Vem aí uma idade do gelo ? Que implicações na economia ?
mais_um Escreveu:EUA divulgam estudo alarmante sobre alterações climáticas
A subida de temperatura nos Estados Unidos, que acelerou desde a década de 80, vai aumentar as hipóteses de ocorrência de eventos extremos.
A Presidência norte-americana divulgou na sexta-feira, no seu sítio na internet, o primeiro esboço de uma nova avaliação sobre o clima, que sintetiza em 400 páginas a opinião científica sobre as alterações climáticas e o impacto nos EUA.
"As provas sobre as alterações climáticas abundam, do topo da atmosfera às profundidades dos oceanos", apontam os autores do relatório, que sintetizam que "o planeta está a aquecer", o que atribuem em primeiro lugar à atividade humana.
No texto indica-se que a temperatura média nos EUA aumentou em 1,5 graus centígrados desde 1895, com a maior parte deste aumento (80%) a ocorrer desde 1980, destacando-se a propósito que a última década foi a mais quente desde que há registos.
Espera-se também que a temperatura continue a subir nos EUA, mesmo no melhor cenário, que corresponde a "substanciais reduções" nas emissões de gases com efeito de estufa a partir de 2050.
Mais hipóteses de catástrofes
Desta subida de temperatura vão aumentar as hipóteses de ocorrência de eventos extremos, com situações cada vez mais graves em termos de vagas de calor, secas ou incêndios.
As consequências incluem também o aumento da temperatura da água dos oceanos, dos dias de frio e da intensidade dos aguaceiros, bem como o aumento do nível das águas, acompanhado de reduções importantes da cobertura de neve, dos glaciares, das terras permanentemente geladas (permafrost) e do gelo no mar.
Os investigadores alertam que estas alterações já afetam e vão continuar a afetar a saúde humana, a disponibilidade de água, a agricultura, os transportes, a energia e muitos outros aspetos da sociedade.
O documento, que reflete o trabalho de mais de mil cientistas, dos sectores público e privado, e vai agora ser sujeito à apreciação pública e científica, está disponível em
http://www.whitehouse.gov/blog/2013/01/ ... nversation
Compreendo bem a preocupação dos USA com este problema nas últimas décadas e percebo agora melhor o empenho deles em serem os primeiros a viabilizar e subscrever o protocolo de Quioto...

EUA divulgam estudo alarmante sobre alterações climáticas
A subida de temperatura nos Estados Unidos, que acelerou desde a década de 80, vai aumentar as hipóteses de ocorrência de eventos extremos.
A Presidência norte-americana divulgou na sexta-feira, no seu sítio na internet, o primeiro esboço de uma nova avaliação sobre o clima, que sintetiza em 400 páginas a opinião científica sobre as alterações climáticas e o impacto nos EUA.
"As provas sobre as alterações climáticas abundam, do topo da atmosfera às profundidades dos oceanos", apontam os autores do relatório, que sintetizam que "o planeta está a aquecer", o que atribuem em primeiro lugar à atividade humana.
No texto indica-se que a temperatura média nos EUA aumentou em 1,5 graus centígrados desde 1895, com a maior parte deste aumento (80%) a ocorrer desde 1980, destacando-se a propósito que a última década foi a mais quente desde que há registos.
Espera-se também que a temperatura continue a subir nos EUA, mesmo no melhor cenário, que corresponde a "substanciais reduções" nas emissões de gases com efeito de estufa a partir de 2050.
Mais hipóteses de catástrofes
Desta subida de temperatura vão aumentar as hipóteses de ocorrência de eventos extremos, com situações cada vez mais graves em termos de vagas de calor, secas ou incêndios.
As consequências incluem também o aumento da temperatura da água dos oceanos, dos dias de frio e da intensidade dos aguaceiros, bem como o aumento do nível das águas, acompanhado de reduções importantes da cobertura de neve, dos glaciares, das terras permanentemente geladas (permafrost) e do gelo no mar.
Os investigadores alertam que estas alterações já afetam e vão continuar a afetar a saúde humana, a disponibilidade de água, a agricultura, os transportes, a energia e muitos outros aspetos da sociedade.
O documento, que reflete o trabalho de mais de mil cientistas, dos sectores público e privado, e vai agora ser sujeito à apreciação pública e científica, está disponível em
http://www.whitehouse.gov/blog/2013/01/ ... nversation
"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
Islândia: erupção de vulcão poderá ter efeitos globais
Islândia: erupção de vulcão poderá ter efeitos globais
Aviso feito por um especialista, depois de terem sido registados mais de 500 sismos no local no último mês
A erupção do vulcão islandês Katla poderá estar «iminente». Quem o diz é o especialista Ford Cochran, baseando-se nos mais de 500 sismos registado no local no último mês.
O Katla fica centenas de metros abaixo de um dos maiores glaciares islandeses. De acordo com a BBC, que cita o especialista, uma eventual erupção poderá ser a mais forte em quase um século e ter efeitos globais.
Com uma cratera de 10 quilómetros, este vulcão poderá provocar o derretimento do glaciar sob o qual se encontra, com efeitos catastróficos, enviando biliões de litros de água o oceano Atlântico.
«Houve mais de 500 tremores dentro e à volta da caldeira do Katla só no último mês, o que sugere movimento de magma. E isso sugere, certamente, que uma erupção pode estar eminente», disse à cadeia de media britânica Cochran, especialista da «National Geographic» na Islândia.
A BBC salienta que os especialistas estão a monitorizar a actividade do vulcão atentamente desde 9 de Julho deste ano. Nessa data foi detectado o que poderá ter sido uma pequena erupção.
Nessa altura, foi registada uma cheia que arrasou uma ponte da principal auto-estrada do país, cortando o acesso a várias partes da Islândia durante vários dias.
«O evento de 9 de Julho parece marcar o início de um novo período de desassossego do Katla, o quarto que conhecemos no último meio século», disse vulcanólogo Pall Einarsson, do Instituto de Ciências da Terra, da Universidade da Islândia, citado pela BBC.
O Katla faz parte parte da cadeia de vulcões conhecida como crateras Laki. Em 1783, registou-se uma erupção de oito meses em toda a sua extensão. Segundo os registos, a quantidade de cinzas e gazes emitidos matou um quinto dos islandeses e metade do gado do país.
