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Caldeirão da Bolsa

Galp - Tópico Geral

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por Nyk » 10/3/2010 16:16

Empresa da Galp energia tinge 180 mil clientes de gás
A Lusitaniagás, empresa do Grupo Galp Energia, anunciou hoje que atingiu em Janeiro um total de 180 mil clientes, grande parte deles particulares.

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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt


A Lusitaniagás, empresa do Grupo Galp Energia, anunciou hoje que atingiu em Janeiro um total de 180 mil clientes, grande parte deles particulares.

“Este marco é alcançado 13 anos após o abastecimento do primeiro cliente e num momento em que já estão abastecidos 32 concelhos, dos 38 que constituem a área de concessão.

A empresa da Galp Energia tem em exploração 2.992 quilómetros de rede de distribuição (341 quilómetros em média pressão e 2.651 quilómetros em baixa pressão) e abastece 175.389 clientes do segmento residencial e 5.549 clientes empresariais, englobando a indústria e serviços.

No ano passado a empresa distribuiu um volume de 638 milhões de metros cúbicos de gás natural, “sendo a operadora de redes de distribuição com maior volume de gás distribuído em Portugal, o que está associado à dimensão do mercado industrial implantado nesta região, que aderiu de forma massiva a esta forma de energia”.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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por Nyk » 8/3/2010 22:33

Estado assume diálogo para chegar a solução na Galp
Ainda faltam nove meses para terminar o período em que os accionistas de referência da Galp não podem mexer nas suas posições, mas o Estado já está a participar em contactos para descobrir uma solução para a estrutura accionista da petrolífera.

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Miguel Prado
miguelprado@negocios.pt
Celso Filipe
cfilipe@negocios.pt


Ainda faltam nove meses para terminar o período em que os accionistas de referência da Galp não podem mexer nas suas posições, mas o Estado já está a participar em contactos para descobrir uma solução para a estrutura accionista da petrolífera.

O presidente não executivo da Galp, Francisco Murteira Nabo, admitiu, em declarações ao Negócios, que tem havido "conversas informais" envolvendo o accionista Estado neste processo.
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por RCF » 8/3/2010 19:45

Caros colegas do Caldeirão, gostaria de juntar algumas palavras à discussão sobre a Galp mas em primeiro lugar quero dizer que embora não tenha acções da Galp tenho um familiar que adquiriu acções da Galp a conselho meu pelo que acompanho este título com empenho particular.

Estou convencido que a Galp representa um excelente investimento aos preços actuais, digo mais, parece-me um título que está com um excelente preço para quem compra sendo esta tavez a ultima oportunidade de entrar barato na empresa.

Mas mais uma vez antes de avançar no comentário sobre a Galp gostaria de chamar a atenção dos colegas forenses com menos experiência nestas andanças que um investimento em bolsa, na minha opinião, se faz com dinheiro do qual não se tem necessidade no curto e médio prazo. Só assim - com capacidade financeira e psicológica para suportar as variações do mercado bolsita - é possível ter um investimento lucrativo em acções.

Penso que a Galp está no fim da sua negociação a preços baixos como aqueles a que cota agora e isto porque:
1-O principal factor de depressão do preço do título está a esgotar-se – o desequilíbrio excepcional entre a oferta e a procura de acções. Este desequilíbrio excepcional foi gerado pela saída de um accionista que colocou no mercado ao longo dos últimos dois anos os seus cinco por cento do capital da empresa (comportamento perfeitamente legitimo). Essa oferta já foi praticamente absorvida pelo mercado restando, estou convencido, uma quantidade residual por alienar;
2-Em 2010 a Galp apresenta e apresentará evidencias nos factos e números da concretização da sua estratégia de investimento. Quer seja as mais-valias resultantes das aquisições em Espanha o ano passado, quer seja dados concretos das suas operações no pré-sal Brasileiro.
3-O aproximar do fim da vigência do acordo entre os seus principais accionista que os vincula a manter as suas posições accionistas até ao fim de 2010. (Penso ser importante ter em atenção que este acordo só vincula os accionistas directos da Galp, uma instituição que tenha uma participação numa entidade accionista da Galp mas não na Galp directamente não está obrigada por este acordo).

http://ruifilipecoelhofernandes.blogspot.com

Cumprimentos,
RCF.
.
 
