Brisa - Tópico Geral
Admitamos que 3 meses seguidos a chover tambem não incentivam muito a mobilidade recreativa dos cidadãos. Acredito que uns fins-de-semana mais prazenteiros poderiam ter feito a diferença nas receitas das portagens.
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* Trilogia de Cali-nadas *
- "Não deixe para amanhã o que pode perder hoje!"
- "Quem tem medo, compra um certificado de aforro."
- "Mais vale ser um trader idiota bem sucedido, do que um investidor genial falido"
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Champignon Escreveu:Após olhar para os resultados trimestrais da Brisa os meus motivos para continuar short continuam válidos.
Shortar não sei, veremos se ainda vai alem dos -26.4% desde 31/12, quase o dobro do PSI20, se os mercados ajudarem e com estes resultados tem balanço.
Resultados da Brisa desiludem
Cristina Barreto
28/04/10 17:45
Vasco Mello, peresidente do Conselho de Administração da Brisa.
Collapse Brisa em alta
A concessionária fechou os três primeiros meses do ano com um resultado líquido de 17,7 milhões de euros, mais 5% do que em igual período de 2009.
Este resultado ficou abaixo das estimativas dos analistas consultados pela "Reuters", que previam, em média, um lucro de 19,2 milhões no trimestre.
A Brisa informa, num comunicado enviado hoje ao mercado, que as suas receitas totalizaram 144,9 milhões de euros nos primeiros três meses do ano, o que reflecte uma ligeira descida (1%) face ao trimestre homólogo do ano passado. Já o seu EBITDA (resultado antes de impostos, juros, depreciações e amortizações) recuou 2% para 100,6 milhões de euros nesse período, também inferior ao previsto.
A concessionária portuguesa liderada por Vasco Mello explica estes resultados com base na quebra de 5% das receitas de portagem, "em virtude da difícil conjuntura económica e financeira, bem como pelo facto de em 2010 não ter havido aumento das taxas de portagem".
A Brisa anunciou ainda uma melhoria dos seus resultados financeiros, motivado pela descida das taxas de juro. A 31 de Março de 2010, a dívida líquida consolidada do grupo ascendia a 3,3 mil milhões de euros, representando um decréscimo de 12 milhões comparativamente ao final de 2009.
As acções da Brisa fecharam hoje com ganhos de 1,86% para 5,24 euros.
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Após olhar para os resultados trimestrais da Brisa os meus motivos para continuar short continuam válidos.
Como eu esperava, não apresentou qualquer aumento na "venda do seu produto" que são resultantes do tráfego. Isto porque é um mercado saturado e sem qualquer possibilidade de crescimento. A realidade é que não existem mais "potenciais clientes". Quanto muito pode haver diminuição devido a inúmeros factores que todos conhecemos.
O aumento de lucros que se fala na imprensa, foi devido a resultados financeiros e corte de custos operacionais. Tudo isso não se pode cortar para sempre e há um limite. Logo são efeitos não recorrentes.
O único negócio com potencial de expansão é, em minha opinião, o da via verde. Mas esse,infelizmente, é quase irrelevante nos resultados.
Por outro lado, tudo o que envolva auto estradas novas está fora de questão nos próximos anos. Outro tipo de transportes (ferroviário por ex), em que a Brisa possa estar envolvida também acredito que vai ser posto na gaveta, devido à conjectura actual. A expansão internacional é quase irrelevante e continua sem mostrar grandes avanços.
No entanto, é um negócio lucrativo e de baixo risco. Quanto a isso não tenho dúvidas, pois prejuízo nunca irá dar por ter umas margens gordas.
Embora, ao valor que se encontra a cotação, continua a estar sobrevalorizada.
Ter uma empresa que apresenta lucros de 17.7 milhões com 600M de acções emitidas a cotar acima de cinco euros é muito.
Isto anualizado (bem sei que existe um factor de sazonalidade que não considerei aqui) dará qualquer coisa como 71M de euros. Isto á cotação actual de 5.25 dá um PER de 47
.
Acredito, no entanto, que os lucros serão superiores aos 71M. Fazendo as contas com os mesmos lucros do ano passado de 161M (penso que este ano será parecido ou até menor) dará um PER de 20.
Sinceramente, para uma empresa sem potencial de expansão de resultados de forma recorrente, pagar 20 anos de lucros parece-me exagerado...
