EUA...
Greenspan
Fed e reguladores "falharam" durante a crise financeira
O antigo presidente da Reserva Federal (Fed) dos EUA disse que o banco central e outros reguladores dos Estados Unidos "falharam" durante a crise financeira porque não foram cautelosos com o risco.
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Joana Gonçalves
jgoncalves@negocios.pt
O antigo presidente da Reserva Federal (Fed) dos EUA disse que o banco central e outros reguladores dos Estados Unidos “falharam” durante a crise financeira porque não foram cautelosos com o risco.
Mesmo com a pressão da crise, “o entusiasmo cresceu, gestores, instituições financeiras, Reserva Federal e outros reguladores falharam na compreensão da extensão e do impacto da distribuição de riscos, que seriam revelados com a falência do Lehman Brothers”, referiu Alan Greenspan numa conferência, realizada hoje, citado pela Bloomberg.
Em comentário ao documento que apresentava as falhas do Banco Central para conter a bolha imobiliária e o crescimento dos maiores bancos dos Estados Unidos, Greenspan, que foi presidente da autoridade monetária entre 1987 e 2006, disse que as taxas de juro baixas não foram responsáveis por inflacionar a bolha imobiliária, mas sim os reguladores.
O antigo presidente da Reserva Federal acrescentou ainda, que a Fed não compreendeu a extensão da bolha imobiliária e das ramificações para a economia.
No seu discurso, Greenspan propôs que os reguladores aumentem os valores de capital até 40% de modo a garantir uma protecção de riscos para os bancos.
Outra das sugestões, é que os bancos precisam de deter capital igual a 14% dos seus activos, em comparação com cerca de 10% em meados do ano 2007, antes da crise financeira.
De acordo com o ex-presidente da Fed, “os reguladores não podem ser bem sucedidos se ameaçarem controlar os preços dos activos, e não podem alterar a regulação e a supervisão em resposta aos movimentos dos preços dos activos”.
Fed e reguladores "falharam" durante a crise financeira
O antigo presidente da Reserva Federal (Fed) dos EUA disse que o banco central e outros reguladores dos Estados Unidos "falharam" durante a crise financeira porque não foram cautelosos com o risco.
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Joana Gonçalves
jgoncalves@negocios.pt
O antigo presidente da Reserva Federal (Fed) dos EUA disse que o banco central e outros reguladores dos Estados Unidos “falharam” durante a crise financeira porque não foram cautelosos com o risco.
Mesmo com a pressão da crise, “o entusiasmo cresceu, gestores, instituições financeiras, Reserva Federal e outros reguladores falharam na compreensão da extensão e do impacto da distribuição de riscos, que seriam revelados com a falência do Lehman Brothers”, referiu Alan Greenspan numa conferência, realizada hoje, citado pela Bloomberg.
Em comentário ao documento que apresentava as falhas do Banco Central para conter a bolha imobiliária e o crescimento dos maiores bancos dos Estados Unidos, Greenspan, que foi presidente da autoridade monetária entre 1987 e 2006, disse que as taxas de juro baixas não foram responsáveis por inflacionar a bolha imobiliária, mas sim os reguladores.
O antigo presidente da Reserva Federal acrescentou ainda, que a Fed não compreendeu a extensão da bolha imobiliária e das ramificações para a economia.
No seu discurso, Greenspan propôs que os reguladores aumentem os valores de capital até 40% de modo a garantir uma protecção de riscos para os bancos.
Outra das sugestões, é que os bancos precisam de deter capital igual a 14% dos seus activos, em comparação com cerca de 10% em meados do ano 2007, antes da crise financeira.
De acordo com o ex-presidente da Fed, “os reguladores não podem ser bem sucedidos se ameaçarem controlar os preços dos activos, e não podem alterar a regulação e a supervisão em resposta aos movimentos dos preços dos activos”.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Subida de juros na Índia deprime Wall Street
Os principais índices bolsistas norte-americanos inverteram para terreno negativo, pressionados pelo anúncio de que o banco central indiano aumentou inesperadamente as taxas de juro, pela primeira vez desde Julho de 2008, depois da inflação no país disparar para um máximo de 16 meses.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
Os principais índices bolsistas norte-americanos inverteram para terreno negativo, pressionados pelo anúncio de que o banco central indiano aumentou inesperadamente as taxas de juro, pela primeira vez desde Julho de 2008, depois da inflação no país disparar para um máximo de 16 meses.
As praças do outro lado do Atlântico tinham aberto em alta, com as tecnológicas a contribuirem para o bom desempenho. As expectativas em torno de uma reforma da saúde nos EUA também estiveram a ajudar.
O índice industrial Dow Jones segue agora a ceder 0,06%, fixando-se nos 10.772,97 pontos. O S&P 500 perde 0,17% para se estabelecer nos 1.163,90 pontos.
Por seu lado, o índice tecnológico Nasdaq também cede terreno, a desvalorizar 0,34% para 2.383,24 pontos.
“O maior risco que actualmente se coloca aos mercados não tem a ver com défices orçamentais, mas sim com o facto de os autoridades terem apostado tanto na retoma da economia que agora têm de retirar esses estímulos. Esse é, na verdade, o grande risco”, comentou à Bloomberg o director de “research” do Barclays, Larry Kantor.
A Palm Inc afunda 12%, depois de prever um volume de negócios aquém das estimativas dos analistas, uma vez que os seus telefones não foram capazes de alcançar a popularidade de modelos rivais que funcionam com o “software” Android da Google.
Entretanto, o presidente dos EUA, Barack Obama, adiou uma viagem à Indonésia para poder concentrar-se no tema da saúde. Os títulos ligados aos cuidados de saúde poderão escalar hoje se a reforma da indústria que está a ser analisada pelo Congresso for aprovada e passar a lei, pois elimina algumas incertezas e expande a cobertura, referiu Bob Doll, da BlackRock, à Bloomberg.
Os principais índices bolsistas norte-americanos inverteram para terreno negativo, pressionados pelo anúncio de que o banco central indiano aumentou inesperadamente as taxas de juro, pela primeira vez desde Julho de 2008, depois da inflação no país disparar para um máximo de 16 meses.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
Os principais índices bolsistas norte-americanos inverteram para terreno negativo, pressionados pelo anúncio de que o banco central indiano aumentou inesperadamente as taxas de juro, pela primeira vez desde Julho de 2008, depois da inflação no país disparar para um máximo de 16 meses.
As praças do outro lado do Atlântico tinham aberto em alta, com as tecnológicas a contribuirem para o bom desempenho. As expectativas em torno de uma reforma da saúde nos EUA também estiveram a ajudar.
O índice industrial Dow Jones segue agora a ceder 0,06%, fixando-se nos 10.772,97 pontos. O S&P 500 perde 0,17% para se estabelecer nos 1.163,90 pontos.
