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Caldeirão da Bolsa

Mota Engil - Tópico Geral

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por Quico » 21/4/2010 11:45

Não se esqueçam que se pode sempre "shortar". :wink:

Abraço.
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por Trisquel » 21/4/2010 11:34

silvamonteiro Escreveu:Alguem me ajuda a perceber o que se passa aqui? Uma cotada que paga dividendo esta semana nao deveria despertar mais interesse?

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Estás enganado....

por rasteiro » 21/4/2010 11:33

entre em ex-dividendo dia 27Abril.
Também estou de olho nela.....


Abraços



silvamonteiro Escreveu:Alguem me ajuda a perceber o que se passa aqui? Uma cotada que paga dividendo esta semana nao deveria despertar mais interesse?

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por silvamonteiro » 21/4/2010 11:28

Alguem me ajuda a perceber o que se passa aqui? Uma cotada que paga dividendo esta semana nao deveria despertar mais interesse?

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por jlmf » 16/4/2010 12:25

Luanda, 16 abr (Lusa) - O Governo angolano vai dar início, ainda este mês, ao pagamento das dívidas que tem com as empresas de construção civil, que será feito em três fases.

http://aeiou.expresso.pt/angola-governo ... il=f576939
 
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por Batmax » 15/4/2010 9:33

Boas

Mais uma para a carteira, dividendos no horizonte, aviso para a noticia que ainda não chegou cá e dou em 1ª mão de uma concessão ganha pela Mota Engil a ser anunciada muito em breve, de uma Auto Estrada na República Checa, bons trades.
Gráfico:

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por flic-flac » 13/4/2010 12:38

Mota-Engil reforça no ambienteNegócios13/04/10, 01:04
OJE

O grupo Mota-Engil está a reforçar a estratégia na área do ambiente. Enquanto é esperada uma aquisição de referência no Brasil, ainda durante este mês, o grupo, através da participada Suma, comprou três empresas em Portugal e uma na Polónia.



Aquela entidade, que se dedica ao tratamento e gestão de resíduos sólidos urbanos, reforçou a estratégia de crescimento e internacionalização do grupo, avançou fonte oficial, citada pela Reuters.
Em Portugal, a Suma adquiriu as empresas Correia & Correia, Transporlixos e a Enviroil, enquanto na Polónia reforçou a presença nestas áreas, com a nova participada, a Ekosrodowisko. Esta companhia presta serviços nas áreas de recolha e limpeza urbana, limpeza de neve, limpeza de interiores e manutenção de espaços verdes.

Jorge Rodrigues, presidente da Suma, afirma, em nota, que "face ao estrangulamento do sector privado na área da gestão de resíduos em Portugal, o grupo Suma direcciona assim a sua estratégia de crescimento por via de novas aquisições, e através da crescente aposta no mercado internacional, que representa actualmente cerca de 10% da actividade da empresa".

Recorde-se que em Angola, através da Vista Waste, alargou recentemente a sua intervenção à província de Benguela. A empresa está instalada em Angola há um ano. Para além da África lusófona, a Suma pretende continuar a crescer na Europa central e na América Latina. A Suma conta com 31 empresas participadas, as quais trabalham em 83 municípios, servindo dois milhões de habitantes na recolha de resíduos e limpeza urbana.
 
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por Fenicio » 13/4/2010 0:54

Mota Engil - 12/04/2010

Apesar de ter encerrado "flat" a sessão desta segunda-feira, a Mota Engil continua a seguir calmamente na sua tendência bullish de curto prazo, chegando mesmo a desenhar de forma clara uma Linha de Tendência Ascendente (LTa) razoavelmente precisa.

Numa perspectiva de médio prazo, a cotação segue mesmo a meio entre o seu suporte dos € 3,00 e a sua importante resistência dos € 3,50, uma situação que, aliada aos seus indicadores neutros, poderá vir a afastar os investidores no futuro a curto prazo, pelo que convém encarar com cautela novas entradas neste título.

