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Caldeirão da Bolsa

Ásia...

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por Nyk » 12/11/2010 9:44

Especulação de subida das taxas na China pressiona acções asiáticas
12 Novembro 2010


As acções asiáticas estão a negociar em baixa, com os investidores a recearem que a China aumente as taxas de juro.
O MSCI Ásia – Pacífico desce 1,4% para 132,50 pontos, com mais de três cotadas a descer por cada uma que ganha território. Todos os sectores industriais que integram o índice negoceiam em baixa. Com a descida de hoje o índice acumula uma perda de 1,7% e, se encerrar a este nível, pode vir a registar a maior descida semanal desde a semana que terminou a 13 de Agosto.

“O receio de mais medidas restritivas por parte da China é a principal razão para a queda da região hoje” disse o analista do IG Investment, Tim Leung, à Bloomberg. “O relatório da inflação deu às pessoas motivos para se preocuparem quanto a mais medidas regulativas. Os investidores estão mais nervosos – estão a ver maiores indícios” de subida das taxas de juro, acrescentou.

Em Tóquio, o Nikkei 225 perde 1,39% para 9.724,81 pontos e o Topix recua 1,10% para 846,98 pontos. O Hang Seng de Hong Kong declina 1,6% e o Kospi, da Coreia do Sul, deprecia 0,1% e corrige parte dos ganhos de 2,7% da última sessão.

O Shangai Composite desvaloriza 4,2% naquela que é a maior queda desde Junho, com preocupações de que as autoridades tomem medidas para contrariar a subida dos preços e o risco de ocorrência de bolhas especulativas. Isto depois de ter sido uma inflação de 4,4% no último ano na China, segundo os dados divulgados ontem em Pequim pelo gabinete de estatística governamental.

“Tem havido rumores sobre uma subida da taxa de juro durante o fim-de-semana”, refere o gestor de fundos do Dazhong Insurance, Wu Kan, à agência noticiosa. “É bastante possível dado que a inflação acelerou”, acrescentou.

O Industrial & Commercial Bank of China perdeu 2,5% para 6,65 dólares de Hong Kong e o China Construction Bank decresceu 1,7% para 7,59 dólares de Hong Kong.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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por Nyk » 8/11/2010 8:55

China e Japão levam acções asiáticas a ganhos e a renovarem máximos
08 Novembro 2010

As acções asiáticas negoceiam animadas pelos ganhos das acções japonesas e da China, que estão a renovar máximos e a beneficiar de dados económicos norte-americanos.

Imagem

O índice de referência para a Ásia e Pacífico ascende 0,2 para 135,08 pontos, com o número de títulos em alta a ser aproximadamente igual ao das acções que descem. Se encerrar em alta, o índice de referência para a região vai registar uma sexta sessão consecutiva de ganhos.



As acções asiáticas negoceiam suportadas pelos dados norte-americanos do desemprego que indicam que a maior economia do mundo está a recuperar lentamente e que levaram os investidores a antecipar medidas de liquidez adicionais por parte da Reserva Federal.

“O relatório do emprego demonstra que a economia norte-americana está a caminhar para uma retoma lenta”, disse o gestor de fundos do Shinkin Asset Management, Naoki Fujiwara à Bloomberg. “Os preços das matérias-primas têm estado fortes e provavelmente vão permanecer estáveis por algum tempo”, acrescentou.

No Japão, o Nikkei valorizou 1,11% para 9.732,92 pontos e encerrou ao nível mais elevado desde 28 de Julho numa quarta sessão consecutiva de ganhos. Já o Topix apreciou 0,81% para 841, 74 pontos, depois de na semana passada ter somado um ganho de cerca de 3%.

A Honda Motors, que obtém 42% das suas vendas nos Estados Unidos destacou-se pela positiva, ao progredir 3,3% para 2.975 ienes (24,5 euros). Já a Nissan, que é a terceira maior fabricante automóvel do país, ganhou 2% para 779 ienes.

O Shangai Composite avança 0,6% para 3.148,87 pontos e prepara-se para encerrar ao nível mais elevado dos últimos sete meses. Na semana passada o índice de referência para a China avançou 5,1% depois de a Reserva Federal norte-americana ter divulgado planos para aumentar a liquidez no mercado monetário e impulsionar a economia.

“As medidas adicionais de liquidez dos Estados Unidos estão a conduzir capital especulativo para a China”, segundo explicou o estratega do Bohai Securities, Zhou Xi, à Bloomberg. “Isso aumentou as probabilidades de os reguladores que estão têm de controlar a inflação e o excesso de liquidez”.
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nikkei 225.

por rilha » 19/10/2010 20:56

Boa noite a todos

ainda sem a cotação de hoje, terça feira, deixo os aspectos bullish e bearish mais importantes do índice.

rilha.
Anexos
nikkei 225 18-10.jpg
nikkei 225 18-10.jpg (166 KiB) Visualizado 1375 vezes
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por Nyk » 19/10/2010 7:44

Bolsa de Tóquio encerra em alta

A bolsa de Tóquio encerrou em alta, terça-feira, com mercado a beneficiar de uma pausa na valorização cambial do iene, disseram operadores.
O índice Nikkei 225, referência da bolsa nipónica, avançou 0,43%, fixando-se nos 9.539,45 pontos.

O sector financeiro destacou-se nas subidas diárias
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por Nyk » 8/10/2010 13:01

Japão aprova programa de estímulos no valor de 44 mil milhões de euros
08 Outubro 2010

O programa de 5,05 biliões de ienes – 44 mil milhões de euros – pretende relançar a economia nipónica, acossada com problemas de deflação e pela valorização da sua divisa.