Por seu lado, o índice tecnológico Nasdaq também cede terreno, a desvalorizar 0,34% para 2.383,24 pontos.
“O maior risco que actualmente se coloca aos mercados não tem a ver com défices orçamentais, mas sim com o facto de os autoridades terem apostado tanto na retoma da economia que agora têm de retirar esses estímulos. Esse é, na verdade, o grande risco”, comentou à Bloomberg o director de “research” do Barclays, Larry Kantor.
A Palm Inc afunda 12%, depois de prever um volume de negócios aquém das estimativas dos analistas, uma vez que os seus telefones não foram capazes de alcançar a popularidade de modelos rivais que funcionam com o “software” Android da Google.
Entretanto, o presidente dos EUA, Barack Obama, adiou uma viagem à Indonésia para poder concentrar-se no tema da saúde. Os títulos ligados aos cuidados de saúde poderão escalar hoje se a reforma da indústria que está a ser analisada pelo Congresso for aprovada e passar a lei, pois elimina algumas incertezas e expande a cobertura, referiu Bob Doll, da BlackRock, à Bloomberg.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Tecnológicas sustentam Wall Street
Os principais índices bolsistas norte-americanos abriram em alta, com as tecnológicas a contribuir para o bom desempenho. As expectativas em torno de uma reforma da saúde nos EUA também estão a ajudar.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
Os principais índices bolsistas norte-americanos abriram em alta, com as tecnológicas a contribuir para o bom desempenho. As expectativas em torno de uma reforma da saúde nos EUA também estão a ajudar.
O índice industrial Dow Jones segue a ganhar 0,21%, fixando-se nos 10.801,5 pontos. O S&P 500 avança 0,18% para se estabelecer nos 1.167,96 pontos.
Por seu lado, o índice tecnológico Nasdaq também ganha terreno, a valorizar 0,14% para 2.394,70 pontos.
A Microsoft e a Intel são os títulos que mais impulsionam o Dow Jones e o Nasdaq.
Em contrapartida, a Palm Inc afunda 12%, depois de prever um volume de negócios aquém das estimativas dos analistas, uma vez que os seus telefones não foram capazes de alcançar a popularidade de modelos rivais que funcionam com o “software” Android da Google.
O presidente dos EUA, Barack Obama, adiou uma viagem à Indonésia para poder concentrar-se no tema da saúde. Os títulos ligados aos cuidados de saúde poderão escalar hoje se a reforma da indústria que está a ser analisada pelo Congresso for aprovada e passar a lei, pois elimina algumas incertezas e expande a cobertura, referiu à Bloomberg Bob Doll, da BlackRock.
Os principais índices bolsistas norte-americanos abriram em alta, com as tecnológicas a contribuir para o bom desempenho. As expectativas em torno de uma reforma da saúde nos EUA também estão a ajudar.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
Os principais índices bolsistas norte-americanos abriram em alta, com as tecnológicas a contribuir para o bom desempenho. As expectativas em torno de uma reforma da saúde nos EUA também estão a ajudar.
O índice industrial Dow Jones segue a ganhar 0,21%, fixando-se nos 10.801,5 pontos. O S&P 500 avança 0,18% para se estabelecer nos 1.167,96 pontos.
Por seu lado, o índice tecnológico Nasdaq também ganha terreno, a valorizar 0,14% para 2.394,70 pontos.
A Microsoft e a Intel são os títulos que mais impulsionam o Dow Jones e o Nasdaq.
Em contrapartida, a Palm Inc afunda 12%, depois de prever um volume de negócios aquém das estimativas dos analistas, uma vez que os seus telefones não foram capazes de alcançar a popularidade de modelos rivais que funcionam com o “software” Android da Google.
O presidente dos EUA, Barack Obama, adiou uma viagem à Indonésia para poder concentrar-se no tema da saúde. Os títulos ligados aos cuidados de saúde poderão escalar hoje se a reforma da indústria que está a ser analisada pelo Congresso for aprovada e passar a lei, pois elimina algumas incertezas e expande a cobertura, referiu à Bloomberg Bob Doll, da BlackRock.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Dados económicos sustentam Wall Street
Os principais índices bolsistas norte-americanos encerraram a marcar uma tendência mista, sem revelarem grande direcção. A sessão foi marcada por oscilações não muito pronunciadas, com a diminuição dos pedidos de subsídio de desemprego nos EUA e a estagnação da inflação a animarem a negociação e os resultados decepcionantes da FedEx a impedirem maiores ganhos.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
Os principais índices bolsistas norte-americanos encerraram a marcar uma tendência mista, sem revelarem grande direcção. A sessão foi marcada por oscilações não muito pronunciadas, com a diminuição dos pedidos de subsídio de desemprego nos EUA e a estagnação da inflação a animarem a negociação e os resultados decepcionantes da FedEx a impedirem maiores ganhos.
As praças do outro lado do Atlântico também foram pressionadas pela especulação de que a Reserva Federal vai aumentar a sua taxa de desconto.
O índice industrial Dow Jones fechou a subir 0,42%, fixando-se nos 10.779,17 pontos. O índice tecnológico Nasdaq também ganhou terreno, a valorizar 0,09% para 2.391,28 pontos.
Em contrapartida, o S&P 500 perdeu 0,03% para se estabelecer nos 1.165,82 pontos.
O Wells Fargo e a Schlumberger lideraram as perdas dos títulos financeiros e da energia, que foram os dois grupos industriais que mais caíram entre os 10 grupos que compõem o Standard & Poor’s 500.
Por seu lado, a Dupont ajudou aos ganhos do Dow Jones, depois de reiterar uma previsão que aponta para o crescimento dos lucros.
A Pfizer, General Electric e Exxon Mobil também fecharam no verde, sustentadas pelos dados relativos ao desemprego e ao índice de preços no consumidor.
A Nike escalou, depois de anunciar que os seus lucros mais do que duplicaram, para surpresa dos analistas.
Em contrapartida, a FedEx cedeu mais de 1%, penalizada pelos resultados trimestrais, que subiram menos do que o estimado por alguns analistas. Entre as quedas estiveram também a Caterpillar, a Freeport-McMoRan Copper & Gold e a Chesapeake Energy.
Os principais índices bolsistas norte-americanos encerraram a marcar uma tendência mista, sem revelarem grande direcção. A sessão foi marcada por oscilações não muito pronunciadas, com a diminuição dos pedidos de subsídio de desemprego nos EUA e a estagnação da inflação a animarem a negociação e os resultados decepcionantes da FedEx a impedirem maiores ganhos.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
Os principais índices bolsistas norte-americanos encerraram a marcar uma tendência mista, sem revelarem grande direcção. A sessão foi marcada por oscilações não muito pronunciadas, com a diminuição dos pedidos de subsídio de desemprego nos EUA e a estagnação da inflação a animarem a negociação e os resultados decepcionantes da FedEx a impedirem maiores ganhos.