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por paubo » 8/3/2010 18:11

A galp acabou por ter um final de sessao nao muito animador.
Tentou manter o nariz fora do nivel da agua (12,65) mas a ultima hora de negociaçao foi terrivel. Ate as 15h30 o volume estava fraco. Neste momento começaram a aparecer velas intraday vermelhas com grande volume e a coisa ameaçou ficar feia...A ultima hora teve quase tanto volume como o resto da sessao.
Podemos agora assistir a uma correcçao que os longos esperam moderada...e os curtos afiam os dentes...
Anexos
080310 Galp jn.jpg
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por PequenoInvest » 8/3/2010 13:07

"Exploração petrolífera na ZEE
Galp inicia contactos em São Tomé para criar consórcio

A Galp Energia iniciou contactos exploratórios com o governo de São Tomé e Príncipe para a constituição de um consórcio para a exploração de petróleo na Zona Económica Exclusiva (ZEE) do arquipélago, disse à Lusa fonte da petrolífera.

Uma missão da Galp chegou na sexta-feira à capital são-tomense para efectuar “os primeiros contactos” com as autoridades e empresas de São Tomé, referiu à Lusa o responsável do sector de exploração da petrolífera, Luís Anjos.

“Viemos com o espírito aberto para negociar, para procurar soluções que sejam positivas e benéficas para todos”, acrescentou o mesmo responsável.

Na sexta-feira, a missão da Galp – que vai ficar uma semana em São Tomé – teve um primeiro encontro de trabalho no palácio do governo e Luís Anjos disse que agora vão realizar mais encontros técnicos para se abordarem assuntos mais específicos.

“Trata-se efectivamente do primeiro passo” na procura de um acordo para a formação de um consórcio de exploração petrolífera na ZEE de São Tomé e Príncipe que envolva também a estatal angola Sonangol, comentou.

“Esperemos que se construa qualquer coisa. Não sabemos exactamente o quê. Fomos convidados e agradecemos o convite, temos todo o gosto em participar e recolher dados e reunir-nos com as autoridades e com as agências nacionais. (...) Vamos ver o que o futuro nos trará”, disse ainda Luís Anjos à Lusa."

http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=413621
 
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por Nyk » 7/3/2010 10:22

Prospecção de petróleo
Galp faz contactos em São Tomé



A Galp Energia iniciou contactos exploratórios com o Governo são-tomense para a formação de um consórcio para a exploração de petróleo na zona económica exclusiva (ZEE) do arquipélago, que envolva também a empresa angolana Sonangol. Segundo fonte da petrolífera, chegou na sexta-feira à capital são-tomense uma missão da Galp Energia - constituída pelos engenheiros Luís dos Anjos e Elsa Silva - que teve no próprio dia um primeiro encontro de trabalho no Palácio do Governo.
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por PequenoInvest » 4/3/2010 16:23

FrancRap Escreveu:
PequenoInvest Escreveu:
FrancRap Escreveu:Já alguem reparou no enorme tampão na zona dos 12,50??

Vai ser muito dificil limpar aqueles vendedores todos...


Porquê razão? São imensos vendedores... mas a quantidade de acções é pouco mais do que a 12,485 € :wink:


Acho que não perguntei a razão, apenas constatei um facto...

A verdade é que ou os indicesou dão um pulo valente ou a GALP hoje não passa dos 12,50...

Digo eu... :oops:


Os mercados arrefeceram todos nos últimos minutos (dados EUA?) e quase de certeza que não passa hoje dos 12,50 €. Aliás, não passa dos 12,485 € que é a primeira barreira visível.
 