Segundo o “Cinco Días”, o programa incluirá planos de apoio às PMEs japonesas e programas de obras públicas. O primeiro-ministro nipónico, Naoto Kan, já se tinha proposto a criar um plano de estímulo que não fosse financiado pela emissão de obrigações, o que aumentaria ainda mais a dívida pública do Japão, uma das maiores por entre os países desenvolvidos.

O governo japonês anunciou este plano numa semana em que o dólar desvalorizou para um mínimo de quinze anos face ao iene no mercado de Tóquio, com as suas medidas de contenção da subida da divisa japonesa a saírem goradas.

O governo japonês proporá este plano ao Parlamento no fim deste mês, segundo o “Cinco Días”.
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por Nyk » 22/3/2010 8:46

Acções asiáticas descem com receios de retirada de estímulos
As acções asiáticas estão a negociar em terreno negativo e preparam-se para registar a maior queda numa semana, com receios de que os bancos centrais da região retirem os estímulos à economia e depois de o Fundo Monetário Internacional (FMI) ter dito que os países vão ter problemas em reduzir os seus défices orçamentais.

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Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt


As acções asiáticas estão a negociar em terreno negativo e preparam-se para registar a maior queda numa semana, com receios de que os bancos centrais da região retirem os estímulos à economia e depois de o Fundo Monetário Internacional (FMI) ter dito que os países vão ter problemas em reduzir os seus défices orçamentais.

O MSCI Ásia – Pacifico, que exclui as acções do Japão, desce 1% para 416,99 pontos, com cerca de três acções a descer por cada uma que sobe. Esta é a maior descida do índice numa semana.

As economias desenvolvidas enfrentam desafios importantes no que diz respeito aos esforços de redução do défice orçamental, um problema que não será resolvido com a mera retirada dos estímulos à economia, segundo disse o responsável do FMI John Lipsky.

“Os investidores estão cada vez mais nervosos acerca das perspectivas para a inflação e os altos níveis de dívida soberana”, disse o gestor de fundos da Pencana Capital, Tim Schroeders à Bloomberg. “O Fundo Monetário Internacional mudam o foco dos investidores para uma limitação de médio-prazo da economia global”.

A queda de hoje compensa parte dos ganhos que o índice registou na semana passada, em que foi animado pela promessa de que a Reserva Federal norte-americana manterá as taxas de juro em mínimos históricos e em que o Banco do Japão aprovou o prolongamento de um programa de empréstimos aos bancos.

O Hang Seng de Hong Kong recuou 1,7% e registou a maior queda entre os índices da Ásia e Pacifico. O Kospi da Coreia do Sul perdeu 0,8% e o australiano S&P/ASX 200 declina 0,9%. O Shangai Composite oscilou entre ganhos e perdas pelo menos seis vezes. Hoje os índices do Japão estiveram encerrados devido a feriado.
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por Nyk » 19/3/2010 8:54

Acções asiáticas sobem animadas por dados do emprego nos Estados Unidos
As acções asiáticas sobem e levam o índice de referência para a Ásia e Pacífico a preparar-se para registar ganhos semanais pela quarta vez consecutiva, com os investidores animados pelos dados do emprego e da produção industrial nos Estados Unidos.

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Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt


As acções asiáticas sobem e levam o índice de referência para a Ásia e Pacífico a preparar-se para registar ganhos semanais pela quarta vez consecutiva, com os investidores animados pelos dados do emprego e da produção industrial nos Estados Unidos.

O índice de referência MSCI Ásia – Pacífico sobe 0,4% para 124,78 pontos, com cinco acções a subir por cada três que descem. Nas últimas semanas as acções asiáticas negoceiam em alta, com a especulação de retirada de liquidez à economia e com os receios relativos às contas públicas da Grécia a abrandarem.

“As economias e os resultados globais estão em modo de recuperação e não acho que tenhamos que nos preocupar com isso”, disse o estratega-sénior da Daiwa Asset Managemnt, Yoshinori Nagano à Bloomberg. “As pessoas têm estado agitadas em relação à retirada dos estímulos, mas as autoridades podem considerar terminar os estímulos porque as economias estão a melhorar”.

Em Tóquio, o Nikkei subiu 0,75% para 10.824,72 pontos e o Topix avançou 0,87% para 948,93 pontos. O Shangai Composite recua 0,3% devido a especulação de que o país vai tomar medidas para controlar a inflação.

A Sony, que produz as televisões Bravia e a consola Playstation 3 e realiza um quarto das suas receitas nos Estados Unidos, valorizou 2,5% para 3.515 ienes (28,5 euros). A Canon subiu 2% para 4.105 ienes e a Honda ganhou 1,9% para 3.260 ienes.
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por Nyk » 18/3/2010 8:39

Dirigente executado após reforma monetária contestada Económico com Lusa
18/03/10 07:01


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Partilhe: Pak Nam-ki, um dirigente norte-coreano das finanças, foi executado depois de ter realizado uma reforma monetária que esteve na origem de tumultos no país, segundo a imprensa sul-coreana.

Antigo director do Partido Comunista para a Planificação e Finanças, Pak Nam-ki foi detido no início de Fevereiro e executado na semana passada num quartel da capital, Pyongyang, adiantou a agência noticiosa sul-coreana, Yonhap.

No início de Fevereiro, a imprensa sul-coreana noticiou que Pak, 77 anos, foi demitido de funções pelo número.º1 da Coreia do Norte, Kim Jong-il, depois da revalorização do won, em Novembro, que provocou uma subida dos preços, agravou a escassez alimentar e suscitou tumultos em todo o país.

Um decreto de 30 de Novembro pôs termo à circulação de notas norte-coreanas e impôs a sua troca pelas novas notas à taxa de 100 antigas por uma nova, ou seja, uma revalorização de 100%.

