Obrigações do Tesouro-Portugal faz nova emissão de divida
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Assim numa primeira analise parece-me que só no primeiro trimestre de 2010 vamos pedir emprestado cerca de metade do que pedimos o ano passado (ainda nao devia estar incluido o 2º orçamento rectificativo).
A minha conclusão é :
Como é bom poder pedir dinheiro emprestado com o fiador Estado.
A minha conclusão é :
Como é bom poder pedir dinheiro emprestado com o fiador Estado.
" Richard's prowess and courage in battle earned him the nickname Coeur De Lion ("heart of the lion")"
Lion_Heart
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Como isto é só pedir euros e o site tem fui ver o ano 2009:
NOTA INFORMATIVA
Programa de Financiamento da República Portuguesa para 2009
Sob proposta do Instituto de Gestão da Tesouraria e do Crédito Público foi aprovado pela Tutela o
Programa de Financiamento para 2009. Este programa contempla as linhas gerais da política a seguir em
termos da gestão da dívida directa e das disponibilidades de tesouraria do Estado.
1. Necessidades de financiamento
O montante das necessidades de financiamento do Estado, no ano de 2009, a satisfazer por recurso à
emissão bruta de instrumentos de dívida de médio e longo prazo e ao financiamento líquido de curto
prazo, deverá situar-se entre EUR 14 a 16 mil milhões.
2. Estratégia de gestão
O programa de financiamento visa assegurar o financiamento requerido pela execução orçamental,
prosseguindo os objectivos de minimização dos custos da dívida numa perspectiva de longo prazo e a
não exposição a riscos excessivos, através da implementação das estratégias definidas para a emissão
de instrumentos de dívida pública, redução do saldo da dívida, minimização dos excedentes de tesouraria
e limitação e controlo dos riscos, incluindo de refinanciamento, crédito e taxa de juro.
3. Emissão de Obrigações do Tesouro
O financiamento líquido da República, em 2009, voltará a concentrar-se na emissão de Obrigações do
Tesouro (OT), continuando a criar condições para aprofundar a liquidez e manter um funcionamento
eficiente do mercado primário e secundário.
O montante de financiamento a ser satisfeito através da emissão bruta de OT situar-se-á entre EUR 11 e
13 mil milhões. Proceder-se-á à abertura de uma ou duas novas séries de OT com maturidades e datas a
serem oportunamente anunciadas ao mercado. A sua abertura decorrerá, como habitualmente, através de
sindicato bancário constituído pelos Operadores Especializados de Valores do Tesouro (OEVT), num
montante mínimo de EUR 3 mil milhões, sendo posteriormente reabertas através de leilão. Em
complemento do lançamento de novas séries e de reaberturas ao longo do ano, serão também reabertas
outras séries, emitidas em anos anteriores com o objectivo de aumentar a sua dimensão e liquidez,
podendo o seu montante máximo vir a situar-se entre EUR 6 a 8 mil milhões.
Os leilões de OT terão a participação dos OEVT e dos Operadores do Mercado Primário (OMP),
continuando a privilegiar-se para a sua realização a segunda e a quarta quarta-feira de cada mês. A data
do leilão e as séries de OT a serem reabertas serão anunciadas ao mercado até ao quinto dia útil anterior
à data da sua realização. O montante indicativo dos leilões será entre EUR 750 e 1000 milhões. Prevê-se
a realização de 2 a 3 leilões de OT durante o primeiro trimestre de 2009.
Fonte http://www.igcp.pt
NOTA INFORMATIVA
Programa de Financiamento da República Portuguesa para 2009
Sob proposta do Instituto de Gestão da Tesouraria e do Crédito Público foi aprovado pela Tutela o
Programa de Financiamento para 2009. Este programa contempla as linhas gerais da política a seguir em
termos da gestão da dívida directa e das disponibilidades de tesouraria do Estado.
1. Necessidades de financiamento
O montante das necessidades de financiamento do Estado, no ano de 2009, a satisfazer por recurso à
emissão bruta de instrumentos de dívida de médio e longo prazo e ao financiamento líquido de curto
prazo, deverá situar-se entre EUR 14 a 16 mil milhões.
2. Estratégia de gestão
O programa de financiamento visa assegurar o financiamento requerido pela execução orçamental,
prosseguindo os objectivos de minimização dos custos da dívida numa perspectiva de longo prazo e a
não exposição a riscos excessivos, através da implementação das estratégias definidas para a emissão
de instrumentos de dívida pública, redução do saldo da dívida, minimização dos excedentes de tesouraria
e limitação e controlo dos riscos, incluindo de refinanciamento, crédito e taxa de juro.
