Se fizesse parte do Governo o que faria para criar emprego ?
canguru Escreveu:Pata-Hari Escreveu:o estado não tem que meter o bedelho na iniciativa privada
Acho piada ao estilo neo-liberar especialmente depois do colpaso a que assistimos recentemente. Se não fossem os estados ainda tinhas de estar a shortar para ganhar dinheiro nos mercados.
Os Estados têm poderes que (pelo menos legalmente) mais ninguém tem, como:
- emitir moeda
- criar leis
- cobrar impostos
- exercer a violência
Mais ninguém tem esses poderes. Nenhuma pessoa ou instituição privada tem esses poderes (como disse, pelo menos legalmente).
É natural que em situações excepcionais tenham de ser os estados a usar esses poderes e intervir. Fora essas situações, não.
O Estado é um "mal necessário" para manter a coesão social, a segurança, salvaguardar a propriedade privada, e defender a livre iniciativa dos cidadãos. E como tal deve ser mantido no nível mínimo adequado a essas tarefas e devidamente controlado.
Se assim não for o Estado tal como o conhecemos neste e outros países tende a tornar-se numa associação de malfeitores que vivem e prosperam à custa do resto da sociedade, se defendem uns aos outros com unhas e dentes e extorquem da sociedade tudo o que podem, tendo o cuidado (nos casos mais "inteligentes") de evitar exageros para não matar a "galinha dos ovos de ouro".
As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
Niccolò Machiavelli
http://www.facebook.com/atomez
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canguru Escreveu:Pata-Hari Escreveu:o estado não tem que meter o bedelho na iniciativa privada
Acho piada ao estilo neo-liberar especialmente depois do colpaso a que assistimos recentemente. Se não fossem os estados ainda tinhas de estar a shortar para ganhar dinheiro nos mercados.Pata-Hari Escreveu: que se concentre no fundamental: na saúde, na educação, na justiça, na defesa.
Exacto. Acabe-se com as pensões e as prestações sociais que isso do caos social é como o cisne preto.
É importante o estado ter uma palavra na sociedade e deverá ter responsabilidades de controlo, mas deverá tentar reduzir ao mínimo a sua participação em muitas áreas.
É natural que determinadas áreas sejam fundamentais o estado ter um maior peso, como seja a justiça, a educação, a segurança social, a saúde, etc... mas mesmo nestes casos, se o estado conseguir garantir uma igualdade de acessos a todos os cidadãos, então também poderão estar no domínio privado.
P.exemplo, hoje em dia existe uma liberalização da saúde, da educação e da justiça... mas o estado tem de ter organismos fortes para conseguir promover a igualdade e o respeito pelo cidadão...
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Pata-Hari Escreveu:o estado não tem que meter o bedelho na iniciativa privada
Acho piada ao estilo neo-liberar especialmente depois do colpaso a que assistimos recentemente. Se não fossem os estados ainda tinhas de estar a shortar para ganhar dinheiro nos mercados.
Pata-Hari Escreveu: que se concentre no fundamental: na saúde, na educação, na justiça, na defesa.
Exacto. Acabe-se com as pensões e as prestações sociais que isso do caos social é como o cisne preto.
AurioI Escreveu:Algumas idéias:
Com iniciativa do estado e com participação privada:
Construção de uma marca Portuguesa de automóveis,em que tudo fosse construido cá,temos materia prima se não para tudo para quase tudo,minério proprio + reciclagem,conhecimento tecnologico,etc,
-que incluisse desde utilitarios,até topo de gama,
-porque não maquinaria agricola,tecnologicamente avançada
-maquinaria para construção
-Boas deduções para os portugueses que adquirissem
marca nacional
-construção naval,mas que revolucionasse o que existe,novos tipos de materiais,combustiveis,desempenhos,etc
-aérodromos distribuidos estratégicamente por Portugal,em que fosse possivel viajar rápido,transportar mercadorias etc,
-aviões 30,40 pessoas,tambem fabricados por nós
-uso do que não está aproveitado ex,alentejo para biocombustiveis.
-E tudo isto com uma visão de exportação agressiva,
que como nós sabemos cá quando queremos somos bons.
Resumindo:o que pretendo fazer passar é que em vez de importarmos tudo e mais alguma coisa,comecemos nós a usar os nossos recursos muito mal aproveitados,os nossos conhecimentos técnicos,para sermos nós a produzir a maioria das nossas coisas,muito há a dizer e a fazer.
