EUA...
Moody"s ameaça tirar "rating" de "AAA" aos EUA e ao Reino Unido
Os EUA e o Reino Unido correm o risco de perderem o "rating" de "AAA", a mais elevada classificação de dívida, devido ao crescimento do custo da divida em percentagem do PIB caso a economia cresça lentamente e os ajustamentos necessários não sejam feitos, diz a Moody"s.
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Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
Os EUA e o Reino Unido correm o risco de perderem o “rating” de “AAA”, a mais elevada classificação de dívida, devido ao crescimento do custo da divida em percentagem do PIB caso a economia cresça lentamente e os ajustamentos necessários não sejam feitos, diz a Moody's.
O Reino Unido e os EUA são os países com mais dívida, entre aqueles que têm a classificação máxima da dívida e terão de encontrar o equilíbrio que lhes permita reduzir o endividamento, sem penalizar o crescimento económico.
“Esperamos que a situação deverá continuar de deteriorar-se em termos das métricas mais importantes, antes de estabilizar”, disse o director da Moody’s, Pierre Cailleteau à Bloomberg. “Esta história não vai acabar no final do ano. Existe inércia na deterioração das métricas de crédito”.
No cenário que pressupõe um crescimento moderado da economia, a Moody’s estima que os Estados Unidos vão despender 7% do produto interno bruto no serviço da dívida e quase 11% em 2013.
As estimativas de crescimento mais adversas, que assumem um crescimento inferior a 0,5%, um menor ajustamento fiscal e um aumento gradual das taxas de juro, a Moody’s chega a um custo da dívida de 15%, um ponto percentual acima do máximo que a agência de notação financeira permite à maior economia do mundo.
O Reino Unido também deverá gastar 7% do seu PIB no financiamento dos custos da dívida e 9% em 2013. No entanto à luz do cenário adverso, o país de Sua Majestade poderá enfrentar um custo da dívida de 12%, um nível que põe em risco a sua classificação "AAA". No caso do Reino Unido, custos de financiamento superiores a 13% do PIB levam a uma redução compulsiva do “rating” para AA, caso fiquem abaixo desse limite e acima dos 10%, o país fica sujeito à apreciação dos esforços de redução da dívida, pelos analistas da Moody's.
Os países que enfrentem custos de financiamento superiores 10%, ficam na denominada “faixa de reversibilidade”, que lhes permite manter o “rating” “AAA”, em função dos esforços de controlo dos custos de financiamento levados a cabo pelos países e de se manterem dentro de uma banda que é de 4 pontos percentuais para os Estados Unidos e de 3 pontos percentuais para o Reino Unido.
“Estas economias foram apanhadas numa crise, numa altura em que estavam altamente alavancadas” disse Cailleteu à Bloomberg. “Têm de fazer os ajustamentos necessários para estabilizar os mercados sem impedir o crescimento”.
Os EUA e o Reino Unido correm o risco de perderem o "rating" de "AAA", a mais elevada classificação de dívida, devido ao crescimento do custo da divida em percentagem do PIB caso a economia cresça lentamente e os ajustamentos necessários não sejam feitos, diz a Moody"s.
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Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
Os EUA e o Reino Unido correm o risco de perderem o “rating” de “AAA”, a mais elevada classificação de dívida, devido ao crescimento do custo da divida em percentagem do PIB caso a economia cresça lentamente e os ajustamentos necessários não sejam feitos, diz a Moody's.
O Reino Unido e os EUA são os países com mais dívida, entre aqueles que têm a classificação máxima da dívida e terão de encontrar o equilíbrio que lhes permita reduzir o endividamento, sem penalizar o crescimento económico.
“Esperamos que a situação deverá continuar de deteriorar-se em termos das métricas mais importantes, antes de estabilizar”, disse o director da Moody’s, Pierre Cailleteau à Bloomberg. “Esta história não vai acabar no final do ano. Existe inércia na deterioração das métricas de crédito”.
No cenário que pressupõe um crescimento moderado da economia, a Moody’s estima que os Estados Unidos vão despender 7% do produto interno bruto no serviço da dívida e quase 11% em 2013.
As estimativas de crescimento mais adversas, que assumem um crescimento inferior a 0,5%, um menor ajustamento fiscal e um aumento gradual das taxas de juro, a Moody’s chega a um custo da dívida de 15%, um ponto percentual acima do máximo que a agência de notação financeira permite à maior economia do mundo.
O Reino Unido também deverá gastar 7% do seu PIB no financiamento dos custos da dívida e 9% em 2013. No entanto à luz do cenário adverso, o país de Sua Majestade poderá enfrentar um custo da dívida de 12%, um nível que põe em risco a sua classificação "AAA". No caso do Reino Unido, custos de financiamento superiores a 13% do PIB levam a uma redução compulsiva do “rating” para AA, caso fiquem abaixo desse limite e acima dos 10%, o país fica sujeito à apreciação dos esforços de redução da dívida, pelos analistas da Moody's.
Os países que enfrentem custos de financiamento superiores 10%, ficam na denominada “faixa de reversibilidade”, que lhes permite manter o “rating” “AAA”, em função dos esforços de controlo dos custos de financiamento levados a cabo pelos países e de se manterem dentro de uma banda que é de 4 pontos percentuais para os Estados Unidos e de 3 pontos percentuais para o Reino Unido.
“Estas economias foram apanhadas numa crise, numa altura em que estavam altamente alavancadas” disse Cailleteu à Bloomberg. “Têm de fazer os ajustamentos necessários para estabilizar os mercados sem impedir o crescimento”.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Bolsas americanas fecham mistas
Os principais índices bolsistas dos Estados Unidos encerraram a registar uma tendência mista, numa sessão de altos e baixos.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
Os principais índices bolsistas dos Estados Unidos encerraram a registar uma tendência mista, numa sessão de altos e baixos.
As praças do outro lado do Atlântico começaram por abrir em alta, animadas com o inesperado aumento das vendas a retalho a ajudar aos sinais de que a retoma económica está a ganhar força. Mas a divulgação, às 14h55 de Lisboa, de uma menor confiança dos consumidores norte-americanos, fez girar as bolsas para o vermelho.
Além disso, o Departamento do Comércio divulgou também que os inventários das empresas se mantiveram inalterados em Janeiro, o que decepcionou o mercado, que esperava um aumento. Os economistas esperavam que as empresas estivessem a reconstituir os seus “stocks” de forma sustentada.
A sessão esteve “morna” e as bolsas acabaram por terminar sem revelar uma direcção firme.
O índice industrial Dow Jones avançou 0,12%, fixando-se nos 10.624,69 pontos. O S&P 500 cedeu 0,02% para se estabelecer nos 1.149,99 pontos.
O índice tecnológico Nasdaq marcou 2.360,45 pontos, com uma desvalorização de 0,03%.
A Walt Disney, o Citigroup e a Exxon Mobil cederam terreno, penalizados pela menor confiança dos consumidores, que continua a ser um sinal de preocupação em torno do mercado de trabalho.
O Citigroup foi igualmente pressionado – sendo a primeira vez em nove dias que caiu – pelo facto de a Oppenheimer ter dito que as acções do banco estão justamente avaliadas e que paira sobre elas uma “nuvem” enquanto o governo norte-americano for accionista maioritário.
A Pfizer também desvalorizou, depois de o seu fármaco Sutent não ter tido sucesso a travar a progressão de tumores avançados na mama em dois testes realizados.
Em contrapartida, a Supervalu, segunda maior rede de supermercados do país, disparou 5,9% devido a rumores de que poderá ser alvo de uma oferta de compra.
Os principais índices bolsistas dos Estados Unidos encerraram a registar uma tendência mista, numa sessão de altos e baixos.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
Os principais índices bolsistas dos Estados Unidos encerraram a registar uma tendência mista, numa sessão de altos e baixos.
As praças do outro lado do Atlântico começaram por abrir em alta, animadas com o inesperado aumento das vendas a retalho a ajudar aos sinais de que a retoma económica está a ganhar força. Mas a divulgação, às 14h55 de Lisboa, de uma menor confiança dos consumidores norte-americanos, fez girar as bolsas para o vermelho.
Além disso, o Departamento do Comércio divulgou também que os inventários das empresas se mantiveram inalterados em Janeiro, o que decepcionou o mercado, que esperava um aumento. Os economistas esperavam que as empresas estivessem a reconstituir os seus “stocks” de forma sustentada.
