Abertura de supermercados ao domingo
B. A visão do consumidor
A maioria dos Portugueses gostaria de ter acesso aos serviços comerciais das
grandes superfícies (66%)aos domingos à tarde e feriados – Os não defensores (34%)
tendem a viver fora dos grandes centros urbanos e utilizam pouco os centros
comerciais e as grandes superfícies
A grande maioria dos defensores são pessoas profissionalmente
activas e com grau de escolaridade superior – 82% defendem a
abertura de todo o tipo de lojas ao domingo à tarde
Os defensores do encerramento das lojas ao domingo são pessoas
de idade com escolaridade abaixo do 9º ano e pertencentes à
classe média baixa – Tipicamente “não urbanos”
A maioria dos não apoiantes vive fora da cidade onde o número de
centros comerciais e grandes superfícies é inferior e a distância a
estes não facilita a visita
Retirado do estudo anteriormente referido por mim
"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
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elbmurcs Escreveu:Em espanha os hipers estão fechados ao fds. O corte ingles também fecha ao fim de semana, e de semana é 10-22h. Andam descalços? Passam fome por não terem onde comer Pizza-hut ao domingo?
Os centros são maus para todos, mas o pior cancro é para os lojistas. O risco fica todo do lado deles, se a loja der lucro espectaculo. Quando deixar de dar lucro, tem de continuar a pagar renda até a venderem (na maioria dos centros, que acabam por se tornar flps, ninguém compra).
Ou seja, para além da compra, existe 1 renda vitalícia. E não é 1 renda baixa, para manutenção do espaço, etc.
Em lisboa, o Vasco gama, colombo e fórum montijo são os únicos que não são flops. De resto, para o empresário comum (não é o mcdonalds, nem o h3 nem a zara), arcar com 1 prejúizo de um centro flop é 1 desincentivo a investir mais, etc. Se tem outras lojas, vai ter que acabar por cortar em despesas (empregos, é o pouco onde se pode cortar) para a empresa não falir.
Quem beneficia com isto? Sonae, Chamartin (dolce vita), etc.
E quem defende que os hipers criam emprego, é precário e mal pago.
As lojas não são compradas são alugadas e o trespasse não é permitido.
Conveniência, preço, etc, os centros comerciais e grandes hipermercados são imbativeis nesse aspecto. Como consumidor exijo poder ter essas opções. Tenho que pagar mais por um produto só porque alguem tem uma lojita aberta e acha que pode concorrer no preço?
O comércio dito tradicional teve o seu período de adaptação. Agora é bom que escolha a via da qualidade do produto e do atendimento e até a conveniência nos horarios. Mas não. Toda a gente refila para que o consumidor é que sofra, que vá para os centros históricos às compras com duas crianças com menos de 4 anos, como eu, e sem tempo para estar com elas!
Percebam que quem deveria ter feito algo eram os eleitos pelo povo (todos os partidos) que preferiram acrescentar rotundas e loteamentos duvidosos para financiar as próprias campanhas do que criar condições de acessibilidade e melhorar a face do comércio dito tradicional.
Aplaudo a medida, espero que seja extensivel às áreas ainda maiores. Como consumidor só tenho a ganhar. A minha vida hoje nada tem a ver com a década de 80. Modernizem-se ou fechem portas.
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elbmurcs Escreveu:rmachado Escreveu:De qq maneira não são os supermercados que "matam" o comercio tradicional.
Então o que mata o comércio tradicional?
Todos os problemas do comércio tradicional devem-se a quebra de facturação, devido à fugida de clientes (primeiramente pelo factor novidade) para os centros. Menos dinheiro, significa menos investimento. Naturalmente os clientes fugiram pois os centros tinham mais escolha. É 1 pescadinha, menos investimento significa menos clientes. Mas enquanto o cliente tem liberdade de escolha, o comerciante não se pode dar ao luxo de se endividar em produtos para ficarem na prateleira. Porque tem contratos sem termo para manter, ao contrário dos centros que a maioria é emprego precário.
