TAP - Tópico Geral
Governo assegura que TAP não será vendida na totalidade
06.09.2010 - 14:12 Por Raquel Almeida Correia
publico.pt
Ministério das Finanças esclareceu que só se referiu à "integral privatização" da empresa por questões de "enquadramento jurídico"
O Ministério das Finanças avançou ao jornal i que a venda da TAP poderia ser feita por "entrada de novos sócios ou pela integral privatização da empresa". Contactada pelo PÚBLICO, a tutela desmente que a alienação da totalidade do capital faça parte dos planos.
De acordo com a edição de hoje do i, o Governo estaria a ponderar a venda da totalidade do capital da TAP a privados, apesar do Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC) para 2010 prever apenas a alienação parcial da companhia de aviação, detida a 100 por cento pelo Estado.
O jornal, citando o ministério de Teixeira dos Santos, referia que "o aumento de capital necessário para acorrer à regularização dos capitais do grupo [TAP] só poderá efectuar-se com recurso à entrada de novos sócios privados ou pela integral privatização da empresa, em conformidade com a legislação e regulamentos da UE".
Em reacção à hipótese avançada pelo jornal, a tutela respondeu que não houve "qualquer alteração às tomadas de posição do Governo assumidas no PEC, relativamente a processos de privatizações, designadamente o da TAP".
O Ministério das Finanças explicou ainda que as declarações prestadas ao jornal i e que davam conta da hipótese de "integral privatização da empresa" não se tratam de "uma intenção política, mas apenas de um enquadramento jurídico".
Neste sentido, e de acordo com o plano apresentado em Março, o Governo mantém a intenção de alienar uma parte da participação do Estado na transportadora aérea.
A tutela acrescentou ainda que "a TAP não se encontra em situação de falência, um vez que continua a conseguir honrar os seus compromissos financeiros, continuando, também, a cumprir face aos seus custos variáreis, necessários à prossecução da actividade".
E sublinhou que o grupo, presidido pelo gestor brasileiro Fernando Pinto, "é responsável por uma facturação anual de cerca de 2 mil milhões de euros por ano, emprega cerca de 13.000 trabalhadores e deverá continuar a procurar a melhoria da sua eficiência".
06.09.2010 - 14:12 Por Raquel Almeida Correia
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Ministério das Finanças esclareceu que só se referiu à "integral privatização" da empresa por questões de "enquadramento jurídico"
O Ministério das Finanças avançou ao jornal i que a venda da TAP poderia ser feita por "entrada de novos sócios ou pela integral privatização da empresa". Contactada pelo PÚBLICO, a tutela desmente que a alienação da totalidade do capital faça parte dos planos.
De acordo com a edição de hoje do i, o Governo estaria a ponderar a venda da totalidade do capital da TAP a privados, apesar do Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC) para 2010 prever apenas a alienação parcial da companhia de aviação, detida a 100 por cento pelo Estado.
O jornal, citando o ministério de Teixeira dos Santos, referia que "o aumento de capital necessário para acorrer à regularização dos capitais do grupo [TAP] só poderá efectuar-se com recurso à entrada de novos sócios privados ou pela integral privatização da empresa, em conformidade com a legislação e regulamentos da UE".
Em reacção à hipótese avançada pelo jornal, a tutela respondeu que não houve "qualquer alteração às tomadas de posição do Governo assumidas no PEC, relativamente a processos de privatizações, designadamente o da TAP".
O Ministério das Finanças explicou ainda que as declarações prestadas ao jornal i e que davam conta da hipótese de "integral privatização da empresa" não se tratam de "uma intenção política, mas apenas de um enquadramento jurídico".
Neste sentido, e de acordo com o plano apresentado em Março, o Governo mantém a intenção de alienar uma parte da participação do Estado na transportadora aérea.
A tutela acrescentou ainda que "a TAP não se encontra em situação de falência, um vez que continua a conseguir honrar os seus compromissos financeiros, continuando, também, a cumprir face aos seus custos variáreis, necessários à prossecução da actividade".
E sublinhou que o grupo, presidido pelo gestor brasileiro Fernando Pinto, "é responsável por uma facturação anual de cerca de 2 mil milhões de euros por ano, emprega cerca de 13.000 trabalhadores e deverá continuar a procurar a melhoria da sua eficiência".
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Privatizar uma empresa em pleno Bear Market, isto é o contrário do que o Belmiro de Azevedo costuma fazer.
Talvez seja por isso mesmo que ele está rico e o estado está falido.
De qualquer modo a privatização é uma exelente ideia, deviam aproveitar e privatozar também a RTP.
Talvez seja por isso mesmo que ele está rico e o estado está falido.
De qualquer modo a privatização é uma exelente ideia, deviam aproveitar e privatozar também a RTP.
Editado pela última vez por Fingerspitzengefuhl em 13/10/2010 23:06, num total de 1 vez.
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Há “necessidade urgente” de privatizar a TAP, defende Governo
26.07.2010 - 12:03 Por Ana Tavares
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O ministro das Obras Públicas, António Mendonça, diz que é preciso recapitalizar a transportadora aérea antes que surja uma nova crise.