Além disso apresenta alguns problemas de balanço, embora tenha uma posição saudável em cash.
Para mim esta empresa teria que apresentar um PER na casa dos 14 (como é normal neste tipo de empresa de baixo risco e com pouco potencial de expansão). Portanto avalio a empresa entre os 3.75 e os 4 euros. Este seria o ponto em que começava a ser interessante, em minha opinião, estar do lado longo na Brisa.
Relembro também que isto é apenas a opinião do autor, não podendo ser confundido como uma recomendação de investimento
Como eu esperava, não apresentou qualquer aumento na "venda do seu produto" que são resultantes do tráfego. Isto porque é um mercado saturado e sem qualquer possibilidade de crescimento. A realidade é que não existem mais "potenciais clientes". Quanto muito pode haver diminuição devido a inúmeros factores que todos conhecemos.
O aumento de lucros que se fala na imprensa, foi devido a resultados financeiros e corte de custos operacionais. Tudo isso não se pode cortar para sempre e há um limite. Logo são efeitos não recorrentes.
O único negócio com potencial de expansão é, em minha opinião, o da via verde. Mas esse,infelizmente, é quase irrelevante nos resultados.
Por outro lado, tudo o que envolva auto estradas novas está fora de questão nos próximos anos. Outro tipo de transportes (ferroviário por ex), em que a Brisa possa estar envolvida também acredito que vai ser posto na gaveta, devido à conjectura actual. A expansão internacional é quase irrelevante e continua sem mostrar grandes avanços.
No entanto, é um negócio lucrativo e de baixo risco. Quanto a isso não tenho dúvidas, pois prejuízo nunca irá dar por ter umas margens gordas.
Embora, ao valor que se encontra a cotação, continua a estar sobrevalorizada.
Ter uma empresa que apresenta lucros de 17.7 milhões com 600M de acções emitidas a cotar acima de cinco euros é muito.
Isto anualizado (bem sei que existe um factor de sazonalidade que não considerei aqui) dará qualquer coisa como 71M de euros. Isto á cotação actual de 5.25 dá um PER de 47

Acredito, no entanto, que os lucros serão superiores aos 71M. Fazendo as contas com os mesmos lucros do ano passado de 161M (penso que este ano será parecido ou até menor) dará um PER de 20.
Sinceramente, para uma empresa sem potencial de expansão de resultados de forma recorrente, pagar 20 anos de lucros parece-me exagerado...
Além disso apresenta alguns problemas de balanço, embora tenha uma posição saudável em cash.
Para mim esta empresa teria que apresentar um PER na casa dos 14 (como é normal neste tipo de empresa de baixo risco e com pouco potencial de expansão). Portanto avalio a empresa entre os 3.75 e os 4 euros. Este seria o ponto em que começava a ser interessante, em minha opinião, estar do lado longo na Brisa.
Relembro também que isto é apenas a opinião do autor, não podendo ser confundido como uma recomendação de investimento
"In this business if you're good, you're right six times out of ten. You're never going to be right nine times out of ten." by Peter Lynch
http://fundamentalmentebolsa.blogspot.com/
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Lucros da Brisa aumentam 4,6% no primeiro trimestre
A Brisa anunciou que os lucros do primeiro trimestre do ano aumentaram 4,6% para 17,7 milhões de euros, num período em que as receitas das portagens caíram e influenciaram a evolução do volume de negócios.
Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
A Brisa anunciou que os lucros do primeiro trimestre do ano aumentaram 4,6% para 17,7 milhões de euros, num período em que as receitas das portagens caíram e influenciaram a evolução do volume de negócios.
(Notícia em actualização)
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=422529
A Brisa anunciou que os lucros do primeiro trimestre do ano aumentaram 4,6% para 17,7 milhões de euros, num período em que as receitas das portagens caíram e influenciaram a evolução do volume de negócios.
Jornal de Negócios Online
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A Brisa anunciou que os lucros do primeiro trimestre do ano aumentaram 4,6% para 17,7 milhões de euros, num período em que as receitas das portagens caíram e influenciaram a evolução do volume de negócios.
(Notícia em actualização)
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Charlie-PT Escreveu:Boas
Alguém me explica qual a razão da brisa se estar a partir tanto? aind amais que outras? a dívida é assim tão grande que signifique um custo tão grande que impacte assim na cotação?
Ou isto é medo? muito medo?