Mas foram estabelecidos os montantes a trocar, o que arruinou a economia da população, causando grande descontentamento.

Receosos de perderem parte das suas economias, uma vez que apenas eram autorizados a trocar 100.000 wons, alguns norte-coreanos recorreram ao mercado negro para trocar as antigas notas por yuans chineses ou dólares norte-americanos.

Face aos protestos, as autoridades norte-coreanas elevaram para 500.000 wons o montante que podia ser trocado.
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por Nyk » 17/3/2010 9:15

Ásia em máximos de oito semanas com decisão da Fed
As acções do índice de referência para a Ásia e Pacifico sobem para máximos de oito semanas, animadas pela decisão da Reserva Federal norte-americana (Fed) de manter as taxas de juro em mínimos históricos por um período prolongado .

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Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt


As acções do índice de referência para a Ásia e Pacifico sobem para máximos de oito semanas, animadas pela decisão da Reserva Federal norte-americana (Fed) de manter as taxas de juro em mínimos históricos “por um período prolongado”.

O MSCI Ásia – Pacifico sobe 1,3% para 124,55 pontos e prepara-se para encerrar em máximos de 19 de Janeiro.

Depois da reunião de ontem, em que a Fed decidiu a sua política monetária para os próximos meses, Ben Bernanke anunciou a manutenção dos juros de referência para a economia norte-americana próximos de 0%, “durante um período prolongado”.

“É evidente que a Fed vai manter as taxas muito acomodatícias para estimular a retoma do crescimento”, disse o gestor de fundos da Argo Investments, Chris Hall à Bloomberg. “A questão de um milhão de dólares é a capacidade do consumidor aumentar a despesa para suportar a economia”.

Ontem a Standard & Poor’s reiterou a classificação da dívida da Grécia e retirou-a de “creditwatch negative”, dizendo que os cortes da despesa de 4,8 mil milhões de euros, que foram aprovados este mês, são “apropriados” para cumprir o objectivo de reduzir o maior défice da União Europeia.

Esta notícia levou o euro a valorizar face ao iene e impulsionou a cotação de empresas como a Mazda, que obtém 21% das suas vendas na Europa. O único fabricante automóvel do mundo a produzir em massa carros equipados com motor rotativo viu as suas acções valorizarem 2,9% para 246 ienes (), com a depreciação do iene face à moeda única a aumentar o valor das vendas do fabricante na Europa.

Em Tóquio, o Nikkei avançou 1,17%para 10.846,98 pontos e o Topix avançou 0,99% para 947,43 pontos. O Hang Seng apreciou 1,6% em Hong Kong e o Shangai Composite progrediu 0,8%.
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por Nyk » 16/3/2010 8:51

Ásia valoriza com especulação de que o Banco do Japão vai aumentar liquidez
As acções asiáticas negoceiam em alta pela terceira sessão em quatro dias, com as empresas do sector financeiro e de bens de consumo a liderar os ganhos, animadas por especulação de que o Banco do Japão (BOJ) vai tomar mais medidas para reduzir a deflação.

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As acções asiáticas negoceiam em alta pela terceira sessão em quatro dias, com as empresas do sector financeiro e de bens de consumo a liderar os ganhos, animadas por especulação de que o Banco do Japão (BOJ) vai tomar mais medidas para reduzir a deflação.

O MSCI Ásia – Pacifico valoriza 0,3% para 123,05 pontos, com cinco títulos a subir por cada quatro que descem. O Banco do Japão iniciou uma reunião de dois dias hoje, onde irá discutir a política monetária para fazer face ao risco de deflação, segundo reporta a Bloomberg.

“As expectativas de que o Banco do Japão tome medidas adicionais para aumentar a liquidez, estão a contribuir para um ganho das acções”, disse o gestor de fundos da Chuo Mitsui Asset Management, Naoteru Teraoka à Bloomberg.

Em Tóquio, o Nikkei deprecia 0,28% para 10.721,71 pontos e o Topix recua 0,09% para 938,10 pontos. O australiano S&P/ASX 200 apreciou 0,3% e o Taiex de Taiwan valorizou 0,8%, animado pela Powerchip Semiconductor, que liderou os ganhos entre os fabricantes de semicondutores, depois de o preço dos micro chips ter subido.

Uma das medidas que o Banco do Japão poderá tomar passa por expandir os empréstimos aos bancos em 10 biliões de ienes (80 mil milhões de euros), segundo disseram dois funcionários da autoridade monetária à Bloomberg. Na sua apreciação económica mensal, o BOJ disse que a econonomia do país continua numa “fase de baixa inflação”.
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por Nyk » 15/3/2010 8:46

Receios de retirada dos estímulos levam Ásia a perdas
As acções asiáticas negoceiam em terreno negativo pela primeira vez em três dias, com os investidores a recearem que a China acelere a retirada das medidas de estímulo à economia e a levarem as cotadas de produção de matérias-primas e de electricidade a liderarem as perdas.

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As acções asiáticas negoceiam em terreno negativo pela primeira vez em três dias, com os investidores a recearem que a China acelere a retirada das medidas de estímulo à economia e a levarem as cotadas de produção de matérias-primas e de electricidade a liderarem as perdas.

O MSCI Ásia – Pacifico desce 0,4% Para 122,73 pontos, com duas vezes mais acções a desvalorizarem do que a subir. O índice negoceia 3,3% abaixo do máximo de 17 meses que registou a 15 de Janeiro.

“Dado que a China tem sido o músculo da actividade económica desde a crise financeira global, existe o receio de que a precipitação da retirada dos estímulos leve a descida rápida na actividade económica chinesa”, disse o gestor de fundos da Pengana Capital, Tim Schroeders à Bloomberg. “A preocupação é de que medidas mais restritivas levem a uma redução da procura real”.