“A recapitalização do grupo TAP é uma necessidade urgente e sem ela a empresa encontra-se numa situação fragilizada”, revela o gabinete de António Mendonça, numa carta enviada a 20 de Julho em resposta às questões colocadas pelo Bloco de Esquerda a propósito da privatização da transportadora portuguesa, divulgada hoje pelo jornal i.
Segundo o ministro, a venda da empresa a privados não se prende com o défice, mas sim com a necessidade de a empresa poder prevenir a entrada numa nova crise, “seja na procura, como em 2009, ou no preço do petróleo, como em 2008”, cita o i.
O Ministério das Obras Públicas considera ainda que se a empresa voltar a “ser arrastada para uma situação de ruptura financeira” não conseguirá, “por si só, solver compromissos”.
“A melhoria dos resultados operacionais” da empresa transportadora é, segundo o ministro, “ainda insuficiente”, pelo que “deverão ser consideradas todas as alternativas”.
Em 2009, altura em que foram conhecidos os 285 milhões de euros de prejuízos da TAP, o Governo decidiu constituir uma comissão para a reestruturação financeira da empresa, contudo, e até ao momento, as recomendações do Comité de Reestruturação ainda não serviram para tomar qualquer decisão.
Impacto no défice
Na carta enviada pelo Governo, pode ainda ler-se que “não há ainda uma decisão final sobre o modelo a adoptar sobre a questão da privatização da TAP”, pelo que ainda “não é conhecido o impacto esperado do ponto de vista da evolução do défice”.
Quanto à garantia dos postos de trabalho envolvidos nesta acção, o ministro revela que “garantirá os direitos dos trabalhadores”, e que apesar da privatização, “há condições para a empresa continuar a oferecer excelentes oportunidades de trabalho”.
26.07.2010 - 12:03 Por Ana Tavares
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O ministro das Obras Públicas, António Mendonça, diz que é preciso recapitalizar a transportadora aérea antes que surja uma nova crise.
“A recapitalização do grupo TAP é uma necessidade urgente e sem ela a empresa encontra-se numa situação fragilizada”, revela o gabinete de António Mendonça, numa carta enviada a 20 de Julho em resposta às questões colocadas pelo Bloco de Esquerda a propósito da privatização da transportadora portuguesa, divulgada hoje pelo jornal i.
Segundo o ministro, a venda da empresa a privados não se prende com o défice, mas sim com a necessidade de a empresa poder prevenir a entrada numa nova crise, “seja na procura, como em 2009, ou no preço do petróleo, como em 2008”, cita o i.
O Ministério das Obras Públicas considera ainda que se a empresa voltar a “ser arrastada para uma situação de ruptura financeira” não conseguirá, “por si só, solver compromissos”.
“A melhoria dos resultados operacionais” da empresa transportadora é, segundo o ministro, “ainda insuficiente”, pelo que “deverão ser consideradas todas as alternativas”.
Em 2009, altura em que foram conhecidos os 285 milhões de euros de prejuízos da TAP, o Governo decidiu constituir uma comissão para a reestruturação financeira da empresa, contudo, e até ao momento, as recomendações do Comité de Reestruturação ainda não serviram para tomar qualquer decisão.
Impacto no défice
Na carta enviada pelo Governo, pode ainda ler-se que “não há ainda uma decisão final sobre o modelo a adoptar sobre a questão da privatização da TAP”, pelo que ainda “não é conhecido o impacto esperado do ponto de vista da evolução do défice”.
Quanto à garantia dos postos de trabalho envolvidos nesta acção, o ministro revela que “garantirá os direitos dos trabalhadores”, e que apesar da privatização, “há condições para a empresa continuar a oferecer excelentes oportunidades de trabalho”.
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Esta notícia é interessante tendo em conta que o poder de compra em Portugal estará mais deprimido.
Provavelmente significa maior ocupação de clientes estrangeiros, principalmente do Brasil, para onde a TAP tem uma posição de dimensão impressionante face à dimensão de Portugal. Em todos os vôos que fiz para o Brasil (e já vão alguns ... ) o avião ia sempre cheio. Só espero que a empresa ainda esteja viva em 2014 e 2016.
Mais um sinal de que a estratégia da gestão, tão criticada de Fernando Pinto, é afinal bem melhor do que alguns querem fazer crer. É pena que já tenha dito que não vai além do final deste mandato.
Provavelmente significa maior ocupação de clientes estrangeiros, principalmente do Brasil, para onde a TAP tem uma posição de dimensão impressionante face à dimensão de Portugal. Em todos os vôos que fiz para o Brasil (e já vão alguns ... ) o avião ia sempre cheio. Só espero que a empresa ainda esteja viva em 2014 e 2016.
Mais um sinal de que a estratégia da gestão, tão criticada de Fernando Pinto, é afinal bem melhor do que alguns querem fazer crer. É pena que já tenha dito que não vai além do final deste mandato.