As mais penalizadas, neste contexto que agora se especula, serão sempre as empresas com dívidas mais altas e as mais dependentes do mercado interno. A Brisa reúne essas duas condições.
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Property Escreveu:Esta menina parece que se deixou contagiar pelo dividendo, com a subtracção do valor, começou a baixar... baixar..
Não sei como irá atingir o price target que o J.Negócios avança 7,52 ou como alguns bancos a avançaram como top-pick para 2010 com um valor de price-target de 8,93.
Ulisses o da "caça aos dividendos" já está desmistificado. Agora temos que tratar do mito dos price targets...
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Esta menina parece que se deixou contagiar pelo dividendo, com a subtracção do valor, começou a baixar... baixar..
Não sei como irá atingir o price target que o J.Negócios avança 7,52 ou como alguns bancos a avançaram como top-pick para 2010 com um valor de price-target de 8,93.
Não sei como irá atingir o price target que o J.Negócios avança 7,52 ou como alguns bancos a avançaram como top-pick para 2010 com um valor de price-target de 8,93.
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Mac123 Escreveu:Boa tarde
O Hammer formado hoje nesta cotada é um sinal Bullish correcto?
Um abraço e BN
Se é que se pode chamar isso, a mim parece-me...
Gostaria que dessem uma opinião visto ter sido a cotada do PSI20 que mais desceu esta semana e hoje pareceu-me que esteve a consolidar.
Um abraço e BN
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Publicado 23 Abril 2010 12:07
Introdução de portagens nas SCUT "positiva" para Brisa e Mota-Engil
A notícia que dá conta da introdução de portagens nas auto-estradas sem custos para os utilizadores (SCUT) já a partir de 1 de Julho é "positiva" para a Mota-Engil e para a Brisa que podem assim recuperar parte da perda de tráfego, acreditam os analistas. O Banif atribui um impacto "neutral", pois este desenvolvimento era já esperado.
Ontem, o ministro das Finanças, Teixeira dos Santos avançou que as portagens SCUT vão passar a ser cobradas a partir de 1 de Julho. Na conferência de imprensa que se seguiu ao Conselhos de Ministros, o responsável anunciou que esta é uma das primeiras medidas que constam no PEC a avançar.
As SCUT nas quais serão introduzidas portagens são Costa de Prata, Grande Porto e Norte Litoral.
Para Helena Barbosa, analista do Caixa BI, “esta notícia é positiva para a Brisa, na medida em que as SCUT, em particular a SCUT Costa da Prata que ‘concorre’ com a A1, tem provocado a perda de tráfego na rede Brisa pelo que a introdução de portagens naquela estrada tem um impacto positivo”.
De acordo com a mesma analista, as estimativas da empresa liderada por Vasco de Mello são de que, com esta medida, o tráfego se mantenha estável o que compara com uma descida de 1,5% no caso de se manter a não cobrança de portagens.
Este banco de investimento atribui uma recomendação de “comprar” às acções da Brisa, as quais avalia em 9,10 euros.
A equipa de analistas do BPI refere que este desenvolvimento é “positivo para todas as companhias envolvidas”. Contudo, o banco destaca que é ainda necessária uma definição do processo de cobrança de portagens para concluir o processo. “Contudo, considerando a forte pressão do Governo para reduzir o défice público, não esperamos grandes atrasos na implementação de portagens”, acrescenta a mesma fonte.
Analisando o impacto para a Brisa, este é “positivo, pois deve ajudar a Brisa a recuperar parte do tráfego perdido”. A companhia espera que a introdução de portagens tenha um impacto positivo no tráfego de 3,6% ao longo do tempo na sua rede, o que representa uma subida de 4,5% nas receitas.
Para a Mota-Engil, a notícia é também “positiva embora a informação disponível seja ainda escassa e torna difícil avaliar o impacto na Mota-Engil, à parte do reduzido risco operacional”.
O BPI confere um “rating” de “comprar” e um preço-alvo de 8,75 euros à Brisa. Para a Mota-Engil, a recomendação é de “acumular” e o “target” é de 3,55 euros.
Sara Amaral, analista do Banif IB, refere que esta notícia tem um impacto “neutral” para a Mota-Engil, uma vez que já era conhecida pelo mercado. “Era esperado que este processo tivesse sido implementado no início de 2007”, refere a mesma analista que tem as acções da companhia sob revisão.