As praças do outro lado do Atlântico também foram pressionadas pela especulação de que a Reserva Federal vai aumentar a sua taxa de desconto.
O índice industrial Dow Jones fechou a subir 0,42%, fixando-se nos 10.779,17 pontos. O índice tecnológico Nasdaq também ganhou terreno, a valorizar 0,09% para 2.391,28 pontos.
Em contrapartida, o S&P 500 perdeu 0,03% para se estabelecer nos 1.165,82 pontos.
O Wells Fargo e a Schlumberger lideraram as perdas dos títulos financeiros e da energia, que foram os dois grupos industriais que mais caíram entre os 10 grupos que compõem o Standard & Poor’s 500.
Por seu lado, a Dupont ajudou aos ganhos do Dow Jones, depois de reiterar uma previsão que aponta para o crescimento dos lucros.
A Pfizer, General Electric e Exxon Mobil também fecharam no verde, sustentadas pelos dados relativos ao desemprego e ao índice de preços no consumidor.
A Nike escalou, depois de anunciar que os seus lucros mais do que duplicaram, para surpresa dos analistas.
Em contrapartida, a FedEx cedeu mais de 1%, penalizada pelos resultados trimestrais, que subiram menos do que o estimado por alguns analistas. Entre as quedas estiveram também a Caterpillar, a Freeport-McMoRan Copper & Gold e a Chesapeake Energy.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Em Fevereiro
Economia norte-americana dá sinais de recuperação ténue
O índice dos indicadores avançados dos Estados Unidos aumentou 0,1% em Fevereiro, o que correspondeu à menor subida em quase um ano, indicando que a economia poderá crescer a um ritmo mais lento no segundo semestre de 2010. Os números apresentados ficaram em linha com o esperado.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
O índice dos indicadores avançados dos Estados Unidos aumentou 0,1% em Fevereiro, o que correspondeu à menor subida em quase um ano, indicando que a economia poderá crescer a um ritmo mais lento no segundo semestre de 2010. Os números apresentados ficaram em linha com o esperado.
O barómetro do Conference Board para o panorama dos próximos três a seis meses ficou em linha com as previsões, depois de ter registado um aumento de 0,3% em Janeiro. Alguns dos indicadores poderão ter sido penalizados pelas tempestades de neve que assolaram algumas regiões dos EUA, salienta a Bloomberg.
Os 56 economistas inquiridos pela Bloomberg apontavam para um aumento médio de 0,1%.
Este índice está a ganhar terreno há 11 meses consecutivos, o que representa a mais longa série de subidas desde 2003-2004, refere a Bloomberg.
Quatro dos 10 indicadores deste índices contribuíram para a subida, encabeçados pela diferença entre os juros de curto e de longo prazo e pela circulação de dinheiro. A redução no número de horas de laboração nas fábricas e a queda das bolsas contribuíram para travar o crescimento do índice.
Economia norte-americana dá sinais de recuperação ténue
O índice dos indicadores avançados dos Estados Unidos aumentou 0,1% em Fevereiro, o que correspondeu à menor subida em quase um ano, indicando que a economia poderá crescer a um ritmo mais lento no segundo semestre de 2010. Os números apresentados ficaram em linha com o esperado.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
O índice dos indicadores avançados dos Estados Unidos aumentou 0,1% em Fevereiro, o que correspondeu à menor subida em quase um ano, indicando que a economia poderá crescer a um ritmo mais lento no segundo semestre de 2010. Os números apresentados ficaram em linha com o esperado.
O barómetro do Conference Board para o panorama dos próximos três a seis meses ficou em linha com as previsões, depois de ter registado um aumento de 0,3% em Janeiro. Alguns dos indicadores poderão ter sido penalizados pelas tempestades de neve que assolaram algumas regiões dos EUA, salienta a Bloomberg.
Os 56 economistas inquiridos pela Bloomberg apontavam para um aumento médio de 0,1%.
Este índice está a ganhar terreno há 11 meses consecutivos, o que representa a mais longa série de subidas desde 2003-2004, refere a Bloomberg.
Quatro dos 10 indicadores deste índices contribuíram para a subida, encabeçados pela diferença entre os juros de curto e de longo prazo e pela circulação de dinheiro. A redução no número de horas de laboração nas fábricas e a queda das bolsas contribuíram para travar o crescimento do índice.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Dow Jones sobe para máximo de Outubro de 2008
As bolsas dos Estados Unidos fecharam a ganhar, com o índice Dow Jones a atingir o valor mais alto desde Outubro de 2008, a beneficiar dos sinais de que a recuperação da economia não está dependente da inflação.
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Joana Gonçalves
jgoncalves@negocios.pt
As bolsas dos Estados Unidos fecharam a ganhar, com o índice Dow Jones a atingir o valor mais alto desde Outubro de 2008, a beneficiar dos sinais de que a recuperação da economia não está dependente da inflação.
O índice industrial Dow Jones ganhou 0,45%, para os 10.733,67 pontos, terminando no valor mais elevado desde Outubro de 2008. O S&P500 avançou 0,58% para se fixar nos 1.166,21 pontos e o índice tecnológico Nasdaq apreciou 0,47% para 2.389,09 pontos.
A Alcoa Inc. e o JPMorgan lideraram os ganhos nas bolsas norte-americanas, impulsionando a subida do Dow Jones pelo sétimo dia.
A contribuir para a subida de hoje estão dois factores: um dado económico e as decisões e declarações de ontem dos responsáveis da Reserva Federal (Fed) dos EUA.
A Fed anunciou ontem que não vai alterar a taxa de juro de referência, que se mantém muito perto do zero, por um período prolongado de modo a estimular a retoma económica. A Fed acrescentou, também, que o mercado laboral estabilizou e que os negócios aumentaram, factores que animaram a negociação bolsista nos EUA, bem como no mercado europeu.
Ainda hoje, foi divulgado que os preços nos produtores dos EUA desceram 0,6% no mês de Fevereiro.
O estratega da Wells Capital Management, James Paulsen, disse, citado pela Bloomberg que o relatório sobre a inflação “é encorajador” e que “se tornou o calcanhar da Reserva Federal (Fed), apresentado ontem, e que não temos que apertar porque a inflação não é problema”.
A BlackRock subiu 4,92% para 222,80 dólares, depois de o Crédit Suisse ter elevado a sua recomendação para “outperform”.
A AutoDesk, fabricante de “software” de engenharia, valorizou 0,72% para 29,52 dólares, depois de ter sido adicionada à lista de “compra convicta” (“conviction buy”) do Goldman Sachs.