Onde o comércio tradicional devia ser mais flexível é no horário de almoço.
Para proteger dos grandes grupos que constroem e os exploram, faz falta 1 Governo regulador. Esse mesmo governo que liberalizou o preço dos combustíveis, que tem ex-ministro em construtoras, em bancos...
Conheço 1 caso de 1 comerciante que está a espera há mais de 1o anos por aprovação do projecto para obras. Se fosse 1 IKEA era 1 ápice, porque vai criar 400 postos de trabalho, esquecendo os que vai exterminar. É 1 óptima situação para todos:
- os políticos recebem subornos pela aprovação
- o IKEA e companhia lucra com a loja, ao vender madeira abatida na amazónia
- o povo está estupido e contente, pois já tem novo poiso para o fds. Antes,era fado futebol e fátima. Agora é novelas TVI, centros comerciais e junk food.
- o povo não entende que está cavando lentamente a sua sepultura, e nas próximas eleições vai votar outra vez.
- parte do povo que perdeu o emprego ficou com a vida arruinada, e tem de ficar em casa a ver novelas porque não tem dinheiro para ir aos centros.
Bateste em alguns pontos interessantes e que sim são a chave para a "morte" do comercio tradicional.
Para mim, as razões serão estas:
Desertificação dos centro das cidades onde existia o dito comércio tradicional;
Preço, Preço e Preço.
Exagero de supers/hipers/centro.
Modelos de negócio que são maus e muitas vezes quem abre negócios nem vê o que existe a volta.
Dois exemplos de bom e mau enquadramento de centro comerciais:
Forum Aveiro - Parece uma avenida da cidade, tem estacionmamento e é prático com quase tudo lá. Curiosamente ao lado a Avenida principal definha sobretudo pq os prédios estão todos a cair...
Dolce Vita Miraflores - Podia ser um centro comercial de bairro mas os fees são tão elevados que já se deu este caso caricato de uma loja de animais sair de lá e mudar para um loja da rua da frente. Seria pq?
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elbmurcs Escreveu:Se tens um lado assim tão consciente, aconselho a fazeres compras num supermercado biológico, onde os vegetais são mais baratos (por incrível que possa parecer). Outro coisa positiva é que se aguentam mt mais tempo no frigo. Paradoxal, não é? O legume com químicos era suposto ter 1 duração maior.
Tudo o que não é vegetal é mais caro. Mas eu estou disposto a pagar essa diferença. Primeiro porque tem mais sabor, pela minha saúde e por alguma sustentabilidade (económica e ambiental).
Não foi nada que ainda não tivesse pensado.
Até digo mais costumo comprar dois produtos biólogicos que tenho ao dispor lá no supermercado:
Alface (muito, mas mesmo muito melhor...)
Abobora (muito, mas mesmo muito melhor... tentem fazer doce com as outras e ai é que a diferença se nota)
Courgetes muito raramente.
Mas se tivesse 1 sitio mais perto para o fazer, fazia-o.
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elbmurcs Escreveu:Então o que mata o comércio tradicional?
O comércio tradicional é um modelo de negócio com pouco futuro, porque os consumidores optam conscientemente pelas grandes superfícies.
Tal como o comboio é um transporte com pouco futuro porque os consumifores optam conscientemente pelo transporte individual.
Não podemos obrigar as pessoas a ir ao comércio tradicional, tal como não podemos obrigar as pessoas a andar de comboio. As coisas evoluem. Quem quer adapta-se. Quem não quer adaptar-se, trama-se.
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rmachado Escreveu:De qq maneira não são os supermercados que "matam" o comercio tradicional.
Então o que mata o comércio tradicional?
Todos os problemas do comércio tradicional devem-se a quebra de facturação, devido à fugida de clientes (primeiramente pelo factor novidade) para os centros. Menos dinheiro, significa menos investimento. Naturalmente os clientes fugiram pois os centros tinham mais escolha. É 1 pescadinha, menos investimento significa menos clientes. Mas enquanto o cliente tem liberdade de escolha, o comerciante não se pode dar ao luxo de se endividar em produtos para ficarem na prateleira. Porque tem contratos sem termo para manter, ao contrário dos centros que a maioria é emprego precário.
