Abertura de supermercados ao domingo
O pequeno comerciante tambem nunca evoluiu muito...
Com uns horarios de c.aca, durante a semana podiam ter 2 dias (por exemplo 5a e 6a, como acontece noutros paiises) em que estavam abertos atee aas 21h.
Alguns atee fecham aas 18h30m para poder abrir, sem mais custos salariais, aos Sabados de manhan...
Assim estavam condenados. No ramo alimentar nao conseguem competir com as grandes cadeias de distribuic,ao, os principios de associativismo tambem sempre estiveram longe do pensar da maioria do comerciante tiipico, individualista que quis ser... vai acabar nos Invalidos do Comercio.
Mais um exemplo de estupidez natural a que acresceu a mudanc,a radical do modo de vida das populac,oes urbanas e suburbanas.
Ficam os chineses que dormem dentro das lojas e estao abertos todos os dias incluindo Natal e Ano-Novo.
Atee parece que jaa vejo a parangona publicitaaria:
"Venha passar o DOmingo ao seu Continente mais prooximo !"

Alguns atee fecham aas 18h30m para poder abrir, sem mais custos salariais, aos Sabados de manhan...
Assim estavam condenados. No ramo alimentar nao conseguem competir com as grandes cadeias de distribuic,ao, os principios de associativismo tambem sempre estiveram longe do pensar da maioria do comerciante tiipico, individualista que quis ser... vai acabar nos Invalidos do Comercio.
Mais um exemplo de estupidez natural a que acresceu a mudanc,a radical do modo de vida das populac,oes urbanas e suburbanas.
Ficam os chineses que dormem dentro das lojas e estao abertos todos os dias incluindo Natal e Ano-Novo.
Atee parece que jaa vejo a parangona publicitaaria:
"Venha passar o DOmingo ao seu Continente mais prooximo !"


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carf2007,
Muito dificilmente algum pequeno comerciante pode oferecer um produto competitivo que uma grande superfície não consiga, há excepções, claro, mas não têm expressão. É claramente uma luta desigual.
Elias,
A culpa não é das pessoas que vão às grandes superfícies, tu não vais comprar mais caro quando tudo vai comprar o mais barato. Não vais a n sitios para te abasteceres quando podes comprar tudo no mesmo sitio. No futuro, podes pensar que vais sofrer por isso, mas sentes-te impotente e não vais começar agora a pagar uma factura que não te vai resolver o problema que esperas no futuro. Não é um problema que se possa resolver individualmente, nem me parece que seja algo que dependa da opção de cada um.
Abraço,
Carrancho
Muito dificilmente algum pequeno comerciante pode oferecer um produto competitivo que uma grande superfície não consiga, há excepções, claro, mas não têm expressão. É claramente uma luta desigual.
Elias,
A culpa não é das pessoas que vão às grandes superfícies, tu não vais comprar mais caro quando tudo vai comprar o mais barato. Não vais a n sitios para te abasteceres quando podes comprar tudo no mesmo sitio. No futuro, podes pensar que vais sofrer por isso, mas sentes-te impotente e não vais começar agora a pagar uma factura que não te vai resolver o problema que esperas no futuro. Não é um problema que se possa resolver individualmente, nem me parece que seja algo que dependa da opção de cada um.
Abraço,
Carrancho
Abraço,
Carrancho
Carrancho
gfrmartins Escreveu:EBF Escreveu:Elias Escreveu:gfrmartins Escreveu:Mas estes estão abertos ao domingo? Não acho
Boas,
Muitas delas estão, porque têm serviço de café/pastelaria associado, ou como por exemplo a DeliDelux (Lisboa-Jardim do Tabaco), em que podes comprar os produtos e consumilos lá.
cumprimentos
Mas ai estamos a falar de alguns sitios em Lisboa, Fora dos grandes centros urbanos, o pequeno comercio simplesmente fecha todo. Apenas algumas pastelarias ou cafés estão abertas. Tudo o resto fecha.
Cumprs
Claro que é mais facil arriscar onde o nº potencial de clientes e mais elevado. Estava-me a referir ao modelo de negócio.
cumprimentos
grfmartins, quando eu era pequeno o pequeno comércio também estava fechado ao domingo. Ou seja sob esse ponto de vista nada mudou.