Ford Cochran disse que este incidente «alterou efectivamente o clima da Terra». «As pessoas falam do Inverno nuclear - esta erupção gerou gotas de ácido sulfúrico suficientes para tornar a atmosfera reflectora, arrefecendo o planeta durante um ano inteiro ou mais, causando fome generalizada em muitos pontos do planeta», avisou.
Contudo, os efeitos de uma erupção são difíceis de prever. «Vamos espera que a erupção do Katla não seja nada parecido com isto», indicou Cochran, salientando, porém, que a erupção do Eyjafjallajokull - que afectou o tráfego aéreo na Europa recentemente - foi uma «erupção relativamente pequena» comparativamente ao que poderá acontecer com o Katla.
http://www.tvi24.iol.pt/internacional/k ... -4073.html
“When it is obvious that the goals cannot be reached, don't adjust the goals, adjust the action steps.”
― Confucius
― Confucius
Degelo do Árctico está a libertar substâncias tóxicas
25.07.2011
AFP, PÚBLICO
O aquecimento do Árctico está a libertar químicos tóxicos que, durante anos, estiveram presos no gelo, alertam os autores de um estudo publicado ontem na revista “Nature Climate Change”.
As substâncias a ser libertadas para a atmosfera incluem os pesticidas DDT, PCB (bifenil policlorados) e Hexaclorobenzeno (HCB), todos conhecidos como POP (poluentes orgânicos persistentes) e estão proibidos desde 2004 pela Convenção de Estocolmo.
Até então, estes poluentes - transportados a longas distâncias -, acumularam-se nos solos e gelos do Árctico. Agora, com o aumento das temperaturas e com o recuo das placas de gelo, os poluentes acumulados começaram a libertar-se, explicou Jianmin Ma, da Agência de Ambiente do Canadá, e os seus colegas.
A equipa de investigadores analisou as concentrações de vários POP na atmosfera, de 1993 a 2009 em duas estações no arquipélago norueguês de Svalbard e no Grande Norte canadiano. Os dados foram comparados aos modelos informáticos que simulam os impactos das alterações climáticas nas concentrações atmosféricas daqueles poluentes.
“Os nossos resultados indicam que grandes quantidades de POP foram libertadas para a atmosfera do Árctico ao longo das duas últimas décadas”, resumem os investigadores.
Num comentário que acompanha o artigo científico, Jordi Dachs, do Instituto espanhol de diagnóstico ambiental e de estudo da água (Idaea-Csic), salienta que “milhares” de poluentes orgânicos persistentes poderão estar a comportar-se de forma semelhante.
Mas para Hayley Hung, da Agência de Ambiente do Canadá e uma das investigadoras que participou no estudo, isto é apenas o "início de uma história". "O próximo passo é descobrir que quantidade de POP existe no Árctico, quanto poderá ser libertada e quão depressa", disse ao jornal "The Guardian".
Segundo a Convenção de Estocolmo, os POP "são substâncias químicas que, possuindo certas propriedades tóxicas, resistem, contrariamente a outros poluentes, à degradação, o que as torna particularmente nocivas para a saúde humana e o ambiente". Estes poluentes "acumulam-se nos organismos vivos e propagam-se pelo ar, pela água e pelas espécies migratórias e acumulam-se nos ecossistemas terrestres e aquáticos".
25.07.2011
AFP, PÚBLICO
O aquecimento do Árctico está a libertar químicos tóxicos que, durante anos, estiveram presos no gelo, alertam os autores de um estudo publicado ontem na revista “Nature Climate Change”.
As substâncias a ser libertadas para a atmosfera incluem os pesticidas DDT, PCB (bifenil policlorados) e Hexaclorobenzeno (HCB), todos conhecidos como POP (poluentes orgânicos persistentes) e estão proibidos desde 2004 pela Convenção de Estocolmo.
Até então, estes poluentes - transportados a longas distâncias -, acumularam-se nos solos e gelos do Árctico. Agora, com o aumento das temperaturas e com o recuo das placas de gelo, os poluentes acumulados começaram a libertar-se, explicou Jianmin Ma, da Agência de Ambiente do Canadá, e os seus colegas.
A equipa de investigadores analisou as concentrações de vários POP na atmosfera, de 1993 a 2009 em duas estações no arquipélago norueguês de Svalbard e no Grande Norte canadiano. Os dados foram comparados aos modelos informáticos que simulam os impactos das alterações climáticas nas concentrações atmosféricas daqueles poluentes.
“Os nossos resultados indicam que grandes quantidades de POP foram libertadas para a atmosfera do Árctico ao longo das duas últimas décadas”, resumem os investigadores.
Num comentário que acompanha o artigo científico, Jordi Dachs, do Instituto espanhol de diagnóstico ambiental e de estudo da água (Idaea-Csic), salienta que “milhares” de poluentes orgânicos persistentes poderão estar a comportar-se de forma semelhante.
Mas para Hayley Hung, da Agência de Ambiente do Canadá e uma das investigadoras que participou no estudo, isto é apenas o "início de uma história". "O próximo passo é descobrir que quantidade de POP existe no Árctico, quanto poderá ser libertada e quão depressa", disse ao jornal "The Guardian".
Segundo a Convenção de Estocolmo, os POP "são substâncias químicas que, possuindo certas propriedades tóxicas, resistem, contrariamente a outros poluentes, à degradação, o que as torna particularmente nocivas para a saúde humana e o ambiente". Estes poluentes "acumulam-se nos organismos vivos e propagam-se pelo ar, pela água e pelas espécies migratórias e acumulam-se nos ecossistemas terrestres e aquáticos".
- Mensagens: 35428
- Registado: 5/11/2002 12:21
- Localização: Barlavento
Astrónomos estimam baixa na actividade solar e arrefecimento na Terra
15/06/11 07:06
O Sol deverá estar com uma actividade anormalmente baixa durante um longo período, o que pode diminuir a temperatura na Terra.
A conclusão é de três estudos divulgados ontem nos Estados Unidos.
Frank Hill, diretor adjunto do Observatório Nacional Solar (NSO) e principal autor de um dos estudos divulgados, disse ser um fenómeno "muito excepcional e inesperado", que poderá "afectar um grande número de coisas, desde a exploração espacial ao clima terrestre".
Os astrónomos têm observado uma diminuição das manchas solares e da actividade solar perto dos pólos, o que é visto como sinais de descida da actividade do Sol.