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por FrancRap » 4/3/2010 16:10

PequenoInvest Escreveu:
FrancRap Escreveu:Já alguem reparou no enorme tampão na zona dos 12,50??

Vai ser muito dificil limpar aqueles vendedores todos...


Porquê razão? São imensos vendedores... mas a quantidade de acções é pouco mais do que a 12,485 € :wink:


Acho que não perguntei a razão, apenas constatei um facto...

A verdade é que ou os indicesou dão um pulo valente ou a GALP hoje não passa dos 12,50...

Digo eu... :oops:
 
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por PequenoInvest » 4/3/2010 16:04

FrancRap Escreveu:Já alguem reparou no enorme tampão na zona dos 12,50??

Vai ser muito dificil limpar aqueles vendedores todos...


Porquê razão? São imensos vendedores... mas a quantidade de acções é pouco mais do que a 12,485 € :wink:
 
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por FrancRap » 4/3/2010 15:35

Boas Nuno,

Negoceio através do Best trading pro

Cumprimentos
 
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por Nunooo » 4/3/2010 15:31

FrancRap Escreveu:Já alguem reparou no enorme tampão na zona dos 12,50??

Vai ser muito dificil limpar aqueles vendedores todos...


OLa Franc

Qual é a plataforma em que negoceias?

um abraço
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por FrancRap » 4/3/2010 15:24

Já alguem reparou no enorme tampão na zona dos 12,50??

Vai ser muito dificil limpar aqueles vendedores todos...
Anexos
galp tampao 12.50 4-3-2010.JPG
galp tampao 12.50 4-3-2010.JPG (42.1 KiB) Visualizado 7260 vezes
 
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por Nyk » 3/3/2010 17:30

Galp assina primeiro contrato para fornecimento de electricidade
A Galp Energia assinou, hoje, o primeiro contrato de fornecimento de energia eléctrica com uma empresa que não pertence ao Grupo Galp Energia.

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Joana Gonçalves
jgoncalves@negocios.pt


A Galp Energia assinou, hoje, o primeiro contrato de fornecimento de energia eléctrica com uma empresa que não pertence ao Grupo Galp Energia.

O contrato foi realizado com a Soplaril Portugal, um grupo que integra a multinacional AMCOR, líder mundial na produção de embalagens, e prevê o fornecimento anual de 5 mil MWh, de acordo com o comunicado da Galp.

A Galp Power, unidade do Grupo Galp Energia responsável pela comercialização de electricidade, iniciou no final de Setembro de 2009 a comercialização de electricidade no mercado livre, tendo celebrado os primeiros contratos com 30 clientes - unidades do próprio Grupo Galp Energia.
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por Nyk » 2/3/2010 11:00

ING sobe preço-alvo da Galp e recomenda "manter" as acções
O Ing subiu preço-alvo da Galp para 12 euros, para reflectir o menor esforço de investimentos de capital previsto para o período de 2012 a 2014 e uma perspectiva mais optimista para a área de refinação, distribuição e venda de petróleo, a partir do final de 2011. A casa de investimento diz-se cautelosamente optimista em relação ao futuro da cotada, mas que os seus resultados permanecerão pressionados até ao final de 2010.

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Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt


O ING subiu preço-alvo da Galp para 12 euros, para reflectir o menor esforço de investimentos de capital previsto para o período de 2012 a 2014 e uma perspectiva mais optimista para a área de refinação, distribuição e venda de petróleo, a partir do final de 2011.

O ING não altera a recomendação de “manter”, que subiu de “vender” a 3 de Fevereiro, uma vez que “permanece cautelosamente optimista” em relação ao valor das actividades de exploração de recursos a partir no médio prazo, mas os resultados da cotada deverão permanecer pressionados até ao final do ano. O novo preço-alvo de 12 euros representa um subida de 70 cêntimos por acção, na avaliação da petrolífera portuguesa.

No documento assinado por Jason Kenney, o banco explica que “apesar do potencial de notícias positivas para o final de 2010, a Galp pode permanecer pressionada” pelas actuais condições de negócio. Os resultados de 2011 ao final de 2012 continuam “altamente dependentes” das actividades de refinação e distribuição e da execução inicial dos projectos no Brasil.

