidió el anonimato, la intransigencia de Berlín en este caso está vinculada a las elecciones previstas próximamente en Alemania. "Esto no está relacionado únicamente con Grecia y nunca lo ha estado", ha asegurado.
El director general del FMI, Dominique Strauss-Kahn, se declaró el domingo "convencido" de que su institución, Atenas y los europeos lograrán concluir las conversaciones "a tiempo para satisfacer las necesidades de Grecia".
Los europeos prevén entregar a Grecia créditos bilaterales del orden de los 30.000 millones de euros (40.000 millones de dólares) este año.
Alemania, el mayor contribuyente, debería desembolsar unos 8.400 millones de euros (11.200 millones de dólares), bajo forma de un crédito otorgado por el banco público KFW y garantizado por el Estado Federal. Esta ayuda pública tiene que ser aprobada por el Parlamento.
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Ajuda à Grécia depende da política de rigor
A Alemanha poderá recusar o pedido de ajuda da Grécia se Atenas não promover nos próximos anos uma "estrita política de rigor", afirmou hoje o ministro alemão das Finanças, Wolfgang Schäuble.
Lusa
A Alemanha poderá recusar o pedido de ajuda da Grécia se Atenas não promover nos próximos anos uma "estrita política de rigor", afirmou hoje o ministro alemão das Finanças, Wolfgang Schäuble.
"O facto de nem a União Europeia nem o governo [alemão] terem tomado uma decisão neste momento, significa que pode ser positiva ou negativa" dependendo das medidas que forem tomadas por Atenas, disse Wolfgang Schäuble.
Esta decisão "depende apenas de saber se a Grécia vai continuar nos próximos anos a política de rigorosa austeridade adoptada no presente", afirmou o governante alemão ao semanário "Bild am Sonntag".
"Precisamos de tempo para apreciar o pedido" da Grécia, acrescentou o ministro, salientando que "a decisão do governo (alemão) será tomada após a aprovação do Conselho da União Europeia.
"Mas tomamos naturalmente as nossas decisões. Já convoquei para segunda-feira de manha os representantes dos grupos parlamentares" a respeito deste assunto, para desencadear "um processo legislativo acelerado", avançou Wolfgang Schäuble.
Em França, onde o parlamento francês debate a 3 de Maio o plano de ajuda à Grécia, o ministro da Economia, Christine Lagarde, disse numa entrevista ao Journal du Dimanche concordar com a "necessidade de mecanismos de controle que evitem a queda num poço sem fundo".
A Grécia, que tem uma dívida pública recorde, decidiu na sexta-feira pedir à União Europeia e ao Fundo Monetário Internacional (FMI) um empréstimo urgente de 45 mil milhões de euros.
A Alemanha, o maior contribuinte, vai pagar cerca de 8,4 mil milhões de euros sob a forma de um empréstimo acordado com o banco publico Kreditanstalt fuer Wiederaufbau (KfW) e garantido pelo governo federal. Estes subsídios devem ser aprovadas pelo Bundestag.
Na sexta feira, a chanceler Angela Merkel tinha estabelecido as condições para a ajuda à Grécia, plano activado somente se a estabilidade do euro como um todo for ameaçada por Atenas e se Atenas apresenta "um programa de poupança credível."
in www.negocios.pt
A Alemanha poderá recusar o pedido de ajuda da Grécia se Atenas não promover nos próximos anos uma "estrita política de rigor", afirmou hoje o ministro alemão das Finanças, Wolfgang Schäuble.
Lusa
A Alemanha poderá recusar o pedido de ajuda da Grécia se Atenas não promover nos próximos anos uma "estrita política de rigor", afirmou hoje o ministro alemão das Finanças, Wolfgang Schäuble.
"O facto de nem a União Europeia nem o governo [alemão] terem tomado uma decisão neste momento, significa que pode ser positiva ou negativa" dependendo das medidas que forem tomadas por Atenas, disse Wolfgang Schäuble.
Esta decisão "depende apenas de saber se a Grécia vai continuar nos próximos anos a política de rigorosa austeridade adoptada no presente", afirmou o governante alemão ao semanário "Bild am Sonntag".
"Precisamos de tempo para apreciar o pedido" da Grécia, acrescentou o ministro, salientando que "a decisão do governo (alemão) será tomada após a aprovação do Conselho da União Europeia.
"Mas tomamos naturalmente as nossas decisões. Já convoquei para segunda-feira de manha os representantes dos grupos parlamentares" a respeito deste assunto, para desencadear "um processo legislativo acelerado", avançou Wolfgang Schäuble.
Em França, onde o parlamento francês debate a 3 de Maio o plano de ajuda à Grécia, o ministro da Economia, Christine Lagarde, disse numa entrevista ao Journal du Dimanche concordar com a "necessidade de mecanismos de controle que evitem a queda num poço sem fundo".
A Grécia, que tem uma dívida pública recorde, decidiu na sexta-feira pedir à União Europeia e ao Fundo Monetário Internacional (FMI) um empréstimo urgente de 45 mil milhões de euros.
A Alemanha, o maior contribuinte, vai pagar cerca de 8,4 mil milhões de euros sob a forma de um empréstimo acordado com o banco publico Kreditanstalt fuer Wiederaufbau (KfW) e garantido pelo governo federal. Estes subsídios devem ser aprovadas pelo Bundestag.
Na sexta feira, a chanceler Angela Merkel tinha estabelecido as condições para a ajuda à Grécia, plano activado somente se a estabilidade do euro como um todo for ameaçada por Atenas e se Atenas apresenta "um programa de poupança credível."
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Teixeira Dos Santos - As medidas! Mas que medidas?
Não era de esperar este tipo de reacções da Alemanha a crise Grega.
A isto chamo eu regar o fogo com gasolina.
Agarrem-se que isto vai ser violento.
A isto chamo eu regar o fogo com gasolina.
Agarrem-se que isto vai ser violento.
Editado pela última vez por Lion_Heart em 28/4/2010 0:12, num total de 1 vez.
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