[Off-topic] O caso dos submarinos
elbmurcs Escreveu:a decisão de comprar os submarinos partiu do governo do Guterres.
E essa informação veio de onde, qual o link?

Remember the Golden Rule: Those who have the gold make the rules.
***
"A soberania e o respeito de Portugal impõem que neste lugar se erga um Forte, e isso é obra e serviço dos homens de El-Rei nosso senhor e, como tal, por mais duro, por mais difícil e por mais trabalhoso que isso dê, (...) é serviço de Portugal. E tem que se cumprir."
***
"A soberania e o respeito de Portugal impõem que neste lugar se erga um Forte, e isso é obra e serviço dos homens de El-Rei nosso senhor e, como tal, por mais duro, por mais difícil e por mais trabalhoso que isso dê, (...) é serviço de Portugal. E tem que se cumprir."
Re: Se houver avaria...
bboniek00 Escreveu:ata-se o Arpao ao Tridente e um serve para subir e outro para descer.
Isso jaa a nossa Armada utilizou com a gerac,ao anterior de subs.
...
Em 880 milhoes... mais 1 ou outro milhao de "luvas" ee insignificante. Estao a fazer uma tempestade num copo de aagua !
Uma pequena soma para a humanidade mas uma grande soma para quem recebeu

"There are three faithful friends - an old wife, an old dog, and ready money." - Benjamin Franklin
- Mensagens: 945
- Registado: 16/6/2007 12:05
- Localização: 24
Se houver avaria...
ata-se o Arpao ao Tridente e um serve para subir e outro para descer.
Isso jaa a nossa Armada utilizou com a gerac,ao anterior de subs.
...
Em 880 milhoes... mais 1 ou outro milhao de "luvas" ee insignificante. Estao a fazer uma tempestade num copo de aagua !
Isso jaa a nossa Armada utilizou com a gerac,ao anterior de subs.
...
Em 880 milhoes... mais 1 ou outro milhao de "luvas" ee insignificante. Estao a fazer uma tempestade num copo de aagua !


- Mensagens: 2713
- Registado: 22/4/2003 23:12
Nome de Durão Barroso envolvido no negócio dos submarinos por investigação alemã
31.03.2010
publico.pt
Depois do antigo ministro da Defesa Paulo Portas, agora é o nome do então primeiro-ministro que surge no negócio dos submarinos, segundo a Der Spiegel.
A revista alemã Der Spiegel deu ontem conta de uma investigação judicial alemã ao contrato de entrega de dois submarinos a Portugal que envolve o nome de Durão Barroso em actos ilícitos. O processo judicial em curso na Alemanha aponta para subornos e contratos de consultoria falsos em Portugal, Colômbia e Argentina.
Segundo a revista, a investigação revela que um cônsul honorário português teria alegadamente conseguido arranjar uma reunião para a empresa concorrente ao negócio, a Ferrostaal, com o então primeiro-ministro Durão Barroso, durante o Verão de 2002.
A administração da empresa alemã terá ficado de tal forma impressionada com a "influência" do cônsul que o contratou em Janeiro de 2003 como consultor, tendo este chegado a receber mais de milhão e meio de euros, o que poderia constituir uma violação dos seus deveres de diplomata.
De acordo com o relatório de investigação citado pela Der Spiegel, os subornos alegadamente pagos incluiriam ainda um contra-almirante português, que terá recebido um milhão de euros, num acordo de consultoria. A investigação chegou ainda a uma firma de advogados portuguesa, que, além de poder ter ajudado o contrato a pender para a Ferrostaal, terá também sido paga para "apagar o rasto de dinheiro" usado para subornar "decisores no Governo português e na Marinha". A investigação alemã, que resultou já numa detenção de um dos membros da administração da Ferrostaal, inclui suspeitas de subornos não só em Portugal, mas também em contratos navais na Colômbia e na Argentina, onde um membro do Ministério da Defesa teria sido subornado num negócio de equipamento da Guarda Costeira.
Para além do detido Klaus Lesker, outros dois ex-membros da administração estão a ser investigados por suborno a responsáveis públicos estrangeiros.
Ainda segundo a revista, o processo conheceu um impulso graças aos "extensos depoimentos" de duas testemunhas, que denunciaram a prática comum de pagamento de subornos na empresa. E que alegaram ainda que a empresa fazia o trabalho sujo para outras empresas alemãs em troca de uma remuneração.