Em Tóquio, o Nikkei manteve-se quase inalterado, ao subir 0,01% para 10.751,98 pontos e o Topix avançou 0,27% para 938,91 pontos. O Hang Seng de Hong Kong recua 0,8% e o Shangai Composite, que lidera as perdas, recua 1,3%.

As cotadas produtoras de matérias-primas e de energia foram as mais penalizadas na região, depois de os analistas do Goldman Sachs, Deutsche Bank e JP Mongan terem dito que os riscos de sobreaquecimento da economia chinesa estão a acumular-se e que o banco central do país deverá aumentar os juros já este mês.

A PetroChina desce 3,5% o para 8,93 dólares de Hong Kong, a acompanhar um segundo dia de perdas do petróleo. A Newcrest Mining cai 1,6% para 33,67 dólares australianos, a acompanhar a desvalorização semanal que o ouro registou na última semana, a maior das últimas em sete semanas.
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por Nyk » 14/3/2010 17:35

domingo, 14 de Março de 2010 | 14:05 Imprimir Enviar por Email

China alerta que recuperação mundial continua «incerta»


A China encerrou hoje a temporada parlamentar anual com sóbria confiança no crescimento económico do país, mas alertou que a recuperação global continua «incerta» e rejeitou as pressões ocidentais para valorizar a moeda.
«O desemprego na maior economia do mundo ainda é alto, as crises de débito de alguns países continuam a aprofundar-se e os preços das mercadorias e as taxas de câmbio não estão estáveis, o que poderá causar algum retrocesso na recuperação económica», disse o primeiro ministro chinês, Wen Jiabao.

Respondendo aos Estados Unidos e à União Europeia, que consideram a cotação do yuan artificialmente baixa para favorecer as exportações chinesas, Wen Jiabao afirmou que a moeda «não está subavaliada» e defendeu que a política cambial de um país «deve depender da sua situação económica».

O primeiro ministro chinês assumiu-se como «um forte defensor do comércio livre» e garantiu que «a China nunca procurará a hegemonia, mesmo quando estiver desenvolvida».

No plano interno, Wen Jiabao admitiu que o modelo de desenvolvimento da China, muito assente, até agora, nas exportações, «não poderá mudar num curto espaço de tempo» e alertou que 2010 será «o ano mais complexo».

«Inflação, injusta distribuição de rendimentos e corrupção podem afetar a estabilidade social e até o poder do Estado», disse Wen Jiabao numa conferência de imprensa após o encerramento da reunião anual da Assembleia Nacional Popular.

Questionado sobre a disponibilidade de a China desempenhar «um maior papel» na cena internacional, Wen Jiabao salientou que o país «está ainda na primeira fase de desenvolvimento» e que o atual processo de modernização deverá demorar «cem anos ou mais».

A Assembleia Nacional Popular chinesa, que reuniu durante dez dias em Pequim, com cerca de três mil delegados, é «o supremo órgão do poder de Estado na China».

No relatório do Governo, aprovado por 97, 4% dos votos, Wen Jiabao preconiza para 2010 um crescimento económico de «cerca de 8%», meta idêntica à alcançada o ano passado (8,7%).

Em 2010, a China deverá tornar-se na segunda maior economia do mundo mas o PIB per capita ronda apenas quatro mil dólares - menos de um quinto de Portugal, por exemplo.

Diário Digital / Lusa
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por Nyk » 14/3/2010 11:09

Modernização da China demorará "cem anos ou mais"
Económico com Lusa
14/03/10 09:02


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Wen Jiabao, primeiro-ministro chinês.
Collapse Comunidade
Partilhe: O primeiro-ministro chinês, Wen Jiabao, afirmou ontem que a modernização da China irá demorar ainda "cem anos ou mais" e proclamou que o país "nunca procurará a hegemonia".

"O nível de desenvolvimento em Pequim ou Xangai não representa, de modo nenhum, o interior da China", disse ontem Wen Jiabao numa conferência de imprensa em Pequim.

Questionado sobre a disponibilidade de a China desempenhar "um papel maior na cena internacional", Wen Jiabao respondeu que "apesar dos extraordinários progressos económicos alcançados nos últimos anos", o seu país "ainda está na primeira fase de desenvolvimento".

Oposição ao proteccionismo

Na mesma ocasião, o primeiro-ministro chinês manifestou a "firme oposição da China ao proteccionismo", salientando que 60% das suas exportações são asseguradas por empresas com capitais externos.

"Se põem restrições à China, estão também a prejudicar as vossas empresas", disse Wen Jiabao, referindo-se aos Estados Unidos e à União Europeia.

O chefe de Governo chinês identificou-se como "um forte defensor do comércio livre" e exortou os Estados Unidos e a União Europeia a reconhecerem à China o estatuto de economia de mercado.

China rejeita "pressões externas" para valorizar o yuan

Wen Jiabao considerou ainda que a cotação do yuan, "vai manter-se basicamente estável" e condenou as pressões ocidentais para a China valorizar a sua moeda.

"Opomo-nos à prática de apontar o dedo uns aos outros ou de adoptar medidas para forçar outros países a valorizarem as suas moedas", disse, acrescentando que "este tipo de prática não contribui para a reforma da taxa de câmbio do yuan".
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por Nyk » 12/3/2010 8:41

Especulação de aumento de liquidez no Japão impulsiona Ásia
As acções asiáticas estão a negociar em alta e preparam-se para a encerrar uma terceira semana de ganhos consecutiva, com os investidores a especularem que o Banco do Japão vai aumentar a liquidez do sistema financeiro da segunda maior economia do mundo.