Um abraço.
Curiosamente já temos uma marca de automóveis desportivos que são construídos apenas por pedido do cliente
Temos também estaleiros navais para construção de navios... por exemplo a Martifer até vais construir agora 2 que são topos de gama e consomem bastante menos do que um navio normal
Concordo quando se diz que temos de fabricar internamente as coisas e temos de deixar de importar tanto... o problema não é o querer... é o modo como o fazemos e proporcionamos às empresas a forma como elas se devem relacionar internamente, bem como toda a valorização e publicidade do que é interno.
Por exemplo, se existem filmes que são feitos cá em Portugal e têm apoios dos nossos impostos, porque motivo passam no cinema a um preço igual aos dos filmes importados?? Por não existe uma taxa e um custo inferior para se promover ainda mais o que é nosso?
Por exemplo, porque não se desburacretiza a criação de lojas? É necessário ter mundos e fundos para conseguir montar um negócio... o que se deve promover é a criação de emprego e a legalidade do estabelecimento... agora se fica a x metros de outro, ou se tem a área x ou y ... isso será o próprio mercado a fazer a filtragem.
Porque não se fiscalizam melhor os mecânicos e as gasolineiras e a entrega de facturas? (Ando há mais de 6 meses a abastecer na CEPSA na Maia e apenas emitem recibos que dizem "Não válido como Factura"... de certeza que isto é ilegal e de certeza que fazem desvios de 20% que seriam para o estado... e como eu, devem muitos andar a abastecer aos 60€ de cada vez quase todas as semanas). Não me digam que durante 6 meses não houve nenhuma fiscalização?!?!!?
Porque não se promove mais a interligação e partilha de recursos internos entre empresas?
Em relação às lojas dos chineses (e outras idênticas)... por muito bom que seja virem investir em Portugal, temos de ter cuidado com a concorrência desleal que elas são....
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Aurio, o estado não tem que meter o bedelho na iniciativa privada e deve manter-se a fazer o estrito necessário, concentrar-se em fazer bem poucas coisas e não fazer muito mal um pedaço de tudo. O segredo da desgraça passa exactamente por isso: o estado acha que tem capacidade para fazer muitas coisas e faz tudo simplesmente mal, destroi valor e destroi o dinheiro que lhe é posto nas mãos para gerir. Temos décadas de exemplos em como o estado não é eficiente, produtivo, competitivo em nenhuma actividada. Para quê insistir? que se concentre no fundamental: na saúde, na educação, na justiça, na defesa.
Eu, se fizesse parte do governo empregava toda a minha família e amigos em lugares de destaque e mandava despejar o caldeirão
quem parte e reparte e não fica com a melhor parte(ou como hoje se diz COM TUDO).. OU É BURRO OU NÃOTEM ARTE
http://democraciaemportugal.blogspot.com/

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As "fundaçoes" combatem o desemprego.
DN por ALBERTO GONÇALVES
"No meu tempo, "fundação" era sinónimo de Gulbenkian, o legado de um milionário em prol de aspirações comunitárias. Hoje, não há dicionário capaz de explicar convenientemente o alcance da pessoa jurídica que as fundações são. Mas não andariam longe se dissessem mais ou menos o inverso: legados da comunidade em prol de aspirantes a milionários.
É óbvio que um ou dois punhados de instituições sérias não cabem na definição. Quanto às restantes, não poria as mãos no fogo. É que, a julgar pelos números, não falta quem ponha as mãos no dinheiro do Estado de modo a satisfazer ambições íntimas: o país dispõe de mil e duzentas fundações, na maioria fresquinhas e de propósitos curiosos.
Públicas ou privadas, nascem por regra da necessidade de servir os amigos do governo em funções e, claro, de isentar as verbas em causa de maçadas burocráticas e fiscalizadoras. No primeiro caso, temos os exaltantes exemplos da Fundação para a Prevenção e Segurança ou a das Comunicações Móveis. No segundo, destacam-se pela notoriedade a Fundação Mário Soares e a Fundação José Saramago.
Esta última foi notícia recente devido à aprovação, pela Câmara de Lisboa, do restauro da respectiva sede. Relembremos. À semelhança das "fundações" modernas, a de Saramago não afectou património a determinados fins, mesmo porque, além de propaganda marxista, terceiro-mundismo e ego, não possuía nenhum.