Onde o comércio tradicional devia ser mais flexível é no horário de almoço.
Para proteger dos grandes grupos que constroem e os exploram, faz falta 1 Governo regulador. Esse mesmo governo que liberalizou o preço dos combustíveis, que tem ex-ministro em construtoras, em bancos...
Conheço 1 caso de 1 comerciante que está a espera há mais de 1o anos por aprovação do projecto para obras. Se fosse 1 IKEA era 1 ápice, porque vai criar 400 postos de trabalho, esquecendo os que vai exterminar. É 1 óptima situação para todos:
- os políticos recebem subornos pela aprovação
- o IKEA e companhia lucra com a loja, ao vender madeira abatida na amazónia
- o povo está estupido e contente, pois já tem novo poiso para o fds. Antes,era fado futebol e fátima. Agora é novelas TVI, centros comerciais e junk food.
- o povo não entende que está cavando lentamente a sua sepultura, e nas próximas eleições vai votar outra vez.
- parte do povo que perdeu o emprego ficou com a vida arruinada, e tem de ficar em casa a ver novelas porque não tem dinheiro para ir aos centros.
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Se tens um lado assim tão consciente, aconselho a fazeres compras num supermercado biológico, onde os vegetais são mais baratos (por incrível que possa parecer). Outro coisa positiva é que se aguentam mt mais tempo no frigo. Paradoxal, não é? O legume com químicos era suposto ter 1 duração maior.
Tudo o que não é vegetal é mais caro. Mas eu estou disposto a pagar essa diferença. Primeiro porque tem mais sabor, pela minha saúde e por alguma sustentabilidade (económica e ambiental).
Tudo o que não é vegetal é mais caro. Mas eu estou disposto a pagar essa diferença. Primeiro porque tem mais sabor, pela minha saúde e por alguma sustentabilidade (económica e ambiental).
Editado pela última vez por elbmurcs em 24/3/2010 12:59, num total de 1 vez.
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Eu para ir ao Supermercado tenho de ir de carro, podia ir a pé mas não é facil carregar com os sacos todos numa distância de 1,5 km.
Compro habitualmente no Inter, mas temos realtivamente perto um lidl, e um pão de açucar.
Tenho tendência a comprar quase tudo no inter, com excepção de algum tipo de carne e/ou fruta.
Sou eu que faço as compras e olho para o preço/qualidade e tb para a proviniência da mesma.
É bastante habitual não comprar coisas pelo sitio do onde ela são, especialmente fruta.
O preço é e será sempre o factor que as pessoas reparam logo, mas por vezes mais vale comprar a marca X do que a Y pelo simples facto de a qualidade e o sabor valerem a pena.
Aproveito sempre os 50% do cartão especialmente nos produtos que não se estragam, detergentes, pastilhas para a maq de lavar loiça, azeite, etc.. basta dizer por exemplo que estou a usar pastilhas da maq compradas a um ano ou mais... foram 75% mais baratas.
Compro de preferência peixe congelado que é muito melhor em termos de qualidade e sabor que muito do dito fresco.
Nunca, mas mesmo nunca compro por uma questão de ética Perca do Nilo. Bastou-me ver um documnetário sobre a Tanzânia e o dito peixe para o eliminar da lista. E foi por causa dele tb que sempre que empresto pela Kiva procuro a Tanzânia.
De qq maneira não são os supermercados que "matam" o comercio tradicional.
Compro habitualmente no Inter, mas temos realtivamente perto um lidl, e um pão de açucar.
Tenho tendência a comprar quase tudo no inter, com excepção de algum tipo de carne e/ou fruta.
Sou eu que faço as compras e olho para o preço/qualidade e tb para a proviniência da mesma.
É bastante habitual não comprar coisas pelo sitio do onde ela são, especialmente fruta.