“Dito isto”, a redução dos planos de investimento no período de 2010 a 2014 para 4 milhões de euros a 4,5 milhões, “que é abaixo do que esperava o ING”, levou o banco a aumentar a sua avaliação da petrolífera portuguesa e abrandou os receios relativos ao financiamento de médio prazo.

O documento refere ainda que a possibilidade de que os recursos no Brasil possam começar a produzir retorno para petrolífera no período de 2013 ao final de 2014 e por um custo inferior ao esperado, “é motivo de optimismo no médio prazo”.

“Entretando”, a Galp continua a investir fortemente nas actividades de refinação, sendo que os investimento em capital esperado para os períodos de 2010 e 2011 deve superar o EBITDA da companhia petrolífera.

O crescimento do “cash flow” proveniente dos investimentos na refinação e de condições económicas que pressionam as margens desta actividade, dão um “espaço notável” de crescimento do EBITDA sobre os investimentos em capital a serem levados a cabo após o final de 2011.

As acções da Galp Energia sobem 0,36% Para 12,34 euros e negoceiam 3% acima do preço-alvo que lhes é atribuído pelo banco Ing.
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por Nyk » 1/3/2010 19:43

segunda-feira, 1 de Março de 2010 | 18:25 Imprimir Enviar por Email

Galp, Sonangol e Petrogas podem formar consórcio em São Tomé


A Galp Energia, a Sonangol e a Petrogas poderão formar um consórcio para exploração de petróleo na zona económica exclusiva de São Tomé e Príncipe, garantiu hoje à Lusa o director administrativo e relações públicas da Agência Nacional de Petróleos (ANP).
"As altas instâncias políticas do país têm manifestado esse interesse e parece-me ter havido um acolhimento positivo quer por parte da Galp, quer por parte da Sonangol. Penso que seria de todo o interesse que, no quadro das parcerias que o estado são-tomense pretende estabelecer quer com Angola, quer com Portugal, que essas empresas pudessem fazer parte de um consórcio com uma empresa nacional que é a Petrogas", disse Carlos Neves.

Mas para Carlos Neves, a formação desse consórcio está dependente apenas de uma decisão política.

"Esta é uma questão de natureza politica, cuja decisão não cabe propriamente à Agência Nacional de Petróleos que é apenas o órgão regulador", esclareceu o director de relações publicas da ANP.

Para Carlos Neves, um consórcio de uma empresa nacional com outras empresas que têm experiência e meios financeiros, "seria útil para o desenvolvimento da nossa própria empresa e da indústria petrolífera em São Tomé e Príncipe"

"Se a Galp e a Sonangol efectivamente vierem a constituir esse consórcio com a Petrogas isso poderá ser muito útil no desenvolvimento da nossa indústria petrolífera", sublinhou.

Adiantou que a realização do leilão em Londres justifica-se pelo facto de ser uma capital "onde se encontra a indústria petrolífera" e por ser "um dos melhores locais para fazer isso".

"Entendemos que seria útil, enquanto se faz esse anúncio em Londres, fazer também em São Tomé e Príncipe o anúncio oficial", disse Carlos Neves.

A cerimónia de abertura do primeiro leilão na zona económica exclusiva do arquipélago, na capital são-tomense, está marcada para as dez horas locais, no Palácio dos Congressos.

Segundo Carlos Neves "várias empresas" já se manifestaram interessadas nesse leilão, escusando-se, no entanto, a identificar quais.

"Não vou adiantar nomes porque não teria sentido nesta fase, mas a partir de amanhã nós estaremos muito mais habilitados a fazê-lo", acrescentou.