Pedro Carriço
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TAP transportou mais 13.1% passageiros em cinco meses
2010-07-14 08:31:12
De acordo com a AEA, a TAP registou nos primeiros cinco meses deste ano um aumento médio do tráfego de passageiros em 13,1%.
O número de passageiros embarcados, no período em análise foi de 3.313,5 milhões o que representa um aumento de 4% em relação ao mesmo período do ano transacto.
Apenas no mês de Maio, a transportadora aérea transportou 737.8 mil passageiros, com 73,3% de ocupação, crescendo 20,8%.
A nível de ocupação, a TAP situa-se na quarta posição, atrás da Alitalia, a CSA – Czech Airlines, e a Tarom.
http://www.opcaoturismo.com/noticia.php?id=1855628
2010-07-14 08:31:12
De acordo com a AEA, a TAP registou nos primeiros cinco meses deste ano um aumento médio do tráfego de passageiros em 13,1%.
O número de passageiros embarcados, no período em análise foi de 3.313,5 milhões o que representa um aumento de 4% em relação ao mesmo período do ano transacto.
Apenas no mês de Maio, a transportadora aérea transportou 737.8 mil passageiros, com 73,3% de ocupação, crescendo 20,8%.
A nível de ocupação, a TAP situa-se na quarta posição, atrás da Alitalia, a CSA – Czech Airlines, e a Tarom.
http://www.opcaoturismo.com/noticia.php?id=1855628
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http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=430705
A Ryanair continua as suas bicadas à TAP.
Quando um concorrente está moribundo, a estratégia do concorrente é tentar precipitá-lo para uma crise maior.
Assusta-me que a TAP definhe. Não tanto me assustaria há dez anos atrás. Mas a realidade é que hoje, obtendo grande parte de receitas de mercados com crescente poder de compra e onde tem posição de privilégio - Brasil e Países Africanos que falam Português, se torna uma das referências para equilíbrio da nossa balança comercial, para além de que fomenta o turismo em Portugal.
Por pessoas que conheci da varig no tempo de Fernando Pinto e também pela estratégia de negócio nesta primeira década do século, confesso-me admirador do Fernando Pinto.
Só espero que quem lá esteja possa fazer todo o possível por manter viva essa empresa.
A Ryanair continua as suas bicadas à TAP.
Quando um concorrente está moribundo, a estratégia do concorrente é tentar precipitá-lo para uma crise maior.
Assusta-me que a TAP definhe. Não tanto me assustaria há dez anos atrás. Mas a realidade é que hoje, obtendo grande parte de receitas de mercados com crescente poder de compra e onde tem posição de privilégio - Brasil e Países Africanos que falam Português, se torna uma das referências para equilíbrio da nossa balança comercial, para além de que fomenta o turismo em Portugal.
Por pessoas que conheci da varig no tempo de Fernando Pinto e também pela estratégia de negócio nesta primeira década do século, confesso-me admirador do Fernando Pinto.
Só espero que quem lá esteja possa fazer todo o possível por manter viva essa empresa.
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Re: Hum
ebalves Escreveu:E os capitais próprios, incluindo o ano de 2008 que faltou por lapso!?
Não fui a tanto detalhe, apenas a resultados. De qualquer forma, deixo o link onde poderá consultar todos os relatórios completos de 2001 a 2009:
Relatórios TAP
2008 não foi incluído (aliás, tal como 2009), não por lapso, mas porque esse valor já estava referido na notícia.
Cumprimentos,
Elgenedy
"When you have eliminated the impossible, whatever remains, however improbable, must be the truth." [Sherlock Holmes]
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"Pilotos da TAP desconvocam greve e recebem prémios de quatro milhões
Os pilotos da TAP desconvocaram a greve que estava marcada para a semana da Páscoa em troca de quatro milhões de euros em prémios que serão atribuídos em 2010, além do aumento salarial de 1,8 por cento.
A revelação foi feita pelo presidente da TAP, Fernando Pinto, numa entrevista ao Público, que será publicada integralmente na quinta-feira.
O acordo entre a empresa (detida a cem por cento pelo Estado) e os pilotos já foi enviado ao Governo."
http://www.abola.pt/mundos/ver.aspx?id=200357
Os pilotos da TAP desconvocaram a greve que estava marcada para a semana da Páscoa em troca de quatro milhões de euros em prémios que serão atribuídos em 2010, além do aumento salarial de 1,8 por cento.
A revelação foi feita pelo presidente da TAP, Fernando Pinto, numa entrevista ao Público, que será publicada integralmente na quinta-feira.
O acordo entre a empresa (detida a cem por cento pelo Estado) e os pilotos já foi enviado ao Governo."
http://www.abola.pt/mundos/ver.aspx?id=200357
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Re: Hummmm
ebalves Escreveu:Será que alguém já analisou bem as contas?Não há resultados não recorrentes?Por este andar qulaquer dia dá lucro!?
De acordo com o site da TAP:
2001: -43,6M
2002: -6M
2003: +19,7M
2004: +8,7M
2005: -10M
2006: +7,3M
2007: +32,8M
Não me parece algo assim tão estranho dar lucros....