O preço é e será sempre o factor que as pessoas reparam logo, mas por vezes mais vale comprar a marca X do que a Y pelo simples facto de a qualidade e o sabor valerem a pena.
Aproveito sempre os 50% do cartão especialmente nos produtos que não se estragam, detergentes, pastilhas para a maq de lavar loiça, azeite, etc.. basta dizer por exemplo que estou a usar pastilhas da maq compradas a um ano ou mais... foram 75% mais baratas.
Compro de preferência peixe congelado que é muito melhor em termos de qualidade e sabor que muito do dito fresco.
Nunca, mas mesmo nunca compro por uma questão de ética Perca do Nilo. Bastou-me ver um documnetário sobre a Tanzânia e o dito peixe para o eliminar da lista. E foi por causa dele tb que sempre que empresto pela Kiva procuro a Tanzânia.
De qq maneira não são os supermercados que "matam" o comercio tradicional.
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Em espanha os hipers estão fechados ao fds. O corte ingles também fecha ao fim de semana, e de semana é 10-22h. Andam descalços? Passam fome por não terem onde comer Pizza-hut ao domingo?
Os centros são maus para todos, mas o pior cancro é para os lojistas. O risco fica todo do lado deles, se a loja der lucro espectaculo. Quando deixar de dar lucro, tem de continuar a pagar renda até a venderem (na maioria dos centros, que acabam por se tornar flps, ninguém compra).
Ou seja, para além da compra, existe 1 renda vitalícia. E não é 1 renda baixa, para manutenção do espaço, etc.
Em lisboa, o Vasco gama, colombo e fórum montijo são os únicos que não são flops. De resto, para o empresário comum (não é o mcdonalds, nem o h3 nem a zara), arcar com 1 prejúizo de um centro flop é 1 desincentivo a investir mais, etc. Se tem outras lojas, vai ter que acabar por cortar em despesas (empregos, é o pouco onde se pode cortar) para a empresa não falir.
Quem beneficia com isto? Sonae, Chamartin (dolce vita), etc.
E quem defende que os hipers criam emprego, é precário e mal pago.
Os centros são maus para todos, mas o pior cancro é para os lojistas. O risco fica todo do lado deles, se a loja der lucro espectaculo. Quando deixar de dar lucro, tem de continuar a pagar renda até a venderem (na maioria dos centros, que acabam por se tornar flps, ninguém compra).
Ou seja, para além da compra, existe 1 renda vitalícia. E não é 1 renda baixa, para manutenção do espaço, etc.
Em lisboa, o Vasco gama, colombo e fórum montijo são os únicos que não são flops. De resto, para o empresário comum (não é o mcdonalds, nem o h3 nem a zara), arcar com 1 prejúizo de um centro flop é 1 desincentivo a investir mais, etc. Se tem outras lojas, vai ter que acabar por cortar em despesas (empregos, é o pouco onde se pode cortar) para a empresa não falir.
Quem beneficia com isto? Sonae, Chamartin (dolce vita), etc.
E quem defende que os hipers criam emprego, é precário e mal pago.
Editado pela última vez por elbmurcs em 24/3/2010 12:32, num total de 1 vez.
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O que eu não entendo é que se insista em que tem de haver comércio tradicional. A sociedade evolui e o modelo de negócio do comércio também evolui (não estou a dizer se a evolução é boa ou má, estou apenas a constatar que evolui). As pessoas preferem as grandes superfícies em vez do comércio tradicional, porque é que havemos de querer contrariar isso?
Hoje cada vez mais pessoas preferem andar de de carro em vez de usarem os transportes públicos. Podemos defender que se deve investir mais nos transportes públicos porque são mais amigos do ambiente, etc. mas se as pessoas não os querem usar, o que havemos de fazer?
Hoje cada vez mais pessoas preferem andar de de carro em vez de usarem os transportes públicos. Podemos defender que se deve investir mais nos transportes públicos porque são mais amigos do ambiente, etc. mas se as pessoas não os querem usar, o que havemos de fazer?