O negócio dos dois submarinos foi adjudicado à German Submarine Consortium, por um valor de 880 milhões de euros, num processo que vinha já desde 2005. Paulo Portas (ministro da Defesa à data do negócio) foi contactado, através da assessoria de imprensa do CDS, para obter uma reacção a estes novos dados. Não houve resposta até ao fecho desta edição.
O caso em Portugal
O processo português relativo ao negócio dos submarinos deverá ter novos desenvolvimentos após a Páscoa. A fase de instrução avança a seguir ao feriado num processo em que sete portugueses e dois alemães foram constituídos arguidos por suspeita de burla qualificada e falsificação de documentos em relação a contrapartidas não realizadas no valor de 36 milhões de euros. O administrador detido na Alemanha não faz parte do lote de dois incluídos no caso português. Há um ano, duas magistradas portuguesas deslocaram-se à Alemanha. Os dados obtidos não foram utilizados, uma vez que a Ferrostaal interpôs um recurso judicial.
31.03.2010
publico.pt
Depois do antigo ministro da Defesa Paulo Portas, agora é o nome do então primeiro-ministro que surge no negócio dos submarinos, segundo a Der Spiegel.
A revista alemã Der Spiegel deu ontem conta de uma investigação judicial alemã ao contrato de entrega de dois submarinos a Portugal que envolve o nome de Durão Barroso em actos ilícitos. O processo judicial em curso na Alemanha aponta para subornos e contratos de consultoria falsos em Portugal, Colômbia e Argentina.
Segundo a revista, a investigação revela que um cônsul honorário português teria alegadamente conseguido arranjar uma reunião para a empresa concorrente ao negócio, a Ferrostaal, com o então primeiro-ministro Durão Barroso, durante o Verão de 2002.
A administração da empresa alemã terá ficado de tal forma impressionada com a "influência" do cônsul que o contratou em Janeiro de 2003 como consultor, tendo este chegado a receber mais de milhão e meio de euros, o que poderia constituir uma violação dos seus deveres de diplomata.
De acordo com o relatório de investigação citado pela Der Spiegel, os subornos alegadamente pagos incluiriam ainda um contra-almirante português, que terá recebido um milhão de euros, num acordo de consultoria. A investigação chegou ainda a uma firma de advogados portuguesa, que, além de poder ter ajudado o contrato a pender para a Ferrostaal, terá também sido paga para "apagar o rasto de dinheiro" usado para subornar "decisores no Governo português e na Marinha". A investigação alemã, que resultou já numa detenção de um dos membros da administração da Ferrostaal, inclui suspeitas de subornos não só em Portugal, mas também em contratos navais na Colômbia e na Argentina, onde um membro do Ministério da Defesa teria sido subornado num negócio de equipamento da Guarda Costeira.
Para além do detido Klaus Lesker, outros dois ex-membros da administração estão a ser investigados por suborno a responsáveis públicos estrangeiros.
Ainda segundo a revista, o processo conheceu um impulso graças aos "extensos depoimentos" de duas testemunhas, que denunciaram a prática comum de pagamento de subornos na empresa. E que alegaram ainda que a empresa fazia o trabalho sujo para outras empresas alemãs em troca de uma remuneração.
O negócio dos dois submarinos foi adjudicado à German Submarine Consortium, por um valor de 880 milhões de euros, num processo que vinha já desde 2005. Paulo Portas (ministro da Defesa à data do negócio) foi contactado, através da assessoria de imprensa do CDS, para obter uma reacção a estes novos dados. Não houve resposta até ao fecho desta edição.
O caso em Portugal
O processo português relativo ao negócio dos submarinos deverá ter novos desenvolvimentos após a Páscoa. A fase de instrução avança a seguir ao feriado num processo em que sete portugueses e dois alemães foram constituídos arguidos por suspeita de burla qualificada e falsificação de documentos em relação a contrapartidas não realizadas no valor de 36 milhões de euros. O administrador detido na Alemanha não faz parte do lote de dois incluídos no caso português. Há um ano, duas magistradas portuguesas deslocaram-se à Alemanha. Os dados obtidos não foram utilizados, uma vez que a Ferrostaal interpôs um recurso judicial.