Então o que é que mudou? Mudou o facto de as pessoas irem fazer as compras às grandes superfícies, independentemente de estas estarem abertas ao domingo ou não. Nem sequer estou a dissertar sobre as razões que levam as pessoas a tomar essa opção (cada um terá as suas), mas a verdade é que vão.
Mesmo para quem considera que o pequeno comércio
está a ser fortemente prejudicado com estas alterações, não me parece legítimo criticar as grandes superfícies por existirem - estão a explorar uma oportunidade de negócio que se lhes deparou. As críticas deveriam ser dirigidas a quem vai fazer compras às grandes superfícies, pois são essas pessoas que realmente contribuem para o modelo de desenvolvimento em que vivemos.
Então o que é que mudou? Mudou o facto de as pessoas irem fazer as compras às grandes superfícies, independentemente de estas estarem abertas ao domingo ou não. Nem sequer estou a dissertar sobre as razões que levam as pessoas a tomar essa opção (cada um terá as suas), mas a verdade é que vão.
Mesmo para quem considera que o pequeno comércio
está a ser fortemente prejudicado com estas alterações, não me parece legítimo criticar as grandes superfícies por existirem - estão a explorar uma oportunidade de negócio que se lhes deparou. As críticas deveriam ser dirigidas a quem vai fazer compras às grandes superfícies, pois são essas pessoas que realmente contribuem para o modelo de desenvolvimento em que vivemos.
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EBF Escreveu:Elias Escreveu:gfrmartins Escreveu:Mas estes estão abertos ao domingo? Não acho
Boas,
Muitas delas estão, porque têm serviço de café/pastelaria associado, ou como por exemplo a DeliDelux (Lisboa-Jardim do Tabaco), em que podes comprar os produtos e consumilos lá.
cumprimentos
Mas ai estamos a falar de alguns sitios em Lisboa, Fora dos grandes centros urbanos, o pequeno comercio simplesmente fecha todo. Apenas algumas pastelarias ou cafés estão abertas. Tudo o resto fecha.
Cumprs
EBF Escreveu:Boas,
Elias estou de acordo com o teu ponto de vista, no entanto, acrescento que o problema está no modelo de negócio, e na falta de dinamismo, de facto é mais facil criticar e culpar tudo e todos.
O facto é que têm aparecido pequenos negocios, com outras prespectivas: Lojas groumet; casa da fruta; pão quente; etc. Têm outras instalações, outra selecção de produtos, outros horários e outra proximidade ao consumidor.
Até o bazar chinês, ou a loja do 300$, já está em tranformação a procura de se adpatar.
cumprimentos
Concordo.
O pequeno comercio se tiver produtos diferenciados e/ou de qualidade com bom atendimento consegue sobreviver.
Posso dar alguns exemplos daqui onde moro , tenho próximo um pingo doce grande novo, Lidl, continente, mini-preço novo, Modelo novo e no entanto quando quero pão vou compra-lo ao Frei Tuck (mesmo ao lado do pingo doce) quando quero um bom bolo vou à Torta de Noz, e por ai fora ... estes 2 exemplos que dei não parecem ter faltas de clientes nem parecem ser prejudicados por estarem cercados de grandes superfícies, muito pelo contrario o facto de estar ao lado de uma grande superfícíe pode ser a garantia de clientes.
Outro exemplo de comercio tradicional com sucesso há vários anos é a Casa Chinesa na rua Sá da Bandeira, porque tem produtos de grande qualidade ou que dificilmente encontramos numa grande superfície.
Também tenho duvidas se não será melhor para o pais, substituir dezenas de pequenos comercios ( onde muitas das vezes está o pai a descontar pelo ordenado minimo , mas depois com ele trabalha a esposa e/ou filhos que estão ilegais, onde os lucros vão ser canalizados para automoveis ou habitação própria) por 1 grande superfície ( que gera vários empregos directos e indirectos (serviços limpeza,segurança,informatica... que o pequeno comercio não utiliza) , canaliza os lucros para novos investimentos, etc...)
"Sofremos muito com o pouco que nos falta e gozamos pouco o muito que temos." Shakespeare
gfrmartins Escreveu:carrancho Escreveu:Simultâneamente podemos lançar os câes ao pequeno comércio para lhes dar a machadada final.