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“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
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Eu acrescentaria os descontos... Ultimamente, tem sido no Continente. Quando está a descontos de 50%, atesto a dispensa com esses produtos, com os naturais cuidados (preço, prazos de validade, etc.).
Palavra de honra que algumas vezes não os percebo, mas não descuro essas oportunidades (eg. o SKIP não se estraga, e consigo comprar pelo preço do genérico; neste momento estão dois grandes na dispensa).
Ah, depois é a corrida entre o Continente e a GALP, e vice-versa!
Finalmente, é claro que sou a favor da abertura ao Domingo. Mais uma a aprender dos chineses...
Ecotretas
Palavra de honra que algumas vezes não os percebo, mas não descuro essas oportunidades (eg. o SKIP não se estraga, e consigo comprar pelo preço do genérico; neste momento estão dois grandes na dispensa).
Ah, depois é a corrida entre o Continente e a GALP, e vice-versa!
Finalmente, é claro que sou a favor da abertura ao Domingo. Mais uma a aprender dos chineses...
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Elias Escreveu:Assinalo o Continente de Torres Novas que é um dos que mais me agrada pois tem sempre pouca gente e por isso é pouco confuso.
O Continente de Torres Novas é o das moscas...
Os habitantes estão muito fidelizados com o Modelo, e não se habituram à mudança, alias, quando aquilo era Carrefour, estava sempre muito vazio...
Mesmo passando a Continente continua sempre vazio.
Quem quer um local tranquilo na zona centro, tem ali a A23 mesmo ao lado e facilmente faz as compras com calma e volta para casa.
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
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Pata-Hari Escreveu:Além do Elias, nunca tinha visto um tratado de compras melhor que o do mais_um
É verdade, faço a ementa semanal e cozinho, não todos os dias, mas quase.Só não faço doces e sopas.
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Gostava de saber as razões que estão na base desta lei, e da antiga.
Certamente deverão existir razões plausíveis para essa limitação. No entanto, desconheço quais.
Os shoppings estão abertos! O pequeno comércio está fechado.
Em termos de comércio estão abertos os de média dimensão: modelos, pingos doces, intermarchés.
Quem queira ou precise de fazer compras ao domingo à tarde, vai a estas supermercados. É este comércio que se quer beneficiar?
Esta discriminação é no mínimo estranha aos normais princípios da concorrência. Se as pessoas escolhem as grandes superfícies é porque vêm vantagens nelas que não vêm no pequeno comércio.
Contudo, parce-me que efectivamente o único pequeno comércio que é beneficiado com o encerramento dos Hiper aos Domingos às tarde são os cafés juntos aos paredões das praias e os vendedores de pevides.
Esta medida tem um desconcertante carácter penalizador e talvez o único grande beneficio será obrigar as pessoas a fazerem as suas compras durante a semana ou ao sábado e a "santificarem" o domingo.
Agora que o Belmiro e filho afirmaram que esta incompreensível medida os impedia de criar mais 2000 postos de trabalho...
Certamente deverão existir razões plausíveis para essa limitação. No entanto, desconheço quais.
Os shoppings estão abertos! O pequeno comércio está fechado.
Em termos de comércio estão abertos os de média dimensão: modelos, pingos doces, intermarchés.
Quem queira ou precise de fazer compras ao domingo à tarde, vai a estas supermercados. É este comércio que se quer beneficiar?
Esta discriminação é no mínimo estranha aos normais princípios da concorrência. Se as pessoas escolhem as grandes superfícies é porque vêm vantagens nelas que não vêm no pequeno comércio.
Contudo, parce-me que efectivamente o único pequeno comércio que é beneficiado com o encerramento dos Hiper aos Domingos às tarde são os cafés juntos aos paredões das praias e os vendedores de pevides.
Esta medida tem um desconcertante carácter penalizador e talvez o único grande beneficio será obrigar as pessoas a fazerem as suas compras durante a semana ou ao sábado e a "santificarem" o domingo.
Agora que o Belmiro e filho afirmaram que esta incompreensível medida os impedia de criar mais 2000 postos de trabalho...