3. Emissão de Obrigações do Tesouro
O financiamento líquido da República, em 2009, voltará a concentrar-se na emissão de Obrigações do
Tesouro (OT), continuando a criar condições para aprofundar a liquidez e manter um funcionamento
eficiente do mercado primário e secundário.
O montante de financiamento a ser satisfeito através da emissão bruta de OT situar-se-á entre EUR 11 e
13 mil milhões. Proceder-se-á à abertura de uma ou duas novas séries de OT com maturidades e datas a
serem oportunamente anunciadas ao mercado. A sua abertura decorrerá, como habitualmente, através de
sindicato bancário constituído pelos Operadores Especializados de Valores do Tesouro (OEVT), num
montante mínimo de EUR 3 mil milhões, sendo posteriormente reabertas através de leilão. Em
complemento do lançamento de novas séries e de reaberturas ao longo do ano, serão também reabertas
outras séries, emitidas em anos anteriores com o objectivo de aumentar a sua dimensão e liquidez,
podendo o seu montante máximo vir a situar-se entre EUR 6 a 8 mil milhões.
Os leilões de OT terão a participação dos OEVT e dos Operadores do Mercado Primário (OMP),
continuando a privilegiar-se para a sua realização a segunda e a quarta quarta-feira de cada mês. A data
do leilão e as séries de OT a serem reabertas serão anunciadas ao mercado até ao quinto dia útil anterior
à data da sua realização. O montante indicativo dos leilões será entre EUR 750 e 1000 milhões. Prevê-se
a realização de 2 a 3 leilões de OT durante o primeiro trimestre de 2009.
Fonte http://www.igcp.pt
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Com tanta emissão de divida resolvi visitar o site do Instituto de Gestão do Crédito Público (IGCP) onde temos o seguinte:
PROGRAMA DE FINANCIAMENTO DE 2010
LINHAS DE ACTUAÇÃO PARA O 1º TRIMESTRE
Dado o Orçamento do Estado para 2010 não ter sido ainda apresentado à Assembleia da
República, não estando ainda definidas as necessidades de financiamento do ano, o IGCP
divulga ao mercado apenas as linhas de actuação para o 1º trimestre, sendo o programa de
financiamento anual oportunamente dado a conhecer.
1. Emissão de Obrigações do Tesouro (OT)
O montante de financiamento a ser satisfeito através da emissão bruta de OT no 1º trimestre
situar-se-á entre EUR 5,5 e 6,5 mil milhões. Proceder-se-á à abertura de uma nova OT com
maturidade e data a definir de acordo com as condições de mercado.
A sua abertura
decorrerá, como habitualmente, através de sindicato bancário constituído pelos Operadores
Especializados de Valores do Tesouro (OEVT), num montante entre EUR 3 e 4 mil milhões.
Prevê-se a realização no trimestre de dois a três leilões, com montante global entre EUR 2,5
e 3,5 mil milhões. Os leilões terão lugar na 2ª e/ou 4ª quarta-feira do respectivo mês e
poderão ser reabertas em simultâneo duas linhas. O montante indicativo de cada leilão será
entre EUR 750 e 1000 milhões, no caso de ser reaberta uma linha de OT, e situar-se-á entre
EUR 1500 e 2000 milhões, no caso de serem oferecidas à subscrição duas linhas de OT. As
datas dos leilões e as séries de OT a serem reabertas serão oportunamente anunciadas ao
mercado.
A isto ainda podemos somar os Bilhetes do Tesouro
Fonte http://www.igcp.pt
PROGRAMA DE FINANCIAMENTO DE 2010
LINHAS DE ACTUAÇÃO PARA O 1º TRIMESTRE
Dado o Orçamento do Estado para 2010 não ter sido ainda apresentado à Assembleia da
República, não estando ainda definidas as necessidades de financiamento do ano, o IGCP
divulga ao mercado apenas as linhas de actuação para o 1º trimestre, sendo o programa de
financiamento anual oportunamente dado a conhecer.
1. Emissão de Obrigações do Tesouro (OT)
O montante de financiamento a ser satisfeito através da emissão bruta de OT no 1º trimestre
situar-se-á entre EUR 5,5 e 6,5 mil milhões. Proceder-se-á à abertura de uma nova OT com
maturidade e data a definir de acordo com as condições de mercado.
A sua abertura
decorrerá, como habitualmente, através de sindicato bancário constituído pelos Operadores
Especializados de Valores do Tesouro (OEVT), num montante entre EUR 3 e 4 mil milhões.