"Estamos com esperanças de que esse primeiro leilão na nossa zona económica exclusiva decorra da melhor forma e que possa trazer dividendos para São Tomé e Príncipe", acrescentou o director administrativo e de relações públicas da ANP, adiantando que no dia 15 de Setembro serão abertas as propostas para se saber quais as empresas que poderão iniciar o processo de negociação com o governo são-tomense.
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por paubo » 1/3/2010 19:04

A figura visualmente esta la, mas em termos tecnicos nao me parece. O volume da cabeça e bem superior ao primeiro ombro e ambos os ombros tem volumes identicos.
A linha verde que coloquei nos 12,15 e para identificar uma curta resistencia que estava a existir desde fim de janeiro.
A zona dos 12,65-13,00 sera a proxima batalha a ser travada e com estes volumes nao me parece termine rapidamente...

edit: engano queria dizer 12,15 e nao 12,85 como e obvio :oops:
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por Batistock » 1/3/2010 18:30

Paubo,
Achas que pode ter havido hoje a quebra de um H&S invertido (formado apartir do fim de janeiro)??
<i>"if you really want something in this life, you have to work for it. Now quiet! They're about to announce the lottery numbers"</i>

by Homer Simpson
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por paubo » 1/3/2010 17:39

Muito boas as ultimas 2 sessoes da Galp. Para o cenario ser perfeito o volume podia ser mais forte.
Anexos
010310 Galp jn.jpg
010310 Galp jn.jpg (86.95 KiB) Visualizado 5169 vezes
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por MercúrioH » 1/3/2010 14:31

Bolsa
Galp alarga distância da EDP para mais de 100 milhões

Mafalda Aguilar
01/03/10 11:30

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As acções da Galp sobem mais de 1% na praça nacional, reforçando a posição de líder da bolsa. O ‘market-cap’ da petrolífera supera os 10 mil milhões.

A petrolífera dirigida por Manuel Ferreira de Oliveira destronou, na passada sexta-feira, a EDP e passou a ser a maior empresa mais valiosa da bolsa. Hoje está a aumentar a distância para a eléctrica dirigida por António Mexia.

É que a Galp avança 1,3% para 12,08 euros, cotação que avalia a empresa em mais de 10 mil milhões de euros. Em duas sessões, o papel já soma 5%.

Com esta 'performance' a petrolífera distancia-se da EDP. A eléctrica até sobe 0,48% para 2,7 euros, mas vale agora menos 116 milhões que a Galp.

A Galp é mesmo a cotada que mais impulsiona o PSI 20, que avança 0,83% para 7.622,26 pontos, em linha com principais índices europeus, num dia em que os investidores estão com os olhos postos na Grécia, que hoje recebe a visita do comissário dos Assuntos Económicos e Monetários.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
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por Nyk » 1/3/2010 8:33

Galp interrompe reinado de dois anos da EDP
A Galp Energia é a empresa mais valiosa da bolsa de Lisboa. Pela primeira vez desde que se estreou em bolsa, a petrolífera conseguiu apresentar um valor de mercado superior ao de todas as outras cotadas, no fecho da sessão.

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Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt


A Galp Energia é a empresa mais valiosa da bolsa de Lisboa. Pela primeira vez desde que se estreou em bolsa, a petrolífera conseguiu apresentar um valor de mercado superior ao de todas as outras cotadas, no fecho da sessão.

Destronou a EDP e é, assim, a quarta companhia portuguesa a reclamar a primeira posição no "ranking" da capitalização bolsista no espaço de uma década.

A subida de 3,83%, registada sexta-feira, levou a empresa liderada por Ferreira de Oliveira a terminar a sessão nos 11,925 euros. A esta cotação, a capitalização bolsista da Galp Energia é agora de 9.888 milhões de euros, o suficiente para superar a da EDP. A eléctrica, que durante mais de dois anos e meio foi a mais valiosa da bolsa portuguesa, está agora avaliada em 9.854 milhões de euros, depois de recuar 5,9% na última semana.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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por Nyk » 26/2/2010 13:19

Interesse da Sonangol na Galp "confirma que a ENI está de saída"
O interesse da Sonangol na Galp Energia já era esperado pelos analistas, que têm perspectivas diferentes quanto ao impacto da notícia na cotação da petrolífera portuguesa. Esta notícia pode indicar que a ENI está de saída e que pode haver um acordo ainda antes do final de 2010, diz o Espírito Santo Equity Research (ESER).