Cumprimentos,
Elgenedy
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TAP reduz prejuízos para 3,5 milhões de euros
Ana Torres Pereira
atp@negocios.pt
A TAP registou um resultado líquido negativo de 3,5 milhões de euros no ano passado, uma diminuição de 99% face ao registado em 2008.
Em 2008, a companhia aérea registou uma perda de 285 milhões de euros, dos quais 209 milhões de euros negativos eram correspondentes ao negócio do transporte aéreo.
Segundo anunciou hoje a empresa em conferência de imprensa, no ano passado a companhia reduziu os prejuízos para 3,5 milhões de euros.
Ana Torres Pereira
atp@negocios.pt
A TAP registou um resultado líquido negativo de 3,5 milhões de euros no ano passado, uma diminuição de 99% face ao registado em 2008.
Em 2008, a companhia aérea registou uma perda de 285 milhões de euros, dos quais 209 milhões de euros negativos eram correspondentes ao negócio do transporte aéreo.
Segundo anunciou hoje a empresa em conferência de imprensa, no ano passado a companhia reduziu os prejuízos para 3,5 milhões de euros.
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Oficiais de operações da TAP admitem suspensão de voos
28.03.2010 - 15:44 Por Lusa
Os oficiais de operações de voo da TAP iniciaram hoje uma greve de cinco dias, exigindo um acordo de empresa específico e garantias de manutenção de emprego, com o sindicato do sector a prever perturbações nos voos da companhia.
“Não acredito [que hoje haja voos cancelados], mas nos próximos dias é natural que aconteça”, disse a vice-presidente do Sindicato Nacional dos Oficiais de Operações de Voo, Paula Miguel, em declarações à Lusa.
Por seu lado, fonte oficial da TAP afirmou à Lusa que a administração da companhia não prevê perturbações de tráfego em consequência da greve. “A situação está normalizada e vai manter-se assim nos próximos dias”, disse a fonte oficial da transportadora.
Paula Miguel queixou-se que os oficiais de operações de voo, responsáveis pela elaboração dos planos de voo dos aviões da transportadora, não foram ouvidos nas novas opções para a companhia e insiste na necessidade de chamar o sindicato às negociações.
“Não recebemos qualquer atenção”
“Entregámos à TAP uma proposta de acordo de empresa e, até ao momento, não fomos chamados para iniciar negociações. Para além disso, também há um projecto de reestruturação da empresa, que poderá implicar a redução de postos de trabalho e nós queremos ser incluídos nesta discussão”, referiu Paula Miguel.
“Não recebemos qualquer atenção. Entregámos a proposta, fizemos várias tentativas de contacto com a TAP, para iniciar as negociações, e, até ao momento, não obtivemos resposta. Um acordo de empresa específico é um direito previsto na lei”, acrescentou.
A TAP tem 30 oficiais de operações de voo, dos quais quatro são funcionários com contratos a prazo. Paula Miguel disse também que a TAP prescindiu dos serviços mínimos e assegurou o planeamento de voos com os quatro contratados a prazo e com os quadros directivos do departamento de operações.
“Hoje não sei se haverá cancelamentos ou atrasos, porque ontem [sábado] os eventuais que estiveram de serviço estiveram a fazer voos para hoje, o que não nos parece muito razoável”, afirmou. “Para hoje não sei se haverá alguma consequência, julgo que nos próximos dias haverá”, considerou ainda Paula Miguel.
28.03.2010 - 15:44 Por Lusa
Os oficiais de operações de voo da TAP iniciaram hoje uma greve de cinco dias, exigindo um acordo de empresa específico e garantias de manutenção de emprego, com o sindicato do sector a prever perturbações nos voos da companhia.
“Não acredito [que hoje haja voos cancelados], mas nos próximos dias é natural que aconteça”, disse a vice-presidente do Sindicato Nacional dos Oficiais de Operações de Voo, Paula Miguel, em declarações à Lusa.
Por seu lado, fonte oficial da TAP afirmou à Lusa que a administração da companhia não prevê perturbações de tráfego em consequência da greve. “A situação está normalizada e vai manter-se assim nos próximos dias”, disse a fonte oficial da transportadora.
Paula Miguel queixou-se que os oficiais de operações de voo, responsáveis pela elaboração dos planos de voo dos aviões da transportadora, não foram ouvidos nas novas opções para a companhia e insiste na necessidade de chamar o sindicato às negociações.
“Não recebemos qualquer atenção”
“Entregámos à TAP uma proposta de acordo de empresa e, até ao momento, não fomos chamados para iniciar negociações. Para além disso, também há um projecto de reestruturação da empresa, que poderá implicar a redução de postos de trabalho e nós queremos ser incluídos nesta discussão”, referiu Paula Miguel.
“Não recebemos qualquer atenção. Entregámos a proposta, fizemos várias tentativas de contacto com a TAP, para iniciar as negociações, e, até ao momento, não obtivemos resposta. Um acordo de empresa específico é um direito previsto na lei”, acrescentou.