Face à aceleração do actual 24.º ciclo solar - iniciado em 2008 e que dura 11 anos - até ao máximo, o que foi medido nomeadamente pelo número de manchas, pela actividade interna estrela e pela superfície visível, os cientistas previram agora um ciclo seguinte muito calmo ou até inexistente.
Segundo os cientistas do Observatório Nacional Solar (NSO) e do Laboratório de Investigação da Força Aérea, se não houver enganos, o ciclo actual poderá ser o "último com uma actividade solar máxima durante várias décadas".
No passado, uma baixa actividade magnética solar prolongada coincidiu com a glaciação do planeta, com a atmosfera terrestre a arrefecer e a aumentarem as denominadas auroras boreais (tempestades magnéticas) que podem perturbar os sistemas de comunicação.
Os estudos foram divulgados na conferência anual da divisão de física solar da Sociedade Astronómica Norte-americana.
http://economico.sapo.pt/noticias/astro ... 20624.html
No man is rich enough to buy back his past - Oscar Wilde
Vida Marinha Morre de Hipotermia!!!
Crustáceos terão morrido de hipotermia
Inglaterra: Mais 40 mil caranguejos mortos dão à costa
Mais de 40 mil caranguejos mortos deram à costa esta quinta-feira em Thanet, na Inglaterra, numa semana marcada por mortes bizarras de animais.
Em outras praias do distrito de Kent, foram também encontradas mortas anémonas, lagostas e estrelas do mar.
Segundo o jornal britânico 'Daily Mirror', especialistas afirmam que os caranguejos terão morrido de hipotermia, uma vez que o último mês de Dezembro foi o mais frio dos últimos 102 anos no Reino Unido.
Inglaterra: Mais 40 mil caranguejos mortos dão à costa
Mais de 40 mil caranguejos mortos deram à costa esta quinta-feira em Thanet, na Inglaterra, numa semana marcada por mortes bizarras de animais.
Em outras praias do distrito de Kent, foram também encontradas mortas anémonas, lagostas e estrelas do mar.
Segundo o jornal britânico 'Daily Mirror', especialistas afirmam que os caranguejos terão morrido de hipotermia, uma vez que o último mês de Dezembro foi o mais frio dos últimos 102 anos no Reino Unido.
Cumpts.
Trisquel
A divindade, o princípio e o fim, a eterna evolução, o movimento, a vibração e a perpétua aprendizagem.
Trisquel
A divindade, o princípio e o fim, a eterna evolução, o movimento, a vibração e a perpétua aprendizagem.
Artigo longo mas muito interessante sobre observações recentes do enfraquecimento da actividade solar, com algumas considerações sobre o impacto dessas alterações no clima da terra.
Absence of sunspots make scientists wonder if they’re seeing a calm before a storm of energy
Posted on24 June 2010.
Sunspots come and go, but recently they have mostly gone. For centuries, astronomers have recorded when these dark blemishes on the solar surface emerge, only to fade away after a few days, weeks or months. Thanks to their efforts, we know that sunspot numbers ebb and flow in cycles lasting about 11 years.
But for the past two years, the sunspots have mostly been missing. Their absence, the most prolonged in nearly 100 years, has taken even seasoned sun watchers by surprise. “This is solar behavior we haven’t seen in living memory,” says David Hathaway, a physicist at NASA’s Marshall Space Flight Center in Huntsville, Ala.
The sun is under scrutiny as never before, thanks to an armada of space telescopes. The results they beam back are portraying our nearest star, and its influence on Earth, in a new light. Sunspots and other clues indicate that the sun’s magnetic activity is diminishing and that the sun may even be shrinking. Together, the results hint that something profound is happening inside the sun. The big question is: What?
Groups of sunspots forewarn of gigantic solar storms that can unleash a billion times more energy than an atomic bomb. Fears that these giant eruptions could create havoc on Earth and disputes over the sun’s role in climate change are adding urgency to these studies. When NASA and the European Space Agency launched the Solar and Heliospheric Observatory almost 15 years ago, “understanding the solar cycle was not one of its scientific objectives,” says Bernhard Fleck, the mission’s project scientist. “Now it is one of the key questions.”
Sunspots are windows into the sun’s magnetic soul. They form where giant loops of magnetism, generated deep inside the sun, well up and burst through the surface, leading to a localized drop in temperature that we see as a dark patch. Any changes in sunspot numbers reflect changes inside the sun. “During this transition, the sun is giving us a real glimpse into its interior,” says Hathaway.
When sunspot numbers drop at the end of each 11-year cycle, solar storms die down and all becomes much calmer. This “solar minimum” doesn’t last long. Within a year, the spots and storms begin to build toward a new crescendo, the next solar maximum.
What’s special about this latest dip is that the sun is having trouble starting the next solar cycle. The sun began to calm down in late 2007, so no one expected many sunspots in 2008. But computer models predicted that when the spots did return, they would do so in force. Hathaway was reported as thinking the next solar cycle would be a doozy: more sunspots, more solar storms and more energy blasted into space. Others predicted that it would be the most active solar cycle on record.
The trouble was, no one told the sun.
The first sign that the prediction was wrong came when 2008 turned out to be even calmer than expected. That year, the sun was spot-free 73 percent of the time, an extreme dip even for a solar minimum. Only the minimum of 1913 was more pronounced, with 85 percent of that year clear.
As 2009 arrived, solar physicists looked for some action. They didn’t get it. The sun continued to languish until mid-December, when the largest group of sunspots to emerge in several years appeared. Even with the solar cycle finally underway again, the number of sunspots has so far been well below expectations. Something appears to have changed inside the sun, something the models did not predict. But what?
The flood of observations from space- and ground-based telescopes suggests that the answer lies in the behavior of two vast conveyor belts of gas that endlessly cycle material and magnetism through the sun’s interior and out across its surface. On average it takes 40 years for the conveyor belts to complete a circuit.
When Hathaway’s NASA team looked over the observations to find out where their models had gone wrong, they noticed that the conveyor-belt flows of gas across the sun’s surface have been speeding up since 2004.
But the circulation deep within the sun tells a different story. Rachel Howe and Frank Hill of the National Solar Observatory in Tucson have used observations of surface disturbances, caused by the solar equivalent of seismic waves, to infer what conditions are like within the sun. Analyzing data from 2009, they found that while the surface flows had sped up, the internal ones had slowed to a crawl. These contradictory findings have thrown the best computer models of the sun into disarray. “It is certainly challenging our theories,” says Hathaway.