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Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt


O interesse da Sonangol na Galp Energia já era esperado pelos analistas, que têm perspectivas diferentes quanto ao impacto da notícia na cotação da petrolífera portuguesa. Esta notícia pode indicar que a ENI está de saída e que pode haver um acordo ainda antes do final de 2010, diz o Espírito Santo Equity Research (ESER).

Uma eventual compra da posição da ENI iria atrair um prémio sobre a cotação, “sendo uma boa indicação do potencial de valor para a Galp, no longo prazo”. Além disso, a “especulação acerca desta questão deve continuar a suportar a acção".

Os analistas do BPI Equity Research referem que “esta notícia não é uma novidade” e atribuem-lhe um impacto “neutral”. O final do pacto parassocial entre os accionistas, deverá gerar especulação durante o ano, avança o BPI.

Os analistas explicam que um acordo entre a Galp e a Sonangol teria a mesma adequação estratégica que o da Petrobras”, com a petrolífera portuguesa a manter uma posição forte na exploração de petróleo em Angola e o grupo angolano a ter acesso a uma rede de distribuição na Europa, explicam os analistas.
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por MercúrioH » 26/2/2010 13:05

BPI e ESER
Crescimento dos recursos petrolíferos compensa queda do EBITDA na Galp Energia

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Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt


Os analistas do BPI e do Espírito Santo Equity Reseach (ESER) mantiveram a sua avaliação para as acções da Galp Energia, depois de esta ter apresentado resultados em que revelou um EBITDA mais baixo, compensado pelo crescimento dos recursos petrolíferos.

O ESER reiterou a sua recomendação de “comprar” as acções da petrolífera portuguesa e o seu preço-alvo de 13,6 euros por acção. Os analistas da casa de investimento acreditam que a história de crescimento da Galp Energia “está mais ligada à exposição à produção no Brasil, onde as contribuição das receitas só se deverá tornar mais relevante a partir de 2015”.

Os analistas do BPI Equity Research atribuem uma recomendação de “comprar” aos títulos da Galp, com um preço-alvo de 15,45 euros e dizem que nos “números até 2014 parece não haver motivos para grande entusiasmo ou preocupação”. Já o “entusiasmo demonstrado pela gestão, para as perspectivas na Exploração e Produção não é suportado com mais detalhe pelos números, devido a restrições impostas pelo consórcio”, de exploração referem os analistas.

A Galp Energia reviu em alta a taxa de crescimento anual do EBITDA até 2014, mas este caiu 36% em 2009, levando as metas para o EBITDA em 2013, a serem revistas em baixa. A antiga meta de um EBITDA de 1,7 mil milhões de euros em 2013 foi substituida pela estimativa de 1,3 mil milhões de euros, no mesmo ano. Esta descida reflecte as estimativas para as margens de refinação e para os preços do petróleo, feitas pela Galp “do lado conservador”, dizem os analistas do ESER.

As necessidades de financiamento permanecem em linha com o esperado e os analistas do ESER não vêem “problemaspara financiar o crescimento. O EBITDA deve igualar as necessidades de financiamento em 2011 e excedê-lo a partir de então”. O BPI acrescenta ainda que a “Galp admite flexibilidade para uma possível venda dos activos de distribuição para financiar necessidades de investimentos de capital”, segundo o Iberian Daily do BPI.

Os títulos da Galp Energia sobem 3% para 11,83 euros, a recuperarem da descida na sessão de ontem. A cotada negoceia com um potencial de valorização de 31% relativamente à avaliação que o BPI lhe atribui e 15% abaixo da avaliação do ESER.
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por MercúrioH » 26/2/2010 13:00

Analistas
Interesse da Sonangol na Galp "confirma que a ENI está de saída"

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Hugo Paula
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O interesse da Sonangol na Galp Energia já era esperado pelos analistas, que têm perspectivas diferentes quanto ao impacto da notícia na cotação da petrolífera portuguesa. Esta notícia pode indicar que a ENI está de saída e que pode haver um acordo ainda antes do final de 2010, diz o Espírito Santo Equity Research (ESER).