Nada que uma asaezinha aqui e uns engenheirinhos da camara acolá, a pedirem a 1000ª obra para se poderem manter abertos, não resolvam fácilmente.
Uns ficam com os direitos, outros com as obrigações!
E ha pequeno comercio aberto ao Domingo?
Precisamente!
Não há. Se ainda conseguem fazer algumas vendas, pequenas, pela proximidade e por os clientes não se poderem deslocar a grandes superfícies durante a semana, esta medida vem ainda colocar mais dificuldades ao pequeno comércio.
Depois queixam-se que o centro das cidades está deserto.
Isto toca a todos, porque muitos acabam por ser prejudicados, mesmo quem não tem directamente que ver com o pequeno comércio. Havia uma distribuição mais equilibrada, o pequeno comércio suportava muitas familias que por sua vez também faziam movimentar a economia local. O produtor conseguia colocar o seu produto a um preço mais adequado aos custos de produção...
...enfim, o que era negócio para muitos passou a ser o negócio de apenas meia duzia. Essa meia duzia pode assim precionar o produtor pois ele não tem mais a quem vender. Aquilo que dava trabalho a muita gente, agora poucos são necessários. Dizem que as grandes superfícies criam postos de trabalho, estou certo que por cada posto de trabalho que criam vários se perdem. Na verdade nem parece muito trabalho criado, parece mais escravidão, trabalho precário, com salários reduzidos ao minimo, mecânico e sem objectivos de crescimento pessoal. Muito pouco humano. E esses também acabam por deixar o seu pequeno salário no posto de trabalho.
É só até isto estourar!!!
Abraço,
Carrancho
Carrancho
EBF Escreveu:Boas,
Elias estou de acordo com o teu ponto de vista, no entanto, acrescento que o problema está no modelo de negócio, e na falta de dinamismo, de facto é mais facil criticar e culpar tudo e todos.
O facto é que têm aparecido pequenos negocios, com outras prespectivas: Lojas groumet; casa da fruta; pão quente; etc. Têm outras instalações, outra selecção de produtos, outros horários e outra proximidade ao consumidor.
Mas estes estão abertos ao domingo? Não acho
Até o bazar chinês, ou a loja do 300$, já está em tranformação a procura de se adpatar.
Os bazares estao abertos quase 365 dias ano, 24h por dia, não é bem assim mas estes desde sempre que têm horarios muito muito alargados
cumprimentos
A azul.
Boas,
Elias estou de acordo com o teu ponto de vista, no entanto, acrescento que o problema está no modelo de negócio, e na falta de dinamismo, de facto é mais facil criticar e culpar tudo e todos.
O facto é que têm aparecido pequenos negocios, com outras prespectivas: Lojas groumet; casa da fruta; pão quente; etc. Têm outras instalações, outra selecção de produtos, outros horários e outra proximidade ao consumidor.
Até o bazar chinês, ou a loja do 300$, já está em tranformação a procura de se adpatar.
cumprimentos
Elias estou de acordo com o teu ponto de vista, no entanto, acrescento que o problema está no modelo de negócio, e na falta de dinamismo, de facto é mais facil criticar e culpar tudo e todos.
O facto é que têm aparecido pequenos negocios, com outras prespectivas: Lojas groumet; casa da fruta; pão quente; etc. Têm outras instalações, outra selecção de produtos, outros horários e outra proximidade ao consumidor.
Até o bazar chinês, ou a loja do 300$, já está em tranformação a procura de se adpatar.
cumprimentos
De uma forma geral, o pequeno comércio tem pouco futuro e isso é uma mera consequência do modelo de desenvolvimento escolhido pela nossa sociedade. Não vejo isso como bom ou mau, mas sim como um "fact of life".
Eu costumo comparar o pequeno comércio a uma acção em bear market. Quando uma acção começa a entrar em queda continuada, o investidor deve escolher outra acção, mesmo que tenha de assumir algumas perdas na venda. Mas nem todos os investidores procedem desta forma: há sempre aqueles investidores que continuam agarrados às suas acções e se recusam a assumir as perdas; culpam então os especuladores, os manipuladores e outros intervenientes do mercado pelas perdas que estão a sofrer, quando na verdade essas perdas são uma mera consequência da sua decisão de não vender a acção no momento em que deviam tê-lo feito.