A sessão esteve “morna” e as bolsas acabaram por terminar sem revelar uma direcção firme.
O índice industrial Dow Jones avançou 0,12%, fixando-se nos 10.624,69 pontos. O S&P 500 cedeu 0,02% para se estabelecer nos 1.149,99 pontos.
O índice tecnológico Nasdaq marcou 2.360,45 pontos, com uma desvalorização de 0,03%.
A Walt Disney, o Citigroup e a Exxon Mobil cederam terreno, penalizados pela menor confiança dos consumidores, que continua a ser um sinal de preocupação em torno do mercado de trabalho.
O Citigroup foi igualmente pressionado – sendo a primeira vez em nove dias que caiu – pelo facto de a Oppenheimer ter dito que as acções do banco estão justamente avaliadas e que paira sobre elas uma “nuvem” enquanto o governo norte-americano for accionista maioritário.
A Pfizer também desvalorizou, depois de o seu fármaco Sutent não ter tido sucesso a travar a progressão de tumores avançados na mama em dois testes realizados.
Em contrapartida, a Supervalu, segunda maior rede de supermercados do país, disparou 5,9% devido a rumores de que poderá ser alvo de uma oferta de compra.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Queda da confiança dos consumidores deprime Wall Street
Os principais índices bolsistas dos Estados Unidos inverteram para terreno negativo, com a queda inesperada da confiança dos consumidores a lançar algum pessimismo.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
Os principais índices bolsistas dos Estados Unidos inverteram para terreno negativo, com a queda inesperada da confiança dos consumidores a lançar algum pessimismo.
As praças do outro lado do Atlântico tinham aberto em alta, animadas com o inesperado aumento das vendas a retalho a ajudar aos sinais de que a retoma económica está a ganhar força. Mas a divulgação, às 14h55 de Lisboa, de uma menor confiança dos consumidores norte-americanos, fez girar as bolsas para o vermelho.
Os mercados accionistas europeus também estão a reflectir este sentimento, estando a travar os ganhos da manhã.
O índice industrial Dow Jones segue a cair 0,14%, fixando-se nos 10.597,03 pontos. O S&P 500 cede 0,21% para se estabelecer nos 1.147,85 pontos.
O índice tecnológico Nasdaq marca 2.360,45 pontos, com uma desvalorização de 0,34%.
Além disso, o Departamento do Comércio divulgou também que os inventários das empresas se mantiveram inalterados em Janeiro, o que decepcionou o mercado, que esperava um aumento. Os economistas esperavam que as empresas estivessem a reconstituir os seus “stocks” de forma sustentada.
A Walt Disney e a Exxon Mobil seguem em baixa, penalizadas pela menor confiança dos consumidores.
Hoje, o Departamento norte-americano do Comércio anunciou que as vendas das retalhistas dos EUA aumentaram 0,3% no mês passado, quando as previsões apontavam para uma queda de 0,2%, o que ajudou à abertura altista das bolsas.
Os principais índices bolsistas dos Estados Unidos inverteram para terreno negativo, com a queda inesperada da confiança dos consumidores a lançar algum pessimismo.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
Os principais índices bolsistas dos Estados Unidos inverteram para terreno negativo, com a queda inesperada da confiança dos consumidores a lançar algum pessimismo.
As praças do outro lado do Atlântico tinham aberto em alta, animadas com o inesperado aumento das vendas a retalho a ajudar aos sinais de que a retoma económica está a ganhar força. Mas a divulgação, às 14h55 de Lisboa, de uma menor confiança dos consumidores norte-americanos, fez girar as bolsas para o vermelho.
Os mercados accionistas europeus também estão a reflectir este sentimento, estando a travar os ganhos da manhã.
O índice industrial Dow Jones segue a cair 0,14%, fixando-se nos 10.597,03 pontos. O S&P 500 cede 0,21% para se estabelecer nos 1.147,85 pontos.
O índice tecnológico Nasdaq marca 2.360,45 pontos, com uma desvalorização de 0,34%.
Além disso, o Departamento do Comércio divulgou também que os inventários das empresas se mantiveram inalterados em Janeiro, o que decepcionou o mercado, que esperava um aumento. Os economistas esperavam que as empresas estivessem a reconstituir os seus “stocks” de forma sustentada.
A Walt Disney e a Exxon Mobil seguem em baixa, penalizadas pela menor confiança dos consumidores.
Hoje, o Departamento norte-americano do Comércio anunciou que as vendas das retalhistas dos EUA aumentaram 0,3% no mês passado, quando as previsões apontavam para uma queda de 0,2%, o que ajudou à abertura altista das bolsas.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Confiança dos consumidores americanos cai inesperadamente em Março
A confiança dos consumidores nos Estados Unidos diminuiu inesperadamente em Março, pelo segundo mês consecutivo, um sinal de que os norte-americanos se sentem desencorajados em relação ao mercado de trabalho.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
A confiança dos consumidores nos Estados Unidos diminuiu inesperadamente em Março, pelo segundo mês consecutivo, um sinal de que os norte-americanos se sentem desencorajados em relação ao mercado de trabalho.
Os dados preliminares do índice de confiança dos consumidores medido pela Reuters/Universidade do Michigan indicam uma descida do sentimento dos consumidores para 72,5 pontos, contra 73,6 pontos em Fevereiro.
As previsões médias dos 68 economistas inquiridos pela Bloomberg apontavam para um aumento da confiança dos consumidores para 74 pontos.
O aumento da confiança dos consumidores, que poderá incentivá-los a gastar mais, depende do crescimento do emprego, depois da perda de 8,4 milhões de postos de trabalho nos últimos dois anos, salienta a Bloomberg.
A confiança dos consumidores nos Estados Unidos diminuiu inesperadamente em Março, pelo segundo mês consecutivo, um sinal de que os norte-americanos se sentem desencorajados em relação ao mercado de trabalho.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
A confiança dos consumidores nos Estados Unidos diminuiu inesperadamente em Março, pelo segundo mês consecutivo, um sinal de que os norte-americanos se sentem desencorajados em relação ao mercado de trabalho.
Os dados preliminares do índice de confiança dos consumidores medido pela Reuters/Universidade do Michigan indicam uma descida do sentimento dos consumidores para 72,5 pontos, contra 73,6 pontos em Fevereiro.
As previsões médias dos 68 economistas inquiridos pela Bloomberg apontavam para um aumento da confiança dos consumidores para 74 pontos.
O aumento da confiança dos consumidores, que poderá incentivá-los a gastar mais, depende do crescimento do emprego, depois da perda de 8,4 milhões de postos de trabalho nos últimos dois anos, salienta a Bloomberg.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Vendas a retalho crescem inesperadamente em Fevereiro
As vendas dos retalhistas norte-americanos cresceram inesperadamente em Fevereiro, com os norte-americanos a enfrentarem uma época de nevões mais dura do que o habitual, para chegarem aos centros comerciais. Um sinal de que o consumo, a maior componente do PIB norte-americano, poderá contribuir para a recuperação da economia.
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Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
As vendas dos retalhistas norte-americanos cresceram inesperadamente em Fevereiro, com os norte-americanos a enfrentarem uma época de nevões mais dura do que o habitual, para chegarem aos centros comerciais. Um sinal de que o consumo, a maior componente do PIB economia dos Estados Unidos, poderá contribuir para a recuperação da economia.
As compras no retalho cresceram 0,3% em Fevereiro no mês passado, segundo mostram os dados divulgados pelo Departamento do Trabalho. Os números do consumo nos dois meses anteriores, foram revistos em baixa. As vendas excluindo automóveis cresceram 0,8%, também mais do que o esperado.
Os analistas apontavam para uma queda do consumo global nos Estados Unidos e um crescimento do consumo de 0,1%, excluindo as vendas de automóveis, de acordo com as estimativas de 77 economistas inquiridos numa sondagem da Bloomberg News.
Os consumidores voltaram a aumentar a despesa “lentamente”, disse o chefe de economia do Bank of América-Merril Lynch Global Research à Bloomberg. “À medida que a economia melhora e o mercado de trabalho estabiliza, as pessoas tonam-se um pouco menos conservadoras com a despesa”.
As vendas dos retalhistas norte-americanos cresceram inesperadamente em Fevereiro, com os norte-americanos a enfrentarem uma época de nevões mais dura do que o habitual, para chegarem aos centros comerciais. Um sinal de que o consumo, a maior componente do PIB norte-americano, poderá contribuir para a recuperação da economia.