Acabei de me auto-promover a Principiante!
Aaahhgrrr,... os meus dedos não estalam!!!
TAMBÉM QUERO SER RICO! Por onde começo? Estou disposto a deixar de trabalhar!
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Antes de mais eu faço as minhas compras de roupa em lojas tradicionais de rua. Gosto de andar ao ar livre e não em espaços fechados.
Até porque quase todas as lojas de qualidade estão fora dos shoppings.
Fruta e legumes comprava em V.N. Famalicão num mercadinho ao lado do meu escritorio ( fresco , barato ) , agora compro num mercadinho aqui em Braga e alguma coisa nos hiper.
Costumo ir ao Continente pois ja ia la quando aquilo era Carrefour , apesar de ser mais caro, a facilidade de estacionar e aspecto da loja e dos produtos era muito melhor que o Feira Nova. Ainda não fui ao novo Pingo Doce que substituiu o Feira Nova , pois aquilo é um caos de transito.
Vou ao pingo doce algumas vezes para compras rapidas e de ultima hora pois tenho dois perto de casa.
Peixe sempre que posso compro a beira mar , ou na makro . Tb uso a makro para comprar vinhos e aguas assim como alguns congelados. Como sempre a facilidade de estacionar e menos pessoas são factores determinantes.
Carne dou prefeencia a talhos ou a alguma carne seleccionada nos hipers apesar do aspecto ser muitas vezes duvidoso.
Pão, salgados, doces vou a padarias e pastelarias de qualidade aqui na cidade.
Aqui temos de tudo e todas as marcas de super e hipers (falta o Jumbo ) mas também vem ai.
O que se nota é que começa a nao existir espaço para tudo.
Até porque quase todas as lojas de qualidade estão fora dos shoppings.
Fruta e legumes comprava em V.N. Famalicão num mercadinho ao lado do meu escritorio ( fresco , barato ) , agora compro num mercadinho aqui em Braga e alguma coisa nos hiper.
Costumo ir ao Continente pois ja ia la quando aquilo era Carrefour , apesar de ser mais caro, a facilidade de estacionar e aspecto da loja e dos produtos era muito melhor que o Feira Nova. Ainda não fui ao novo Pingo Doce que substituiu o Feira Nova , pois aquilo é um caos de transito.
Vou ao pingo doce algumas vezes para compras rapidas e de ultima hora pois tenho dois perto de casa.
Peixe sempre que posso compro a beira mar , ou na makro . Tb uso a makro para comprar vinhos e aguas assim como alguns congelados. Como sempre a facilidade de estacionar e menos pessoas são factores determinantes.
Carne dou prefeencia a talhos ou a alguma carne seleccionada nos hipers apesar do aspecto ser muitas vezes duvidoso.
Pão, salgados, doces vou a padarias e pastelarias de qualidade aqui na cidade.
Aqui temos de tudo e todas as marcas de super e hipers (falta o Jumbo ) mas também vem ai.
O que se nota é que começa a nao existir espaço para tudo.
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mais_um Escreveu:ok, para ti a comodidade é o principal factor?
Sim, a comodidade é um dos factores mais importantes. E vou explicar-te porquê.
Eu gosto de ocupar os meus tempos livres (nomeadamente os fins-de-semana) a viajar e a fotografar, em vez de andar a fazer compras, logo a minha opção para as compras passa por um sítio que me faça perder o mínimo tempo possível. Não gosto de andar a saltar de loja em loja e por isso compro a maioria dos produtos no Continente. Juntando isto ao facto de o Continente ter muita variedade e dar descontos interessantes devido às numerosas promoções e ao cartão continente, para mim é a escolha mais conveniente.
Ocasionalmente vou ao Pingo Doce (que tem bons frescos) ou a outro supermercado, como o Lidl, que tem produtos baratos, ou ao talho onde a carne é boa, mas não tenho nenhuma regra pré-definida para dizer quando vou a onde ou onde vou comprar o quê.