As bolsas dos Estados Unidos fecharam a ganhar, com o índice Dow Jones a atingir o valor mais alto desde Outubro de 2008, a beneficiar dos sinais de que a recuperação da economia não está dependente da inflação.
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Joana Gonçalves
jgoncalves@negocios.pt
As bolsas dos Estados Unidos fecharam a ganhar, com o índice Dow Jones a atingir o valor mais alto desde Outubro de 2008, a beneficiar dos sinais de que a recuperação da economia não está dependente da inflação.
O índice industrial Dow Jones ganhou 0,45%, para os 10.733,67 pontos, terminando no valor mais elevado desde Outubro de 2008. O S&P500 avançou 0,58% para se fixar nos 1.166,21 pontos e o índice tecnológico Nasdaq apreciou 0,47% para 2.389,09 pontos.
A Alcoa Inc. e o JPMorgan lideraram os ganhos nas bolsas norte-americanas, impulsionando a subida do Dow Jones pelo sétimo dia.
A contribuir para a subida de hoje estão dois factores: um dado económico e as decisões e declarações de ontem dos responsáveis da Reserva Federal (Fed) dos EUA.
A Fed anunciou ontem que não vai alterar a taxa de juro de referência, que se mantém muito perto do zero, por um período prolongado de modo a estimular a retoma económica. A Fed acrescentou, também, que o mercado laboral estabilizou e que os negócios aumentaram, factores que animaram a negociação bolsista nos EUA, bem como no mercado europeu.
Ainda hoje, foi divulgado que os preços nos produtores dos EUA desceram 0,6% no mês de Fevereiro.
O estratega da Wells Capital Management, James Paulsen, disse, citado pela Bloomberg que o relatório sobre a inflação “é encorajador” e que “se tornou o calcanhar da Reserva Federal (Fed), apresentado ontem, e que não temos que apertar porque a inflação não é problema”.
A BlackRock subiu 4,92% para 222,80 dólares, depois de o Crédit Suisse ter elevado a sua recomendação para “outperform”.
A AutoDesk, fabricante de “software” de engenharia, valorizou 0,72% para 29,52 dólares, depois de ter sido adicionada à lista de “compra convicta” (“conviction buy”) do Goldman Sachs.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
EUA apostam em benefícios fiscais e na construção para recuperar empregos
O Senado dos EUA aprovou hoje medidas para incentivar a criação de emprego. Isenção de pagamento de impostos com trabalhadores às empresas que contratem novos empregados e um programa de 20 mil milhões de dólares para construção e obras públicas são as medidas aprovadas.
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Sara Antunes
saraantunes@negocios.pt
O Senado dos EUA aprovou hoje medidas para incentivar a criação de emprego. Isenção de pagamento de impostos com trabalhadores às empresas que contratem novos empregados e um programa de 20 mil milhões de dólares para construção e obras públicas são as medidas aprovadas.
As empresas que contratarem empregados que estejam sem trabalho há, pelo menos, 60 dias, vão ficar isentas do pagamento do imposto de 6,2% do ordenado do trabalhador em questão até ao final do ano, de acordo com o “The New York Times”.
E caso esses trabalhadores se mantenham na empresa ao longo de um ano completo, as empresas conseguem ainda um crédito fiscal de mil euros, numa altura em que a taxa de desemprego no país está próxima dos 10%.
No total, as isenções fiscais vão representar uma factura de cerca de 15 mil milhões de dólares.
O programa hoje aprovado, e que será enviado ao presidente do EUA, Barack Obama, inclui ainda um orçamento adicional de 20 mil milhões de dólares para construção de pontes e estradas.
Os Democratas querem agora tentar renovar os incentivos fiscais, superiores a 30 mil milhões de dólares, e fornecer novas ajudas às pequenas e médias empresas.
Os últimos dados divulgados pelo Departamento do Trabalho revelaram que, em Fevereiro, a taxa de desemprego no país se encontrava nos 9,7%.
O Senado dos EUA aprovou hoje medidas para incentivar a criação de emprego. Isenção de pagamento de impostos com trabalhadores às empresas que contratem novos empregados e um programa de 20 mil milhões de dólares para construção e obras públicas são as medidas aprovadas.
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Sara Antunes
saraantunes@negocios.pt
O Senado dos EUA aprovou hoje medidas para incentivar a criação de emprego. Isenção de pagamento de impostos com trabalhadores às empresas que contratem novos empregados e um programa de 20 mil milhões de dólares para construção e obras públicas são as medidas aprovadas.
As empresas que contratarem empregados que estejam sem trabalho há, pelo menos, 60 dias, vão ficar isentas do pagamento do imposto de 6,2% do ordenado do trabalhador em questão até ao final do ano, de acordo com o “The New York Times”.
E caso esses trabalhadores se mantenham na empresa ao longo de um ano completo, as empresas conseguem ainda um crédito fiscal de mil euros, numa altura em que a taxa de desemprego no país está próxima dos 10%.
No total, as isenções fiscais vão representar uma factura de cerca de 15 mil milhões de dólares.
O programa hoje aprovado, e que será enviado ao presidente do EUA, Barack Obama, inclui ainda um orçamento adicional de 20 mil milhões de dólares para construção de pontes e estradas.
Os Democratas querem agora tentar renovar os incentivos fiscais, superiores a 30 mil milhões de dólares, e fornecer novas ajudas às pequenas e médias empresas.
Os últimos dados divulgados pelo Departamento do Trabalho revelaram que, em Fevereiro, a taxa de desemprego no país se encontrava nos 9,7%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Sinais de reforço da retoma económica animam Wall Street
Os principais índices bolsistas norte-americanos abriram em alta, sustentados por revisões em alta das recomendações para algumas acções e pelos sinais de que a retoma económica está a fortalecer sem aumentar a inflação.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
Os principais índices bolsistas norte-americanos abriram em alta, sustentados por revisões em alta das recomendações para algumas acções e pelos sinais de que a retoma económica está a fortalecer sem aumentar a inflação.
Ontem, as bolsas fecharam em alta, impulsionadas pelo facto de a Fed ter anunciado que vai manter os juros próximo do zero durante um período prolongado, de modo a salvaguardar a retoma económica. O S&P500 atingiu mesmo um novo máximo de 17 meses.
O índice industrial Dow Jones segue a ganhar 0,28%, fixando-se nos 10.715,61 pontos. O S&P 500 avança 0,23% para se estabelecer nos 1.161,16 pontos.
O índice tecnológico Nasdaq marca 2.383,28 pontos, com uma valorização de 0,22%.
A BlackRock está a subir perto de 4%, depois de o Crédit Suisse ter elevado a sua recomendação para “outperform”.