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Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
As vendas dos retalhistas norte-americanos cresceram inesperadamente em Fevereiro, com os norte-americanos a enfrentarem uma época de nevões mais dura do que o habitual, para chegarem aos centros comerciais. Um sinal de que o consumo, a maior componente do PIB economia dos Estados Unidos, poderá contribuir para a recuperação da economia.
As compras no retalho cresceram 0,3% em Fevereiro no mês passado, segundo mostram os dados divulgados pelo Departamento do Trabalho. Os números do consumo nos dois meses anteriores, foram revistos em baixa. As vendas excluindo automóveis cresceram 0,8%, também mais do que o esperado.
Os analistas apontavam para uma queda do consumo global nos Estados Unidos e um crescimento do consumo de 0,1%, excluindo as vendas de automóveis, de acordo com as estimativas de 77 economistas inquiridos numa sondagem da Bloomberg News.
Os consumidores voltaram a aumentar a despesa “lentamente”, disse o chefe de economia do Bank of América-Merril Lynch Global Research à Bloomberg. “À medida que a economia melhora e o mercado de trabalho estabiliza, as pessoas tonam-se um pouco menos conservadoras com a despesa”.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Vendas a retalho crescem inesperadamente em Fevereiro
As vendas dos retalhistas norte-americanos cresceram inesperadamente em Fevereiro, com os norte-americanos a enfrentarem uma época de nevões mais dura do que o habitual, para chegarem aos centros comerciais. Um sinal de que o consumo, a maior componente do PIB norte-americano, poderá contribuir para a recuperação da economia.
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Hugo Paula
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As vendas dos retalhistas norte-americanos cresceram inesperadamente em Fevereiro, com os norte-americanos a enfrentarem uma época de nevões mais dura do que o habitual, para chegarem aos centros comerciais. Um sinal de que o consumo, a maior componente do PIB economia dos Estados Unidos, poderá contribuir para a recuperação da economia.
As compras no retalho cresceram 0,3% em Fevereiro no mês passado, segundo mostram os dados divulgados pelo Departamento do Trabalho. Os números do consumo nos dois meses anteriores, foram revistos em baixa. As vendas excluindo automóveis cresceram 0,8%, também mais do que o esperado.
Os analistas apontavam para uma queda do consumo global nos Estados Unidos e um crescimento do consumo de 0,1%, excluindo as vendas de automóveis, de acordo com as estimativas de 77 economistas inquiridos numa sondagem da Bloomberg News.
Os consumidores voltaram a aumentar a despesa “lentamente”, disse o chefe de economia do Bank of América-Merril Lynch Global Research à Bloomberg. “À medida que a economia melhora e o mercado de trabalho estabiliza, as pessoas tonam-se um pouco menos conservadoras com a despesa”.
As vendas dos retalhistas norte-americanos cresceram inesperadamente em Fevereiro, com os norte-americanos a enfrentarem uma época de nevões mais dura do que o habitual, para chegarem aos centros comerciais. Um sinal de que o consumo, a maior componente do PIB norte-americano, poderá contribuir para a recuperação da economia.
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Hugo Paula
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As vendas dos retalhistas norte-americanos cresceram inesperadamente em Fevereiro, com os norte-americanos a enfrentarem uma época de nevões mais dura do que o habitual, para chegarem aos centros comerciais. Um sinal de que o consumo, a maior componente do PIB economia dos Estados Unidos, poderá contribuir para a recuperação da economia.
As compras no retalho cresceram 0,3% em Fevereiro no mês passado, segundo mostram os dados divulgados pelo Departamento do Trabalho. Os números do consumo nos dois meses anteriores, foram revistos em baixa. As vendas excluindo automóveis cresceram 0,8%, também mais do que o esperado.
Os analistas apontavam para uma queda do consumo global nos Estados Unidos e um crescimento do consumo de 0,1%, excluindo as vendas de automóveis, de acordo com as estimativas de 77 economistas inquiridos numa sondagem da Bloomberg News.
Os consumidores voltaram a aumentar a despesa “lentamente”, disse o chefe de economia do Bank of América-Merril Lynch Global Research à Bloomberg. “À medida que a economia melhora e o mercado de trabalho estabiliza, as pessoas tonam-se um pouco menos conservadoras com a despesa”.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Atrasos na reforma da saúde animam Wall Street
S&P500 atinge máximos de 17 meses
Os principais índices bolsistas dos Estados Unidos inverteram para terreno positivo no final da sessão, devido às maiores dificuldades em Barack Obama avançar com a reforma no sistema de saúde. A escalada dos títulos financeiros ajudou à tendência e o S&P500 atingiu o nível mais alto de quase 17 meses.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
Os principais índices bolsistas dos Estados Unidos inverteram para terreno positivo no final da sessão, depois de um parlamentar do Senado ter dificultado aos Democratas o plano de recorrerem a um processo conhecido como reconciliação para ultrapassarem a oposição Republicana e poderem avançar com a reforma do sistema de saúde proposta pelo presidente Obama. A escalada dos títulos financeiros ajudou à tendência e o S&P500 atingiu o nível mais alto de quase 17 meses.
As empresas do sector de saúde e as seguradoras consideram penalizadoras as medidas previstas na reforma, pelo que ganharam bastante terreno com este “contratempo” sofrido pelo plano de Obama e que fez com que os investidores considerassem que agora a reforma do sector será mais difícil de ser aprovada.
O índice industrial Dow Jones fechou a ganhar 0,42%, fixando-se nos 10.611,84 pontos.
O S&P 500 avançou 0,40% para se estabelecer nos 1.150,24 pontos, o que constituiu um novo máximo anual. O pico de 2009 tinha sido marcado a 19 de Janeiro, quando o Standard & Poor’s 500 se fixou nos 1.150,23 pontos – o mais alto valor, aliás, dos 15 meses anteriores.
O índice tecnológico Nasdaq marcou 2.368,46 pontos, com uma valorização de 0,40%.
O Citigroup e o Zions Bancorporation lideraram uma escalada no sector da banca.
O CEO do Citigroup, Vikram Pandit, disse que o seu banco deverá ser “consistentemente” lucrativo, o que fez com que as cotações da entidade financeira subissem perto de 5%.
A Coventry Health Care e a Aetna avançaram perto de 3% depois da notícia de que a reforma do sistema de saúde pode ser agora mais difícil de ser aprovada.
Em contrapartida, a Exxon Mobil, maior produtora norte-americana de energia, e a Freeport-McMoRan Copper & Gold, perderam terreno, penalizadas pela queda dos preços das matérias-primas, que foram pressionadas pelos receios de que a procura na China abrande, já que a sua inflação atingiu um máximo de 16 meses.
A Bed Bath & Beyond, maior retalhista dos EUA da área dos artigos para o lar, também fechou em baixa, depois de as suas acções terem sido alvo de um “downgrade” por parte da FBR Capital Markets.
S&P500 atinge máximos de 17 meses
Os principais índices bolsistas dos Estados Unidos inverteram para terreno positivo no final da sessão, devido às maiores dificuldades em Barack Obama avançar com a reforma no sistema de saúde. A escalada dos títulos financeiros ajudou à tendência e o S&P500 atingiu o nível mais alto de quase 17 meses.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
Os principais índices bolsistas dos Estados Unidos inverteram para terreno positivo no final da sessão, depois de um parlamentar do Senado ter dificultado aos Democratas o plano de recorrerem a um processo conhecido como reconciliação para ultrapassarem a oposição Republicana e poderem avançar com a reforma do sistema de saúde proposta pelo presidente Obama. A escalada dos títulos financeiros ajudou à tendência e o S&P500 atingiu o nível mais alto de quase 17 meses.
As empresas do sector de saúde e as seguradoras consideram penalizadoras as medidas previstas na reforma, pelo que ganharam bastante terreno com este “contratempo” sofrido pelo plano de Obama e que fez com que os investidores considerassem que agora a reforma do sector será mais difícil de ser aprovada.
O índice industrial Dow Jones fechou a ganhar 0,42%, fixando-se nos 10.611,84 pontos.
O S&P 500 avançou 0,40% para se estabelecer nos 1.150,24 pontos, o que constituiu um novo máximo anual. O pico de 2009 tinha sido marcado a 19 de Janeiro, quando o Standard & Poor’s 500 se fixou nos 1.150,23 pontos – o mais alto valor, aliás, dos 15 meses anteriores.