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por flic-flac » 8/4/2010 10:23

Mota-Engil reforça obras no PeruNegócios08/04/10, 01:06


O grupo Mota-Engil aumentou a carteira de encomendas no Peru, depois de ganhar, em consórcio, a adjudicação da concessão do porto de Paita, o segundo mais importante do país. A obra de modernização do porto irá envolver 230 milhões de dólares (cerca de 170,5 milhões de euros), através de uma concessão por um período de 30 anos, afirmou Nuno Figueiredo, responsável pela área de administração e finanças da Translei, citado pela Lusa.
A Translei é uma empresa local, participada a 100% da Mota-Engil e tem vindo a facturar cerca de 40 milhões a 50 milhões de dólares anuais no país.


Este projecto, que significa o maior investimento português no Peru, marca a entrada do grupo, via a Translei, na área portuária, já que, até agora, actuava estritamente na construção civil e nas infra-estruturas ligadas ao sector das minas.



Nuno Figueiredo, ainda citado pela Lusa, afirmou que a companhia está a apostar no sector público, com destaque para a construção e reabilitação de rodovias. O Peru é considerado, por analistas financeiros, um dos melhores mercados da América Latina, e onde se perspectivam grandes investimentos na recuperação das suas infra-estruturas. As mesmas fontes antecipam uma forte recuperação desta economia no corrente ano.



A Translei, que está neste mercado há 22 anos, tem uma equipa de 1.300 pessoas e mais de 300 unidades de equipamentos pesados. A empresa concorre com algumas das maiores construtoras do mundo que estão neste mercado.



No continente americano, a Mota-Engil actua ainda nos EUA, México e Brasil, onde prevê este mês vir a afirmar-se na área ambiental com a compra de uma empresa de tratamento de resíduos, em S. Paulo.
 
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por jlmf » 7/4/2010 20:44

A Mota-Engil vai pagar o dividendo de 11 cêntimos, referente aos lucros de 2009, no próximo dia 30 de Abril. As acções da construtora negoceiam, assim, sem direito ao mesmo a partir de dia 27 do mesmo mês.

http://web3.cmvm.pt/sdi2004/emitentes/d ... I27762.pdf
 
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por Fenicio » 4/4/2010 2:13

Mota Engil - 01/04/2010

Com o fecho de quinta-feira, que registou uma valorização de 0,52% para os € 3,26, a Monta Engil posiciona-se mesmo a meio entre o seu suporte dos € 3,00 e a sua resistência dos € 3,50.

Apesar daquela Linha de Tendência Ascendente (LTa) de curto prazo estar a ser relativamente bem respeitada, trata-se de uma LTa ainda não confirmada, pelo que convém não nos fiarmos em demasia. Para além disso, os seus indicadores técnicos continuam neutros, o que pode vir a indicar o início de um período de lateralização mesmo ao virar da esquina.

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por MercúrioH » 25/3/2010 9:12

Research
Mota-Engil e BCP entre as eleitas do Santander

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Patrícia Abreu
pabreu@negocios.pt


Mota-Engil, BCP, Galp Energia e EDP fazem parte da lista de acções preferidas do Santander para a Ibéria. Apesar de ontem o banco de investimento ter tirado a Galp Energia da sua lista de "convicção", a petrolífera continua entre as escolhidas. O BCP e a construtora apresentam os maiores potenciais de valorização entre as cotadas portuguesas eleitas.

Num "research" divulgado ontem, onde o banco de investimento divulga a sua estratégia para a Península Ibérica, o Santander identifica as 17 empresas preferidas para a região. Num momento em que as preocupações em torno da dívida pública em vários países da Zona Euro permanecem elevadas, os analistas continuam a preferir empresas com diversificação internacional. A exposição a economias em crescimento permite às empresas fugir à retoma ainda lenta da procura nos países desenvolvidos.
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por Jim Beam » 20/3/2010 16:59

Até ver continua com bom aspecto, a respeitar a LTa.
Deixo o gráfico actualizado:
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por MercúrioH » 19/3/2010 9:50

Angola começa a pagar dívidas às construtoras em Abril

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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt


Angola parece estar perto de saldar as dívidas que voltou a acumular com as construtoras portuguesas, sobretudo no último ano.

O ministro das Obras Públicas daquele país disse ontem, citado pela Reuters, que os cerca de dois mil milhões de dólares (1,4 mil milhões de euros) que Angola deve às construtoras vão começar a ser pagos em Abril.