A TAP tem 30 oficiais de operações de voo, dos quais quatro são funcionários com contratos a prazo. Paula Miguel disse também que a TAP prescindiu dos serviços mínimos e assegurou o planeamento de voos com os quatro contratados a prazo e com os quadros directivos do departamento de operações.
“Hoje não sei se haverá cancelamentos ou atrasos, porque ontem [sábado] os eventuais que estiveram de serviço estiveram a fazer voos para hoje, o que não nos parece muito razoável”, afirmou. “Para hoje não sei se haverá alguma consequência, julgo que nos próximos dias haverá”, considerou ainda Paula Miguel.
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PIKAS Escreveu:EUROATLANTIC, sede em Sintra, na beloura, e participada pelo Pestana, e que é uma das muito poucas que na europa é rentável
É rentável mas está em risco de ir para o galheiro.
Vê esta notícia: http://dn.sapo.pt/inicio/economia/inter ... id=1522584
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Marco Martins Escreveu:Vendam a TAP e acabem com estes problemas!!!
Se a empresa dá prejuízos ano sim, ano não, e se é sempre o povinho a pagar... então acabe-se com a TAP. Sou português, pago descontos e o meu dinheiro é usado para a TAP... no entanto já viajei mais vezes noutras companhias porque são mais baratas que a TAP!!!
Bom, se é para isto que temos uma companhia portuguesa, então: Não Obrigado!!!
Marco:
Há quantos anos é que o dinheiro dos impostos dos portugueses não é usado para " boias de salvação " da TAP??? a última vez que o foi ainda foi em contos ( e foram muitos milhões, lá isso foram mas quem quer o palhaço a trabalhar paga a palhaçada, pese embora o facto de eles utilizarem o dinheiro que nos cobram como impostos para estas palhaçadas... Mas enfim...).
Já agora diz lá em que companhias entretanto voaste para que te possa dizer ( e fundamentar ) se o teu bilhete não foi em parte pago com os meus e também os teus impostos ( companhias que não a TAP porque essa têm é aumentado o passivo ).
Companhias portuguesas há algumas e bem boas:
NETJETS, a maior do mundo em private jets e com mais de 150 aviões executivos, sede em Oeiras e base em Tires, embora propriedade de Warren Buffet,
EUROATLANTIC, sede em Sintra, na beloura, e participada pelo Pestana, e que é uma das muito poucas que na europa é rentável,
HIFLY que tem os melhores e maiores aviões registados em Portugal ( matriculas CS-... ).
Sabias, por exemplo, que o avião A 330 que transporta o Rei da Bélgica, ostenta em letras garrafais BELGIAN AIR FORCE e depois, lá atrás e em letras não garrafais está CS-TMT
http://www.jetphotos.net/viewphoto.php?id=6710801
só falta CS-TMT, propriedade da empresa portuguesa Hifly, ao serviço do Rei da Bélgica.
E com a crise perdemos a Jetrepublic ( eram mais 120 private jets ).
E há mais esta de há poucos dias:
França critica voo do primeiro-ministro em transportadora portuguesa
Uma revista francesa publicou uma notícia a apelar ao proteccionismo, condenando o primeiro-ministro francês por viajar num jacto da empresa portuguesa MasterJet, em vez de escolher uma companhia local.
Negócios.pt
Uma revista francesa publicou uma notícia a apelar ao proteccionismo, condenando o primeiro-ministro francês por viajar num jacto da empresa portuguesa MasterJet, em vez de escolher uma companhia local.
François Fillon viajou entre Paris e Lyon para um encontro com militantes partidários na antecâmara da segunda volta das eleições regionais, tendo recorrido a um serviço que custou 13 mil euros e que foi pago não pelo Governo, mas pelo UMP (União Movimento Popular) do Presidente Nicolas Sarkozy.
“François Fillon fretou um soberbo Falcon 900, com 14 assentos confortáveis. Só que o nosso vice-presidente não recorreu a uma das múltiplas empresas francesas que oferecem o mesmo serviço a jacto, mas à MasterJet, uma companhia portuguesa”, lê-se no artigo da revista "Marianne".
Contactada pelo correspondente do Expresso em França, a empresa referiu que não divulga a sua lista de passageiros, mas deixou uma crítica implícita ao proteccionismo veiculado nos media franceses.
“Estamos na Europa e nada impede uma companhia portuguesa de trabalhar em França, e vice-versa".
Espero ter esclarecido. É isso que procuro fazer nos meus posts. Falar do que sei e procuro absorver a informação que outros expoem naquilo que sabem e eu não sei.
Cumprimentos
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Vendam a TAP e acabem com estes problemas!!!
Se a empresa dá prejuízos ano sim, ano não, e se é sempre o povinho a pagar... então acabe-se com a TAP. Sou português, pago descontos e o meu dinheiro é usado para a TAP... no entanto já viajei mais vezes noutras companhias porque são mais baratas que a TAP!!!