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Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt


As acções asiáticas estão a negociar em alta e preparam-se para a encerrar uma terceira semana de ganhos consecutiva, com os investidores a especularem que o Banco do Japão vai aumentar a liquidez do sistema financeiro da segunda maior economia do mundo.

O MSCI Ásia – Pacifico avança 0,3% para 123,25 pontos, com cinco títulos a subir por cada quatro que descem, e prepara-se para encerrar a semana com um ganho de 2,4%, nos últimos 5 cinco dias.

“Eu teria em elevada conta um aumento da liquidez pelo Banco do Japão, para evitar a apreciação do iene”, disse o estratega sénoir da MU Investments, Hiroshi Morikawa à Bloomberg. “A economia está a melhorar, por isso os investidores não estão pessimistas; nem optimistas porque uma recuperação dos ganhos das cotadas está praticamente incorporada.”

Os investidores estão a especular que o Banco do Japão vai aumentar as medidas de liquidez para suportar uma recuperação económica. O iene deprecia face ao dólar e outras divisas dos países para que mais exporta, o que aumenta o valor dos lucros que o Japão realiza com essas vendas. A Nissan, que obtém 77% das suas receitas no estrangeiro, valorizou 2,4% para 764 ienes.

O Nikkei valorizou 0,81% para 10.751,26 pontos e registou a maior valorização entre os principais índices asiáticos. Também em Tóquio, o Topix apreciou 0,64% para 936,38 pontos.

O Hang Seng de Hong Kong recua 0,3% e o Shangai Composite recua 0,9%, com os investidores a recearem que o governo do país tome medidas para controlar a inflação e reduzir o risco de bolhas especulativas em alguns activos, penalizando a recuperação da economia.
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por Nyk » 11/3/2010 11:45

China é já o segundo país com mais bilionários do mundo
Em 2006, eles eram 15. Mas agora são 89 e fazem da China o segundo país do mundo com maior concentração de bilionários uma façanha apenas superada pelos Estados Unidos.

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Eva Gaspar
egaspar@negocios.pt


Em 2006, eles eram 15. Mas agora são 89 e fazem da China o segundo país do mundo com maior concentração de bilionários – uma façanha apenas superada pelos Estados Unidos.

O número, e sobretudo o seu rápido crescimento, acompanha a explosão económica do país, que, depois de ter ultrapassado a Alemanha, se prepara para neste ano passar a perna ao Japão, convertendo-se na segunda maior economia do mundo – mais uma vez, só superada pelos EUA.

Segundo a lista anualmente divulgada “Forbes”, o mundo tem agora 1.011 bilionários, dos quais 403 são norte-americanos. Entre 2008 e 2009, período em que o mundo viveu a mais profunda recessão desde a 2ª Guerra Mundial, a revista norte-americana contabilizou a entrada de 97 novos bilionários, 27 dos quais são chineses.

E quem são eles? Uma das novas entradas é Li Shufu, presidente da Geely, o fabricante automóvel que está em negociações para comprar a Volvo, outrora a “jóia da coroa” da indústria sueca.

A lista é, porém, liderada por um “veterano” nestas andanças: Zong Qinghou, presidente do Wahaha Group, que fabrica os refrigerantes mais consumidos pelos chineses.
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por Nyk » 11/3/2010 9:45

Goldman Sachs recomenda comprar acções da Ásia antes do "semáforo verde"
O banco de investimento Goldman Sachs recomenda comprar acções dos mercados emergentes da Ásia, para aproveitar a descida das avaliações das cotadas depois da actualização das estimativas dos seus resultados, antes de abrir o "semáforo verde".

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Hugo Paula
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O banco de investimento Goldman Sachs recomenda comprar acções dos mercados emergentes da Ásia, para aproveitar a descida das avaliações das cotadas depois da actualização das estimativas dos seus resultados, antes de abrir o "semáforo verde".

O índice MSCI Ásia – Pacifico que exclui as acções do Japão, negoceia 0,5% abaixo do nível a que entrou em 2010, tendo recuperado 9,7 das perdas que acumulava desde o início do ano. As acções da região foram pressionadas nos primeiros meses do ano pelos receios relativos à situação do endividamento da Grécia e por receios de que a inflação na China, leve o país a retirar as medidas de estímulo à economia.

“Pela altura em que todos os semáforos tiverem verdes, a corrida já vai estar bem adiantada”, diz a equipa de analistas do Goldman Sachs liderada por Thimoty Moe, numa nota de investimento citada pela Bloomberg. “O sentimento e as avaliações vão melhorar à medida que o ano progride e nós preferimos começar mais cedo”.

As avaliações dos índices MSCI caíram para 14,4 vezes os resultados estimados das empresas de 29,3 em Novembro, devido ao efeito da actualização das estimativas dos resultados das cotadas, avança a Bloomberg com base em dados compilados por si.

“Nós vemos a relação de risco e recompensa muito positivamente do ponto de vista estratégico”, escrevem os analistas do Goldman Sachs na nota de investimento citada pela Bloomberg.
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por Nyk » 11/3/2010 8:47

Inflação chinesa anula ganhos das acções da Ásia e Pacífico
As acções do índice de referência da Ásia e Pacifico negoceiam pouco alteradas, com os dados da inflação na China a suportarem a possibilidade de retirada das medidas de estímulo à economia do país, enquanto a especulação em relação ao crescimento do Japão conduziu as principais praças de Tóquio a ganhos.

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As acções do índice de referência da Ásia e Pacifico negoceiam pouco alteradas, com os dados da inflação na China a suportarem a possibilidade de retirada das medidas de estímulo à economia do país, enquanto a especulação em relação ao crescimento do Japão conduziu as principais praças de Tóquio a ganhos.