A AutoDesk, fabricante de “software” de engenharia, como o AutoCAD, também segue em alta, depois de ter sido adicionada à lista de “compra convicta” (“conviction buy”) do Goldman Sachs.
Antes da abertura oficial, os futuros já seguiam a intensificar as subidas, impulsionados pelo anúncio de que os preços por grosso diminuíram 0,6% em Fevereiro – mais do que os economistas anteciparam -, o que reforça a avaliação da Fed de que a inflação continua controlada.
Os principais índices bolsistas norte-americanos abriram em alta, sustentados por revisões em alta das recomendações para algumas acções e pelos sinais de que a retoma económica está a fortalecer sem aumentar a inflação.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
Os principais índices bolsistas norte-americanos abriram em alta, sustentados por revisões em alta das recomendações para algumas acções e pelos sinais de que a retoma económica está a fortalecer sem aumentar a inflação.
Ontem, as bolsas fecharam em alta, impulsionadas pelo facto de a Fed ter anunciado que vai manter os juros próximo do zero durante um período prolongado, de modo a salvaguardar a retoma económica. O S&P500 atingiu mesmo um novo máximo de 17 meses.
O índice industrial Dow Jones segue a ganhar 0,28%, fixando-se nos 10.715,61 pontos. O S&P 500 avança 0,23% para se estabelecer nos 1.161,16 pontos.
O índice tecnológico Nasdaq marca 2.383,28 pontos, com uma valorização de 0,22%.
A BlackRock está a subir perto de 4%, depois de o Crédit Suisse ter elevado a sua recomendação para “outperform”.
A AutoDesk, fabricante de “software” de engenharia, como o AutoCAD, também segue em alta, depois de ter sido adicionada à lista de “compra convicta” (“conviction buy”) do Goldman Sachs.
Antes da abertura oficial, os futuros já seguiam a intensificar as subidas, impulsionados pelo anúncio de que os preços por grosso diminuíram 0,6% em Fevereiro – mais do que os economistas anteciparam -, o que reforça a avaliação da Fed de que a inflação continua controlada.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Re: lol
[/quote]galifas Escreveu:Mas afinal encerraram em baixa??? Com novos maximos?
"Fed eleva S&P500 para máximo de Outubro de 2008
Os principais índices bolsistas norte-americanos encerraram em baixa, com o Standard & Poor"s 500 a atingir um novo máximo de 17 meses, impulsionados pelo facto de a Fed ter anunciado que vai manter os juros próximo do zero durante um período prolongado, de modo a salvaguardar a retoma económica. "
Pois também não percebi...
lol
Mas afinal encerraram em baixa??? Com novos maximos?
"Fed eleva S&P500 para máximo de Outubro de 2008
Os principais índices bolsistas norte-americanos encerraram em baixa, com o Standard & Poor"s 500 a atingir um novo máximo de 17 meses, impulsionados pelo facto de a Fed ter anunciado que vai manter os juros próximo do zero durante um período prolongado, de modo a salvaguardar a retoma económica. "
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"Fed eleva S&P500 para máximo de Outubro de 2008
Os principais índices bolsistas norte-americanos encerraram em baixa, com o Standard & Poor"s 500 a atingir um novo máximo de 17 meses, impulsionados pelo facto de a Fed ter anunciado que vai manter os juros próximo do zero durante um período prolongado, de modo a salvaguardar a retoma económica. "
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Fed eleva S&P500 para máximo de Outubro de 2008
Os principais índices bolsistas norte-americanos encerraram em baixa, com o Standard & Poor"s 500 a atingir um novo máximo de 17 meses, impulsionados pelo facto de a Fed ter anunciado que vai manter os juros próximo do zero durante um período prolongado, de modo a salvaguardar a retoma económica.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
Os principais índices bolsistas norte-americanos encerraram em baixa, com o Standard & Poor’s 500 a atingir um novo máximo de 17 meses, impulsionadas pelo facto de a Fed ter anunciado que vai manter os juros próximo do zero durante um período prolongado, de modo a salvaguardar a retoma económica.
O índice industrial Dow Jones terminou a ganhar 0,41%, fixando-se nos 10.686,13 pontos. O S&P 500 avançou 0,78% para se estabelecer nos 1.159,49 pontos, valores que não registava desde Outubro de 2008.
O índice tecnológico Nasdaq marcou 2.378,01 pontos no fecho, com uma valorização de 0,67%.
O Citigroup e o Wells Fargo lideraram os ganhos dos títulos financeiros, depois de a Reserva Federal ter referido que enquanto a economia ainda está a melhorar, continua a ser necessário manter as taxas de juro em níveis baixos durante um período alargado.
A Intel escalou perto de 4%, depois de anunciar que expediu mais de 100.000 dos seus novos “chips”, sendo o título que mais influenciou o desempenho positivo do Nasdaq.
A GE também esteve em alta, animada pelos planos de voltar a distribuir dividendos no próximo ano.
Os principais índices bolsistas norte-americanos encerraram em baixa, com o Standard & Poor"s 500 a atingir um novo máximo de 17 meses, impulsionados pelo facto de a Fed ter anunciado que vai manter os juros próximo do zero durante um período prolongado, de modo a salvaguardar a retoma económica.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
Os principais índices bolsistas norte-americanos encerraram em baixa, com o Standard & Poor’s 500 a atingir um novo máximo de 17 meses, impulsionadas pelo facto de a Fed ter anunciado que vai manter os juros próximo do zero durante um período prolongado, de modo a salvaguardar a retoma económica.
O índice industrial Dow Jones terminou a ganhar 0,41%, fixando-se nos 10.686,13 pontos. O S&P 500 avançou 0,78% para se estabelecer nos 1.159,49 pontos, valores que não registava desde Outubro de 2008.
O índice tecnológico Nasdaq marcou 2.378,01 pontos no fecho, com uma valorização de 0,67%.
O Citigroup e o Wells Fargo lideraram os ganhos dos títulos financeiros, depois de a Reserva Federal ter referido que enquanto a economia ainda está a melhorar, continua a ser necessário manter as taxas de juro em níveis baixos durante um período alargado.
A Intel escalou perto de 4%, depois de anunciar que expediu mais de 100.000 dos seus novos “chips”, sendo o título que mais influenciou o desempenho positivo do Nasdaq.
A GE também esteve em alta, animada pelos planos de voltar a distribuir dividendos no próximo ano.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Fed vai manter juros próximos de zero por "um período extenso"
A Reserva Federal (Fed) decidiu hoje manter a política monetária actual por um "período extenso", o que significa que os EUA vão continuar a ter uma taxa de juro próxima de zero. Os responsáveis confirmaram também que a compra de activos associados ao crédito imobiliários, no montante total de 1,25 biliões de dólares, vai terminar este mês.