- Mensagens: 35428
- Registado: 5/11/2002 12:21
- Localização: Barlavento
Correio da Manhã Escreveu:Alemães ameaçam com Autoeuropa
Submarinos: Consórcio vai pedir intervenção da chanceler Merkel
O investidores alemães estão preocupados com o processo dos submarinos e ameaçam retaliar com a Autoeuropa. O vice-presidente da MAN Ferrostaal (representante do consórcio alemão que ganhou o concurso), Horst Weretecki, que foi constituído arguido, afirmou ao CM que já recebeu vários telefonemas com manifestações de inquietação sobre o que se passa em Portugal. "A Volkswagen (que detém 30% da MAN Ferrostaal e é dona da Autoeuropa) manifestou a sua profunda preocupação, bem como outro dos nossos principais accionistas, um fundo do Abu Dhabi, que também tem 2,5% do capital da EDP."
'Um país, para atrair investimento, tem que ter estabilidade governativa e honrar os seus compromissos. Este processo está a causar uma grande perturbação nos nossos accionistas. É preciso fazer alguma coisa', acrescentou.
Os responsáveis da MAN Ferrostaal poderão mesmo pedir a intervenção da chanceler Angela Merkel para a resolução rápida deste problema.
'Todas estas acusações são infundadas, disparatadas e não têm qualquer substância. Negamos todas essas imputações e faremos tudo para salvaguardar o bom nome e a reputação da empresa', referiu, inclusive, Horst Weretecki. O mesmo responsável da MAN Ferrostaal afirmou ter tido conhecimento de que era um dos dez acusados através da Comunicação Social, salientando que 'até agora não foi notificado pelo MP'.
Weretecki mencionou que, no ano passado, soube que 'as empresas portuguesas parceiras estavam a ser investigadas em Portugal', pelo que decidiu deslocar-se, 'de livre vontade', a Lisboa para reunir com as autoridades judiciárias, encontro que ocorreu a 1 de Agosto de 2008.
'Fizemos tudo o que está no contrato e posso garantir que não há fraudes ou falsificações', referiu Weretecki, acrescentando que foi definida com o Governo português uma lista das áreas prioritárias de investimento ao abrigo das contrapartidas: o sector automóvel, o naval e as novas tecnologias.
E pronto -- caso encerrado.
É que nunca mais se ouviu falar do assunto!
As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
Niccolò Machiavelli
http://www.facebook.com/atomez
Niccolò Machiavelli
http://www.facebook.com/atomez
Submarinos comprados pelo Estado só têm um ano de garantia
Económico
18/10/09 09:28
Os dois submarinos adquiridos ao German Submarin Consortium (GSC) há cinco anos só têm um ano de garantia geral contra defeitos de equipamento.
Segundo os termos do contrato de aquisição dos dois submarinos assinado em 2004 por Paulo Portas, que era ministro da Defesa, com um custo de 832,9 milhões de euros, sem juros, quando este período chegar ao fim, o consórcio alemão fica obrigado a prestar apoio durante 30 anos, revela hoje o "Correio da Manhã".
O jornal adianta que pela manutenção técnica dos navios, o GSC vai receber cerca de cinco milhões de euros por ano.
Dez arguidos acusados no caso dos submarinos
O Ministério Público acusou este mês 10 arguidos (sete portugueses e três alemães) por falsificação de documentos e burla qualificada no processo das contrapartidas na compra dos submarinos, pelo Governo português. No despacho divulgado pelo Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP), é pedida ainda uma indemnização ao Estado de quase 34 milhões de euros.
Este despacho é a conclusão de um primeiro processo e diz respeito à burla de que o Estado terá sido vítima neste negócio.
A decorrer está um outro processo sobre o mesmo negócio, que pode envolver líderes políticos que estavam no poder na altura.
Económico
18/10/09 09:28
Os dois submarinos adquiridos ao German Submarin Consortium (GSC) há cinco anos só têm um ano de garantia geral contra defeitos de equipamento.
Segundo os termos do contrato de aquisição dos dois submarinos assinado em 2004 por Paulo Portas, que era ministro da Defesa, com um custo de 832,9 milhões de euros, sem juros, quando este período chegar ao fim, o consórcio alemão fica obrigado a prestar apoio durante 30 anos, revela hoje o "Correio da Manhã".
O jornal adianta que pela manutenção técnica dos navios, o GSC vai receber cerca de cinco milhões de euros por ano.