Este valor refere-se aos montantes em dívida com todas as construtoras que fizeram obras para o Estado angolano (entre as quais a brasileira Odebrecht). Segundo Manuel Agria, vice-presidente da ANEOP (Associação Nacional de Empreiteiros de Obras Públicas), no que diz respeito às empresas portuguesas deverão estar em causa cerca de 500 milhões de euros.
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por Nyk » 17/3/2010 13:25

Eduardo Rocha sai da Mota-Engil para criar fundo "people, planet, profit"
Há 10 anos na administração da Mota-Engil, com o pelouro financeiro, Eduardo Rocha lança-se no próximo dia 1 de Abril num projecto empresarial próprio. O anúncio da sua saída surpreendeu segunda-feira o mercado.

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Maria João Babo
mbabo@negocios.pt


Há 10 anos na administração da Mota-Engil, com o pelouro financeiro, Eduardo Rocha lança-se no próximo dia 1 de Abril num projecto empresarial próprio. O anúncio da sua saída surpreendeu segunda-feira o mercado.

A habitual "conference call" de apresentação de resultados foi antecipada para não alimentar rumores. As acções da construtora reagiram à saída daquele que os analistas comparam a "um ministro das Finanças". E as mensagens de encorajamento a Eduardo Rocha chegaram dos quatro cantos do mundo.

O ainda CFO da Mota-Engil será a partir de Abril o CEO da sociedade gestora Vallis, Capital Partners, que vai gerir o "private equity" ibérico Vallis Sustainable Investments I. Um fundo que "não é apenas socialmente responsável", explicou ao Negócios Eduardo Rocha, acrescentando que se trata de "um fundo temático com o conceito agregador 'people, planet, profit" - pessoas, planeta e lucro.

Isto significa, segundo sublinhou, que além de eliminar da sua carteira empresas que não cumpram critérios ambientais, sociais e de 'governance', a estratégia do fundo é de "investir em sectores, indústrias e serviços, cuja dinâmica de crescimento esteja ligada às macro-tendências do desenvolvimento sustentável".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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por Nyk » 17/3/2010 8:25

Pinhal Interior recebe 345 milhões do Banco Europeu de Investimento
Nuno Miguel Silva
17/03/10 07:00


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Collapse Comunidade
Partilhe: Consórcio da Mota investe 210 milhões. Falta arranjar mais 855 milhões na banca privada.

Parte do financiamento da concessão rodoviária do Pinhal Interior está resolvida. O Diário Económico apurou que o Banco Europeu de Investimento (BEI) desbloqueou a 11 de Março uma verba de 345 milhões de euros para a construção e manutenção desta concessão, ganha pelo consórcio da Mota-Engil.

A verba concedida pelo BEI - que é vice-presidido pelo português Carlos Costa - é o máximo elegível para o projecto, uma vez que ascende a 50% do total dos custos - 690 milhões de euros - a que a Estradas de Portugal (EP), empresa responsável pelo projecto, poderia candidatar esta concessão no que respeita a financiamento do BEI.

Segundo a Mota, este projecto vai exigir um investimento de cerca de 1.430 milhões de euros. Deste montante, cerca de 210 milhões serão financiados por capitais próprios a aportar pelos accionistas do consórcio, em que a Mota controla cerca de 42% do capital social. O GES - Grupo Espírito Santo, através da Ascendi - tal como a Mota - é outro accionista de referência da Pinhal Interior.

Os responsáveis da Mota, referiam no relatório e contas de 2009, divulgado na passada segunda-feira, que seria necessário obter 1.200 milhões de euros junto do BEI e da banca comercial. Garantidos que estão os 345 milhões do BEI, é preciso agora angariar mais 855 milhões de euros junto da banca privada.
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por Nyk » 16/3/2010 9:31

Mota-Engil vai nomear Luís Silva para CFO do grupo
A Mota-Engil vai nomear Luís Silva para futuro Chief Financial Officer (CFO) do grupo, depois de ontem ter anunciado que Eduardo Rocha, actual CFO vai abandonar o lugar para se dedicar a outro projecto profissional.

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Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt


A Mota-Engil vai nomear Luís Silva para futuro Chief Financial Officer (CFO) do grupo, depois de ontem ter anunciado que Eduardo Rocha, actual CFO vai abandonar o lugar para se dedicar a outro projecto profissional.