These changes are raising questions not just about the sun itself but also about the extent to which the sun’s activity affects our climate. There are those who believe that the solar variability is the major cause of climate change, an idea that would let humans and their greenhouse gases off the hook. Others are equally convinced that the sun plays only a minuscule role in climate change.
The extended collapse in solar activity these past two years offers the possibility of an experiment to resolve this dispute, allowing scientists to examine what happens when you switch off one potential cause of climate change and leave the other alone. With so few sunspots, the amount of solar radiation bombarding our planet has significantly changed. “As a natural experiment, this is the very best thing to happen,” says Joanna Haigh, a climatologist at Imperial College London. “Now we have to see how the Earth responds.”
Frigid Europe
Michael Lockwood, a professor of space environment physics at the University of Reading in England, may already have identified one response: the unusually frigid European winter of 2009-10. He has studied records back to 1650 and found that severe European winters are much more likely during periods of low solar activity. This fits an idea of solar activity’s giving rise to small changes in the global climate overall but large regional effects.
Another example is the so-called Maunder minimum, the period from 1645 to 1715 during which sunspots virtually disappeared and solar activity plummeted. If a similar spell of solar inactivity were to begin now and continue until 2100, it would mitigate any temperature rise caused by global warming by no more than 0.3 degrees Celsius, according to calculations by Georg Feulner and Stefan Rahmstorf of the Potsdam Institute for Climate Impact Research in Germany.
However, something amplified the impact of the Maunder minimum on northern Europe, ushering in a period known as the Little Ice Age, when colder-than-average winters became more prevalent and the average temperature in Europe appeared to drop by between 1 and 2 degrees Celsius.
A corresponding increase in temperatures on Earth appears to be associated with peaks in solar output. In 2008, Judith Lean of the Naval Research Laboratory’s space science division published a study showing that high solar activity has a disproportionate warming influence on northern Europe.
What the sun will do next is beyond our ability to predict. Most astronomers think that the solar cycle will proceed but at significantly depressed levels of activity, similar to those last seen in the 19th century. However, there is also evidence that the sun is inexorably losing its ability to produce sunspots. By 2015, they could be gone altogether, plunging us into a new Maunder minimum — and perhaps a new Little Ice Age.
Of course, solar activity is just one natural source of climate variability. Another is volcanic eruptions, spewing gas and dust into the atmosphere.
Nevertheless, it remains crucial to understand the precise changeability of the sun and the way it influences the various regional patterns of weather on Earth. Climate scientists will then be able to correct for these effects, not just in interpreting modern measurements but also when attempting to reconstruct the climate stretching back centuries. It is only by doing so that we can reach an unassailable consensus about the sun’s true level of influence on the Earth and its climate.
http://updatednews.ca/?p=26012
Absence of sunspots make scientists wonder if they’re seeing a calm before a storm of energy
Posted on24 June 2010.
Sunspots come and go, but recently they have mostly gone. For centuries, astronomers have recorded when these dark blemishes on the solar surface emerge, only to fade away after a few days, weeks or months. Thanks to their efforts, we know that sunspot numbers ebb and flow in cycles lasting about 11 years.
But for the past two years, the sunspots have mostly been missing. Their absence, the most prolonged in nearly 100 years, has taken even seasoned sun watchers by surprise. “This is solar behavior we haven’t seen in living memory,” says David Hathaway, a physicist at NASA’s Marshall Space Flight Center in Huntsville, Ala.
The sun is under scrutiny as never before, thanks to an armada of space telescopes. The results they beam back are portraying our nearest star, and its influence on Earth, in a new light. Sunspots and other clues indicate that the sun’s magnetic activity is diminishing and that the sun may even be shrinking. Together, the results hint that something profound is happening inside the sun. The big question is: What?
Groups of sunspots forewarn of gigantic solar storms that can unleash a billion times more energy than an atomic bomb. Fears that these giant eruptions could create havoc on Earth and disputes over the sun’s role in climate change are adding urgency to these studies. When NASA and the European Space Agency launched the Solar and Heliospheric Observatory almost 15 years ago, “understanding the solar cycle was not one of its scientific objectives,” says Bernhard Fleck, the mission’s project scientist. “Now it is one of the key questions.”
Sunspots are windows into the sun’s magnetic soul. They form where giant loops of magnetism, generated deep inside the sun, well up and burst through the surface, leading to a localized drop in temperature that we see as a dark patch. Any changes in sunspot numbers reflect changes inside the sun. “During this transition, the sun is giving us a real glimpse into its interior,” says Hathaway.
When sunspot numbers drop at the end of each 11-year cycle, solar storms die down and all becomes much calmer. This “solar minimum” doesn’t last long. Within a year, the spots and storms begin to build toward a new crescendo, the next solar maximum.
What’s special about this latest dip is that the sun is having trouble starting the next solar cycle. The sun began to calm down in late 2007, so no one expected many sunspots in 2008. But computer models predicted that when the spots did return, they would do so in force. Hathaway was reported as thinking the next solar cycle would be a doozy: more sunspots, more solar storms and more energy blasted into space. Others predicted that it would be the most active solar cycle on record.
The trouble was, no one told the sun.
The first sign that the prediction was wrong came when 2008 turned out to be even calmer than expected. That year, the sun was spot-free 73 percent of the time, an extreme dip even for a solar minimum. Only the minimum of 1913 was more pronounced, with 85 percent of that year clear.
As 2009 arrived, solar physicists looked for some action. They didn’t get it. The sun continued to languish until mid-December, when the largest group of sunspots to emerge in several years appeared. Even with the solar cycle finally underway again, the number of sunspots has so far been well below expectations. Something appears to have changed inside the sun, something the models did not predict. But what?
The flood of observations from space- and ground-based telescopes suggests that the answer lies in the behavior of two vast conveyor belts of gas that endlessly cycle material and magnetism through the sun’s interior and out across its surface. On average it takes 40 years for the conveyor belts to complete a circuit.
When Hathaway’s NASA team looked over the observations to find out where their models had gone wrong, they noticed that the conveyor-belt flows of gas across the sun’s surface have been speeding up since 2004.