Muitos pequenos negócios correspondem, na sua maioria, a "acções" perdentes, cujos comerciantes se recusam a aceitar a ideia de que aquele seu negócio (outrora florescente) está agora em bear market. Em vez disso, culpam as grandes superfícies, o governo, a câmara, os chineses e quem mais houver.
Não sou comerciante (nunca fui) e tenho consciência de que fechar um negócio não é a mesma coisa do que vender uma acção. Mas parece-me que a linha de raciocínio não é muito diferente. Se não há perspectivas de futuro, é melhor mudar de ramo... ou de localização.
Eu costumo comparar o pequeno comércio a uma acção em bear market. Quando uma acção começa a entrar em queda continuada, o investidor deve escolher outra acção, mesmo que tenha de assumir algumas perdas na venda. Mas nem todos os investidores procedem desta forma: há sempre aqueles investidores que continuam agarrados às suas acções e se recusam a assumir as perdas; culpam então os especuladores, os manipuladores e outros intervenientes do mercado pelas perdas que estão a sofrer, quando na verdade essas perdas são uma mera consequência da sua decisão de não vender a acção no momento em que deviam tê-lo feito.
Muitos pequenos negócios correspondem, na sua maioria, a "acções" perdentes, cujos comerciantes se recusam a aceitar a ideia de que aquele seu negócio (outrora florescente) está agora em bear market. Em vez disso, culpam as grandes superfícies, o governo, a câmara, os chineses e quem mais houver.
Não sou comerciante (nunca fui) e tenho consciência de que fechar um negócio não é a mesma coisa do que vender uma acção. Mas parece-me que a linha de raciocínio não é muito diferente. Se não há perspectivas de futuro, é melhor mudar de ramo... ou de localização.
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carrancho Escreveu:Simultâneamente podemos lançar os câes ao pequeno comércio para lhes dar a machadada final.
Esta medida nunca beneficiou o pequeno comércio!
O pequeno comércio - especialmente na área da distriuição que é a mais pertinente nesta questão - está também todo fechado ao Domingo.
E que não estivesse, não era um dia da semana pouco escolhido por natureza para fazer compras que ia "salvar" o pequeno comércio...
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
carrancho Escreveu:Simultâneamente podemos lançar os câes ao pequeno comércio para lhes dar a machadada final.
Nada que uma asaezinha aqui e uns engenheirinhos da camara acolá, a pedirem a 1000ª obra para se poderem manter abertos, não resolvam fácilmente.
Uns ficam com os direitos, outros com as obrigações!
E ha pequeno comercio aberto ao Domingo?
Simultâneamente podemos lançar os câes ao pequeno comércio para lhes dar a machadada final.
Nada que uma asaezinha aqui e uns engenheirinhos da camara acolá, a pedirem a 1000ª obra para se poderem manter abertos, não resolvam fácilmente.
Uns ficam com os direitos, outros com as obrigações!
Nada que uma asaezinha aqui e uns engenheirinhos da camara acolá, a pedirem a 1000ª obra para se poderem manter abertos, não resolvam fácilmente.
Uns ficam com os direitos, outros com as obrigações!
Abraço,
Carrancho
Carrancho
Abertura de lojas ao Domingo é "positiva, embora difícil de quantificar"
Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
Os analistas do BPI e do Espírito Santo Equity Research (ESER) comentaram a alteração à legislação que permite a abertura de lojas com menos de dois mil metros quadrados e mais de mil, a partir das 13 horas aos domingos e feriados. Uma alteração que afecta 86 lojas de retalho e divide os analistas.
Para o BPI Equity Research, a notícia é “neutral” tanto para a Sonae como para a Jerónimo Martins, porque a “contribuição de vendas adicionais deverá ser pequena, uma vez que estas lojas são bastante pequenas e as 86 lojas que beneficiam desta legislação deverão estar dividas por vários retalhistas”.
Os analistas do BPI recordam que as actividades de retalho contam para 60% dos activos líquidos da Sonae, e que o retalho português representa 15% da estimativa para o valor da Jerónimo Martins.