O índice tecnológico Nasdaq marcou 2.368,46 pontos, com uma valorização de 0,40%.
O Citigroup e o Zions Bancorporation lideraram uma escalada no sector da banca.
O CEO do Citigroup, Vikram Pandit, disse que o seu banco deverá ser “consistentemente” lucrativo, o que fez com que as cotações da entidade financeira subissem perto de 5%.
A Coventry Health Care e a Aetna avançaram perto de 3% depois da notícia de que a reforma do sistema de saúde pode ser agora mais difícil de ser aprovada.
Em contrapartida, a Exxon Mobil, maior produtora norte-americana de energia, e a Freeport-McMoRan Copper & Gold, perderam terreno, penalizadas pela queda dos preços das matérias-primas, que foram pressionadas pelos receios de que a procura na China abrande, já que a sua inflação atingiu um máximo de 16 meses.
A Bed Bath & Beyond, maior retalhista dos EUA da área dos artigos para o lar, também fechou em baixa, depois de as suas acções terem sido alvo de um “downgrade” por parte da FBR Capital Markets.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
quinta-feira, 11 de Março de 2010 | 19:32 Imprimir Enviar por Email
Obama quer duplicar exportações dos EUA em cinco anos
O Presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, definiu hoje como "imperativa" a duplicação das exportações norte-americanas nos próximos cinco anos, objetivo considerado decisivo para garantir mais empregos.
Ao discursar numa conferência do Banco Import-Export, Obama precisou alguns aspetos desta nova iniciativa, que incluem a formação de um mini gabinete promoção de exportações, a busca de maior apoio financeiro para apoiar os esforços comerciais, o reforço dos atuais acordos comerciais e a finalização de acordos ainda não concluídos.
No entanto, permanecem as dúvidas sobre quantos empregos seguros poderão ser criados após o anúncio deste novo objetivo, e sobre as medidas que deverão ser tomadas.
Diário Digital / Lusa
Obama quer duplicar exportações dos EUA em cinco anos
O Presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, definiu hoje como "imperativa" a duplicação das exportações norte-americanas nos próximos cinco anos, objetivo considerado decisivo para garantir mais empregos.
Ao discursar numa conferência do Banco Import-Export, Obama precisou alguns aspetos desta nova iniciativa, que incluem a formação de um mini gabinete promoção de exportações, a busca de maior apoio financeiro para apoiar os esforços comerciais, o reforço dos atuais acordos comerciais e a finalização de acordos ainda não concluídos.
No entanto, permanecem as dúvidas sobre quantos empregos seguros poderão ser criados após o anúncio deste novo objetivo, e sobre as medidas que deverão ser tomadas.
Diário Digital / Lusa
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Défice da balança comercial dos EUA diminuiu
O défice da balança comercial dos EUA diminuiu, inesperadamente em Janeiro, num período em que a procura por petróleo e automóveis importados caiu.
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Sara Antunes
saraantunes@negocios.pt
O défice da balança comercial dos EUA diminuiu, inesperadamente em Janeiro, num período em que a procura por petróleo e automóveis importados caiu.
O défice diminuiu 6,6% para 37,3 mil milhões de dólares (27,39 mil milhões de euros), face aos 39,9 mil milhões de dólares verificados em igual período do ano passado, de acordo com os dados hoje divulgados pelo Departamento do Comércio norte-americano, citado pela Bloomberg.
A contribuir para esta evolução esteve a redução de importações de produtos petrolíferos e automóveis. As importações diminuíram 1,7% para 180 mil milhões de dólares, quando em Dezembro tinham atingido os 183,1 mil milhões de dólares.
Já as exportações caíram 500 milhões de dólares para um total de 142,7 mil milhões de dólares.
Os economistas consultados pela Bloomberg estimavam que o défice da balança comercial aumentasse para 41 mil milhões de dólares, considerando os números iniciais de Dezembro que apontavam para um défice de 40,2 mil milhões de dólares.
O défice da balança comercial dos EUA diminuiu, inesperadamente em Janeiro, num período em que a procura por petróleo e automóveis importados caiu.
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Sara Antunes
saraantunes@negocios.pt
O défice da balança comercial dos EUA diminuiu, inesperadamente em Janeiro, num período em que a procura por petróleo e automóveis importados caiu.
O défice diminuiu 6,6% para 37,3 mil milhões de dólares (27,39 mil milhões de euros), face aos 39,9 mil milhões de dólares verificados em igual período do ano passado, de acordo com os dados hoje divulgados pelo Departamento do Comércio norte-americano, citado pela Bloomberg.
A contribuir para esta evolução esteve a redução de importações de produtos petrolíferos e automóveis. As importações diminuíram 1,7% para 180 mil milhões de dólares, quando em Dezembro tinham atingido os 183,1 mil milhões de dólares.
Já as exportações caíram 500 milhões de dólares para um total de 142,7 mil milhões de dólares.
Os economistas consultados pela Bloomberg estimavam que o défice da balança comercial aumentasse para 41 mil milhões de dólares, considerando os números iniciais de Dezembro que apontavam para um défice de 40,2 mil milhões de dólares.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Após resultados de 2009
Caixa BI desce avaliação da Martifer para 3,90 euros
A Martifer viu o Caixa BI reduzir o preço-alvo para as suas acções para os 3,90 euros face aos 4,85 euros anteriores, após a publicação dos resultados relativos ao exercício de 2009. O banco sublinha que os números reportados ficaram abaixo das suas previsões e das metas da empresa, em termos de volume de negócios. A recomendação atribuída mantém-se em "comprar".
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Raquel Godinho
rgodinho@negocios.pt
A Martifer viu o Caixa BI reduzir o preço-alvo para as suas acções para os 3,90 euros face aos 4,85 euros anteriores, após a publicação dos resultados relativos ao exercício de 2009. O banco sublinha que os números reportados ficaram abaixo das suas previsões e das metas da empresa, em termos de volume de negócios. A recomendação atribuída mantém-se em “comprar”.
A analista Teresa Caldeira cortou o preço-alvo conferido à Martifer para os 3,90 euros, um “target” que atribui às acções um potencial de valorização de 34%. O banco de investimento sublinha que procedeu à alteração do preço-alvo da empresa de Oliveira de Frades após a divulgação da contas de 2009.
“Os resultados ficaram aquém das estimativas e das metas da companhia em relação ao volume de negócios”, refere a analista do Caixa BI. A mesma responsável acrescenta que as metas apresentadas pela empresa para este ano, nomeadamente em relação aos equipamentos de energia eólica, “é ainda inferior ao estimado”.
Outros factores que justificam a alteração do preço-alvo da Martifer são a carteira de encomendas da área da construção “com uma percentagem significativa ainda em Portugal e Espanha”, a “forte revisão em baixa” das expectativas para a área dos equipamentos de energia eólica e a dependência da venda de activos não-estratégicos e do sucesso da política de rotação de activos “para assegurar um balanço mais sustentável”.
As acções da companhia liderada por Jorge Martins seguem a recuar 0,34% para os 2,91 euros.
Caixa BI desce avaliação da Martifer para 3,90 euros
A Martifer viu o Caixa BI reduzir o preço-alvo para as suas acções para os 3,90 euros face aos 4,85 euros anteriores, após a publicação dos resultados relativos ao exercício de 2009. O banco sublinha que os números reportados ficaram abaixo das suas previsões e das metas da empresa, em termos de volume de negócios. A recomendação atribuída mantém-se em "comprar".
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Raquel Godinho
rgodinho@negocios.pt
A Martifer viu o Caixa BI reduzir o preço-alvo para as suas acções para os 3,90 euros face aos 4,85 euros anteriores, após a publicação dos resultados relativos ao exercício de 2009. O banco sublinha que os números reportados ficaram abaixo das suas previsões e das metas da empresa, em termos de volume de negócios. A recomendação atribuída mantém-se em “comprar”.
A analista Teresa Caldeira cortou o preço-alvo conferido à Martifer para os 3,90 euros, um “target” que atribui às acções um potencial de valorização de 34%. O banco de investimento sublinha que procedeu à alteração do preço-alvo da empresa de Oliveira de Frades após a divulgação da contas de 2009.