But the circulation deep within the sun tells a different story. Rachel Howe and Frank Hill of the National Solar Observatory in Tucson have used observations of surface disturbances, caused by the solar equivalent of seismic waves, to infer what conditions are like within the sun. Analyzing data from 2009, they found that while the surface flows had sped up, the internal ones had slowed to a crawl. These contradictory findings have thrown the best computer models of the sun into disarray. “It is certainly challenging our theories,” says Hathaway.
These changes are raising questions not just about the sun itself but also about the extent to which the sun’s activity affects our climate. There are those who believe that the solar variability is the major cause of climate change, an idea that would let humans and their greenhouse gases off the hook. Others are equally convinced that the sun plays only a minuscule role in climate change.
The extended collapse in solar activity these past two years offers the possibility of an experiment to resolve this dispute, allowing scientists to examine what happens when you switch off one potential cause of climate change and leave the other alone. With so few sunspots, the amount of solar radiation bombarding our planet has significantly changed. “As a natural experiment, this is the very best thing to happen,” says Joanna Haigh, a climatologist at Imperial College London. “Now we have to see how the Earth responds.”
Frigid Europe
Michael Lockwood, a professor of space environment physics at the University of Reading in England, may already have identified one response: the unusually frigid European winter of 2009-10. He has studied records back to 1650 and found that severe European winters are much more likely during periods of low solar activity. This fits an idea of solar activity’s giving rise to small changes in the global climate overall but large regional effects.
Another example is the so-called Maunder minimum, the period from 1645 to 1715 during which sunspots virtually disappeared and solar activity plummeted. If a similar spell of solar inactivity were to begin now and continue until 2100, it would mitigate any temperature rise caused by global warming by no more than 0.3 degrees Celsius, according to calculations by Georg Feulner and Stefan Rahmstorf of the Potsdam Institute for Climate Impact Research in Germany.
However, something amplified the impact of the Maunder minimum on northern Europe, ushering in a period known as the Little Ice Age, when colder-than-average winters became more prevalent and the average temperature in Europe appeared to drop by between 1 and 2 degrees Celsius.
A corresponding increase in temperatures on Earth appears to be associated with peaks in solar output. In 2008, Judith Lean of the Naval Research Laboratory’s space science division published a study showing that high solar activity has a disproportionate warming influence on northern Europe.
What the sun will do next is beyond our ability to predict. Most astronomers think that the solar cycle will proceed but at significantly depressed levels of activity, similar to those last seen in the 19th century. However, there is also evidence that the sun is inexorably losing its ability to produce sunspots. By 2015, they could be gone altogether, plunging us into a new Maunder minimum — and perhaps a new Little Ice Age.
Of course, solar activity is just one natural source of climate variability. Another is volcanic eruptions, spewing gas and dust into the atmosphere.
Nevertheless, it remains crucial to understand the precise changeability of the sun and the way it influences the various regional patterns of weather on Earth. Climate scientists will then be able to correct for these effects, not just in interpreting modern measurements but also when attempting to reconstruct the climate stretching back centuries. It is only by doing so that we can reach an unassailable consensus about the sun’s true level of influence on the Earth and its climate.
http://updatednews.ca/?p=26012
- Mensagens: 35428
- Registado: 5/11/2002 12:21
- Localização: Barlavento
Afinal parece que o arrefecimento global também chegou ao hemisfério sul!
Winter strikes with a vengeance
2010-06-15 22:45
Cape Town - Winter has struck with a vengeance in the Western Cape with some towns recording their first snow falls in almost 20 years.
Several mountain passes in the Southern Cape and the Eastern Cape had to be closed after heavy snowfalls.
Tourists expecting sunny skies in Cape Town were greeted by snow on Table Mountain, where the temperature never rose above 1°C.
It was the heaviest snowfall on the mountain since 2003.
"If I hear 'south' I think 'warm'," said Michail Podlatsjof from Russia. "All I brought with me are shorts and T-shirts."
Mountains elsewhere in the Western Cape and high lying areas were covered in snow.
A forecaster at the SA Weather Service, Lynette van Schalkwyk, said in Cape Town it would remain cold in the Western Cape on Wednesday, but no more snow was expected. She said berg winds were expected to set in on Thursday.
The higher temperatures made it impossible to forecast if there will still be snow at the weekend for sightseers.
Very cold
In Gauteng, Limpopo, Mpumalanga and North West people might also wake up to "snow" on Wednesday.
But forget about building a snowman. It's not snow but the so-called black frost causing the blanket of white.
Temperatures will begin improving slightly on Thursday.
In KwaZulu-Natal, people were reminded on Tuesday that winter had well and truly settled in. Light to medium snowfalls were experienced in some regions with very cold temperatures around the province.
Snow fell consistently on Tuesday morning in Kokstad, with light snow on Sani Pass, Nottingham Road and Matatiele.
Freezing temperatures and snow were experienced at Sani Top Chalet on Tuesday said manager Roger Aldous.
“We have had mean temperatures. We are attached to an outdoor weather station and it says it’s -8°C and with the wind chill it says -17°C,” Aldous said on Tuesday afternoon.
Wave heights
A forecaster from the KZN Weather Bureau said that they were not issuing any warnings of very cold weather.
“Temperatures will be cold but not very cold...temperatures are expected to range between 10°C and 20°C,” she said.
The KZN Weather Bureau also predicted very rough seas along the KZN coast line, “with wave heights in excess of 4.5m in the morning”.
Zinhle Mngomezulu, spokesperson for the Road Traffic Inspectorate said that no roads were closed in the province due to snow on Tuesday, but warned that this might change on Wednesday.
- News24.com
Winter strikes with a vengeance
2010-06-15 22:45
Cape Town - Winter has struck with a vengeance in the Western Cape with some towns recording their first snow falls in almost 20 years.
Several mountain passes in the Southern Cape and the Eastern Cape had to be closed after heavy snowfalls.
Tourists expecting sunny skies in Cape Town were greeted by snow on Table Mountain, where the temperature never rose above 1°C.
It was the heaviest snowfall on the mountain since 2003.
"If I hear 'south' I think 'warm'," said Michail Podlatsjof from Russia. "All I brought with me are shorts and T-shirts."
Mountains elsewhere in the Western Cape and high lying areas were covered in snow.
A forecaster at the SA Weather Service, Lynette van Schalkwyk, said in Cape Town it would remain cold in the Western Cape on Wednesday, but no more snow was expected. She said berg winds were expected to set in on Thursday.
The higher temperatures made it impossible to forecast if there will still be snow at the weekend for sightseers.