As acções da Brisa sobem 0,55% para negociar nos 5,813 euros, enquanto a empresa liderada por Jorge Coelho aprecia 1,66% para os 2,999 euros.
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=421531
Introdução de portagens nas SCUT "positiva" para Brisa e Mota-Engil
A notícia que dá conta da introdução de portagens nas auto-estradas sem custos para os utilizadores (SCUT) já a partir de 1 de Julho é "positiva" para a Mota-Engil e para a Brisa que podem assim recuperar parte da perda de tráfego, acreditam os analistas. O Banif atribui um impacto "neutral", pois este desenvolvimento era já esperado.
Ontem, o ministro das Finanças, Teixeira dos Santos avançou que as portagens SCUT vão passar a ser cobradas a partir de 1 de Julho. Na conferência de imprensa que se seguiu ao Conselhos de Ministros, o responsável anunciou que esta é uma das primeiras medidas que constam no PEC a avançar.
As SCUT nas quais serão introduzidas portagens são Costa de Prata, Grande Porto e Norte Litoral.
Para Helena Barbosa, analista do Caixa BI, “esta notícia é positiva para a Brisa, na medida em que as SCUT, em particular a SCUT Costa da Prata que ‘concorre’ com a A1, tem provocado a perda de tráfego na rede Brisa pelo que a introdução de portagens naquela estrada tem um impacto positivo”.
De acordo com a mesma analista, as estimativas da empresa liderada por Vasco de Mello são de que, com esta medida, o tráfego se mantenha estável o que compara com uma descida de 1,5% no caso de se manter a não cobrança de portagens.
Este banco de investimento atribui uma recomendação de “comprar” às acções da Brisa, as quais avalia em 9,10 euros.
A equipa de analistas do BPI refere que este desenvolvimento é “positivo para todas as companhias envolvidas”. Contudo, o banco destaca que é ainda necessária uma definição do processo de cobrança de portagens para concluir o processo. “Contudo, considerando a forte pressão do Governo para reduzir o défice público, não esperamos grandes atrasos na implementação de portagens”, acrescenta a mesma fonte.
Analisando o impacto para a Brisa, este é “positivo, pois deve ajudar a Brisa a recuperar parte do tráfego perdido”. A companhia espera que a introdução de portagens tenha um impacto positivo no tráfego de 3,6% ao longo do tempo na sua rede, o que representa uma subida de 4,5% nas receitas.
Para a Mota-Engil, a notícia é também “positiva embora a informação disponível seja ainda escassa e torna difícil avaliar o impacto na Mota-Engil, à parte do reduzido risco operacional”.
O BPI confere um “rating” de “comprar” e um preço-alvo de 8,75 euros à Brisa. Para a Mota-Engil, a recomendação é de “acumular” e o “target” é de 3,55 euros.
Sara Amaral, analista do Banif IB, refere que esta notícia tem um impacto “neutral” para a Mota-Engil, uma vez que já era conhecida pelo mercado. “Era esperado que este processo tivesse sido implementado no início de 2007”, refere a mesma analista que tem as acções da companhia sob revisão.
As acções da Brisa sobem 0,55% para negociar nos 5,813 euros, enquanto a empresa liderada por Jorge Coelho aprecia 1,66% para os 2,999 euros.
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=421531
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TGV
O Presidente da República acaba de promulgar o contrato de concessão da linha de TGV entre o Poceirão e o Caia, junto à fronteira espanhola, adjudicada ao consórcio liderado pela Brisa e pela Soares da Costa.
A Presidência da República adianta num comunicado publicado no 'site' que "tendo em atenção a dimensão do investimento em causa, sempre o Presidente da República considerou de crucial importância que a decisão de avançar com o projecto estivesse suportada em estudos independentes que comprovassem, na medida do razoável, a viabilidade do projecto no actual quadro económico-financeiro".
O mesmo comunicado explica que, apesar de "as informações recebidas não esclareçam todas as dúvidas, o Governo comunicou que irá proceder à certificação por entidade independente da última análise custo-benefício realizada sobre este projecto".
Assim sendo, e "tendo presente a competência constitucional do Governo para este efeito, entendeu o Presidente da República promulgar o decreto-lei que aprova as bases de concessão do troço ferroviário de alta velocidade Poceirão-Caia".
Dentro de momento, o ministro das Obras Públicas, António Mendonça, vai fazer uma declaração sobre o assunto.