“Os resultados ficaram aquém das estimativas e das metas da companhia em relação ao volume de negócios”, refere a analista do Caixa BI. A mesma responsável acrescenta que as metas apresentadas pela empresa para este ano, nomeadamente em relação aos equipamentos de energia eólica, “é ainda inferior ao estimado”.
Outros factores que justificam a alteração do preço-alvo da Martifer são a carteira de encomendas da área da construção “com uma percentagem significativa ainda em Portugal e Espanha”, a “forte revisão em baixa” das expectativas para a área dos equipamentos de energia eólica e a dependência da venda de activos não-estratégicos e do sucesso da política de rotação de activos “para assegurar um balanço mais sustentável”.
As acções da companhia liderada por Jorge Martins seguem a recuar 0,34% para os 2,91 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Escalada da AIG sustenta subidas em Wall Street
Os principais índices bolsistas dos Estados Unidos encerraram em alta, com a seguradora AIG a contribuir para a inversão da tendência de queda da abertura.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
Os principais índices bolsistas dos Estados Unidos encerraram em alta, com a seguradora AIG a contribuir para a inversão da tendência de queda da abertura.
Os ganhos dos títulos industriais e das telecomunicações – os mais elevados dos 10 grupos industriais listados no Standard & Poor’s 500 - compensaram a descida no sector das matérias-primas. Além disso, a forte subida da AIG ajudou à tendência positiva.
O índice industrial Dow Jones fechou a ganhar 0,11%, fixando-se nos 10.564,38 pontos. O S&P 500 avançou 0,17% para se estabelecer nos 1.1140,45 pontos.
O índice tecnológico Nasdaq marcou 2.340,68 pontos, com uma valorização de 0,43%.
A AIG foi o título que mais contribuiu para os ganhos do Standard & Poor’s 500, liderando os ganhos das empresas financeiras resgatadas pelo governo norte-americano, devido à especulação de que vai vender mais activos depois de já ter angariado 51 mil milhões de dólares com esse tipo de negócios. A seguradora disparou 14%, para 33,16 dólares.
O Citigroup também encerrou no verde, sendo o segundo título que mais influenciou o desempenho positivo do S&P500. O banco, que subiu perto de 8%, foi impulsionado pelo facto de Charles Gasparino, da Fox Business Network, ter dito que os EUA poderão vender a sua posição no banco, no prazo de três meses. Gasparino não disse onde obteve essa informação.
A Fannie Mae e a Freddie Mac terminaram igualmente em alta, a escalar 11%, e 12%, respectivamente.
A Yum! Brands Inc. também valorizou, depois de o UBS ter elevado a recomendação das suas acções, de “neutral” para “comprar”.
Em contrapartida, a Energy Conversion Devices cedeu terreno, depois de o JPMorgan Chase ter revisto em baixa a sua recomendação para as acções. Isto num dia em que as cotações do petróleo também estiveram no vermelho.
A Casey’s General Stores foi outro dos títulos em baixa, depois de a dona de lojas de conveniência na região do Midwest ter reportado lucros inferiores ao previsto pelos analistas.
Os principais índices bolsistas dos Estados Unidos encerraram em alta, com a seguradora AIG a contribuir para a inversão da tendência de queda da abertura.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
Os principais índices bolsistas dos Estados Unidos encerraram em alta, com a seguradora AIG a contribuir para a inversão da tendência de queda da abertura.
Os ganhos dos títulos industriais e das telecomunicações – os mais elevados dos 10 grupos industriais listados no Standard & Poor’s 500 - compensaram a descida no sector das matérias-primas. Além disso, a forte subida da AIG ajudou à tendência positiva.
O índice industrial Dow Jones fechou a ganhar 0,11%, fixando-se nos 10.564,38 pontos. O S&P 500 avançou 0,17% para se estabelecer nos 1.1140,45 pontos.
O índice tecnológico Nasdaq marcou 2.340,68 pontos, com uma valorização de 0,43%.
A AIG foi o título que mais contribuiu para os ganhos do Standard & Poor’s 500, liderando os ganhos das empresas financeiras resgatadas pelo governo norte-americano, devido à especulação de que vai vender mais activos depois de já ter angariado 51 mil milhões de dólares com esse tipo de negócios. A seguradora disparou 14%, para 33,16 dólares.
O Citigroup também encerrou no verde, sendo o segundo título que mais influenciou o desempenho positivo do S&P500. O banco, que subiu perto de 8%, foi impulsionado pelo facto de Charles Gasparino, da Fox Business Network, ter dito que os EUA poderão vender a sua posição no banco, no prazo de três meses. Gasparino não disse onde obteve essa informação.
A Fannie Mae e a Freddie Mac terminaram igualmente em alta, a escalar 11%, e 12%, respectivamente.
A Yum! Brands Inc. também valorizou, depois de o UBS ter elevado a recomendação das suas acções, de “neutral” para “comprar”.
Em contrapartida, a Energy Conversion Devices cedeu terreno, depois de o JPMorgan Chase ter revisto em baixa a sua recomendação para as acções. Isto num dia em que as cotações do petróleo também estiveram no vermelho.
A Casey’s General Stores foi outro dos títulos em baixa, depois de a dona de lojas de conveniência na região do Midwest ter reportado lucros inferiores ao previsto pelos analistas.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Jack Welch - US 'Cooked' If Deficits Continue to Mount
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Bolsas americanas fecham mistas
Farmacêuticas anulam ganhos da AIG
As bolsas norte-americanas fecharam mistas, com o desempenho negativo das farmacêuticas a ofuscar os ganhos de mais de 3% da seguradora AIG. O Dow Jones depreciou 0,13% e o Nasdaq somou 0,25%.
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Nuno Carregueiro
nc@negocios.pt
As bolsas norte-americanas fecharam mistas, com o desempenho negativo das farmacêuticas a ofuscar os ganhos de mais de 3% da seguradora AIG. O Dow Jones depreciou 0,13% e o Nasdaq somou 0,25%.
O Dow Jones caiu para os 10.552,52 pontos e o Nasdaq avançou para os 2.232,21 pontos. O S&P500 caiu 0,02% para 1.138,50 pontos.
A seguradora AIG valorizou 3,53%%, depois da MetLife Inc. ter anunciado que vai comprar uma das unidades da empresa, a American Life Insurance, por 15,5 mil milhões de dólares.
A Imax, fabricante de equipamento para projecção de filmes em ecrãs gigantes, apreciou 8,16%, sustentada pelos dados de que o filme “Alice no País das Maravilhas” – realizado por Tim Burton – gerou 11,9 milhões de dólares nos cinemas Imax 3-D no passado fim-de-semana.
Em contrapartida, a Hewlett-Packard cedeu terreno, depois de rever em baixa de três cêntimos por acção as estimativas para os seus lucros no primeiro trimestre, devido a um processo intentado contra a sua unidade Electronic Data Systems – que aumentou os custos da empresa com o departamento jurídico.
As acções da HP desceram 0,52%, pressionando em baixa as restantes cotadas tecnológicas.
As farmacêuticas também pressionaram os índices, devido aos esforços da Administração de Barack Obama em implementar a reforma na saúde, que é prejudicial para as cotadas do sector. A Pfizer cedeu 0,74%.
Farmacêuticas anulam ganhos da AIG
As bolsas norte-americanas fecharam mistas, com o desempenho negativo das farmacêuticas a ofuscar os ganhos de mais de 3% da seguradora AIG. O Dow Jones depreciou 0,13% e o Nasdaq somou 0,25%.
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Nuno Carregueiro
nc@negocios.pt
As bolsas norte-americanas fecharam mistas, com o desempenho negativo das farmacêuticas a ofuscar os ganhos de mais de 3% da seguradora AIG. O Dow Jones depreciou 0,13% e o Nasdaq somou 0,25%.
O Dow Jones caiu para os 10.552,52 pontos e o Nasdaq avançou para os 2.232,21 pontos. O S&P500 caiu 0,02% para 1.138,50 pontos.
A seguradora AIG valorizou 3,53%%, depois da MetLife Inc. ter anunciado que vai comprar uma das unidades da empresa, a American Life Insurance, por 15,5 mil milhões de dólares.
A Imax, fabricante de equipamento para projecção de filmes em ecrãs gigantes, apreciou 8,16%, sustentada pelos dados de que o filme “Alice no País das Maravilhas” – realizado por Tim Burton – gerou 11,9 milhões de dólares nos cinemas Imax 3-D no passado fim-de-semana.