O MSCI Ásia – Pacífico negoceia pouco alterado, nos 122,64 pontos, com o mesmo número de acções a subir que a descer. O índice anulou os ganhos que chegaram a ser de 0,6% durante a sessão, depois de a China ter divulgado os números da inflação.

“A aceleração da inflação na China aumenta a probabilidade de uma subida das taxas de juro”, disse o gestor de fundos da MFC Global Investment Management, Terrace Chum à Bloomberg. “O governo quer prevenir um sobreaquecimento da economia. Isso pode abrandar o crescimento, mas a recuperação está a caminho”.

Os preços cobrados aos consumidores subiram 2,7% em Fevereiro, em termos homólogos, segundo o Instituto Nacional de Estatística sedeado em Xangai. As estimativas apontavam para uma inflação de 2,5%, segundo a Bloomberg.

Os dados da inflação na China pressionaram as acções do Shangai Composite, que anulou os ganhos com que negociava para apreciar 0,1% para 3.051,28 pontos, com mais de metade das acções a descer.

As perspectivas de retirada dos estímulos levaram a maior mineira do mundo, BHP Billiton a depreciar 1% em Sydney e a Posco, que é a maior fabricante de metal da Coreia do Sul, a perder 1,3%.

Já em Tóquio, o Topix apreciou 0,86% para 930,38 pontos e o Nikkei avançou 0,96% para 10.664,95 pontos, depois de a imprensa do país ter reportado que o governo deverá aumentar a sua perspectiva de crescimento para a economia do país pela primeira vez desde Julho, segundo reporta a Bloomberg. O relatório deverá dizer que a economia está a “recuperar com estabilidade”.
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por Nyk » 10/3/2010 9:14

Bolsas pouco alteradas
Toyota pressiona acções asiáticas
As acções asiáticas negociaram entre ganhos e perdas, numa sessão de sentimento misto. As companhias petrolíferas e de transporte marítimo desvalorizaram, enquanto a maior empresa de telecomunicações valoriza. A Toyota voltou a anunciar uma recolha de automóveis e foi a cotada que mais pesou no índice de referência para a Ásia e Pacifico.

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As acções asiáticas negociaram entre ganhos e perdas, numa sessão de sentimento misto. As companhias petrolíferas e de transporte marítimo desvalorizaram, enquanto a maior empresa de telecomunicações valoriza. A Toyota voltou a anunciar uma recolha de automóveis e foi a cotada que mais pesou no índice de referência para a Ásia e Pacifico.

O MSCI Ásia – Pacifico negoceia pouco alterado, próximo dos 122,92 pontos, com cerca de cinco acções a subir por cada quatro que descem. O índice valorizou 74% desde 9 de Março, quando atingiu um mínimo após a falência do Lehman Brothers em Setembro de 2008.

“Os investidores não conseguem decidir o que fazer”, disse o gestor de fundos do IG Investment, Tim Leung à Bloomberg. “Eu esperaria um mercado pouco movimentando e errático. No geral, as perspectivas de crescimento parecem bastante optimistas".

Em Tóquio, o Nikkei desceu 0,04% para 10.563,92 pontos e o Topix recuou 0,21% para 922,44 pontos. O Shangai Composite desceu 0,04%, apesar de ter sido anunciado hoje que o seu excedente comercial desceu para o valor mais baixo em um ano.

“Não temos um catalizador, por isso estou à espera que hoje as acções oscilem sem uma direcção certa”, disse o gestor de fundos da Nikko Cordial Securities, Hiroichi Nishi à Bloomberg.

A Toyota recuou 1,4% para 3.445 ienes e foi o título que mais pressionou o índice MSCI Ásia – Pacifico, depois de ter anunciado o prolongamento de uma recolhe de carrinhas nos Estados Unidos.

A STX Pan Ocean recuou 0,8% depois de o índice Baltic Dry, que indica os custos de transporte de matérias-primas, ter recuado 1,5% ontem, naquela que foi a sua primeira descida desde 24 de Fevereiro.

A BHP Billiton, que é a maior petrolífera da Austrália depreciou 0,4% para 43,24 dólares australianos (28,9 euros), a ajustar a uma descida de 0,5% do petróleo ontem em Nova Iorque.

A Telstra avançou 2,7% em Sydney, depois de a imprensa australiana ter reportado que o ministro da Comunicações não vai ter o apoio necessário do parlamento para dividir a empresa.
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por Nyk » 9/3/2010 8:44

Queda dos metais leva mineiras a liderar as perdas nas praças asiáticas
As principais praças asiáticas negoceiam em terreno negativo, com as mineiras a ajustarem à queda dos preços dos metais durante a sessão de ontem e com os investidores a recearem a estagnação da procura de metais. Estas descidas compensaram a subida da China Life Insurance, que apresentou resultados e viu os seu lucros crescerem mais de 200%.

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As principais praças asiáticas negoceiam em terreno negativo, com as mineiras a ajustarem à queda dos preços dos metais durante a sessão de ontem e com os investidores a recearem a estagnação da procura de metais. Estas descidas compensaram a subida da China Life Insurance, que apresentou resultados e viu os seu lucros crescerem mais de 200%.

O MSCI Ásia – Pacifico negoceia pouco alterado, próximo dos 122,60 pontos, com cerca de cinco acções a descer por cada três que avançam. As empresas de matérias-primas foram as que mais caíram entre os 10 grupos industriais representados no índice de referência para a região.

“Há indícios de risco em todo o lado à nossa volta”, disse o estratega do Mitsubishi UFJ Asset Management, Kiyoshi Ishigane à Bloomberg. “Ao mesmo tempo vemos algumas notícias positivas entre esses indícios de risco”.

A Rio Tinto que é a terceira maior mineira do mundo depreciou 1% em Tóquio, a acompanhar a descida dos preços dos metais na sessão de ontem. A BHP Billiton, que é a maior mineira do mundo depreciou 0,3%. A China Life Insurance apreciou 4%, depôs de ter apresentado resultados animadores.