Very cold
In Gauteng, Limpopo, Mpumalanga and North West people might also wake up to "snow" on Wednesday.
But forget about building a snowman. It's not snow but the so-called black frost causing the blanket of white.
Temperatures will begin improving slightly on Thursday.
In KwaZulu-Natal, people were reminded on Tuesday that winter had well and truly settled in. Light to medium snowfalls were experienced in some regions with very cold temperatures around the province.
Snow fell consistently on Tuesday morning in Kokstad, with light snow on Sani Pass, Nottingham Road and Matatiele.
Freezing temperatures and snow were experienced at Sani Top Chalet on Tuesday said manager Roger Aldous.
“We have had mean temperatures. We are attached to an outdoor weather station and it says it’s -8°C and with the wind chill it says -17°C,” Aldous said on Tuesday afternoon.
Wave heights
A forecaster from the KZN Weather Bureau said that they were not issuing any warnings of very cold weather.
“Temperatures will be cold but not very cold...temperatures are expected to range between 10°C and 20°C,” she said.
The KZN Weather Bureau also predicted very rough seas along the KZN coast line, “with wave heights in excess of 4.5m in the morning”.
Zinhle Mngomezulu, spokesperson for the Road Traffic Inspectorate said that no roads were closed in the province due to snow on Tuesday, but warned that this might change on Wednesday.
- News24.com
- Mensagens: 35428
- Registado: 5/11/2002 12:21
- Localização: Barlavento
QuimPorta Escreveu:O resultado desta investigação no UK começa a provar que o chamado caso "Climategate", suscitado dias antes da cimeira de Copenhaga, não abala a credibilidade científica dos dados de temperaturas globais de 1 dos 4 principais institutos mundiais que fornecem os elementos para os relatórios do organismo criado pela ONU (IPCC) para analisar o Aquecimento Global.
Não vamos ser ingénuos! Então eles iam dizer que as suas Universidades estavam com problemas? Ainda por cima com eleições à porta? É preciso notar que eles não investigaram a natureza científica do problema climático, que está a ser investigado por outros. É também interessante observar as minutas formais, para ver que houve votos contra!
Ecotretas
- Mensagens: 511
- Registado: 22/10/2008 22:08
- Localização: 16
A propósito de notícias da FOX...
O resultado desta investigação no UK começa a provar que o chamado caso "Climategate", suscitado dias antes da cimeira de Copenhaga, não abala a credibilidade científica dos dados de temperaturas globais de 1 dos 4 principais institutos mundiais que fornecem os elementos para os relatórios do organismo criado pela ONU (IPCC) para analisar o Aquecimento Global.
Por mim, se tivesse abalado completamente é que seria uma excelente notícia! Se for a FOX a dá-la ficarei eternamente grato...
Updated March 31, 2010
Climate-Gate Inquiry Largely Clears Scientists
UK investigators find no evidence to support charges that the University of East Anglia's Climatic Research Unit or its director, Phil Jones, tampered with data or perverted the peer review process to exaggerate claims.
(...)
The 14-member committee's investigation is one of three launched after the dissemination, in November, of e-mails and data stolen from the research unit. The e-mails appeared to show scientists berating skeptics in sometimes intensely personal attacks, discussing ways to shield their data from public records laws, and discussing ways to keep skeptics' research out of peer-reviewed journals. One that attracted particular media attention was Jones' reference to a "trick" that could be used to "hide the decline" of temperatures.
The e-mails' publication ahead of the Copenhagen climate change summit sparked an online furor, with skeptics of man-made climate change calling the e-mails' publication "Climategate" and claiming them as proof that the science behind global warming had been exaggerated -- or even made up altogether.
http://www.foxnews.com/scitech/2010/03/ ... cientists/
O resultado desta investigação no UK começa a provar que o chamado caso "Climategate", suscitado dias antes da cimeira de Copenhaga, não abala a credibilidade científica dos dados de temperaturas globais de 1 dos 4 principais institutos mundiais que fornecem os elementos para os relatórios do organismo criado pela ONU (IPCC) para analisar o Aquecimento Global.
Por mim, se tivesse abalado completamente é que seria uma excelente notícia! Se for a FOX a dá-la ficarei eternamente grato...
"In God we trust. Everyone else, bring data" - M Bloomberg
tavaverquenao2 Escreveu:Não podias arranjar melhor fonte, esses são completamente imparciais.
Olá TVNQ2,
Apesar do que nós sabemos sobe a FOX, a notícia em si até nem me parece desadequada.
Trata-se de explicar como fazem as duas entidades, NCDC e CRU, para tornar comparáveis as temperaturas medidas hoje com as que se registam desde 1880, com muito menos sondas, cobrindo menos pontos do planeta. A NASA diz que os métodos do NCDC (que não é a NASA ...) "não são os melhores à escala global, mas são-no no que respeita aos EUA"... E daí?!
O título e o extracto aqui colocado é que transmitem uma ideia enviezada (um nadinha só

Mas eu acompanho a FoxNews, e não é a nítida e assumida vocação pró-Republiana (ala descaradamente "Bushista") da cadeia que me faz preferir outras fontes. É fundamental perceber a Fox para perceber o que realmente se passa nos bastidores da política dos EUA. Ainda ontem abri um tópico em que a Fox aparece com o dobro do share da CNN em consultas pela internet.
O que mais uma vez ressalta é que a postura científica perante a Natureza nunca foi a de ter certezas sobre tudo. Essa arrogância é mais típica dos "evangelizadores" que dos cientistas. E "envangelizadores" pipocam por todas as facções. É bom ter essa consciência.
É conhecida a enorme dificuldade em ser preciso na determinação das temperaturas globais. Os gráficos de evolução de temperaturas que tenho colocado neste tópico têm níveis de confiança de 95% e as barras de incerteza são preocupantes. Mas ao menos sabemos quais são...
É este precisamente o objecto da missão CLARREO (Climate Absolute Radiance and Refractivity Observatory) de que falei acima. 95 % é pouco para a NASA...
Exemplar a NASA, mais uma vez. Quem a quiser descredibilizar vai ter que fazer melhor que a FOX...