“Em resultado da saída do actual Chief Financial Officer (CFO) do GRUPO, Dr. Eduardo Rocha, e aprovada que seja a nova composição do Conselho de Administração, este órgão reunirá para nomear a nova Comissão Executiva, onde será designado para o cargo de CFO o Dr. Luís Filipe Cardoso da Silva", diz o comunicado submetido ontem à noite à CMVM.

O Conselho de Administração vai então propor aos accionistas a nomeação de Luís Silva para o cargo de CFO. No comunicado, o grupo saúda os dois profissionais e refere que Luís Silva foi “um quadro qualificado do Grupo, onde exerce há 18 anos funções de alta direcção”.
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por Nyk » 16/3/2010 8:03

Mota-Engil lamenta falta de privatização nos resíduos
Apesar de a actividade da Suma, empresa de gestão e tratamento de resíduos da Mota-Engil, ter crescido 11% no ano passado, o grupo diz estar consciente "que só se conseguirá continuar a crescer a este ritmo, neste mercado, se o ritmo de privatizações acelerar".

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Maria João Babo
mbabo@negocios.pt


Apesar de a actividade da Suma, empresa de gestão e tratamento de resíduos da Mota-Engil, ter crescido 11% no ano passado, o grupo diz estar consciente "que só se conseguirá continuar a crescer a este ritmo, neste mercado, se o ritmo de privatizações acelerar".



No relatório e contas de 2009, a Mota-Engil chama a atenção de que o mercado é maioritariamente operado por entidades públicas - câmaras municipais e grupo Águas de Portugal -, razão pela qual considera que a opção de crescimento passará "inevitavelmente pela internacionalização do negócio".
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por Nyk » 15/3/2010 14:31

Administração
Eduardo Rocha abandona cargo de CFO da Mota-Engil
Eduardo Rocha vai ser substituído por Luís Cardoso da Silva como "chief financial officer" da Mota-Engil na próxima assembleia geral da construtora, marcada para 31 de Março.

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Maria João Babo
mbabo@negocios.pt


Eduardo Rocha vai ser substituído por Luís Cardoso da Silva como "chief financial officer" da Mota-Engil na próxima assembleia geral da construtora, marcada para 31 de Março.

Além da substituição de Eduardo Rocha na administração do grupo liderado por António Mota, entrará ainda para a gestão do grupo Maria Isabel Peres.

A Mota-Engil passará a ter 15 administradores, mais um do que tem actualmente, e elevará para três o número de vice-presidentes.

Além de Jorge Coelho e Arnaldo Figueiredo, também Gonçalo Moura Martins passará a ser vice-presidente.

De acordo com a proposta de nomeação dos membros do conselho de administração, avançada pelo grupo em comunicado à CMVM, assim que for aprovada a nova composição do conselho, este órgão reunirá para decidir sobre a composição da comissão executiva.

Jorge Coelho vai manter-se como CEO, integrando ainda este órgão Arnaldo Figueiredo, Gonçalo Moura Martins, Ismael Gaspar, Luís Cardoso da Silva, Maria Paula Mota de Meireles e Maria Isabel Peres.

As acções da Mota-Engil caem 1,92% para 3,368 euros. Numa nota de research de hoje, o BPOI assinala que a saída do CFO deve ofuscar o anúncio dos resultados.

"Eduardo Rocha era o home que os investidores conheciam e o administrador por detrás das operações mais relevantes que o grupo levou a cabo nos últimos 18 anos", refere o research do BPI.
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por Jim Beam » 15/3/2010 12:00

Nyk, faltou a última parte da notícia:

"O UBS, que avalia as acções da Mota-Engil em 5,00
euros, e tem uma recomendação de “comprar”, afirma
que os resultados ficaram “em linha”, mas opta por
centrar as atenções nas projecções da
construtora. “O ‘guidance’ parece-nos um pouco
cauteloso, com um crescimento de apenas um dígito
nas receitas enquanto nós prevemos um aumento de
13%."
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por Nyk » 15/3/2010 10:25

Mota-Engil cai mais de 3% após apresentar resultados
As acções da Mota-Engil está a negociar em terreno negativo, depois de ter apresentado resultados e as perspectivas para 2010 hoje de manhã, antes da abertura da sessão. Alguns analistas consideram estes uns resultados "sólidos", enquanto outros dizem que são "mais fracos do que esperado".