A Presidência da República adianta num comunicado publicado no 'site' que "tendo em atenção a dimensão do investimento em causa, sempre o Presidente da República considerou de crucial importância que a decisão de avançar com o projecto estivesse suportada em estudos independentes que comprovassem, na medida do razoável, a viabilidade do projecto no actual quadro económico-financeiro".
O mesmo comunicado explica que, apesar de "as informações recebidas não esclareçam todas as dúvidas, o Governo comunicou que irá proceder à certificação por entidade independente da última análise custo-benefício realizada sobre este projecto".
Assim sendo, e "tendo presente a competência constitucional do Governo para este efeito, entendeu o Presidente da República promulgar o decreto-lei que aprova as bases de concessão do troço ferroviário de alta velocidade Poceirão-Caia".
Dentro de momento, o ministro das Obras Públicas, António Mendonça, vai fazer uma declaração sobre o assunto.
Re: dividendo
rasteiro Escreveu:tens na página principal do teu lado direito um Icon que diz:
calculadora de dividendos de 2009.
Clicas sobre esse icon e tens um ficheiro excel com todos os valores.
AbraçosNunooo Escreveu:rasteiro Escreveu:Entra em EX-dividendo a 21Abril, logo se quizeres ter direito ao dividendo terás que comprar até ao dia 20Abril.
Tens tudo na página do Jornal de Negócios, no tópico de dividendos, OK................
AbraçosNunooo Escreveu:alguem me sabe dizer se jà esta definida a data para o pagamento do ex dividendo da brisa?
Rasteiro onde é que está esse topico (dividendos) na pagina do JNegocios.
Estou farto de procurar e nao encontro;
Um abraço
obrigado
Nunooo
Ok , já vi! Andava em cima do elefante e nao dava com ele

Obrigado e um abraço
.
Re: dividendo
tens na página principal do teu lado direito um Icon que diz:
calculadora de dividendos de 2009.
Clicas sobre esse icon e tens um ficheiro excel com todos os valores.
Abraços
calculadora de dividendos de 2009.
Clicas sobre esse icon e tens um ficheiro excel com todos os valores.
Abraços
Nunooo Escreveu:rasteiro Escreveu:Entra em EX-dividendo a 21Abril, logo se quizeres ter direito ao dividendo terás que comprar até ao dia 20Abril.
Tens tudo na página do Jornal de Negócios, no tópico de dividendos, OK................
AbraçosNunooo Escreveu:alguem me sabe dizer se jà esta definida a data para o pagamento do ex dividendo da brisa?
Rasteiro onde é que está esse topico (dividendos) na pagina do JNegocios.
Estou farto de procurar e nao encontro;
Um abraço
obrigado
Nunooo
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Re: dividendo
rasteiro Escreveu:Entra em EX-dividendo a 21Abril, logo se quizeres ter direito ao dividendo terás que comprar até ao dia 20Abril.
Tens tudo na página do Jornal de Negócios, no tópico de dividendos, OK................
AbraçosNunooo Escreveu:alguem me sabe dizer se jà esta definida a data para o pagamento do ex dividendo da brisa?
Rasteiro onde é que está esse topico (dividendos) na pagina do JNegocios.
Estou farto de procurar e nao encontro;
Um abraço
obrigado
Nunooo
Re: dividendo
Entra em EX-dividendo a 21Abril, logo se quizeres ter direito ao dividendo terás que comprar até ao dia 20Abril.
Tens tudo na página do Jornal de Negócios, no tópico de dividendos, OK................
Abraços
Tens tudo na página do Jornal de Negócios, no tópico de dividendos, OK................
Abraços
Nunooo Escreveu:alguem me sabe dizer se jà esta definida a data para o pagamento do ex dividendo da brisa?
obrigado
Nunooo
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Brisa - 01/04/2010
Apesar da valorização de 1,46% para os € 6,372, a Brisa continua a transaccionar abaixo da sua resistência de curtíssimo prazo dos € 6,45 e os seus indicadores técnicos, nomeadamente o Stochastic e o MACD, continuam a dar sinais de que a tendência bullish de curto prazo está a perder um pouco da sua força.
A sua importante resistência dos € 6,60 está mesmo ao virar da esquina, pelo que neste momento prefiro acompanhá-la de fora ao menos até a resolução deste teste que, na eventualidade de ser positivo, provavelmente irá disparar um importante sinal de entrada.