Resumindo: o Continente está perto, tem bons preços e variedade, logo gasto o tempo estritamente necessário em compras, logo fico com mais tempo livre para ir dar uns passeios.
Mas isto sou eu. Como já tenho referido neste e noutros tópicos, respeito as opções de cada um. Se houver quem prefira gastar o fim-de-semana inteiro em compras, eu nada tenho a apontar, é preciso é que cada um se sinta bem com as opções que toma.
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Elias Escreveu:mais_um Escreveu:Elias Escreveu:Eu faço mais de metade das compras no Continente de Loures
Já agora, o porquê dessa opção?
Tipo... porque fica a menos de um quilómetro da minha casa.
ok, para ti a comodidade é o principal factor?
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Elias Escreveu:Eu faço mais de metade das compras no Continente de Loures
Já agora, o porquê dessa opção?
"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
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Eu faço mais de metade das compras no Continente de Loures e o resto faço onde calha, pois viajo muito pelo país e por vezes entro nas mais variadas superfícies para comprar algo que seja necessário. Assinalo o Continente de Torres Novas que é um dos que mais me agrada pois tem sempre pouca gente e por isso é pouco confuso.
Já calhou fazer compras ao domingo, embora evite esse dia porque tem mais confusão e eu detesto confusão. Prefiro os dias de semana logo de manhã (9 horas) em que o ar está mais respirável. Já por diversas vezes entrei num continente a essa hora e é agradável a sensação de ter aquele espaço todo só para mim
Também já usei o Continente Online mas nos últimos tempos o serviço piorou por isso deixei de utilizar.
Já calhou fazer compras ao domingo, embora evite esse dia porque tem mais confusão e eu detesto confusão. Prefiro os dias de semana logo de manhã (9 horas) em que o ar está mais respirável. Já por diversas vezes entrei num continente a essa hora e é agradável a sensação de ter aquele espaço todo só para mim
Também já usei o Continente Online mas nos últimos tempos o serviço piorou por isso deixei de utilizar.
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Boa noite,
Desculpem "meter-me" na vossa troca de argumentos mas seria mais util cada um dizer onde normalmente faz compras e o motivo,em vez de tentar encontrar justificações para o que os outros fazem.
No meu caso, sou eu que faço normalmente as compras de peixe, carne e quando sou eu a ir ao supermercado levo a lista do resto.
Vivo nos arredores das Caldas da Rainha, aqui há 3 Pingo Doce, Modelo, Pão de Acucar, Lidl, 2 Intermarche, Recheio, Leclerc, Minipreço e Aldo.
Começando pelo peixe, normalmente ia à praça, só que mais ou menos à um ano, passei a comprar o peixe no Pingo Doce, porquê? Porque é quase a metade do preço, compro linguados a 9,95 no Pingo Doce, compro a 25 na praça, o peixe de viveiro é menos de metade do preço e por ai fora, enquanto antigamente ia 1º à praça e se não houvesse peixe que eu queria é que ia ao Pingo Doce, agora faço ao contrario. A qualidade é semelhante, excepto nos peixes grandes, enquanto no Pingo Doce o peixe grande é sempre pescado longe, na praça por vezes consegue-se encontrar peixe grande pescado na nossa costa, a maneira de ver é que o peixe pescado longe tem a barriga limpa, já não tem tripas, enquanto o pescado na nossas costa ainda tem as tripas. Normalmente vê-se isso nas garoupas e no cherne.
Carne, vou ao talho, antes comprava toda carne no talho, é um talho que tem produção propria, tem 2 herdades, assim, a carne é quase sempre muito boa, e no caso da carne de vaca é mais barata no talho, bife do lombo, a 19€, no supermercado é a 25€, o porco, borrego, frango e peru é mais barato no Pingo Doce. Assim se tiver que ir comprar carnde vaca , compro tudo no talho, se não, tiver , compro no Pingo Doce, não vou de proposito às Caldas para ir ao talho.
Legumes e frutas, nas Caldas existe uma frutaria que tem produção propria, neste caso os legumes são melhores e mais baratos que no Pingo Doce, a excepção é as frutas que são importadas, ai o preço é semelhante, por vezes até é mais caro na frutaria.