Em contrapartida, a Hewlett-Packard cedeu terreno, depois de rever em baixa de três cêntimos por acção as estimativas para os seus lucros no primeiro trimestre, devido a um processo intentado contra a sua unidade Electronic Data Systems – que aumentou os custos da empresa com o departamento jurídico.
As acções da HP desceram 0,52%, pressionando em baixa as restantes cotadas tecnológicas.
As farmacêuticas também pressionaram os índices, devido aos esforços da Administração de Barack Obama em implementar a reforma na saúde, que é prejudicial para as cotadas do sector. A Pfizer cedeu 0,74%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
sábado, 6 de Março de 2010 | 12:16 Imprimir Enviar por Email
EUA: Nova nota de 100 dólares para combater falsificações
Os EUA vão lançar a 21 de Abril uma nova nota de 100 dólares produzida de forma a evitar falsificações, segundo um comunicado divulgado pelo Departamento do Tesouro.
A nova versão será apresentada numa cerimónia oficial pelo presidente do Federal Reserve (Fed), Ben Bernanke; pelo secretário do Tesouro, Timothy Geithner; e por Mark Sullivan, chefe do Serviço Secreto, agência encarregada da luta contra a falsificação de moedas e da protecção do presidente, do vice-presidente e das suas respectivas famílias.
A nota de 100 dólares é a de maior circulação e a actual foi lançada em 1996. Tem uma «vida útil» de sete anos e quatro meses em média.
EUA: Nova nota de 100 dólares para combater falsificações
Os EUA vão lançar a 21 de Abril uma nova nota de 100 dólares produzida de forma a evitar falsificações, segundo um comunicado divulgado pelo Departamento do Tesouro.
A nova versão será apresentada numa cerimónia oficial pelo presidente do Federal Reserve (Fed), Ben Bernanke; pelo secretário do Tesouro, Timothy Geithner; e por Mark Sullivan, chefe do Serviço Secreto, agência encarregada da luta contra a falsificação de moedas e da protecção do presidente, do vice-presidente e das suas respectivas famílias.
A nota de 100 dólares é a de maior circulação e a actual foi lançada em 1996. Tem uma «vida útil» de sete anos e quatro meses em média.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Bolsas dos EUA sobem mais de 1% animadas pelos dados do emprego
As bolsas norte-americanas valorizaram mais de 1%, depois de ter sido divulgado que o número de postos de trabalho nos EUA caiu menos do que o esperado, em Fevereiro, um indicador que animou os investidores.
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Sara Antunes
saraantunes@negocios.pt
As bolsas norte-americanas valorizaram mais de 1%, depois de ter sido divulgado que o número de postos de trabalho nos EUA caiu menos do que o esperado, em Fevereiro, um indicador que animou os investidores.
O Dow Jones subiu 1,17% para 10.566,20 pontos, o Nasdaq cresceu 1,48% para 2.326,35 pontos e o S&P500 valorizou 1,40% para 1.138,70 pontos.
O número de postos de trabalho nos Estados Unidos caiu em 36 mil no mês passado, depois de terem registado um descida de 26 mil em Janeiro, segundo os dados divulgados pelo Departamento do Trabalho. Esta queda compara com uma estimativa dos economistas consultados pela Bloomberg que apontava para um queda 68 mil assalariados.
Este indicador animou a negociação bolsista, pois aumenta a expectativa de que a economia norte-americana poderá estar a começar a recuperar.
Os ganhos foram assim generalizados, com a Dell a avançar 1,54% para 13,88 dólares e a Ebay a crescer 3,57% para 24,64 dólares.
No sector da banca, o Citigroup apreciou 2,04% para 3,50 dólares, o Bank of America subiu 1,83% para 16,70 dólares e o Goldman Sachs valorizou 2,12% para 42,81 dólares.
A Alcoa também se destacou, ao subir 3,05% para 13,84 dólares.
1 euro = 1,3623 dólares
As bolsas norte-americanas valorizaram mais de 1%, depois de ter sido divulgado que o número de postos de trabalho nos EUA caiu menos do que o esperado, em Fevereiro, um indicador que animou os investidores.
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Sara Antunes
saraantunes@negocios.pt
As bolsas norte-americanas valorizaram mais de 1%, depois de ter sido divulgado que o número de postos de trabalho nos EUA caiu menos do que o esperado, em Fevereiro, um indicador que animou os investidores.
O Dow Jones subiu 1,17% para 10.566,20 pontos, o Nasdaq cresceu 1,48% para 2.326,35 pontos e o S&P500 valorizou 1,40% para 1.138,70 pontos.
O número de postos de trabalho nos Estados Unidos caiu em 36 mil no mês passado, depois de terem registado um descida de 26 mil em Janeiro, segundo os dados divulgados pelo Departamento do Trabalho. Esta queda compara com uma estimativa dos economistas consultados pela Bloomberg que apontava para um queda 68 mil assalariados.
Este indicador animou a negociação bolsista, pois aumenta a expectativa de que a economia norte-americana poderá estar a começar a recuperar.
Os ganhos foram assim generalizados, com a Dell a avançar 1,54% para 13,88 dólares e a Ebay a crescer 3,57% para 24,64 dólares.
No sector da banca, o Citigroup apreciou 2,04% para 3,50 dólares, o Bank of America subiu 1,83% para 16,70 dólares e o Goldman Sachs valorizou 2,12% para 42,81 dólares.
A Alcoa também se destacou, ao subir 3,05% para 13,84 dólares.
1 euro = 1,3623 dólares
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
sexta-feira, 5 de Março de 2010 | 17:58 Imprimir Enviar por Email
Obama insatisfeito apesar de desemprego não piorar nos EUA
O presidente dos EUA, Barack Obama, considerou que os números do desemprego no país, hoje anunciados, são melhores do que o esperado pela administração americana, mas disse que a taxa de desemprego ainda está "acima do tolerável".
A taxa de desemprego nos EUA manteve-se estável em 9,7% em Fevereiro, apesar de terem sido destruídos 36 mil postos de trabalho, anunciou hoje o Departamento do Trabalho norte-americano.
"É melhor do que o esperado, considerando que se pensa que as tempestades severas na Costa Leste [dos EUA] empurraram os números para baixo", disse Barack Obama, em declarações aos jornalistas durante uma visita a empresas na região de Washington.
"Apesar de ser melhor do que o esperado, os números são superiores ao que deveríamos tolerar", acrescentou o presidente dos EUA.
O número de postos de trabalho caiu 36 mil em Fevereiro, após se ter verificado uma queda de 26 mil empregos no mês anterior, enquanto que o total de desempregados se situou em 8,7 milhões de pessoas no mês de Fevereiro.
O Departamento de Trabalho previa uma redução de 68 mil postos de trabalho em fevereiro, pelo que os números hoje divulgados foram melhores do que as estimativas iniciais avançadas pelas autoridades norte-americanas.
Diário Digital / Lusa
Obama insatisfeito apesar de desemprego não piorar nos EUA
O presidente dos EUA, Barack Obama, considerou que os números do desemprego no país, hoje anunciados, são melhores do que o esperado pela administração americana, mas disse que a taxa de desemprego ainda está "acima do tolerável".
A taxa de desemprego nos EUA manteve-se estável em 9,7% em Fevereiro, apesar de terem sido destruídos 36 mil postos de trabalho, anunciou hoje o Departamento do Trabalho norte-americano.
"É melhor do que o esperado, considerando que se pensa que as tempestades severas na Costa Leste [dos EUA] empurraram os números para baixo", disse Barack Obama, em declarações aos jornalistas durante uma visita a empresas na região de Washington.
"Apesar de ser melhor do que o esperado, os números são superiores ao que deveríamos tolerar", acrescentou o presidente dos EUA.
O número de postos de trabalho caiu 36 mil em Fevereiro, após se ter verificado uma queda de 26 mil empregos no mês anterior, enquanto que o total de desempregados se situou em 8,7 milhões de pessoas no mês de Fevereiro.
O Departamento de Trabalho previa uma redução de 68 mil postos de trabalho em fevereiro, pelo que os números hoje divulgados foram melhores do que as estimativas iniciais avançadas pelas autoridades norte-americanas.