Já o Espírito Santo Equity Research explica que “até agora, houve alguma confusão acerca da lei aplicável a estes municípios mais pequenos e por isso algumas das lojas já estavam abertas sem restrições aos domingos”. A casa de investimento diz que a notícia é “positiva, embora difícil de quantificar”.
O banco refere que a maioria das lojas Modelo, da Sonae, são menores do que 2.000 metros quadrados, “no entanto, teremos de verificar quantas lojas estão localizadas em cidades mais pequenas e se estas lojas já beneficiavam da incerteza reguladora”.
Para a Jerónimo Martins, “as antigas lojas compactas do Feira Nova podem ser as que mais beneficiam, embora tenhamos novamente de verificar o número de lojas localizadas em cidades mais pequenas e o actual regime de horas de abertura aos domingos”.
Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
Os analistas do BPI e do Espírito Santo Equity Research (ESER) comentaram a alteração à legislação que permite a abertura de lojas com menos de dois mil metros quadrados e mais de mil, a partir das 13 horas aos domingos e feriados. Uma alteração que afecta 86 lojas de retalho e divide os analistas.
Para o BPI Equity Research, a notícia é “neutral” tanto para a Sonae como para a Jerónimo Martins, porque a “contribuição de vendas adicionais deverá ser pequena, uma vez que estas lojas são bastante pequenas e as 86 lojas que beneficiam desta legislação deverão estar dividas por vários retalhistas”.
Os analistas do BPI recordam que as actividades de retalho contam para 60% dos activos líquidos da Sonae, e que o retalho português representa 15% da estimativa para o valor da Jerónimo Martins.
Já o Espírito Santo Equity Research explica que “até agora, houve alguma confusão acerca da lei aplicável a estes municípios mais pequenos e por isso algumas das lojas já estavam abertas sem restrições aos domingos”. A casa de investimento diz que a notícia é “positiva, embora difícil de quantificar”.
O banco refere que a maioria das lojas Modelo, da Sonae, são menores do que 2.000 metros quadrados, “no entanto, teremos de verificar quantas lojas estão localizadas em cidades mais pequenas e se estas lojas já beneficiavam da incerteza reguladora”.
Para a Jerónimo Martins, “as antigas lojas compactas do Feira Nova podem ser as que mais beneficiam, embora tenhamos novamente de verificar o número de lojas localizadas em cidades mais pequenas e o actual regime de horas de abertura aos domingos”.
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Abertura de supermercados ao domingo
Mais 86 supermercados com 2.000 m2 passam a poder abrir ao Domingo
23 de Março de 2010
negocios.pt
São dois mil metros quadrados, e não se fala mais nisso. A Procuradoria Geral da República (PGR) acabou de esclarecer, num parecer ontem publicado, as dúvidas sobre que unidades comerciais podem estar abertas aos domingos e feriados após a hora de almoço nas localidades menos populosas. É retirada a componente habitacional da equação, o que permitirá a mais 86 lojas do País estarem abertas durante aqueles dias.
A partir de agora, para justificação de horários de abertura, a noção de "grandes superfícies comerciais" fica definida como "estabelecimentos de comércio a retalho ou por grosso que disponham de uma área de venda contínua superior a 2.000 metros quadrados". Ou, "os conjuntos de estabelecimentos de comércio a retalho ou por grosso que, não dispondo daquela área contínua, integrem no mesmo espaço uma área de venda superior a 3.000 metros quadrados".
23 de Março de 2010
negocios.pt
São dois mil metros quadrados, e não se fala mais nisso. A Procuradoria Geral da República (PGR) acabou de esclarecer, num parecer ontem publicado, as dúvidas sobre que unidades comerciais podem estar abertas aos domingos e feriados após a hora de almoço nas localidades menos populosas. É retirada a componente habitacional da equação, o que permitirá a mais 86 lojas do País estarem abertas durante aqueles dias.
A partir de agora, para justificação de horários de abertura, a noção de "grandes superfícies comerciais" fica definida como "estabelecimentos de comércio a retalho ou por grosso que disponham de uma área de venda contínua superior a 2.000 metros quadrados". Ou, "os conjuntos de estabelecimentos de comércio a retalho ou por grosso que, não dispondo daquela área contínua, integrem no mesmo espaço uma área de venda superior a 3.000 metros quadrados".
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