Dez arguidos acusados no caso dos submarinos
O Ministério Público acusou este mês 10 arguidos (sete portugueses e três alemães) por falsificação de documentos e burla qualificada no processo das contrapartidas na compra dos submarinos, pelo Governo português. No despacho divulgado pelo Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP), é pedida ainda uma indemnização ao Estado de quase 34 milhões de euros.
Este despacho é a conclusão de um primeiro processo e diz respeito à burla de que o Estado terá sido vítima neste negócio.
A decorrer está um outro processo sobre o mesmo negócio, que pode envolver líderes políticos que estavam no poder na altura.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Almeida Santos está a ficar xé-xé, além de náo excerce funcões nenhumas no governo
«devo ser um bocado burro»....«em vez de submarinos, Portugal deveria comprar armas».
que raio de afirmação é esta ?
os submarinos são porventura corroceis da feira popular ?...
covém recordar outras pérolas deste senhor, quando promovia a construcção no nova aeroporto na Ota desacreditanto as soluções alternativas
O presidente do PS, Almeida Santos, invocou esta noite os riscos de segurança para rejeitar a construção de um aeroporto a sul do Tejo, advertindo que a destruição de uma ponte num atentado terrorista poderia cortar a ligação entre as duas margens do rio.
"Um aeroporto na margem sul tem um defeito: precisa de pontes. Suponham que uma ponte é dinamitada? Quem quiser criar um grande problema em Portugal, em termos de aviação internacional, desliga o norte do sul do país"
voltando aos submarinos:
«devo ser um bocado burro»....«em vez de submarinos, Portugal deveria comprar armas».
que raio de afirmação é esta ?
os submarinos são porventura corroceis da feira popular ?...
covém recordar outras pérolas deste senhor, quando promovia a construcção no nova aeroporto na Ota desacreditanto as soluções alternativas
O presidente do PS, Almeida Santos, invocou esta noite os riscos de segurança para rejeitar a construção de um aeroporto a sul do Tejo, advertindo que a destruição de uma ponte num atentado terrorista poderia cortar a ligação entre as duas margens do rio.
"Um aeroporto na margem sul tem um defeito: precisa de pontes. Suponham que uma ponte é dinamitada? Quem quiser criar um grande problema em Portugal, em termos de aviação internacional, desliga o norte do sul do país"
voltando aos submarinos:
O afundamento de Portugal como Estado soberano
Ainda recentemente, num livro publicado pelo Instituto de Defesa Nacional da autoria do professor Adriano Moreira, foi lançada alguma luz sobre um assunto que explica a necessidade de o país conseguir manter alguma capacidade para controlar as suas próprias águas territoriais e a sua Zona Económica Exclusiva.
Segundo Adriano Moreira, os compromissos internacionais de Portugal, nomeadamente a assinatura do Tratado de Lisboa, vão transferir para Bruxelas a soberania efectiva sobre aquela que é a maior Zona Economia Exclusiva da União Europeia.
Nessa altura, ao assumir o controlo sobre essas águas, o futuro governo europeu, tratará de determinar como será garantida a sua segurança, determinando igualmente que meios serão utilizados e quem deverá fornecer esses meios.
O tratado de Lisboa, não prevê a existência de uma marinha europeia, nem a abolição das marinhas dos países membros.
Os receios do professor Adriano Moreira, que passaram ao papel no livro «A Circunstância do Estado Exíguo» estão relacionados com a possibilidade de Portugal estar, com o abandono das suas forças armadas, nomeadamente da marinha, a abrir caminho para que quando Bruxelas perguntar aos estados membros, quem deve controlar a ZEE portuguesa, não ser Portugal a responder, por absoluta falta de meios e capacidade para o fazer.
Trágicas lições da História, que vários sectores da política portuguesa parecem ignorar
Este tipo de procedimento e pressão não é em absoluto estranho e foi aquele que levou a que Portugal tivesse sido colocado perante uma situação idêntica quando em meados dos século XIX começou a chamada corrida a África.
Na altura, os portugueses acreditavam que teriam direito a grandes porções dos territórios africanos, por causa dos seus direitos históricos, resultado de os portugueses terem sido os primeiros a chegar.
Os direitos Históricos pura e simplesmente não foram considerados, tendo apenas sido considerados os direitos resultantes da capacidade efectiva para controlar o território.