Bom, se é para isto que temos uma companhia portuguesa, então: Não Obrigado!!!
Se a empresa dá prejuízos ano sim, ano não, e se é sempre o povinho a pagar... então acabe-se com a TAP. Sou português, pago descontos e o meu dinheiro é usado para a TAP... no entanto já viajei mais vezes noutras companhias porque são mais baratas que a TAP!!!
Bom, se é para isto que temos uma companhia portuguesa, então: Não Obrigado!!!
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Pilotos confirmam cancelamento da greve
23.03.2010
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Sindicato dos Pilotos da Aviação Civil (SPAC) acabou de anunciar o cancelamento da greve de seis dias, que começaria já na sexta-feira.
Os pilotos chegaram a acordo com a TAP e a greve de seis dias acabou de ser cancelada. Num comunicado enviado às redacções, o sindicato refere que "na sequência da disponibilidade demonstrada pela administração da TAP para desenvolver um processo negocial sério e responsável (...) o SPAC decidiu desconvocar a greve que estava prevista para o período compreendido entre os dias 26 e 31 de Março".
O sindicato acrescenta, ainda, que o acordo estabelecido com a empresa está relacionado com "a partilha dos ganhos de produtividade proporcionados pelo modelo de operação proposto pelos pilotos no âmbito da revisão do Acordo de Empresa (AE)".
Ou seja, pilotos e TAP conseguiram uma plataforma de entendimento no que diz respeito à distribuição equitativa das poupanças obtidas com o AE, cujo valor suscitou um diferendo entre as duas partes. A TAP defendia que os ganhos se situavam nos cinco milhões de euros, enquanto o SPAC falava de 21 milhões.
Na sequência da decisão dos trabalhadores, também a TAP emitiu um comunicado no qual explica que o acordo "inclui um aumento salarial de 1,8 por cento, igual ao decidido em relação aos restantes sindicatos, e a repartição equitativa entre pilotos e a empresa dos ganhos de produtividade".
Fernando Pinto, presidente executivo da transportadora estatal, considerou este acordo "bom para ambas as partes", pedindo desculpa "a todos os que já sofreram alguns inconvenientes devido ao anúncio da greve" e garantindo que "a TAP tudo fará para minimizar esses efeitos e garantir a normalidade da operação neste período da Páscoa".
23.03.2010
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Sindicato dos Pilotos da Aviação Civil (SPAC) acabou de anunciar o cancelamento da greve de seis dias, que começaria já na sexta-feira.
Os pilotos chegaram a acordo com a TAP e a greve de seis dias acabou de ser cancelada. Num comunicado enviado às redacções, o sindicato refere que "na sequência da disponibilidade demonstrada pela administração da TAP para desenvolver um processo negocial sério e responsável (...) o SPAC decidiu desconvocar a greve que estava prevista para o período compreendido entre os dias 26 e 31 de Março".
O sindicato acrescenta, ainda, que o acordo estabelecido com a empresa está relacionado com "a partilha dos ganhos de produtividade proporcionados pelo modelo de operação proposto pelos pilotos no âmbito da revisão do Acordo de Empresa (AE)".
Ou seja, pilotos e TAP conseguiram uma plataforma de entendimento no que diz respeito à distribuição equitativa das poupanças obtidas com o AE, cujo valor suscitou um diferendo entre as duas partes. A TAP defendia que os ganhos se situavam nos cinco milhões de euros, enquanto o SPAC falava de 21 milhões.
Na sequência da decisão dos trabalhadores, também a TAP emitiu um comunicado no qual explica que o acordo "inclui um aumento salarial de 1,8 por cento, igual ao decidido em relação aos restantes sindicatos, e a repartição equitativa entre pilotos e a empresa dos ganhos de produtividade".
Fernando Pinto, presidente executivo da transportadora estatal, considerou este acordo "bom para ambas as partes", pedindo desculpa "a todos os que já sofreram alguns inconvenientes devido ao anúncio da greve" e garantindo que "a TAP tudo fará para minimizar esses efeitos e garantir a normalidade da operação neste período da Páscoa".
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Sem TAP para que necessitamos de um novo aeroporto?
Resposta óbvia: para nada.
A TAP ocupa 43% dos movimentos da portela.
Se a administração da TAP ( não esta, a do povo, outra, a privatizada e Deus queira que não seja controlada pela Ibéria... ) resolvesse mudar o hub para Barajas havia portela para mais 50 anos e, logo, não é necessário o aeroporto que hoje já faz falta ( faz falta mas poderia não o fazer se os militares largassem figo maduro mas é muito mais fácil sair-me o euromilhões que eles sairem de lá ).
O problema é que cada vez que um português quisesse ir de Lisboa a Paris nas horas que mais nos convém teria que apanhar o TGV na gare do Oriente às 7 da tarde, chegar a Madrid e dormir lá e, às 7,30 da manhã, apanhar o voo TAP Barajas/Orly para chegar às 8,30 a Paris. Na volta é igual. Para ir a Paris, de avião, eram 3 dias.