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Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt


As acções da Mota-Engil está a negociar em terreno negativo, depois de ter apresentado resultados e as perspectivas para 2010 hoje de manhã, antes da abertura da sessão. Alguns analistas consideram estes uns resultados “sólidos”, enquanto outros dizem que são “mais fracos do que esperado”.

Os títulos da Mota-Engil descem 2,21% para 3,358 euros e chegaram a descer 3,52%, após ter acumulado uma valorização superior a 6% nas três últimas sessões.

Na sexta-feira soube-se que as autoridades do México anularam o concurso para a construção de uma auto-estrada, por nenhum dos concorrentes ter apresentado uma proposta que atingisse o “nível de satisfação técnico”. Uma notícia que os analistas consideram com impacto “neutral a negativo”, porque havia alguma expectativa de que a construtora podia ter ganho esta concessão.

Os analistas do BPI dizem que os resultados de 2009 foram “mais fracos ao nível operacional”, com o resultado líquido a ficar nos 3,8 milhões de euros no último trimestre de 2009, o que compara desfavoravelmente com os 15,2 milhões de euros estimados pelos banco de investimento.

Os analistas do Espírito Santo Equity Research destaca que as venda da construtora ficaram 2,7% abaixo das suas estimativas, com a actividade melhor da área de Ambiente e Serviços a não ser suficiente para compensar menor volume na construção e nas concessões de auto-estradas.

Já o Caixa BI diz que “os números para 2009 reflectem uma performance forte da empresa” e sublinham a carteira de encomendas de 3,6 mil milhões de euros, que compara favoravelmente com o o valor em Setembro de 2009, que se saldava em 2,6 mil milhões de euros.
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por Nyk » 15/3/2010 10:21

Mota-Engil mantém dividendo em 11 cêntimos e paga prémio de 750 mil euros à administração
A Mota-Engil vai propor aos accionistas o pagamento de um dividendo de 11 cêntimos por acção, mantendo a remuneração do ano passado.

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Nuno Carregueiro
nc@negocios.pt


A Mota-Engil vai propor aos accionistas o pagamento de um dividendo de 11 cêntimos por acção, mantendo a remuneração do ano passado.

No Relatório & Contas de 2009, a empresa revela que vai propor “o pagamento de um dividendo de 11 cêntimos por acção”, um valor igual ao pago no ano passado. Isto apesar de em 2009 os lucros da Mota-Engil, à custa de um ganho de 40 milhões de euros com a participação na Martifer, terem mais que duplicado para 71,7 milhões de euros.

No total a empresa pretende entregar aos accionistas 22,5 milhões de euros em dividendos, a que corresponde uma fatia de 31,3% dos resultados líquidos obtidos. À remuneração proposta corresponde uma rentabilidade, ou “dividend yield”, de 3,27%.

No âmbito da proposta de aplicação de resultados líquidos, que nas contas individuais ascenderam a 56 milhões de euros, a Mota-Engil transfere para reservas legais 5% deste valor (2,8 milhões de euros) e para reservas livres 30 milhões de euros.

À administração da empresa será pago um prémio de 700 mil euros, que corresponde a 1,2% dos lucros individuais obtidos.

As acções da Mota-Engil descem 2,21% para 3,358 euros.
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por Nyk » 15/3/2010 10:04

Mota-Engil mais que duplica lucros em 2009 (act)
A Mota-Engil apresentou os seus resultados relativos a 2009, com o lucro atribuível ao grupo a mais que duplicar, animado por um crescimento de 14% do volume de vendas e pelo ganho obtido na Martifer.

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Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt


A Mota-Engil apresentou os seus resultados relativos a 2009, com o lucro atribuível ao grupo a mais que duplicar, animado por um crescimento de 14% do volume de vendas e pelo ganho obtido na Martifer. A carteira de encomentas do grupo saldava-se em 3,6 mil milhões de euros, no final do ano passado.