Pelo contrário, arrancou à autarquia lisboeta a Casa dos Bicos, para onde o escritor prometeu um "projecto de agitação". Até ver, a agitação lá dentro resumiu-se ao pessoal da construção civil, que se encontra a terminar obras orçamentadas inicialmente em 545 mil euros e, agora, em 2,2 milhões. Há dias, um vereador do CDS questionou a legalidade e a utilidade disto. A responsável da fundação, por incrível coincidência mulher de Saramago, chamou à questão "rasca, absurda e estúpida".
Razão teve o Nobel indígena, que quando nomeou presidente a sra. Del Rio lhe pediu que "defendesse [a fundação] contra tudo e contra todos". Todos os contribuintes, presume-se."
DN por ALBERTO GONÇALVES
"No meu tempo, "fundação" era sinónimo de Gulbenkian, o legado de um milionário em prol de aspirações comunitárias. Hoje, não há dicionário capaz de explicar convenientemente o alcance da pessoa jurídica que as fundações são. Mas não andariam longe se dissessem mais ou menos o inverso: legados da comunidade em prol de aspirantes a milionários.
É óbvio que um ou dois punhados de instituições sérias não cabem na definição. Quanto às restantes, não poria as mãos no fogo. É que, a julgar pelos números, não falta quem ponha as mãos no dinheiro do Estado de modo a satisfazer ambições íntimas: o país dispõe de mil e duzentas fundações, na maioria fresquinhas e de propósitos curiosos.
Públicas ou privadas, nascem por regra da necessidade de servir os amigos do governo em funções e, claro, de isentar as verbas em causa de maçadas burocráticas e fiscalizadoras. No primeiro caso, temos os exaltantes exemplos da Fundação para a Prevenção e Segurança ou a das Comunicações Móveis. No segundo, destacam-se pela notoriedade a Fundação Mário Soares e a Fundação José Saramago.
Esta última foi notícia recente devido à aprovação, pela Câmara de Lisboa, do restauro da respectiva sede. Relembremos. À semelhança das "fundações" modernas, a de Saramago não afectou património a determinados fins, mesmo porque, além de propaganda marxista, terceiro-mundismo e ego, não possuía nenhum.
Pelo contrário, arrancou à autarquia lisboeta a Casa dos Bicos, para onde o escritor prometeu um "projecto de agitação". Até ver, a agitação lá dentro resumiu-se ao pessoal da construção civil, que se encontra a terminar obras orçamentadas inicialmente em 545 mil euros e, agora, em 2,2 milhões. Há dias, um vereador do CDS questionou a legalidade e a utilidade disto. A responsável da fundação, por incrível coincidência mulher de Saramago, chamou à questão "rasca, absurda e estúpida".
Razão teve o Nobel indígena, que quando nomeou presidente a sra. Del Rio lhe pediu que "defendesse [a fundação] contra tudo e contra todos". Todos os contribuintes, presume-se."
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A primeira coisa a fazer é demitir este nojo de governo!
Dir-me-ão alguns o que é que esta lastima de (des)governo têm a ver com o desemprego? TÊM TUDO!
Esta nojeira de pseudo-intelectuais, quando pretende fazer alguma coisa pelo emprego sai "bosta"! E lá teremos nós de pagar os aerosoles e as quimondas que por aí polulam.
Como já disseram atrás, o melhor mesmo é criar condições para que as empresas sejam competitivas e isso faz-se com impostos baixos, com equidade, justiça e com muitos anos de sacrifício...são coisas incompativeis com os "BOYS".
Vá lá rapazes! Vamos lá fazer o que se impõe!
Dir-me-ão alguns o que é que esta lastima de (des)governo têm a ver com o desemprego? TÊM TUDO!
Esta nojeira de pseudo-intelectuais, quando pretende fazer alguma coisa pelo emprego sai "bosta"! E lá teremos nós de pagar os aerosoles e as quimondas que por aí polulam.
Como já disseram atrás, o melhor mesmo é criar condições para que as empresas sejam competitivas e isso faz-se com impostos baixos, com equidade, justiça e com muitos anos de sacrifício...são coisas incompativeis com os "BOYS".
Vá lá rapazes! Vamos lá fazer o que se impõe!
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AurioI Escreveu:
Resumindo:o que pretendo fazer passar é que em vez de importarmos tudo e mais alguma coisa,comecemos nós a usar os nossos recursos muito mal aproveitados,os nossos conhecimentos técnicos,para sermos nós a produzir a maioria das nossas coisas,muito há a dizer e a fazer.
Um abraço.