O Nikkei desceu 0,17% para 10.567,65 pontos e o Topix recuou 0,32% para 924,38 pontos. O australiano S&P/ASX 200 subiu 0,2%, com as cotadas do sector de consumo a liderarem os ganhos, depois de ter sido divulgada a confiança dos negócios no país.

“Hoje quaisquer ganhos nas acções vão ser mínimos”, disse o estratega do SMBC Friend Securities, Fumiyuki Nakanishi à Bloombeerg. “Estou a dizer aos meus clientes que retirem os lucros quando os preços subirem”.
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por Nyk » 8/3/2010 8:45

Dados económicos e Sarkozy levam Ásia a máximos de seis semanas
As acções asiáticas negoceiam em máximos de seis semanas, animadas por dados que indicam um aceleramento do ritmo de crescimento da economia mundial e depois de o Presidente francês ter dito que a Europa ajudará a Grécia caso o país necessite.

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As acções asiáticas negoceiam em máximos de seis semanas, animadas por dados que indicam um aceleramento do ritmo de crescimento da economia mundial e depois de o Presidente francês ter dito que a Europa ajudará a Grécia caso o país necessite.

O MSCI Ásia – Pacifico sobe 1,7% para 122,34 pontos, com oito títulos a apreciarem por cada um que desce. O custo de comprar protecção contra o risco de incumprimento das obrigações asiáticas decresceu para o mínimo dos últimos sete semanas.

Os mercados reagiram em alta às declarações de Nicolas Sarkozy, que ontem após uma reunião com o primeiro-ministro grego George Papandreou, afirmou que os países da Zona Euro estão “preparados e determinados” a ajudar a Grécia, caso esta se debata para financiar o seu défice. Esta foi a declaração de apoio à Grécia mais forte, feita por um responsável político da União Europeia.

“Os investidores estão a começar a ver o que realmente queriam ver e [as notícias] negativas estão a ser incorporadas com a Zona Euro a prometer o apoio” disse o gestor de fundos do Shinhan BNP Paribas Asset Management, Chu Moon Sung à Bloomberg.

Os dados do emprego divulgados na sexta-feira nos Estados Unidos, as vendas do sector industrial da Nova Zelândia, que apresentaram o maior crescimento dos últimos sete anos no último trimestre do ano e o Japão, que apresentou um excedente das contas públicas em Janeiro devido ao crescimento das exportações, levaram as praça .

O Nikkei apreciou 2,09% para 10.585,92 pontos e o Topix avançou 1,81% para 927,31 pontos. A Nissan, que realiza mais de um terço das suas vendas nos Estados Unidos, apreciou 3% e a Sony, que fabrica a PlayStation 3 e que obtém quase um quarto das suas receitas através de vendas nos Estados Unidos, valorizou 3,6%.

O Hang Seng de Hong Kong sobe 1,9% e o Kospi da Coreia do Sul avança 1,5%.
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por Nyk » 6/3/2010 9:30

Aumento do consumo compensou declínio das exportações

Pequim, 06 mar (lusa) -- O aumento do consumo interno na China compensou o acentuado declínio das exportações em 2009, assinalando a "transformação do modelo de desenvolvimento" do país, indicou hoje o ministro chinês do Comércio Chen Deming.

Numa conferência de imprensa no âmbito da reunião anual da Assembleia Nacional Popular, Chen Deming salientou que o consumo interno cresceu 16,9 por cento, enquanto as exportações -- um dos motores do acelerado crescimento económico chinês -- caíram 16 por cento.

"O consumo interno tem um grande potencial e contribuiu muito para a recuperação económica (...) Será preciso esperar três anos até a procura externa recuperar inteiramente da crise", disse.
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por Nyk » 6/3/2010 9:29

Investimento externo deverá aumentar 15,5 por cento em 2010

Pequim, 06 mar (lusa) -- O investimento chinês fora da China deverá aumentar 15,5 por cento este ano, ultrapassando 50.000 milhões de dólares (36.700 milhões de euros), indica o Plano de Desenvolvimento Social para 2010 apresentado à Assembleia Nacional Popular.

Os números ilustram a crescente internacionalização da economia da China, a terceira maior do mundo, a seguir aos Estados Unidos e Japão, e que continua a assumir-se como "um país em vias de desenvolvimento".

Em 2009, "apesar da crise financeira global", o investimento externo chinês, sobretudo na área da energia e recurso naturais, subiu 6,5 por cento, para 43.300 milhões de dólares (31.800 milhões de euros), diz o referido Plano.
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por Nyk » 5/3/2010 8:46

Iene e dados do desemprego nos EUA suportam bolsas asiáticas
As acções asiáticas valorizaram e o Nikkei prepara-se para registar o maior ganho semanal deste ano, depois de os pedidos de subsídio de desemprego nos Estados Unidos terem descido e com o iene a depreciar perante a especulação de que o Banco do Japão expanda as medidas de estímulo à economia.

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As acções asiáticas valorizaram e o Nikkei prepara-se para registar o maior ganho semanal deste ano, depois de os pedidos de subsídio de desemprego nos Estados Unidos terem descido e com o iene a depreciar perante a especulação de que o Banco do Japão expanda as medidas de estímulo à economia.

O MSCI Ásia – Pacifico valoriza 0,9% para 120,74 pontos e acumula um ganho de 2,3% nos últimos cinco dias. Esta é a sua segunda semana consecutiva de valorizações.

“Houve bastante abundância de indicadores importantes a apontarem para uma recuperação do emprego”, disse o estratega da AMP Capital Investors, Nader Naeimi à Bloomberg. “Os empregos são essenciais para criar sustentabilidade na recuperação. Também tivemos uma boa inversão no iene”.