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Sara Antunes
saraantunes@negocios.pt
A Reserva Federal (Fed) decidiu hoje manter a política monetária actual por um “período extenso”, o que significa que os EUA vão continuar a ter uma taxa de juro próxima de zero. Os responsáveis confirmaram também que a compra de activos associados ao crédito imobiliários, no montante total de 1,25 biliões de dólares, vai terminar este mês.
De acordo com um comunicado, citado pela Bloomberg, os responsáveis pela política monetária norte-americana consideram que “as condições económicas” actuais e as expectativas de inflação apontam para que a taxa de juro se mantenha no actual nível por um “período extenso”.
“O comité vai continuar a monitorizar as perspectivas económicas e os desenvolvimentos financeiros e vai empregar os instrumentos necessários para promover a recuperação económica e a estabilidade de preços”, afirmaram os responsáveis na nota de imprensa divulgada após a reunião da Fed.
No que respeita à compra de activos associados ao crédito imobiliário, a Fed revelou que esta operação “está quase terminada, e as transacções remanescentes vão ser executadas até ao fim deste mês”. O programa de compra destes activos envolve um montante total de 1,25 biliões de dólares.
A Reserva Federal (Fed) decidiu hoje manter a política monetária actual por um "período extenso", o que significa que os EUA vão continuar a ter uma taxa de juro próxima de zero. Os responsáveis confirmaram também que a compra de activos associados ao crédito imobiliários, no montante total de 1,25 biliões de dólares, vai terminar este mês.
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Sara Antunes
saraantunes@negocios.pt
A Reserva Federal (Fed) decidiu hoje manter a política monetária actual por um “período extenso”, o que significa que os EUA vão continuar a ter uma taxa de juro próxima de zero. Os responsáveis confirmaram também que a compra de activos associados ao crédito imobiliários, no montante total de 1,25 biliões de dólares, vai terminar este mês.
De acordo com um comunicado, citado pela Bloomberg, os responsáveis pela política monetária norte-americana consideram que “as condições económicas” actuais e as expectativas de inflação apontam para que a taxa de juro se mantenha no actual nível por um “período extenso”.
“O comité vai continuar a monitorizar as perspectivas económicas e os desenvolvimentos financeiros e vai empregar os instrumentos necessários para promover a recuperação económica e a estabilidade de preços”, afirmaram os responsáveis na nota de imprensa divulgada após a reunião da Fed.
No que respeita à compra de activos associados ao crédito imobiliário, a Fed revelou que esta operação “está quase terminada, e as transacções remanescentes vão ser executadas até ao fim deste mês”. O programa de compra destes activos envolve um montante total de 1,25 biliões de dólares.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Wall Street abre em alta de olhos postos na Fed
Os principais índices bolsistas norte-americanos abriram em alta, na expectativa da reunião da Fed, que poderá oferecer pistas sobre as suas perspectivas para a inflação e a política monetária.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
Os principais índices bolsistas norte-americanos abriram em alta, na expectativa da reunião da Fed, que poderá oferecer pistas sobre as suas perspectivas para a inflação e a política monetária.
O índice industrial Dow Jones segue a ganhar 0,12%, fixando-se nos 10.654,4 pontos. O S&P 500 avança 0,13% para se estabelecer nos 1.151,95 pontos.
O índice tecnológico Nasdaq marca 2.367,79 pontos, com uma valorização de 0,24%.
A Alcoa, maior fabricante norte-americana de alumínio, e a Barrock Gold, maior produtora de ouro do país, estão a ganhar terreno com a subida dos preços dos metais, invertendo assim a tendência revelada na sessão de ontem.
A Discovery Financial Services e a seguradora AIG também seguem em alta, liderando os ganhos dos títulos financeiros.
Espera-se que o presidente da Reserva Federal, Ben Bernanke, anuncie a manutenção das taxas de juro nos actuais níveis. Os juros de referência estão entre os zero e os 0,25%
Os principais índices bolsistas norte-americanos abriram em alta, na expectativa da reunião da Fed, que poderá oferecer pistas sobre as suas perspectivas para a inflação e a política monetária.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
Os principais índices bolsistas norte-americanos abriram em alta, na expectativa da reunião da Fed, que poderá oferecer pistas sobre as suas perspectivas para a inflação e a política monetária.
O índice industrial Dow Jones segue a ganhar 0,12%, fixando-se nos 10.654,4 pontos. O S&P 500 avança 0,13% para se estabelecer nos 1.151,95 pontos.
O índice tecnológico Nasdaq marca 2.367,79 pontos, com uma valorização de 0,24%.
A Alcoa, maior fabricante norte-americana de alumínio, e a Barrock Gold, maior produtora de ouro do país, estão a ganhar terreno com a subida dos preços dos metais, invertendo assim a tendência revelada na sessão de ontem.
A Discovery Financial Services e a seguradora AIG também seguem em alta, liderando os ganhos dos títulos financeiros.
Espera-se que o presidente da Reserva Federal, Ben Bernanke, anuncie a manutenção das taxas de juro nos actuais níveis. Os juros de referência estão entre os zero e os 0,25%
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Títulos financeiros ajudam Wall Street a recuperar
Os principais índices bolsistas norte-americanos encerraram em terreno positivo, com excepção do Nasdaq, invertendo assim a tendência que revelaram durante quase toda a sessão. As praças do outro lado do Atlântico foram impulsionadas na última hora de negociação pela subida dos títulos financeiros.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
Os principais índices bolsistas norte-americanos encerraram em terreno positivo, com excepção do Nasdaq, invertendo assim a tendência que revelaram durante quase toda a sessão. As praças do outro lado do Atlântico foram impulsionadas na última hora de negociação pela subida dos títulos financeiros.
O índice industrial Dow Jones terminou em alta de 0,16%, fixando-se nos 10.642,15 pontos. O S&P 500 avançou 0,05% para se estabelecer nos 1.150,51 pontos. Os investidores têm estado atentos a este patamar, que marca um nível de resistência na análise técnica.
Em contrapartida, o índice tecnológico Nasdaq fechou com uma desvalorização de 0,23%, a marcar 2.362,21 pontos.
As bolsas tinham aberto em baixa, depois de a agência de notação financeira Moody’s ter advertido que os Estados Unidos estavam mais perto de perder o “rating” de crédito ‘AAA’ e devido aos receios de que a China e a Índia restrinjam o crescimento económico para conterem a inflação.
No entanto, no final da sessão conseguiram inverter para terreno positivo, com excepção do índice tecnológico de referência.
Além da valorização dos títulos financeiros, impulsionada pela AIG, as bolsas também foram sustentadas pelos títulos do sector do consumo devido à Wal-Mart e à PepsiCo.