Como? Se ganhamos mais do que produzimos? Aqui está o busilis da questão.
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Algumas idéias:
Com iniciativa do estado e com participação privada:
Construção de uma marca Portuguesa de automóveis,em que tudo fosse construido cá,temos materia prima se não para tudo para quase tudo,minério proprio + reciclagem,conhecimento tecnologico,etc,
-que incluisse desde utilitarios,até topo de gama,
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-maquinaria para construção
-Boas deduções para os portugueses que adquirissem
marca nacional
-construção naval,mas que revolucionasse o que existe,novos tipos de materiais,combustiveis,desempenhos,etc
-aérodromos distribuidos estratégicamente por Portugal,em que fosse possivel viajar rápido,transportar mercadorias etc,
-aviões 30,40 pessoas,tambem fabricados por nós
-uso do que não está aproveitado ex,alentejo para biocombustiveis.
-E tudo isto com uma visão de exportação agressiva,
que como nós sabemos cá quando queremos somos bons.
Resumindo:o que pretendo fazer passar é que em vez de importarmos tudo e mais alguma coisa,comecemos nós a usar os nossos recursos muito mal aproveitados,os nossos conhecimentos técnicos,para sermos nós a produzir a maioria das nossas coisas,muito há a dizer e a fazer.
Um abraço.
Com iniciativa do estado e com participação privada:
Construção de uma marca Portuguesa de automóveis,em que tudo fosse construido cá,temos materia prima se não para tudo para quase tudo,minério proprio + reciclagem,conhecimento tecnologico,etc,
-que incluisse desde utilitarios,até topo de gama,
-porque não maquinaria agricola,tecnologicamente avançada
-maquinaria para construção
-Boas deduções para os portugueses que adquirissem
marca nacional
-construção naval,mas que revolucionasse o que existe,novos tipos de materiais,combustiveis,desempenhos,etc
-aérodromos distribuidos estratégicamente por Portugal,em que fosse possivel viajar rápido,transportar mercadorias etc,
-aviões 30,40 pessoas,tambem fabricados por nós
-uso do que não está aproveitado ex,alentejo para biocombustiveis.
-E tudo isto com uma visão de exportação agressiva,
que como nós sabemos cá quando queremos somos bons.
Resumindo:o que pretendo fazer passar é que em vez de importarmos tudo e mais alguma coisa,comecemos nós a usar os nossos recursos muito mal aproveitados,os nossos conhecimentos técnicos,para sermos nós a produzir a maioria das nossas coisas,muito há a dizer e a fazer.
Um abraço.
Atomez Escreveu:Champignon Escreveu::arrow: Cada contribuinte que denunciasse um caso de utilização ilegal de um subsídio por parte de outro e o conseguisse provar, receberia durante 2 anos o correspondente a 1/3 do valor do mesmo.
Essa de nos tornarmos todos em vigilantes, fiscais, polícias e delatores uns dos outros tem muita piada...
Mas parece que já foi tentada em regimes como o fascismo e o comunismo e não deu grandes resultados.
Sinceramente não me parece uma ideia assim tão descabida...
"In this business if you're good, you're right six times out of ten. You're never going to be right nine times out of ten." by Peter Lynch
http://fundamentalmentebolsa.blogspot.com/
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Atomez Escreveu:Champignon Escreveu::arrow: Cada contribuinte que denunciasse um caso de utilização ilegal de um subsídio por parte de outro e o conseguisse provar, receberia durante 2 anos o correspondente a 1/3 do valor do mesmo.
Essa de nos tornarmos todos em vigilantes, fiscais, polícias e delatores uns dos outros tem muita piada...
Mas parece que já foi tentada em regimes como o fascismo e o comunismo e não deu grandes resultados.
Mas curiosamente este tipo de incentivo existe muito mais propagado do que aquilo que pensamos...
- Nos USA se for denunciado algum sistema de fraude, o denunciante tem direito a receber uma parte daquilo que o estado conseguir recuperar...
- Outras situações idênticas acontecem quando um ladrão/bandido denuncia determinado esquema ou bando, pelo que beneficia de uma redução de pena ou mesmo a liberdade...
Por isso, não podemos apenas associar determinadas leis ao fascismo, mas sim, referi-las apenas, pois em todos os regimes existem leis idênticas e erros idênticos... sendo que cada caso é um caso e poderá ter ou não sucesso a sua aplicação consoante um conjunto de condições...