Portugal foi autorizado a «colonizar» uma parte da costa africana que só lhe seria atribuída, se o país demonstrasse ter capacidade para de forma efectiva controlar esses territórios.
Os portugueses, confiavam na velha aliança com a Inglaterra, a qual de nada serviu. Os interesses portugueses foram relegados para segunda e terceira posição e só após um enorme esforço Portugal conseguiu garantir a sua parte da África, e mesmo assim de forma condicional, pois ainda o século XX não tinha começado e já a Alemanha e a Grã Bretanha se preparavam para tomar esses territórios (Angola para a Alemanha e Moçambique para a Grã Bretanha).
http://www.areamilitar.net/noticias/not ... ?nrnot=832
KeyserSoze Escreveu:os submarinos sao nossos...não vão a lado nenhum
Pois, pois...
Comandante da Armada defende submarinos
...
No passado dia 5 deste mês, Almeida Santos declarou mesmo que Portugal "não precisa de submarinos para nada". E deixou um repto: "precisamos urgentemente de [os] vender para comprar armas que sejam úteis e necessárias para a defesa" das águas marítimas sob jurisdição portuguesa.
...
As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
Niccolò Machiavelli
http://www.facebook.com/atomez
Niccolò Machiavelli
http://www.facebook.com/atomez
Re: [Off-topic] O caso dos submarinos
[/quote]Atomez Escreveu:Curioso, os novos submarinos israelitas são o mesmo modelo que Portugal adquiriu recentemente.
Se calhar ainda vamos vender os subs em 2ª mão a Israel ...
Mas depois o que faríamos aos nossos submarinheiros?
submarinistas
The plot thickens ...
Caso dos submarinos «ameaça Autoeuropa», diz jornal
Os investidores alemães estão preocupados com o processo dos submarinos e ameaçam retaliar com a Autoeuropa, avança o Correio da Manhã sublinhando que a MAN pode pedir ajuda à chanceler Merkel e chamar à atenção para o investimento na Volkswagen de Palmela.
O vice-presidente da MAN Ferrostaal (representante do consórcio alemão que ganhou o concurso), Horst Weretecki, que foi constituído arguido, disse ao jornal que já recebeu vários telefonemas com manifestações de inquietação sobre o que se passa em Portugal.
"A Volkswagen (que detém 30% da MAN Ferrostaal e é dona da Autoeuropa) manifestou a sua profunda preocupação, bem como outro dos nossos principais accionistas, um fundo do Abu Dhabi, que também tem 2,5% do capital da EDP", disse o gestor germânico citado no artigo do matutino.
As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
Niccolò Machiavelli
http://www.facebook.com/atomez
Niccolò Machiavelli
http://www.facebook.com/atomez
os submarinos sao nossos...não vão a lado nenhum
esta é sempre uma discussão delicada
não há nada como simplificar:
deve Portugal ter Forças Armadas, sim ou não ?
não, então podemos dispensar os submarinos
sim, então o submarinos são um elemento crucial de dissuassão, vigilancia e recolha de info, operaçoes especiais etc..


esta é sempre uma discussão delicada
não há nada como simplificar:
deve Portugal ter Forças Armadas, sim ou não ?
não, então podemos dispensar os submarinos
sim, então o submarinos são um elemento crucial de dissuassão, vigilancia e recolha de info, operaçoes especiais etc..

[Off-topic] O caso dos submarinos
Curioso, os novos submarinos israelitas são o mesmo modelo que Portugal adquiriu recentemente.
Se calhar ainda vamos vender os subs em 2ª mão a Israel ...
Mas depois o que faríamos aos nossos submarinheiros?
Se calhar ainda vamos vender os subs em 2ª mão a Israel ...
Mas depois o que faríamos aos nossos submarinheiros?
Os dois maiores submarinos construídos até hoje na Alemanha são portugueses
Os dois maiores submarinos construídos até hoje na Alemanha são portugueses e saem dos estaleiros da Howaldtswerke-Deutsche Werft GmbH (HDW) em Kiel onde o “Arpão” e o “Tridente”, os nomes escolhidos, se encontram agora na fase final de testes para serem depois encaminhados para o nosso pais onde vão constituir a 5ª esquadra da Marinha portuguesa.