A seguradora AIG fechou no verde, depois de o investidor Bruce Berkowitz ter dito que comprou uma posição “substancial” na empresa.
A *Wall-Mart*, por seu turno, ganhou perto de 3%, animada pela recomendação de compra das suas acções por parte do Citigroup.
Em destaque esteve também a PepsiCo, a fechar com uma subida de cerca de 2%, impulsionada pelos planos de aumentar o seu dividendo e de recomprar o equivalente a 15 mil milhões de dólares das suas acções.
Em contrapartida, a ConocoPhillips e a Schlumberger cederam terreno, pressionadas pela queda do petróleo pela segunda sessão consecutiva.
Os principais índices bolsistas norte-americanos encerraram em terreno positivo, com excepção do Nasdaq, invertendo assim a tendência que revelaram durante quase toda a sessão. As praças do outro lado do Atlântico foram impulsionadas na última hora de negociação pela subida dos títulos financeiros.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
Os principais índices bolsistas norte-americanos encerraram em terreno positivo, com excepção do Nasdaq, invertendo assim a tendência que revelaram durante quase toda a sessão. As praças do outro lado do Atlântico foram impulsionadas na última hora de negociação pela subida dos títulos financeiros.
O índice industrial Dow Jones terminou em alta de 0,16%, fixando-se nos 10.642,15 pontos. O S&P 500 avançou 0,05% para se estabelecer nos 1.150,51 pontos. Os investidores têm estado atentos a este patamar, que marca um nível de resistência na análise técnica.
Em contrapartida, o índice tecnológico Nasdaq fechou com uma desvalorização de 0,23%, a marcar 2.362,21 pontos.
As bolsas tinham aberto em baixa, depois de a agência de notação financeira Moody’s ter advertido que os Estados Unidos estavam mais perto de perder o “rating” de crédito ‘AAA’ e devido aos receios de que a China e a Índia restrinjam o crescimento económico para conterem a inflação.
No entanto, no final da sessão conseguiram inverter para terreno positivo, com excepção do índice tecnológico de referência.
Além da valorização dos títulos financeiros, impulsionada pela AIG, as bolsas também foram sustentadas pelos títulos do sector do consumo devido à Wal-Mart e à PepsiCo.
A seguradora AIG fechou no verde, depois de o investidor Bruce Berkowitz ter dito que comprou uma posição “substancial” na empresa.
A *Wall-Mart*, por seu turno, ganhou perto de 3%, animada pela recomendação de compra das suas acções por parte do Citigroup.
Em destaque esteve também a PepsiCo, a fechar com uma subida de cerca de 2%, impulsionada pelos planos de aumentar o seu dividendo e de recomprar o equivalente a 15 mil milhões de dólares das suas acções.
Em contrapartida, a ConocoPhillips e a Schlumberger cederam terreno, pressionadas pela queda do petróleo pela segunda sessão consecutiva.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Proposta do Senado
Fed poderá separar grandes empresas que ameacem estabilidade económica
O presidente da comissão da banca no Senado norte-americano, Christopher Dodd, revelou um plano para reformular as regras financeiras e para conferir poderes à Fed para separar grandes entidades que constituam uma "grave ameaça" à estabilidade económica dos Estados Unidos.
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
O presidente da comissão da banca no Senado norte-americano, Christopher Dodd (na foto), revelou um plano para reformular as regras financeiras e para conferir poderes à Fed para separar grandes entidades que constituam uma "grave ameaça" à estabilidade económica dos Estados Unidos.
Nos termos desta proposta, a Fed poderá exigir às grandes empresas que separem unidades de negócio, mas apenas em último recurso, explica a Bloomberg.
O plano de Dodd prevê a criação de um conselho de reguladores financeiros federais, composto por nove membros, liderado pelo secretário do Departamento do Tesouro, que identifique e responda aos riscos que se coloquem em todo o sistema financeiro.
A proposta visa reforçar a supervisão de Wall Street, depois de uma crise do crédito que resultou do colapso do mercado do “subprime” (empréstimos de alto risco) nos EUA, destacando-se os colapsos do Lehman Brothers e do Bear Stearns e o resgate da seguradora AIG.
Fed poderá separar grandes empresas que ameacem estabilidade económica
O presidente da comissão da banca no Senado norte-americano, Christopher Dodd, revelou um plano para reformular as regras financeiras e para conferir poderes à Fed para separar grandes entidades que constituam uma "grave ameaça" à estabilidade económica dos Estados Unidos.
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Jornal de Negócios Online
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O presidente da comissão da banca no Senado norte-americano, Christopher Dodd (na foto), revelou um plano para reformular as regras financeiras e para conferir poderes à Fed para separar grandes entidades que constituam uma "grave ameaça" à estabilidade económica dos Estados Unidos.
Nos termos desta proposta, a Fed poderá exigir às grandes empresas que separem unidades de negócio, mas apenas em último recurso, explica a Bloomberg.
O plano de Dodd prevê a criação de um conselho de reguladores financeiros federais, composto por nove membros, liderado pelo secretário do Departamento do Tesouro, que identifique e responda aos riscos que se coloquem em todo o sistema financeiro.
A proposta visa reforçar a supervisão de Wall Street, depois de uma crise do crédito que resultou do colapso do mercado do “subprime” (empréstimos de alto risco) nos EUA, destacando-se os colapsos do Lehman Brothers e do Bear Stearns e o resgate da seguradora AIG.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Moody"s, China e Índia penalizam Wall Street
Os principais índices bolsistas norte-americanos abriram em baixa, depois de a agência de notação financeira Moody s ter advertido que os Estados Unidos estavam mais perto de perder o "rating" de crédito "AAA" e devido aos receios de que a China e a Índia restrinjam o crescimento económico para conterem a inflação.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
Os principais índices bolsistas norte-americanos abriram em baixa, depois de a agência de notação financeira Moody’s ter advertido que os Estados Unidos estavam mais perto de perder o "rating" de crédito 'AAA' e devido aos receios de que a China e a Índia restrinjam o crescimento económico para conterem a inflação.
O índice industrial Dow Jones segue a ceder 0,04%, fixando-se nos 10.620,01 pontos. O S&P 500 perde 0,14% para se estabelecer nos 1.148,37 pontos.
O índice tecnológico Nasdaq marca 2.363,04 pontos, com uma desvalorização de 0,20%.
A ConocoPhillips e a Schlumberger estão em terreno negativo, pressionadas pela queda do petróleo pela segunda sessão consecutiva. A Freeport-McMoRan Copper & Gold e a Alcoa também seguem no vermelho, na sequência da descida dos preços dos metais.
Em contrapartida, a Wal-Mart segue em alta, sustentada pela recomendação de compra das suas acções por parte do Citigroup.