Apesar da valorização de 1,46% para os € 6,372, a Brisa continua a transaccionar abaixo da sua resistência de curtíssimo prazo dos € 6,45 e os seus indicadores técnicos, nomeadamente o Stochastic e o MACD, continuam a dar sinais de que a tendência bullish de curto prazo está a perder um pouco da sua força.
A sua importante resistência dos € 6,60 está mesmo ao virar da esquina, pelo que neste momento prefiro acompanhá-la de fora ao menos até a resolução deste teste que, na eventualidade de ser positivo, provavelmente irá disparar um importante sinal de entrada.



"Es gibt keine verzweifelten Lagen, es gibt nur verzweifelte Menschen" - Heinz Guderian
Trad. "Não existem situações desesperadas, apenas pessoas desesperadas"
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Brisa - 30/03/2010
A Brisa encerrou a sessão desta terça-feira a deslizar -1,18% para os € 6,26, seguindo ainda fortemente condicionada pela sua Média Móvel de 50 dias.
A cotação aproximou-se de uma possível Linha de Tendência Ascendente (LTa) de curto prazo de validade discutível, mas que poderá eventualmente servir de suporte no futuro a curto prazo.
Para as próximas sessões será importante acompanhar o comportamento da Brisa frente à sua MM de 50 dias, pois a sua quebra em alta poderá abrir caminho para o ataque à sua resistência dos € 6,60.

A Brisa encerrou a sessão desta terça-feira a deslizar -1,18% para os € 6,26, seguindo ainda fortemente condicionada pela sua Média Móvel de 50 dias.
A cotação aproximou-se de uma possível Linha de Tendência Ascendente (LTa) de curto prazo de validade discutível, mas que poderá eventualmente servir de suporte no futuro a curto prazo.
Para as próximas sessões será importante acompanhar o comportamento da Brisa frente à sua MM de 50 dias, pois a sua quebra em alta poderá abrir caminho para o ataque à sua resistência dos € 6,60.



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Trad. "Não existem situações desesperadas, apenas pessoas desesperadas"
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Argélia tem 3.500 quilómetros de auto-estradas abertas aos grupos portugueses
A Argélia irá promover nos próximos cinco anos a construção de mais de 3.500 quilómetros de auto-estradas, uma oportunidade de negócio de que as empresas portuguesas poderão tirar partido.
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Miguel Prado
miguelprado@negocios.pt
A Argélia irá promover nos próximos cinco anos a construção de mais de 3.500 quilómetros de auto-estradas, uma oportunidade de negócio de que as empresas portuguesas poderão tirar partido.
O director de estudos do Ministério das Obras Públicas da Argélia, Mohamed Mahiddine, apresentou esta manhã, num seminário empresarial luso-argelino, em Argel, as linhas gerais do plano de investimentos do país, iniciado em 2005 e que se estenderá até 2025.
As oportunidades, referiu o mesmo responsável, estão na engenharia, grandes trabalhos de infra-estruturas, produção de materiais e equipamentos.
Em especial no que diz respeito aos materiais a Argélia precisará, só no período de 2010 a 2014, de 5 milhões de toneladas de betumes, 8 milhões de toneladas de cimento e 2,5 milhões de toneladas de aço, precisou Mohamed Mahidinne.
Na mesma conferência, o secretário de Estado do Comércio de Portugal, Fernando Serrasqueiro, assegurou o “compromisso político necessário” da parte portuguesa para estimular as relações económicas bilaterais.
Fernando Serrasqueiro salientou perante os empresários que “o desequilíbrio da balança comercial deverá ser corrigido”.
Com efeito, as importações que Portugal fez à Argélia em 2009 situaram-se no nível mais baixo dos últimos cinco anos. O fluxo é mais acentuado nas exportações portuguesas para o mercado argelino. Há mais de 200 empresas portuguesas que vendem para a Argélia (metais, equipamentos e material de transporte, sobretudo). Em Portugal são menos de 30 as empresas portuguesas que importam da Argélia e os combustíveis representam 97% dessas aquisições.
Sócrates estreita cooperação com a Tunísia nas energias renováveis
O primeiro-ministro, José Sócrates, chega hoje à Tunísia com uma agenda centrada nas energias renováveis. Acompanhado por duas dezenas de empresários, Sócrates irá hoje e amanhã presidir à assinatura de uma série de acordos, juntamente com o seu homólogo tunisino, Mohamed Ghannouchi.