Diário Digital / Lusa
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Sinais de recuperação económica sustentam ganhos das bolsas nos EUA
As bolsas norte-americanas seguem a valorizar, depois de ter sido divulgado que o número de postos de trabalho nos EUA caiu menos do que o esperado, em mais um sinal de que a recuperação económica mundial está acelerar. O Dow Jones avança 0,64%, o Nasdaq aprecia 0,73% e o S&P 500 ganha 0,70%.
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Ana Filipa Rego
arego@negocios.pt
As bolsas norte-americanas seguem a valorizar, depois de ter sido divulgado que o número de postos de trabalho nos EUA caiu menos do que o esperado, em mais um sinal de que a recuperação económica mundial está acelerar. O Dow Jones avança 0,64%, o Nasdaq aprecia 0,73% e o S&P 500 ganha 0,70%.
O índice industrial (Dow Jones) negoceia nos 10.510,6 pontos, o tecnológico (Nasdaq) marca 2.309 pontos e o S&P 500 situa-se nos 1.130,79 pontos.
O número de postos de trabalho nos Estados Unidos caiu em 36 mil no mês passado, depois de terem registado um descida de 26 mil em Janeiro. Esta queda compara com uma estimativa que apontava para um queda 68 mil assalariados, segundo os dados divulgados pelo Departamento do Trabalho.
Este dados estão a animar as bolsas na medida em que indiciam que o ritmo de recuperação económica quer dos EUA quer das economias a nível mundial poderá estar a acelerar.
A impulsionar estão empresas como a Google, que valoriza 1,42% para os 562,48 dólares e como a Apple, que avança 3,10% para os 217,25 dólares.
A banca também segue em alta, com o Citigroup a somar 1,17% para os 3,47 dólares e com o JP Morgan a subir 1,29% para os 42,46 dólares.
As bolsas norte-americanas seguem a valorizar, depois de ter sido divulgado que o número de postos de trabalho nos EUA caiu menos do que o esperado, em mais um sinal de que a recuperação económica mundial está acelerar. O Dow Jones avança 0,64%, o Nasdaq aprecia 0,73% e o S&P 500 ganha 0,70%.
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Ana Filipa Rego
arego@negocios.pt
As bolsas norte-americanas seguem a valorizar, depois de ter sido divulgado que o número de postos de trabalho nos EUA caiu menos do que o esperado, em mais um sinal de que a recuperação económica mundial está acelerar. O Dow Jones avança 0,64%, o Nasdaq aprecia 0,73% e o S&P 500 ganha 0,70%.
O índice industrial (Dow Jones) negoceia nos 10.510,6 pontos, o tecnológico (Nasdaq) marca 2.309 pontos e o S&P 500 situa-se nos 1.130,79 pontos.
O número de postos de trabalho nos Estados Unidos caiu em 36 mil no mês passado, depois de terem registado um descida de 26 mil em Janeiro. Esta queda compara com uma estimativa que apontava para um queda 68 mil assalariados, segundo os dados divulgados pelo Departamento do Trabalho.
Este dados estão a animar as bolsas na medida em que indiciam que o ritmo de recuperação económica quer dos EUA quer das economias a nível mundial poderá estar a acelerar.
A impulsionar estão empresas como a Google, que valoriza 1,42% para os 562,48 dólares e como a Apple, que avança 3,10% para os 217,25 dólares.
A banca também segue em alta, com o Citigroup a somar 1,17% para os 3,47 dólares e com o JP Morgan a subir 1,29% para os 42,46 dólares.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Dados do emprego animam Wall Street
As bolsas norte-americanas abriram a valorizar, depois de ter sido divulgado que o número de postos de trabalho nos EUA caiu menos do que o esperado. O Dow Jones avança 0,41%, o Nasdaq aprecia 0,45% e o S&P 500 ganha 0,40%.
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Ana Filipa Rego
arego@negocios.pt
As bolsas norte-americanas abriram a valorizar, depois de ter sido divulgado que o número de postos de trabalho nos EUA caiu menos do que o esperado. O Dow Jones avança 0,41%, o Nasdaq aprecia 0,45% e o S&P 500 ganha 0,40%.
O índice industrial (Dow Jones) negoceia nos 10.487,22 pontos, o tecnológico (Nasdaq) marca 2.302,61 pontos e o S&P 500 situa-se nos 1.127,50 pontos.
O número de postos de trabalho nos Estados Unidos caiu em 36 mil no mês passado, depois de terem registado um descida de 26 mil em Janeiro. Esta queda compara com uma estimativa que apontava para um queda 68 mil assalariados, segundo os dados divulgados pelo Departamento do Trabalho.
Este dados estão a animar as bolsas que estão a ser impulsionadas por empresas como a Google, que valoriza 1,05% para os 560,41 dólares e como a Apple, que avança 2% para os 214,92 dólares.
As bolsas norte-americanas abriram a valorizar, depois de ter sido divulgado que o número de postos de trabalho nos EUA caiu menos do que o esperado. O Dow Jones avança 0,41%, o Nasdaq aprecia 0,45% e o S&P 500 ganha 0,40%.
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Ana Filipa Rego
arego@negocios.pt
As bolsas norte-americanas abriram a valorizar, depois de ter sido divulgado que o número de postos de trabalho nos EUA caiu menos do que o esperado. O Dow Jones avança 0,41%, o Nasdaq aprecia 0,45% e o S&P 500 ganha 0,40%.
O índice industrial (Dow Jones) negoceia nos 10.487,22 pontos, o tecnológico (Nasdaq) marca 2.302,61 pontos e o S&P 500 situa-se nos 1.127,50 pontos.
O número de postos de trabalho nos Estados Unidos caiu em 36 mil no mês passado, depois de terem registado um descida de 26 mil em Janeiro. Esta queda compara com uma estimativa que apontava para um queda 68 mil assalariados, segundo os dados divulgados pelo Departamento do Trabalho.
Este dados estão a animar as bolsas que estão a ser impulsionadas por empresas como a Google, que valoriza 1,05% para os 560,41 dólares e como a Apple, que avança 2% para os 214,92 dólares.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Emprego cai menos de que o esperado nos EUA
A taxa de desemprego nos Estados Unidos ficou inalterada nos 9,7% em Fevereiro e o emprego caiu menos do que o esperado, apesar de as condições duras deste Inverno terem provocado mais encerramentos temporários de empresas.
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Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
A taxa de desemprego nos Estados Unidos ficou inalterada nos 9,7% em Fevereiro e o emprego caiu menos do que o esperado, apesar de as condições duras deste Inverno terem provocado mais encerramentos temporários de empresas.
O número de postos de trabalho nos Estados Unidos caiu em 36 mil no mês passado, depois de terem registado um descida de 26 mil em Janeiro. Esta queda compara com uma estimativa que apontava para um queda 68 mil assalariados, segundo os dados divulgados pelo Departamento do Trabalho.
A queda de neve durante a semana em que o governo sonda os negócios e as famílias acerca do emprego, registou recordes em cidades que incluem como Washington e Filadélfia, levando muitos trabalhadores a ficarem em casa, segundo a Bloomberg. Alguns analistas tinham avisado que era difícil medir o impacto dos fortes nevões que tiveram lugar no mês passado, no emprego da maior economia do mundo.
A expansão económica que começou no ano passado ainda não começou a criar emprego de forma sustentada, impulsionando os riscos de abrandamento da economia e do consumo das famílias.
“Estamos quase a chegar ao ponto em que se cria emprego consistentemente”, disse o presidente da Clearview Economics, Ken Mayland à Bloomberg. “A economia está a registar ganhos incrementais, mas generalizados na direcção da melhoria”.
A taxa de desemprego nos Estados Unidos ficou inalterada nos 9,7% em Fevereiro e o emprego caiu menos do que o esperado, apesar de as condições duras deste Inverno terem provocado mais encerramentos temporários de empresas.
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Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
A taxa de desemprego nos Estados Unidos ficou inalterada nos 9,7% em Fevereiro e o emprego caiu menos do que o esperado, apesar de as condições duras deste Inverno terem provocado mais encerramentos temporários de empresas.
O número de postos de trabalho nos Estados Unidos caiu em 36 mil no mês passado, depois de terem registado um descida de 26 mil em Janeiro. Esta queda compara com uma estimativa que apontava para um queda 68 mil assalariados, segundo os dados divulgados pelo Departamento do Trabalho.