O Nikkei subiu 2,2% para 10.368,96 pontos depois de a imprensa japonesa ter dito que o Banco do Japão pode ir mais longe nas políticas de expansão da liquidez. O ministro da Finanças disse que está ao corrente das notícias na imprensa, mas que não teve conhecimento de nenhum facto a partir do Banco do Japão.

O Hang Seng de Hong Kong valoriza 0,7% para e o Shangai Composite aprecia 0,2%.

A Billabong, que realiza 44% das suas receitas nas Américas, avançou 3,6% para 10,66 dólares australianos e a Sony, que é a fabricante da Playstation 3, ganhou 3,4% para 3.205 ienes, depois de um relatório dos pedidos de desemprego nos Estados Unidos, que animou os investidores.
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por Nyk » 4/3/2010 9:05

As acções asiáticas depreciaram pela primeira vez em cinco sessões, depois de o China Industrial Bank ter previsto um crescimento mais lento da concessão de crédito e com a valorização do iene a pressionar as empresas exportadoras japonesas.

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As acções asiáticas depreciaram pela primeira vez em cinco sessões, depois de o China Industrial Bank ter previsto um crescimento mais lento da concessão de crédito e com a valorização do iene a pressionar as empresas exportadoras japonesas.

O índice MSCI Ásia – Pacifico recuou 0,6% para 120,18 pontos, depois de ter subido nas últimas quatro sessões e acumulado um ganho de 3,3%. Hoje o índice de referência para a região oscilou entre ganhos e perdas pelos menos oito vezes, segundo a Bloomberg.

“Há poucas preocupações macroeconómicas ainda a pesarem sobre o curto prazo”, disse o gestor de fundos da Platyplus Asset Management, Prasad Patkar à Bloomberg. “Não nenhum impulso para que os investidores regressem muito rapidamente ao mercado”.

O Industrial Bank of China desvaloriza 1,8% para 35,01 yuan, depois de ter previsto que o crescimento da concessão de crédito vai abrandar para cerca de metade do crescimento recorde que foi registado no ano passado.

Os exportadores japoneses desvalorizaram com o fortalecimento do iene a ameaçar reduzir o valor das receitas geradas no estrangeiro quando convertidas para a divisa doméstica. A Toyota declinou 1,3% para 3.375 ienes e a Bridgestone, recuou 1,6% para 1.515 ienes.

O iene avançou para 88,32 ienes por dólar e chegou a negociar no máximo de 14 de Dezembro ao tocar os 88,87 ienes por dólar.

A Mitsubishi Motors caiu 11% para 118 ienes, após ontem o fabricante japonês e a Peugeot terem anunciado que o segundo maior fabricante automóvel europeu não vai entrar no capital da Mitsubishi, através de um aumento de capital do fabricante japonês.

O Nikkei deprecia 1,05% para 10.145,72 pontos e o Topix recua 0,88% para 897,64 pontos. O Shangai Composite depreciou 2,1% e o Hang Seng de Hong Kong perdeu 1,1%. O Kospi da Coreia do Sul declinou 0,3%.
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por Nyk » 3/3/2010 17:35

Sul-coreanos batem recordes de optimismo ... a dançar sobre patins
Na cidade de PeyongChang, Coreia do Sul, as esperanças renovaram-se em apenas um dia. Bastou a atleta Kim Yuna ter ganho a medalha de ouro em patinagem artística, nos Jogos Olímpicos de Inverno, em Vancouver, para a confiança tomar de assalto toda a gente. A indústria está tão confiante como nunca esteve nos últimos sete anos, e até já se pensa numa reaproximação à Coreia do Norte.

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Bruno Simões


Na cidade de PeyongChang, Coreia do Sul, as esperanças renovaram-se em apenas um dia. Bastou a atleta Kim Yuna ter ganho a medalha de ouro em patinagem artística, nos Jogos Olímpicos de Inverno, em Vancouver, para a confiança tomar de assalto toda a gente. A indústria está tão confiante como nunca esteve nos últimos sete anos, e até já se pensa numa reaproximação à Coreia do Norte.

Todo o país viu a vitória da patinadora de apenas 19 anos em directo. Foram cerca de 48 milhões de pessoas a vibrar com a vitória da atleta, agora conhecida como Queen Yuna. A atleta é uma celebridade nacional: faz anúncios aos aparelhos de ar condicionado da Samsung, é a imagem escolhida para a candidatura de PeyongChang aos Jogos Olímpicos de Inverno de 2018 e promove o Hyundai Tucson. Ao todo, está em mais de 40 anúncios de revistas e televisão.

Os resultados não se fizeram esperar. As previsões de vendas da Hyundai e da Samsung dispararam da noite para o dia; já a cidade de PeyongChang, que se candidatou aos Olímpicos de 2010 e 2014 parece, agora sim, encabeçar a corrida para os Jogos de 2018.

“A grande actuação da Coreia do Sul nos Jogos Olímpicos pode fazer com que as pessoas vejam a performance económica sob um ponto de vista mais favorável”, referiu Timothy Condon, economista responsável pelo mercado asiático no banco ING, em Singapura. E o país tem uma característica importante, já que “consegue superar [o crescimento de] a economia mundial.”

As previsões de crescimento do país apontam para este ano uma expansão de cinco por cento. Em 2009, o crescimento ficou-se pelos 0,2%. A quarta maior economia asiática vai ser, ainda, a primeira da região a receber uma cimeira do G20, em Novembro próximo.

O medalheiro sul-coreano registou seis medalhas de ouro, seis de prata e duas de bronze, o que fez do país o quinto mais medalhado da competição de Vancouver.
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