Claro que Lisboa/Luanda seria Lisboa às 12 horas com destino a Madrid e depois saída para Madrid/Luanda às 22,30, tudo em voos TAP.
Noutro patamar: é óbvio que a TAP está a sustentar a ANA.
Os prejuízos da TAP ( que existem já que a TAP está a ser gerida como pode mas com pesadas heranças de imposição política que vem desde o Mário Soares ) estão a alimentar a " hidra " ( vulgo empresas do estado ).
Este é um exemplo:
ANA cobra tarifas 30% a 200% mais caras que aeroportos espanhóis
Nuno Miguel Silva
23/03/10 06:57
As companhias aéreas pagam mais na Portela que em Barajas (Madrid). A situação repete-se na comparação entre o Porto e os aeroportos da Galiza.
As taxas cobrados nos aeroportos em Portugal continuam a ser pouco competitivas face à concorrência dos espanhóis. O Diário Económico apurou que as taxas aeroportuárias aplicadas pela ANA desde 2008 nos aeroportos nacionais são superiores às dos seus mais directos concorrentes do lado espanhol. E, segundo várias fontes do sector, a situação deverá manter-se inalterada durante este ano, apesar de não ter ainda havido qualquer actualização dos preços.
Na Portela, os preços cobrados pela ANA às companhias aéreas por aterrarem e descolarem os seus aviões são bastante superiores aos verificados em Barajas, em Madrid, por exemplo. O total das taxas cobradas na Portela em 2008 para a operação de um Airbus A340 num voo internacional ascendia a 5.951 euros por avião, sendo que o peso das taxas por pessoa representava 59% do total das tarifas. Em Madrid, esse preço desce para 4.426 euros. Barcelona ainda praticava taxas mais baixas, de 4.416 euros. Uma diferença de preços de 34%, que se repetia, independentemente do voo ser ou não para o espaço Schengen ou do tipo de avião em causa.
O mesmo se passa no aeroporto Francisco Sá Carneiro, no Porto. Num voo Schengen, aterrar ou levantar um Airbus A320 custava 1.825 euros. Em Santiago de Compostela o preço era muito inferior, de 1.255 euros. O mesmo ‘benchmark' apontava para um preço idêntico em Vigo. Uma diferença de 45% desfavorável para o aeroporto da cidade invicta.
Fonte:
http://economico.sapo.pt/noticias/ana-c ... 84870.html
Algumas low-costs passam ao lado porque quem as paga somos nós com os nossos impostos. No fundo dá resto zero: recebem de um lado, pagam no outro e operam para um dos poucos aeroportos centrais que podem operar na europa ( o português é um espectáculo.... )
Mas há mais:
Euroatlantic ameaça fechar!!
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O presidente da Euroatlantic, Tomaz Metello, admite encerrar a companhia e deixar no desemprego 305 pessoas - número que duplica no Verão -, se não for encontrada uma solução viável para o diferendo com a ANA - Aeroportos de Portugal, que reclama o pagamento de uma dívida de 2,4 milhões de euros pelo estacionamento prolongado de aviões no aeroporto de Lisboa.
Este valor resulta de uma sobretaxa que a empresa responsável pela gestão dos aeroportos nacionais passou a cobrar, em Julho do ano passado, às companhias aéreas baseadas na Portela, pelo estacionamento de aviões acima de 18 horas, para fazer face a problemas de falta de espaço. A menos que as necessidades das companhias além daquele limite sejam acomodáveis pelo aeroporto, é cobrada uma sobretaxa de 43,92 euros por tonelada, por períodos de 15 minutos, quando a taxa normal varia entre 4,35 e 6,21 euros. "Se tivermos que pagar estas taxas deixamos de ser competitivos", disse ao DN Tomaz Metello.
A alternativa oferecida pela ANA é deslocar os aviões para outros aeroportos, por enquanto apenas Porto e Faro, estando a base militar de Beja a aguardar a certificação pelo Instituto Nacional de Aviação Civil (INAC) para utilização por aviões civis. "Foi o que fizemos na sexta-feira, levamos os aviões para Faro, mas avisaram-nos que, como não estamos lá baseados, só podemos ficar até ao Verão IATA [27 de Março] e no Porto é igual", explicou o presidente da Euroatlantic.
Numa reunião do dia 8 deste mês com a ANA, a Associação Portuguesa de Transporte Aéreo (Aportar), presidida por José Miguel Costa (OMNI Aviation) e com Fernando Pinto (TAP) na vice-presidência, tentou ultrapassar o problema, garantindo que nenhuma das outras companhias se oporia a que fosse aberta uma excepção para a Euroatlantic, isentando-a da sobretaxa, atendendo às especificidades do seu modelo de negócio. Mas "a ANA não pode abrir uma excepção", disse ao DN o director do Aeroporto de Lisboa, Francisco Severino, explicando que o que está em causa é "assegurar a operacionalidade" da infraestrutura e "não o dinheiro".