Maricos, há alguns viveiros aqui perto, antes comprava sempre nos viveiros, agora, a sapateira compro no Pingo Doce, menos de metade do preço.
Só vou aos viveiros para comprar o que não há no PD, como lagosta, santolas ou ameijoa boa.
pão, compo numa padaria nas Caldas.
O supermercado (ou hipermercado) tem a vantagem de ter mais variedade (em alguns casos produtos unicos), melhor preço na maior parte dos produtos com a mesma qualidade e a comodidade de ir apenas a um local e comprar quase tudo.
Isto no meu caso porque vivo nos arredores das Caldas e tenho que ir sempre de carro, quer vá ao comercio tradicional, quer às grandes superficies.
Por ordem decrescente de importancia, o principal para mim é qualidade, preço e comodidade.
Quanto ao abrir ao domigo, é uma parvoice não abrir, aqui nas Caldas não há problema, estão todos abertos sempre.
Desculpem "meter-me" na vossa troca de argumentos mas seria mais util cada um dizer onde normalmente faz compras e o motivo,em vez de tentar encontrar justificações para o que os outros fazem.
No meu caso, sou eu que faço normalmente as compras de peixe, carne e quando sou eu a ir ao supermercado levo a lista do resto.
Vivo nos arredores das Caldas da Rainha, aqui há 3 Pingo Doce, Modelo, Pão de Acucar, Lidl, 2 Intermarche, Recheio, Leclerc, Minipreço e Aldo.
Começando pelo peixe, normalmente ia à praça, só que mais ou menos à um ano, passei a comprar o peixe no Pingo Doce, porquê? Porque é quase a metade do preço, compro linguados a 9,95 no Pingo Doce, compro a 25 na praça, o peixe de viveiro é menos de metade do preço e por ai fora, enquanto antigamente ia 1º à praça e se não houvesse peixe que eu queria é que ia ao Pingo Doce, agora faço ao contrario. A qualidade é semelhante, excepto nos peixes grandes, enquanto no Pingo Doce o peixe grande é sempre pescado longe, na praça por vezes consegue-se encontrar peixe grande pescado na nossa costa, a maneira de ver é que o peixe pescado longe tem a barriga limpa, já não tem tripas, enquanto o pescado na nossas costa ainda tem as tripas. Normalmente vê-se isso nas garoupas e no cherne.
Carne, vou ao talho, antes comprava toda carne no talho, é um talho que tem produção propria, tem 2 herdades, assim, a carne é quase sempre muito boa, e no caso da carne de vaca é mais barata no talho, bife do lombo, a 19€, no supermercado é a 25€, o porco, borrego, frango e peru é mais barato no Pingo Doce. Assim se tiver que ir comprar carnde vaca , compro tudo no talho, se não, tiver , compro no Pingo Doce, não vou de proposito às Caldas para ir ao talho.
Legumes e frutas, nas Caldas existe uma frutaria que tem produção propria, neste caso os legumes são melhores e mais baratos que no Pingo Doce, a excepção é as frutas que são importadas, ai o preço é semelhante, por vezes até é mais caro na frutaria.
Maricos, há alguns viveiros aqui perto, antes comprava sempre nos viveiros, agora, a sapateira compro no Pingo Doce, menos de metade do preço.
Só vou aos viveiros para comprar o que não há no PD, como lagosta, santolas ou ameijoa boa.
pão, compo numa padaria nas Caldas.
O supermercado (ou hipermercado) tem a vantagem de ter mais variedade (em alguns casos produtos unicos), melhor preço na maior parte dos produtos com a mesma qualidade e a comodidade de ir apenas a um local e comprar quase tudo.
Isto no meu caso porque vivo nos arredores das Caldas e tenho que ir sempre de carro, quer vá ao comercio tradicional, quer às grandes superficies.
Por ordem decrescente de importancia, o principal para mim é qualidade, preço e comodidade.
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"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
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