O resultado líquido consolidado da construtora cresceu para 71,7 milhões de euros, contra lucros de 30,56 milhões de euros no período homólogo.

A empresa liderada por Jorge Coelho beneficiou com os ganhos extraordinários obtidos na Martifer, que no ano passado obteve uma mais-valia com a venda da posição na Repower. Excluindo este efeito os lucros da Mota-Engil subiram 12,9% para 31,3 milhões de euros.

O volume de negócios do grupo cresceu 14% para 2,1 mil milhões de euros.

O volume de negócios do Grupo distribui-se por Engenharia e Construção, com 1,7 mil milhões de euros, Ambiente e Serviços, como 333 milhões de euros e Concessões de transportes, com 117,5 milhões de euros, sendo que “o mix de volume de negócios manteve-se estável face a 2008, tendo naquele ano apresentado pesos relativos semelhantes”, segundo o comunicado da Mota-Engil.

O EBITDA apresentou um enfraquecimento face ao ano anterior, tende descido para 304 euros em 2009 de 311 milhões de euros no ano anterior, a devido à performance excepcional ocorrida” no último trimestre de 2008. As actividades de Engenharia e Construção contribuem para 44% do EBITDA, Ambiente e Construção contribuiu para 22% e Concessões de transportes para 34%.

A carteira de encomendas do grupo salda-se em 3,6 mil milhões de euros, com os “contratos ganhos no âmbito das concessões das concessões de estradas em Portugal, bem como na Eslováquia”.
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por Nyk » 15/3/2010 10:02

Jorge Coelho proposto novamente para CEO da Mota-Engil
A Mota-Engil, na próxima Assembleia-Geral, irá propor a renomeação de Jorge Coelho para CEO da empresa, para o próximo mandato, avançou a construtora em comunicado, no dia em que anunciou as perspectivas para 2010 e as contas de 2009.

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Ana Torres Pereira
atp@negocios.pt


A Mota-Engil, na próxima Assembleia-Geral, irá propor a renomeação de Jorge Coelho para CEO da empresa, para o próximo mandato, avançou a construtora em comunicado, no dia em que anunciou as perspectivas para 2010 e as contas de 2009.

Como parceiros de Jorge Coelho na Comissão Executiva estarão: Arnaldo da Costa Figueiredo, Gonçalo Moura Martins, Ismael Gaspar, Luís Filipe Cardoso da Silva (Chief Financial Officer), Maria Paula Mota de Meireles e Maria Isabel Peres.

O conselho de administração continuará a ser liderado por António Mota que terá como vice-presidentes: Jorge Coelho, Arnaldo Figueiredo (Vice-Presidente) e Gonçalo Moura Martins.
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por Nyk » 15/3/2010 10:01

Perspectivas
Mota-Engil prevê uma carteira de encomendas de 3 mil milhões de euros em 2010
A Mota-Engil, que hoje reportou que encerrou 2009 com um lucro de 71,1 milhões de euros, espera terminar o ano de 2010 com uma carteira de encomendas acima dos 3 mil milhões de euros, suportada na actividade internacional. No ano passado, a carteira de encomendas situou-se nos 3,6 mil milhões de euros.

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Patrícia Abreu
pabreu@negocios.pt


A Mota-Engil, que hoje reportou que encerrou 2009 com um lucro de 71,1 milhões de euros, espera terminar o ano de 2010 com uma carteira de encomendas acima dos 3 mil milhões de euros, suportada na actividade internacional. No ano passado, a carteira de encomendas situou-se nos 3,6 mil milhões de euros.

Em comunicado hoje enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a construtora liderada por Jorge Coelho, anunciou as suas perspectivas para este ano, antecipando um crescimento do volume de negócios consolidado de um dígito, ou seja, abaixo de 10%.

Em relação à carteira de encomendas, a construtora estima que esta ascenda a 3 mil milhões de euros em 2010, abaixo do valor alcançado em 2009, num ano que se prevê de contenção nas obras públicas em Portugal, devido à derrapagem do défice.

Para a área de engenharia e construção, a Mota-Engil prevê um crescimento superior a 5% no volume de negócios, com uma tendência para a estabilização de margens.

Já para a área de concessões de transportes espera uma evolução positiva nos níveis de tráfego e margens recorrentes estáveis.
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