Prevê-se a realização no trimestre de dois a três leilões, com montante global entre EUR 2,5
e 3,5 mil milhões. Os leilões terão lugar na 2ª e/ou 4ª quarta-feira do respectivo mês e
poderão ser reabertas em simultâneo duas linhas. O montante indicativo de cada leilão será
entre EUR 750 e 1000 milhões, no caso de ser reaberta uma linha de OT, e situar-se-á entre
EUR 1500 e 2000 milhões, no caso de serem oferecidas à subscrição duas linhas de OT. As
datas dos leilões e as séries de OT a serem reabertas serão oportunamente anunciadas ao
mercado.
A isto ainda podemos somar os Bilhetes do Tesouro
Fonte http://www.igcp.pt
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Obrigações do Tesouro-Portugal faz nova emissão de divida
Portugal faz hoje primeira emissão de dívida após o PEC
Portugal prepara-se para voltar aos mercados de dívida. Dois dias depois de ter sido apresentado o Plano de Estabilidade e Crescimento (PEC), vai ser realizada hoje uma nova emissão de Obrigações do Tesouro, na qual serão vendidos 750 milhões de euros.
Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
Portugal prepara-se para voltar aos mercados de dívida. Dois dias depois de ter sido apresentado o Plano de Estabilidade e Crescimento (PEC), vai ser realizada hoje uma nova emissão de Obrigações do Tesouro, na qual serão vendidos 750 milhões de euros.
O Instituto de Gestão do Crédito Público (IGCP), instituto que gere a dívida do estado português, revelou, na semana passado, que “vai realizar, no dia 10 de Março, um leilão da Obrigação do Tesouro a 11 anos – OT 3.85% Abril 2021”.
O montante indicativo da emissão é de 750 milhões de euros e surge apenas dois dias depois da apresentação do PEC, e de um novo alerta da Fitch: se o programa de consolidação orçamental for “insuficiente”, a agência admite cortar o “rating” de Portugal.
A “ameaça” da agência de notação financeira teve pouco impacto na dívida soberana. Ontem, o juro das Obrigações do Tesouro a 10 anos subiu um ponto, mas hoje está a recuar. Cai, igualmente, um ponto para os 4,028%, apresentando um “spread” de 89 pontos face às “bunds” da Alemanha, que hoje fará uma emissão de 6 mil milhões.
Recorde-se que há um mês, a 10 de Fevereiro, Portugal concluiu uma emissão de 3 mil milhões de euros em obrigações do tesouro a 10 anos, na qual pagou um juro de 4,8%. A 24 de Fevereiro efectuou uma outra emissão de obrigações a cinco anos, no valor de mil milhões de euros.
in www.negocios.pt
Portugal prepara-se para voltar aos mercados de dívida. Dois dias depois de ter sido apresentado o Plano de Estabilidade e Crescimento (PEC), vai ser realizada hoje uma nova emissão de Obrigações do Tesouro, na qual serão vendidos 750 milhões de euros.
Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
Portugal prepara-se para voltar aos mercados de dívida. Dois dias depois de ter sido apresentado o Plano de Estabilidade e Crescimento (PEC), vai ser realizada hoje uma nova emissão de Obrigações do Tesouro, na qual serão vendidos 750 milhões de euros.
O Instituto de Gestão do Crédito Público (IGCP), instituto que gere a dívida do estado português, revelou, na semana passado, que “vai realizar, no dia 10 de Março, um leilão da Obrigação do Tesouro a 11 anos – OT 3.85% Abril 2021”.
O montante indicativo da emissão é de 750 milhões de euros e surge apenas dois dias depois da apresentação do PEC, e de um novo alerta da Fitch: se o programa de consolidação orçamental for “insuficiente”, a agência admite cortar o “rating” de Portugal.
A “ameaça” da agência de notação financeira teve pouco impacto na dívida soberana. Ontem, o juro das Obrigações do Tesouro a 10 anos subiu um ponto, mas hoje está a recuar. Cai, igualmente, um ponto para os 4,028%, apresentando um “spread” de 89 pontos face às “bunds” da Alemanha, que hoje fará uma emissão de 6 mil milhões.
Recorde-se que há um mês, a 10 de Fevereiro, Portugal concluiu uma emissão de 3 mil milhões de euros em obrigações do tesouro a 10 anos, na qual pagou um juro de 4,8%. A 24 de Fevereiro efectuou uma outra emissão de obrigações a cinco anos, no valor de mil milhões de euros.
in www.negocios.pt
Editado pela última vez por Lion_Heart em 10/3/2010 12:26, num total de 1 vez.
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