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Caro Atomez
Não estava a pensar em si , mas SIM NOS MINISTROS dava emprego a algum dos actuais governantes , eu não.
Não estava a pensar em si , mas SIM NOS MINISTROS dava emprego a algum dos actuais governantes , eu não.
Atomez Escreveu:ul Escreveu:E quem lhe daria empregro a serio?Atomez Escreveu:"Se fizesse parte do Governo o que faria para criar emprego ?"
Demitia-me e arranjava um emprego a sério.
EU crio o meu próprio emprego.
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ul Escreveu:E quem lhe daria empregro a serio?Atomez Escreveu:"Se fizesse parte do Governo o que faria para criar emprego ?"
Demitia-me e arranjava um emprego a sério.
EU crio o meu próprio emprego.
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Não venho aqui dizer que descobri a pólvora ou coisa do género mas, penso que fazia uma coisa que podia ajudar muito as industrias. O famoso e muito falado pelos nossos governantes aqui á uns 2 anos atrás e que agora, voltaram a andar de pianinho no que toca ao assunto (porque será?)… Bio-combustível, não é por acaso que na China a indústria não pára e não é só as indústrias é tudo...
Por exemplo: os táxis em Hong Kong, andam com Bio-diesel que é feito como o óleo usado dos crepes e outros petiscos daquelas bandas, não é de óleo novo como se quer fazer para aí, directamente do Girassol. É só interesses por trás das boas acções sociais!
Só um à parte, como é que se pode ser o maior exportador sem ter reservas de petróleo? E numa coisa eles fazem bem, é a imitação e desenrascanço, melhor que nós!
Por exemplo: os táxis em Hong Kong, andam com Bio-diesel que é feito como o óleo usado dos crepes e outros petiscos daquelas bandas, não é de óleo novo como se quer fazer para aí, directamente do Girassol. É só interesses por trás das boas acções sociais!
Só um à parte, como é que se pode ser o maior exportador sem ter reservas de petróleo? E numa coisa eles fazem bem, é a imitação e desenrascanço, melhor que nós!
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"Se fizesse parte do Governo o que faria para criar emprego ?"
Demitia-me e arranjava um emprego a sério.
Demitia-me e arranjava um emprego a sério.
As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
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Champignon Escreveu::arrow: Cada contribuinte que denunciasse um caso de utilização ilegal de um subsídio por parte de outro e o conseguisse provar, receberia durante 2 anos o correspondente a 1/3 do valor do mesmo.
Essa de nos tornarmos todos em vigilantes, fiscais, polícias e delatores uns dos outros tem muita piada...
Mas parece que já foi tentada em regimes como o fascismo e o comunismo e não deu grandes resultados.
As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
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Bem, deixo algumas sugestões
Todos os contribuintes que estivessem no fundo de desemprego ou a receberem qualquer subsídio social deveriam contribuir para fins sociais.
Ou seja, trabalhar X horas em função do tempo há que recebem o referido subsídio.Há quanto mais tempo durar, mais horas teriam que trabalhar nesse projecto até chegarem a um horário full time. Como exemplo, existem ONG, bombeiros voluntários etc.
Empresas que aumentem a sua força de trabalho. teriam um desconto na mesma proporção no correspectivo IRC.
Cada contribuinte que denunciasse um caso de utilização ilegal de um subsídio por parte de outro e o conseguisse provar, receberia durante 2 anos o correspondente a 1/3 do valor do mesmo.
Existem mais medidas. Mas com estas 3 penso que já se poderia resolver um pouco da situação

Ou seja, trabalhar X horas em função do tempo há que recebem o referido subsídio.Há quanto mais tempo durar, mais horas teriam que trabalhar nesse projecto até chegarem a um horário full time. Como exemplo, existem ONG, bombeiros voluntários etc.


Existem mais medidas. Mas com estas 3 penso que já se poderia resolver um pouco da situação
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Batmax Escreveu:Olá
O governo deveria apoiar empresas novas que inovassem por ex. na criação de um produto inovador(uma marca forte) em que seria exportado mas que por detrás dele fossem outros produtos portugueses "agarrados", por ex., mais ideias com base neste seriam óptimas.
Apoiar com quê? Com o meu dinheiro? E se a empresa que é escolhida para ser apoiada for minha concorrente? E se eu e outros até acharmos que essa empresa não é nada inovadora, porque temos que a financiar?
E que tal deixar o mercado e a economia funcionar e "aliviar as costas" das empresas com menos impostos poupando nessas fantasias?