Abraço,
"In God we trust. Everyone else, bring data" - M Bloomberg
QuimPorta Escreveu:A postura exemplar da NASA é uma prova disso, mesmo não havendo nenhuma outra instituição com credibilidade semelhante nesta matéria. Tal como nos relatórios do IPCC, onde não aparecem afirmações categóricas sobre a evolução do clima.
in http://www.foxnews.com/scitech/2010/03/30/nasa-data-worse-than-climategate-data/:
NASA was able to put a man on the moon, but the space agency can't tell you what the temperature was when it did. By its own admission, NASA's temperature records are in even worse shape than the besmirched Climate-gate data.
E-mail messages obtained by a Freedom of Information Act request reveal that NASA concluded that its own climate findings were inferior to those maintained by both the University of East Anglia's Climatic Research Unit (CRU) -- the scandalized source of the leaked Climate-gate e-mails -- and the National Oceanic and Atmospheric Administration's National Climatic Data Center.
The e-mails from 2007 reveal that when a USA Today reporter asked if NASA's data "was more accurate" than other climate-change data sets, NASA's Dr. Reto A. Ruedy replied with an unequivocal no. He said "the National Climatic Data Center's procedure of only using the best stations is more accurate," admitting that some of his own procedures led to less accurate readings.
"My recommendation to you is to continue using NCDC's data for the U.S. means and [East Anglia] data for the global means," Ruedy told the reporter.
Ecotretas
- Mensagens: 511
- Registado: 22/10/2008 22:08
- Localização: 16
elgenedy Escreveu:Eco Tretas Escreveu:Apenas uma imagem.
Não precisavas de ser tão minimalista.. podia ter sido uma imagem e uma legenda![]()
Essa de, subtilmente, obrigares a malta a ver o teu blog para perceber ....
Abraço,
Elgenedy
Ps. Para quem queira perceber directamente o que é a imagem, ela "representa a extensão do gelo no Oceano Árctico"
Tens toda a razão... Mas a intenção não era essa! O gráfico é tão conhecido nos meios climáticos que até me esqueci que estou num fórum de Economia... Mas a análise técnica

Ecotretas
- Mensagens: 511
- Registado: 22/10/2008 22:08
- Localização: 16
Claro. Também me lembro dos incêndios em final de Janeiro de 2007. Tu até tiraste a "roupa de inverno" com uma semanas de antecedência...
Percebi que a observação do Atomez era uma graça. No clima, qualquer borboleta pode alterar muita coisa.

Percebi que a observação do Atomez era uma graça. No clima, qualquer borboleta pode alterar muita coisa.
"In God we trust. Everyone else, bring data" - M Bloomberg
Sim, Quim, correponde.
O que é uma convenção é o facto de se ter definido que a Primavera começa no instante do equinócio.
No entanto, lá porque isso foi convencionado, tal não significa que o tempo primaveril comece de repente no dia do equinócio. Os dias mais soalheiros irão aparecendo aos poucos e não por um qualquer capricho de calendário.
O que é uma convenção é o facto de se ter definido que a Primavera começa no instante do equinócio.
No entanto, lá porque isso foi convencionado, tal não significa que o tempo primaveril comece de repente no dia do equinócio. Os dias mais soalheiros irão aparecendo aos poucos e não por um qualquer capricho de calendário.
- Mensagens: 35428
- Registado: 5/11/2002 12:21
- Localização: Barlavento
Elias Escreveu:Quanto ao facto de a Primavera ter chegado, não nos podemos esquecer que a Primavera é uma mera convenção, nada mais que isso...
Creio que é um pouco mais que uma convenção, Elias. Não corresponde ao período entre o equinócio e o solsctício?
Abraço,
"In God we trust. Everyone else, bring data" - M Bloomberg
Atomez Escreveu:Em Dublin está a nevar... alguém se esqueceu de lhes dizer que a Primavera já chegou!
Em Portugal já vi nevar em Abril - no Alentejo! - e até em Maio (e conheço quem já tenho visto em Junho). E já vi restos de neve na serra da Estrela em Julho.
Neve em Março, ainda por cima naquelas latitudes, não é uma coisa tão extraordinária.
Quanto ao facto de a Primavera ter chegado, não nos podemos esquecer que a Primavera é uma mera convenção, nada mais que isso...
- Mensagens: 35428
- Registado: 5/11/2002 12:21
- Localização: Barlavento
Em Dublin está a nevar... alguém se esqueceu de lhes dizer que a Primavera já chegou!
As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
Niccolò Machiavelli
http://www.facebook.com/atomez
Niccolò Machiavelli
http://www.facebook.com/atomez
Eco Tretas Escreveu:Apenas uma imagem.
Não precisavas de ser tão minimalista.. podia ter sido uma imagem e uma legenda

Essa de, subtilmente, obrigares a malta a ver o teu blog para perceber ....

Abraço,
Elgenedy
Ps. Para quem queira perceber directamente o que é a imagem, ela "representa a extensão do gelo no Oceano Árctico"
"When you have eliminated the impossible, whatever remains, however improbable, must be the truth." [Sherlock Holmes]
- Mensagens: 399
- Registado: 17/12/2002 22:25
- Localização: 16
É uma característica das abordagens sérias a esta questão o reconhecimento da incerteza que ainda existe, mesmo entre os cientistas mais conhecedores.
A postura exemplar da NASA é uma prova disso, mesmo não havendo nenhuma outra instituição com credibilidade semelhante nesta matéria. Tal como nos relatórios do IPCC, onde não aparecem afirmações categóricas sobre a evolução do clima.
Veja-se por exemplo o resumo apresentado sobre o estado do conhecimento científico actual: http://climate.nasa.gov/effects/
Os registos de medições directas de temperaturas começaram em 1880, e mostram uma realidade indesmentível. Há uma tendência crescente, que levou a que os lideres mundiais reunidos em Copenhaga tenham colocado um limite de 2C como variação admissível em relação à era pré-industrial. Muito discutível este procedimento, mas é o que há de momento..
A site da NASA apresenta esta evolução de forma interactiva, ajudando a compreender o que em cada ponto saliente o ajuda a justificar. No caso de 2009, o segundo ano mais quente desde que há registos (conjugando dados medidos em terra e no mar) , o aspecto importante é que se está num período de baixa actividade solar, onde se esperaria um relativo arrefecimento, que não aconteceu, e é mais uma causa de preocupação. Vale a pena consultar
http://climate.nasa.gov/warmingworld/globalTemp.cfm
Naturalmente que mais uma vez as temperaturas de um ano em si não são prova para nada, até porque há alguma incertezas na forma como os dados são obtidos. As barras de incerteza 95% constam no gráfico que anexo, dando mais uma vez a noção do cuidado que há que ter ao analisar esta informação. A missão CLARREO , recentemente anunciada, vai liderar a pesquisa da interpretação deste fenómeno.