Amanhã decorre em Tunes a segunda cimeira luso-tunisina. A primeira foi realizada em 2007. Além da Tunísia, o périplo de José Sócrates no Norte de África inclui a Líbia, Argélia e Marrocos.
"No conjunto dos quatro países temos exportações que já somam 600 milhões de euros e representam mais de 2% das exportações nacionais", sublinhou fonte do gabinete do primeiro-ministro. Mas, reforçou a mesma fonte, "não se exporta facilmente para estes países sem um investimento público".
Entre os acordos a assinar na capital tunisina está um documento específico na energia. "É o tipo de acordos que dão protecção jurídica que incentiva as empresas a investir", referiu o gabinete de José Sócrates no lançamento desta viagem.
Na comitiva que acompanha o primeiro-ministro, participam outros sete governantes, uma dezena de responsáveis institucionais e 26 pessoas do sector empresarial. Aquapor, BES, Cabelte, Soares da Costa, Teixeira Duarte, Empordef, Visabeira, Brisa, Secil e Efacec estão entre as empresas representadas.
A Argélia irá promover nos próximos cinco anos a construção de mais de 3.500 quilómetros de auto-estradas, uma oportunidade de negócio de que as empresas portuguesas poderão tirar partido.
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Miguel Prado
miguelprado@negocios.pt
A Argélia irá promover nos próximos cinco anos a construção de mais de 3.500 quilómetros de auto-estradas, uma oportunidade de negócio de que as empresas portuguesas poderão tirar partido.
O director de estudos do Ministério das Obras Públicas da Argélia, Mohamed Mahiddine, apresentou esta manhã, num seminário empresarial luso-argelino, em Argel, as linhas gerais do plano de investimentos do país, iniciado em 2005 e que se estenderá até 2025.
As oportunidades, referiu o mesmo responsável, estão na engenharia, grandes trabalhos de infra-estruturas, produção de materiais e equipamentos.
Em especial no que diz respeito aos materiais a Argélia precisará, só no período de 2010 a 2014, de 5 milhões de toneladas de betumes, 8 milhões de toneladas de cimento e 2,5 milhões de toneladas de aço, precisou Mohamed Mahidinne.
Na mesma conferência, o secretário de Estado do Comércio de Portugal, Fernando Serrasqueiro, assegurou o “compromisso político necessário” da parte portuguesa para estimular as relações económicas bilaterais.
Fernando Serrasqueiro salientou perante os empresários que “o desequilíbrio da balança comercial deverá ser corrigido”.
Com efeito, as importações que Portugal fez à Argélia em 2009 situaram-se no nível mais baixo dos últimos cinco anos. O fluxo é mais acentuado nas exportações portuguesas para o mercado argelino. Há mais de 200 empresas portuguesas que vendem para a Argélia (metais, equipamentos e material de transporte, sobretudo). Em Portugal são menos de 30 as empresas portuguesas que importam da Argélia e os combustíveis representam 97% dessas aquisições.
Sócrates estreita cooperação com a Tunísia nas energias renováveis
O primeiro-ministro, José Sócrates, chega hoje à Tunísia com uma agenda centrada nas energias renováveis. Acompanhado por duas dezenas de empresários, Sócrates irá hoje e amanhã presidir à assinatura de uma série de acordos, juntamente com o seu homólogo tunisino, Mohamed Ghannouchi.
Amanhã decorre em Tunes a segunda cimeira luso-tunisina. A primeira foi realizada em 2007. Além da Tunísia, o périplo de José Sócrates no Norte de África inclui a Líbia, Argélia e Marrocos.
"No conjunto dos quatro países temos exportações que já somam 600 milhões de euros e representam mais de 2% das exportações nacionais", sublinhou fonte do gabinete do primeiro-ministro. Mas, reforçou a mesma fonte, "não se exporta facilmente para estes países sem um investimento público".
Entre os acordos a assinar na capital tunisina está um documento específico na energia. "É o tipo de acordos que dão protecção jurídica que incentiva as empresas a investir", referiu o gabinete de José Sócrates no lançamento desta viagem.
Na comitiva que acompanha o primeiro-ministro, participam outros sete governantes, uma dezena de responsáveis institucionais e 26 pessoas do sector empresarial. Aquapor, BES, Cabelte, Soares da Costa, Teixeira Duarte, Empordef, Visabeira, Brisa, Secil e Efacec estão entre as empresas representadas.
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