Fundada em 1993 por Tomaz Metello e participada pelo grupo Pestana, a Euroatlantic, actualmente com oito aviões, é a companhia privada portuguesa há mais anos (17) baseada no Aeroporto de Lisboa. Mais de 90% da sua facturação advém de wet lease (aluguer de aviões a outras companhias, com tripulação manutenção e seguros), cabendo o restante a operações charter . A deslocalização dos aviões para outros aeroportos, além dos custos, implicaria um tempo maior de resposta aos pedidos dos clientes, o que não é compatível com o negócio.
Tomaz Metello chegou a falar com o ex-ministro dos Transportes, Mário Lino, mas ainda não foi recebido pelo sucessor. "Estou convencido que ninguém pensou nas consequências, sobretudo sociais, e que o bom senso irá imperar", diz, lembrando que a Euroatlantic é a única companhia europeia que nunca teve prejuízos. "Estou disposto a ir até às últimas instâncias, mas se não houver outra solução tenho que fechar." in: DN
Atenção que a Euroatlantic têm aviões de maior porte que a grande maioria dos da TAP. Estão a ver??? não é??? Ainda hoje o contingente de 150 militares portugueses que foram para a Bósnia viajaram num Boeing757 da MMZ.
Se eu fosse CEO da TAP, por mim, era Barajas e já. O portuga que vá lá ter, se quiser. Mas como a TAP é do povo...
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Elias Escreveu:afonso74 Escreveu:Ainda por cima com Barajas a ter vôos para quase todos os destinos que nos poderiam interessar(tirando os vôos internos, só não tem para África),
Estás a esquecer-te do destino mais importante: Brasil. A Iberia só voa para 2 destinos (Rio e S. Paulo) ao passo que a tap voa para 7.
8
9 em breve.Abraço
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afonso74 Escreveu:Ainda por cima com Barajas a ter vôos para quase todos os destinos que nos poderiam interessar(tirando os vôos internos, só não tem para África),
Estás a esquecer-te do destino mais importante: Brasil. A Iberia só voa para 2 destinos (Rio e S. Paulo) ao passo que a tap voa para 7.
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Eu concordo em absoluto com a privatização da TAP, mas até que ponto a TAP é apetecível dada a situação
que vive a não ser pelos aviões e talvez pelos pilotos? Sem TAP para que necessitamos de um novo aeroporto?
Ainda por cima com Barajas a ter vôos para quase todos os destinos que nos poderiam interessar(tirando os vôos internos, só não tem para África),
corremos o risco de ter um novo aeroporto tal como temos alguns estádios de futebol...
cumprimentos,
que vive a não ser pelos aviões e talvez pelos pilotos? Sem TAP para que necessitamos de um novo aeroporto?
Ainda por cima com Barajas a ter vôos para quase todos os destinos que nos poderiam interessar(tirando os vôos internos, só não tem para África),
corremos o risco de ter um novo aeroporto tal como temos alguns estádios de futebol...
cumprimentos,
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joao5 Escreveu:PIKAS Escreveu:...em muitos anos ainda não ouvi nenhum piloto, novo ou já entradote, dizer que não quer a privatização. Dizem justamente o oposto: venham os privados e rápidamente.
Os privados? Para quê? Só muda quem paga a conta...
Deviam era vender a TAP aos pilotos: estes formavam uma cooperativa e assumiam as dívidas, leasings, etc. Aí sim... iríamos ter uma TAP a fazer dinheiro à séria. Até lá é chuchar enquanto pinga.
Olha que se calhar e sem querer és capaz de estar próximo da mouche. Aliás não seria caso virgem na europa, quanto mais noutros lugares.
Receio é que o governo, teso como está, prefira desde já vender esta parte da companhia aos petrodolares da sonangol ( depois vai pelo caminho da TAAG, mas paciência porque este povo também não merece mais... )
Lembro-te que o Paulo Mirpuri, também comandante, continua de olho arregalado e não faz segredo que se atirará à TAP se puder. A Air Luxor foi um caso falhado mas aprendeu e neste momento a sua companhia HiFly é um caso de muito sucesso.
Aliás o melhor exemplo é a brasileira TAM. É maior que a TAP, têm o dobro dos aviões, e a sua referência accionista é o já falecido Cmdt. Rolim.
Por mim, se pudesse, atirava-me à TAP. A operação e a TAP-ME são ouro. A groundforce, a portugália, o exclusivo airbus e outros malabarismos que os governos inpingiram, bem como a limpeza do edifício 25 eram assuntos que eu tratava bem deles. A própria ANA teria que ter muita calma.
Cumprimentos,
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PIKAS Escreveu:...em muitos anos ainda não ouvi nenhum piloto, novo ou já entradote, dizer que não quer a privatização. Dizem justamente o oposto: venham os privados e rápidamente.
Os privados? Para quê? Só muda quem paga a conta...
Deviam era vender a TAP aos pilotos: estes formavam uma cooperativa e assumiam as dívidas, leasings, etc. Aí sim... iríamos ter uma TAP a fazer dinheiro à séria. Até lá é chuchar enquanto pinga.
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