Os principais índices bolsistas norte-americanos abriram em baixa, depois de a agência de notação financeira Moody s ter advertido que os Estados Unidos estavam mais perto de perder o "rating" de crédito "AAA" e devido aos receios de que a China e a Índia restrinjam o crescimento económico para conterem a inflação.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
Os principais índices bolsistas norte-americanos abriram em baixa, depois de a agência de notação financeira Moody’s ter advertido que os Estados Unidos estavam mais perto de perder o "rating" de crédito 'AAA' e devido aos receios de que a China e a Índia restrinjam o crescimento económico para conterem a inflação.
O índice industrial Dow Jones segue a ceder 0,04%, fixando-se nos 10.620,01 pontos. O S&P 500 perde 0,14% para se estabelecer nos 1.148,37 pontos.
O índice tecnológico Nasdaq marca 2.363,04 pontos, com uma desvalorização de 0,20%.
A ConocoPhillips e a Schlumberger estão em terreno negativo, pressionadas pela queda do petróleo pela segunda sessão consecutiva. A Freeport-McMoRan Copper & Gold e a Alcoa também seguem no vermelho, na sequência da descida dos preços dos metais.
Em contrapartida, a Wal-Mart segue em alta, sustentada pela recomendação de compra das suas acções por parte do Citigroup.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Produção industrial cresceu inesperadamente nos Estados Unidos
A produção industrial avançou inesperadamente em Fevereiro, nos Estados Unidos, com a procura de computadores e aparelhos de comunicação a compensarem uma queda da procura de automóveis e a sinalizar uma recuperação da despesas dos negócios.
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Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
A produção industrial avançou inesperadamente em Fevereiro, nos Estados Unidos, com a procura de computadores e aparelhos de comunicação a compensarem uma queda da procura de automóveis e a sinalizar uma recuperação da despesas dos negócios.
A produção em fábricas, minas e energéticas cresceu 0,1%, naquela que foi a oitava subida consecutiva da produção industrial, segundo mostram os dados divulgados pela Reserva Federal. A produção manufactureira desceu 0,2%, devido às condições meteorológicas e a uma queda da procura de automóveis.
Os produtores manufactureiros deverão recuperar este mês, com as industrias a reconstituírem os inventários e com a recuperação das exportações, refere a Bloomberg.
“O sector manufactureiro deve recuperar no médio prazo, dado que o nível dos inventários estão agora apertados e com as encomendas a continuarem a recuperar.”, disse o economista-sénior da Ameriprise Fianncial, Eussel Price à Bloomberg. “Parece que agora muitos produtores estão a debater-se só para acompanharem a procura”.
A produção industrial avançou inesperadamente em Fevereiro, nos Estados Unidos, com a procura de computadores e aparelhos de comunicação a compensarem uma queda da procura de automóveis e a sinalizar uma recuperação da despesas dos negócios.
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Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
A produção industrial avançou inesperadamente em Fevereiro, nos Estados Unidos, com a procura de computadores e aparelhos de comunicação a compensarem uma queda da procura de automóveis e a sinalizar uma recuperação da despesas dos negócios.
A produção em fábricas, minas e energéticas cresceu 0,1%, naquela que foi a oitava subida consecutiva da produção industrial, segundo mostram os dados divulgados pela Reserva Federal. A produção manufactureira desceu 0,2%, devido às condições meteorológicas e a uma queda da procura de automóveis.
Os produtores manufactureiros deverão recuperar este mês, com as industrias a reconstituírem os inventários e com a recuperação das exportações, refere a Bloomberg.
“O sector manufactureiro deve recuperar no médio prazo, dado que o nível dos inventários estão agora apertados e com as encomendas a continuarem a recuperar.”, disse o economista-sénior da Ameriprise Fianncial, Eussel Price à Bloomberg. “Parece que agora muitos produtores estão a debater-se só para acompanharem a procura”.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Procura de activos norte-americanos cai mais do que esperado
A procura estrangeira de activos norte-americanos enfraqueceu em Janeiro, com a China e o Japão que são os maiores detentores de obrigações norte-americanas, a reduzirem as suas posições em obrigações do Tesouro norte-americano.
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Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
A procura estrangeira de activos norte-americanos enfraqueceu em Janeiro, com a China e o Japão que são os maiores detentores de obrigações norte-americanas, a reduzirem as suas posições em obrigações do Tesouro norte-americano.
A compra total de activos de longo-prazo e obrigações recuou para 19,1 mil milhões de dólares, de 63,3 mil milhões de dólares em Dezembro, de acordo com dados divulgados hoje. Incluindo os activos de curto prazo, a compra de activos sobe para 33,4 mil milhões de dólares, um valor que compara com 53,6 mil milhões de dólares no mês anterior.
Os analistas apontavam para que fosse comprado um valor global de 47,5 mil milhões de dólares em activos de longo prazo, segundo a Bloomberg.
Alguns funcionários do governo chinês têm vindo a questionar o papel do dólar como reserva de valor mundial e procuram assegurar-se da segurança da dívida que vinham a comprar. O défice orçamental dos Estados Unidos deverá aumentar para 1,6 biliões de euros este ano, segundo a Bloomberg.
A venda de activos norte-americanos pela China “pode lançar um alerta”, disse o chefe de estratégia macroeconómica do Wells Fargos à Bloomberg, antes da divulgação do relatório.
A procura estrangeira de activos norte-americanos enfraqueceu em Janeiro, com a China e o Japão que são os maiores detentores de obrigações norte-americanas, a reduzirem as suas posições em obrigações do Tesouro norte-americano.
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Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
A procura estrangeira de activos norte-americanos enfraqueceu em Janeiro, com a China e o Japão que são os maiores detentores de obrigações norte-americanas, a reduzirem as suas posições em obrigações do Tesouro norte-americano.
A compra total de activos de longo-prazo e obrigações recuou para 19,1 mil milhões de dólares, de 63,3 mil milhões de dólares em Dezembro, de acordo com dados divulgados hoje. Incluindo os activos de curto prazo, a compra de activos sobe para 33,4 mil milhões de dólares, um valor que compara com 53,6 mil milhões de dólares no mês anterior.
Os analistas apontavam para que fosse comprado um valor global de 47,5 mil milhões de dólares em activos de longo prazo, segundo a Bloomberg.
Alguns funcionários do governo chinês têm vindo a questionar o papel do dólar como reserva de valor mundial e procuram assegurar-se da segurança da dívida que vinham a comprar. O défice orçamental dos Estados Unidos deverá aumentar para 1,6 biliões de euros este ano, segundo a Bloomberg.
A venda de activos norte-americanos pela China “pode lançar um alerta”, disse o chefe de estratégia macroeconómica do Wells Fargos à Bloomberg, antes da divulgação do relatório.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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