Abraço.
"People want to be told what to do so badly that they'll listen to anyone." - Don Draper, Mad Men
Boas tarde,
para tudo deveremos sempre tentar recorrer ao bom senso e às hierarquias da natureza.
Primeiro deveremos valorizar tudo o que tenha a ver com justiça... seja nos tribunais, nas escolas, nas empresas, na rua.. tudo deve ter um princípio de justiça e respeito pelos orgãos de autoridade seja pelos polícias, pelos professores, pelos patrões ou pelas pessoas no dia a dia.
Para gerar emprego deveremos ter em conta uma regra básica do ser Humano... quanto mais velho fica, menos apto fica para inovar, adaptar-se ou mudar de emprego e como tal mais fragilizado fica se se encontrar numa situação de desemprego.
Assim proponho:
- mudar o conceito de qualquer pessoa desempregada.. se o estado lhe está a pagar, então temporariamente será um funcionário do estado e como tal deverá ter um trabalho no estado que poderá ser nos vários organismos que teoricamente não deverão dar lucro, como sejam, câmaras, centros de saúde, hospitais, museus, bibliotecas, seguranças/vigias em parques públicos, etc.
- todas as empresas deveriam ter apoios (p.ex não descontar tanto) para contratarem pessoas com mais de 50 anos (p.ex para seguranças ou apoio interno ou tarefas mais simples)
- mudar a forma de pensar em relação aos estudos... todos os estudos são necessários e importantes, mas as pessoas deverão ser valorizadas pelo seu comportamento e prestação na profissão que exercem e não pelo curso que têm
Proporia ainda uma mudança na forma como vemos os descontos e aumentos:
- todos os aumentos de empresas privadas e da função pública seriam em função do crescimento económico do país ou da empresa (se o crescimento diminuisse, igualmente diminuiriam os salários ou uma parte variável dos mesmos)
- os custos de saúde deveriam ser em função da declaração de IRS... quanto mais ganhar mais poderá pagar (pelo menos nos centros de saúde públicos)
para tudo deveremos sempre tentar recorrer ao bom senso e às hierarquias da natureza.
Primeiro deveremos valorizar tudo o que tenha a ver com justiça... seja nos tribunais, nas escolas, nas empresas, na rua.. tudo deve ter um princípio de justiça e respeito pelos orgãos de autoridade seja pelos polícias, pelos professores, pelos patrões ou pelas pessoas no dia a dia.
Para gerar emprego deveremos ter em conta uma regra básica do ser Humano... quanto mais velho fica, menos apto fica para inovar, adaptar-se ou mudar de emprego e como tal mais fragilizado fica se se encontrar numa situação de desemprego.
Assim proponho:
- mudar o conceito de qualquer pessoa desempregada.. se o estado lhe está a pagar, então temporariamente será um funcionário do estado e como tal deverá ter um trabalho no estado que poderá ser nos vários organismos que teoricamente não deverão dar lucro, como sejam, câmaras, centros de saúde, hospitais, museus, bibliotecas, seguranças/vigias em parques públicos, etc.
- todas as empresas deveriam ter apoios (p.ex não descontar tanto) para contratarem pessoas com mais de 50 anos (p.ex para seguranças ou apoio interno ou tarefas mais simples)
- mudar a forma de pensar em relação aos estudos... todos os estudos são necessários e importantes, mas as pessoas deverão ser valorizadas pelo seu comportamento e prestação na profissão que exercem e não pelo curso que têm
Proporia ainda uma mudança na forma como vemos os descontos e aumentos:
- todos os aumentos de empresas privadas e da função pública seriam em função do crescimento económico do país ou da empresa (se o crescimento diminuisse, igualmente diminuiriam os salários ou uma parte variável dos mesmos)
- os custos de saúde deveriam ser em função da declaração de IRS... quanto mais ganhar mais poderá pagar (pelo menos nos centros de saúde públicos)
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Olá
O governo deveria apoiar empresas novas que inovassem por ex. na criação de um produto inovador(uma marca forte) em que seria exportado mas que por detrás dele fossem outros produtos portugueses "agarrados", por ex., mais ideias com base neste seriam óptimas
.
O governo deveria apoiar empresas novas que inovassem por ex. na criação de um produto inovador(uma marca forte) em que seria exportado mas que por detrás dele fossem outros produtos portugueses "agarrados", por ex., mais ideias com base neste seriam óptimas

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