A venda dos dois submarinos a Portugal foi feita por um consórcio alemão constituído por dois estaleiros, a Howaldtswerke–Deutsche Werft AG (HDW) de Kiel e a Nordseewerke GmbH (NSWE) de Emden, mas também pela Ferrostaal AG (FS) de Essen.
Com 68 metros e 2000 toneladas, o “Tridente” entrou na água em Julho do ano passado, depois de ter sido baptizado oficialmente, (veja o video AQUI) e está agora a ser preparado para a primeira viagem de ensaio que deve ocorrer ainda durante a primavera. Se o “Tridente” completar o ensaio com êxito, o que não parece estar comprometido dados os excelentes resultados obtidos nos testes até agora efectuados, será este o primeiro dos dois submarinos a chegar a Portugal.
Os dois submarinos portugueses, cujo custo inicial ultrapassa os 800 milhões de euros, pertencem à classe 209PN e, para além do tradicional motor diesel, vêm equipados com um motor híbrido, dispondo de uma célula de combustível para a produção de energia. O novo e único sistema de propulsão independente de ar, baseado no comprovado sistema de célula de combustível, vai proporcionar uma muito maior capacidade de autonomia submersa.
Tanto o “Tridente” como o “Arpão” vêm equipados com oito canos de torpedo, dispondo igualmente de canos com capacidade para disparar mísseis, e têm assinaturas acústicas, térmicas e magnéticas minimizadas o que lhes permite operar em modo furtivo com um grau de segurança próximo dos submarinos americanos.
O “Tridente” e o “Arpão” são os maiores submarinos construídos até hoje em toda a Alemanha, só ultrapassados em porte pela encomenda do governo israelita de dois submarinos com 2300 toneladas e cujo contrato promete ser tão “atribulado” quanto o português.
Israeli Dolphin subs upgraded for missiles, larger fuel capacity
Military sources report that at least one of two Dolphin-class U212 submarines on order for the Israeli Navy from the German HDW shipyards in Kiel was delivered this week, bringing the Navy's total number of this type of sub to four.
Western naval sources report that Israel's German-made Dolphin submarines have been heavily modified: its torpedo tubes enlarged to accommodate missiles, new electronics installed and its fuel capacity expanded to keep the vessel at sea for 50 days without refueling. Eight years after receiving the first three Dolphin subs from Germany and two more last month, naval sources rate them the most modern non-nuclear subs in any world navy.
Israel is reported by foreign sources to have equipped the new Dolphin-class subs with Israel-made 1,500-km range cruise missiles carrying 200 kiloton nuclear warheads and 135-kilometer range US-made Harpoon missiles also fitted with nuclear warheads. These missiles, fired through the newly-enlarged 650mm-26-inch tubes, can reach Iranian coastal targets including its nuclear sites as well as naval, port and Revolutionary Guards facilities.
The Dolphins' expanded fuel tanks enable them to cover distances of up to 10,000 kilometers from their Mediterranean home port (instead of 8,000 kilometers heretofore) and spend more time - up to 50 days - off the Iranian coast.
Military sources note: Their presence outside Israeli waters is a powerful deterrent to any surprise nuclear or conventional attack, endowing Israel with an instantaneous second-strike nuclear capability.
In June, an Israeli Dolphin passed through the Suez Canal for the first time, escorted by Egyptian Navy vessels, relaying a message to Tehran that Cairo would open the waterway to Israeli warships for a short cut to the Persian Gulf (instead of the long way round the Cape of Good Hope) should the controversy over Iran's nuclear program get out of hand.
On Sept 30, DEBKAfile reported the delivery of the last two Dolphin-class U212 subs Israel ordered from the German HDW shipyards at Kiel, raising its total submarine fleet to five.
Unlike the first three, the new U212 Dolphins have a fuel cell based on an air-independent propulsion system which enables them to stay under water for more than a week without surfacing. They are also very quiet and hard for Iranian sea hunters to detect.
As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
Niccolò Machiavelli
http://www.facebook.com/atomez
Niccolò Machiavelli
http://www.facebook.com/atomez
Quem está ligado:
Utilizadores a ver este Fórum: aaugustobb_69, AlfaTrader, Bing [Bot], Google [Bot], Heldroo, Luzemburg, malakas, Nuno V, OCTAMA, silva_39, trilhos2006, TTM62 e 132 visitantes