Uma eventual compra da posição da ENI iria atrair um prémio sobre a cotação, “sendo uma boa indicação do potencial de valor para a Galp, no longo prazo”. Além disso, a “especulação acerca desta questão deve continuar a suportar a acção".

Os analistas do BPI Equity Research referem que “esta notícia não é uma novidade” e atribuem-lhe um impacto “neutral”. O final do pacto parassocial entre os accionistas, deverá gerar especulação durante o ano, avança o BPI.

Os analistas explicam que um acordo entre a Galp e a Sonangol teria a mesma adequação estratégica que o da Petrobras”, com a petrolífera portuguesa a manter uma posição forte na exploração de petróleo em Angola e o grupo angolano a ter acesso a uma rede de distribuição na Europa, explicam os analistas.
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por MercúrioH » 26/2/2010 11:44

BOLSA
GALP SUPERA EDP COMO MAIOR COTADA PORTUGUESA

Pedro Latoeiro
26/02/10 10:25

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A Galp ultrapassou a EDP como maior empresa cotada na Euronext Lisbon. A petrolífera está avaliada em 9,76 mil milhões de euros.

As acções da empresa liderada por Ferreira de Oliveira subiam 2,57% para 11,78 euros, enquanto os títulos da eléctrica comandada por António Mexia deslizavam 0,37% para negociarem nos 2,66 euros.

Estas cotações avaliam a petrolífera em 9,76 mil milhões e a EDP em 9,72 mil milhões. Ou seja, a Galp superou a EDP e é agora a maior empresa cotada em Portugal.

A valorização dos títulos da Galp acontece no rescaldo das declarações de Manuel Vicente, accionista através da Amorim Energia, que admitiu ontem entrar directamente no capital da petrolífera.

"Uma entrada directa da Sonangol na Galp é uma possibilidade se o governo de Angola assim o anuir e o governo português também", afirmou Manuel Vicente à agência Lusa.

Em reacção, os analistas da Espírito Santo Equity Research consideram que as declarações de Manuel Vicente têm "impacto positivo" na Galp, na medida em que "confirmam que a ENI está de saída numa transacção que poderá acontecer antes do final de 2010".

Ao mesmo tempo, a Galp foi alvo de um 'upgrade' da parte dos analistas do Nomura, que avaliam agora as acções em 17 euros, fruto dos activos da empresa na bacia de Santos, no Brasil.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
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por MercúrioH » 26/2/2010 11:34

Bolsa (act.)
Acções da Galp aceleram 2,5%

Pedro Latoeiro
26/02/10 09:25

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A petrolífera está a recuperar das últimas quedas e a reagir às declarações de Manuel Vicente, presidente da Sonangol, que admitiu ontem querer entrar directamente no capital da Galp.

As acções da Galp valorizavam 2,53% para 11,77 euros (ver gráfico), o melhor desempenho no PSI 20, índice que reúne as maiores cotadas portuguesas.

O desempenho da empresa liderada por Ferreira de Oliveira acontece depois da Sonangol, accionista da Galp através da Amorim Energia, ter sublinhado ontem que admite entrar directamente no capital da petrolífera.

"Uma entrada directa da Sonangol na Galp é uma possibilidade se o governo de Angola assim o anuir e o governo português também", afirmou Manuel Vicente à agência Lusa.

Em reacção, os analistas da Espírito Santo Equity Research considera que as declarações de Manuel Vicente têm "impacto positivo" na Galp, na medida em que "confirmam que a ENI está de saída numa transacção que poderá acontecer antes do final de 2010".

Os títulos da Galp recuperam assim das perdas registadas nas três sessões anteriores num dia em que os preços do petróleo negoceiam em baixa.
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