Abraços
A postura exemplar da NASA é uma prova disso, mesmo não havendo nenhuma outra instituição com credibilidade semelhante nesta matéria. Tal como nos relatórios do IPCC, onde não aparecem afirmações categóricas sobre a evolução do clima.
Veja-se por exemplo o resumo apresentado sobre o estado do conhecimento científico actual: http://climate.nasa.gov/effects/
Os registos de medições directas de temperaturas começaram em 1880, e mostram uma realidade indesmentível. Há uma tendência crescente, que levou a que os lideres mundiais reunidos em Copenhaga tenham colocado um limite de 2C como variação admissível em relação à era pré-industrial. Muito discutível este procedimento, mas é o que há de momento..
A site da NASA apresenta esta evolução de forma interactiva, ajudando a compreender o que em cada ponto saliente o ajuda a justificar. No caso de 2009, o segundo ano mais quente desde que há registos (conjugando dados medidos em terra e no mar) , o aspecto importante é que se está num período de baixa actividade solar, onde se esperaria um relativo arrefecimento, que não aconteceu, e é mais uma causa de preocupação. Vale a pena consultar
http://climate.nasa.gov/warmingworld/globalTemp.cfm
Naturalmente que mais uma vez as temperaturas de um ano em si não são prova para nada, até porque há alguma incertezas na forma como os dados são obtidos. As barras de incerteza 95% constam no gráfico que anexo, dando mais uma vez a noção do cuidado que há que ter ao analisar esta informação. A missão CLARREO , recentemente anunciada, vai liderar a pesquisa da interpretação deste fenómeno.
One of the things that prevents us from making definitive statements about climate change is the accuracy of the current observing system we have. A major goal of the CLARREO mission is to provide extremely accurate climate measurements — at the accuracy level of tenths of a percent per decade. By knowing these trends very precisely, we can improve the accuracy of climate change forecasts, which will help society make the tough decisions we're facing.
http://climate.nasa.gov/news/index.cfm? ... NewsID=280
Abraços
- Anexos
-
- [This is an update of Figure 6(b) in Hansen et al. (2001).] Uncertainty bars (95% confidence limits) are shown for both the annual and five-year means, account only for incomplete spatial sampling of data.
. - Fig.A2.lrg.gif (16.75 KiB) Visualizado 3466 vezes
"In God we trust. Everyone else, bring data" - M Bloomberg
Tentem manter a discussão dentro dos padrões do Caldeirão. Já não se está a "discutir nada"...
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
QuimPorta Escreveu:Um curioso...
não leves a mal, mas nunca me viste a entrar por esses caminhos que descreves.
O Quim parece esquecer tudo o que já disse. Peganda apenas na página anterior deste thread, recordo as suas pérolas:
QuimPorta Escreveu:Olhando para os gráficos de temperatura anual identifica-se o Ano de 1998 como um dos mais quentes de sempre, o que, na época, levou alguns Eco-Exagerados, a dizer: “Tão a ver que esta marmelada está feita num oitenta e oito?! Depois admirem-se se daqui a nada se sentirem a respirar directamente dos tubos de escape!”
QuimPorta Escreveu:Logicamente a década que se seguiu foi de temperaturas globais mais amenas, donde saltaram os Eco-relaxados a dizer: “ epá, deixem-se disso… Isto tá mais controlado que um chouriço numa espetada!”
QuimPorta Escreveu:Pareces um’cadinho incomodado, oh Tretas!... Man, tens que ser mais cool …
QuimPorta Escreveu:Arrefece primeiro ... e depois falamos.
QuimPorta Escreveu:Já citares as fontes não é mau, mas escolheste o ... BlogTretas... Aquele em que se diz que o vapor de água, o sol, o El Niño etc... são a causa do aquecimento global, o qual, noutras dezenas de posts do mesmo blog... não existe! icon_rolleyes.gif
QuimPorta Escreveu:Tretas, Tretas... Tinhas mesmo que ser inventado! eusa_pray.gif
QuimPorta Escreveu:Que fontes são essas das informações que vais espalhando Tretas?! São reconhecidas fora do cibercasulo onde te movimentas?
E finalmente, a última tirada da página anterior:
QuimPorta Escreveu:Antes de trocar argumentos contigo terias que dar mostras de um mínimo de urbanidade.
O que o Quim quer é desestabilizar a discussão. Como todos os ecologistas da treta o fazem. Como fica aliás patente nesta tirada:
QuimPorta Escreveu:O que não me vai impedir de continuar a dar a minha opinião sempre que entender relevante, senão estava encontrada a fórmula de condicionar gente bem educada no Caldeirão, não era?! Penso eu que deve ser assim...
Ele não quer argumentar. Ele não tem argumentação. Apenas o papaguear das mensagens que hoje já não passam. Qualquer pessoa que saiba fazer contas já não cai facilmente...
Ecotretas
- Mensagens: 511
- Registado: 22/10/2008 22:08
- Localização: 16
Um curioso... Escreveu:Mas vocês não conseguem debater sem se insultarem?
O tema é demasiado interessante para não ser lido e é uma sorte terem posições diferentes!!!
Para quem está cheio de dúvidas como eu, é óptimo que haja opiniões diferentes, para ter possibilidade de formar o meu próprio juizo.
Mas por favor, não tornem isto uma discussão pessoal.
Força nos argumentos e fora com os insultos
Um curioso...
não leves a mal, mas nunca me viste a entrar por esses caminhos que descreves. E ao segundo post de alguém que viole as regras de cortesia, o meu interesse na discussão com esse user acaba.
O que não me vai impedir de continuar a dar a minha opinião sempre que entender relevante, senão estava encontrada a fórmula de condicionar gente bem educada no Caldeirão, não era?! Penso eu que deve ser assim...
Abraço
"In God we trust. Everyone else, bring data" - M Bloomberg
Quem está ligado:
Utilizadores a ver este Fórum: Carrancho_, JUKIMSUNG, latbal, m-m, malakas, Mr.Warrior, MR32, nunorpsilva, OCTAMA, PAULOJOAO, PiFer, Pmart 1, PMP69, Shimazaki_2, trilhos2006, yggy e 306 visitantes