A queda de neve durante a semana em que o governo sonda os negócios e as famílias acerca do emprego, registou recordes em cidades que incluem como Washington e Filadélfia, levando muitos trabalhadores a ficarem em casa, segundo a Bloomberg. Alguns analistas tinham avisado que era difícil medir o impacto dos fortes nevões que tiveram lugar no mês passado, no emprego da maior economia do mundo.
A expansão económica que começou no ano passado ainda não começou a criar emprego de forma sustentada, impulsionando os riscos de abrandamento da economia e do consumo das famílias.
“Estamos quase a chegar ao ponto em que se cria emprego consistentemente”, disse o presidente da Clearview Economics, Ken Mayland à Bloomberg. “A economia está a registar ganhos incrementais, mas generalizados na direcção da melhoria”.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Recomendações e dados económicos impulsionam
Bolsas dos EUA sobem pela quinta sessão
As bolsas norte-americanas fecharam em alta pela quinta sessão consecutiva, impulsionadas pelos dados económicos favoráveis e pelas recomendações positivas emitidas para várias acções.
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Nuno Carregueiro
nc@negocios.pt
As bolsas norte-americanas fecharam em alta pela quinta sessão consecutiva, impulsionadas pelos dados económicos favoráveis e pelas recomendações positivas emitidas para várias acções.
O Dow Jones avançou 0,46% para 10.444,14 pontos, o Nasdaq ganhou 0,51% para 2.292,31 pontos e o S&P500 progrediu 0,37% para 1.122,97 pontos.
Na semana passada, os pedidos de subsídio de desemprego caíram em 29 mil para 469 mil pedidos e a produtividade cresceu a uma taxa anual de 6,9% no quarto trimestre, a mais elevada desde 2002.
Estes dados económicos animaram as acções, numa altura em que cresce a expectativa sobre o relatório do desemprego de amanhã. Os economistas antecipam que em Fevereiro tenha ocorrido uma queda de 63 mil no número de postos de trabalho, um dado que será determinante para a evolução das bolsas na sessão de amanhã.
Hoje foi também importante para a evolução positiva dos índices as várias recomendações emitidas pelas casas de “research”. A Walt Disney avançou 3% depois do Bank of América ter recomendado as acções e a Coca-Cola avançou 1,02% para 54,48 dólares, beneficiando de uma recomendação positiva do UBS.
As retalhistas também estiveram em alta, depois da Abercrombie ter anunciado que as vendas de Fevereiro ficaram acima do esperado. Esta empresa apreciou 13% e a Wall-Mart avançou 0,52%.
Bolsas dos EUA sobem pela quinta sessão
As bolsas norte-americanas fecharam em alta pela quinta sessão consecutiva, impulsionadas pelos dados económicos favoráveis e pelas recomendações positivas emitidas para várias acções.
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Nuno Carregueiro
nc@negocios.pt
As bolsas norte-americanas fecharam em alta pela quinta sessão consecutiva, impulsionadas pelos dados económicos favoráveis e pelas recomendações positivas emitidas para várias acções.
O Dow Jones avançou 0,46% para 10.444,14 pontos, o Nasdaq ganhou 0,51% para 2.292,31 pontos e o S&P500 progrediu 0,37% para 1.122,97 pontos.
Na semana passada, os pedidos de subsídio de desemprego caíram em 29 mil para 469 mil pedidos e a produtividade cresceu a uma taxa anual de 6,9% no quarto trimestre, a mais elevada desde 2002.
Estes dados económicos animaram as acções, numa altura em que cresce a expectativa sobre o relatório do desemprego de amanhã. Os economistas antecipam que em Fevereiro tenha ocorrido uma queda de 63 mil no número de postos de trabalho, um dado que será determinante para a evolução das bolsas na sessão de amanhã.
Hoje foi também importante para a evolução positiva dos índices as várias recomendações emitidas pelas casas de “research”. A Walt Disney avançou 3% depois do Bank of América ter recomendado as acções e a Coca-Cola avançou 1,02% para 54,48 dólares, beneficiando de uma recomendação positiva do UBS.
As retalhistas também estiveram em alta, depois da Abercrombie ter anunciado que as vendas de Fevereiro ficaram acima do esperado. Esta empresa apreciou 13% e a Wall-Mart avançou 0,52%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
JPMorgan é o primeiro de Wall Street a emitir 'dívida canguru'
Eudora Ribeiro
04/03/10 18:45
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O banco liderado por Jamie Dimon é o primeiro a emitir dívida na Austrália desde a falência da Lehman.
Collapse Comunidade
Partilhe: O banco norte-americano voltou a emitir dívida na Austrália, tornando-se a primeira firma de Wall Street a vender 'obrigações canguru' desde a falência da Lehman em 2008.
O JPMorgan emitiu dívida no valor de mil milhões de dólares australianos, títulos que são conhecidos no mercado por 'obrigações canguru'.
O banco norte-americano vendeu obrigações a cinco anos no valor de 700 milhões de dólares australianos, com um juro de 6,75%, e mais 300 milhões de obrigações de renda variável, de acordo com fonte próxima da operação, citada pela Bloomberg.
Geralmente as empresas emitem obrigações na moeda dos países em que estão sedeados. Contudo, quando pretendem vender dívida em mercados exteriores, vendem obrigações na divisa dos respectivos países. As obrigações em euros são as 'euro bonds'. No caso das obrigações em dólares australianos, são apelidades de 'kanguru bonds'.
Citigroup, Merrill Lynch, Morgan Stanley e Bank of America, todos emitiram 'kanguru bonds' em 2007, antes da falência do histórico Lehman Brothers ter feito os investidores refugiarem-se nas dívidas públicas dos Estados considerados mais seguros.
Eudora Ribeiro
04/03/10 18:45
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O banco liderado por Jamie Dimon é o primeiro a emitir dívida na Austrália desde a falência da Lehman.
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Partilhe: O banco norte-americano voltou a emitir dívida na Austrália, tornando-se a primeira firma de Wall Street a vender 'obrigações canguru' desde a falência da Lehman em 2008.
O JPMorgan emitiu dívida no valor de mil milhões de dólares australianos, títulos que são conhecidos no mercado por 'obrigações canguru'.
O banco norte-americano vendeu obrigações a cinco anos no valor de 700 milhões de dólares australianos, com um juro de 6,75%, e mais 300 milhões de obrigações de renda variável, de acordo com fonte próxima da operação, citada pela Bloomberg.
Geralmente as empresas emitem obrigações na moeda dos países em que estão sedeados. Contudo, quando pretendem vender dívida em mercados exteriores, vendem obrigações na divisa dos respectivos países. As obrigações em euros são as 'euro bonds'. No caso das obrigações em dólares australianos, são apelidades de 'kanguru bonds'.
Citigroup, Merrill Lynch, Morgan Stanley e Bank of America, todos emitiram 'kanguru bonds' em 2007, antes da falência do histórico Lehman Brothers ter feito os investidores refugiarem-se nas dívidas públicas dos Estados considerados mais seguros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Contratos de promessa de compra de casas usadas cai 7,6% nos EUA em Janeiro
O número de contratos de promessa de compra e venda de casas usadas nos EUA, diminuiu 7,6%, em Janeiro, quando se esperava um aumento.
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
O número de contratos de promessa de compra e venda de casas usadas nos EUA, diminuiu 7,6%, em Janeiro, quando se esperava um aumento.
De acordo com a associação de imobiliários norte-americana, o índice de acordos de compra e venda de casas diminuiu 7,6% depois de um aumento de 0,8%, em Dezembro.
Os economistas consultados pela Bloomberg estimavam que o número de contratos crescesse 1%, em Janeiro, depois de inicialmente ter sido relatado um aumento de 1% em Dezembro.
O número de contratos de promessa de compra e venda de casas usadas nos EUA, diminuiu 7,6%, em Janeiro, quando se esperava um aumento.
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Jornal de Negócios Online
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O número de contratos de promessa de compra e venda de casas usadas nos EUA, diminuiu 7,6%, em Janeiro, quando se esperava um aumento.
De acordo com a associação de imobiliários norte-americana, o índice de acordos de compra e venda de casas diminuiu 7,6% depois de um aumento de 0,8%, em Dezembro.
Os economistas consultados pela Bloomberg estimavam que o número de contratos crescesse 1%, em Janeiro, depois de inicialmente ter sido relatado um aumento de 1% em Dezembro.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Wall Street abre em alta após queda dos pedidos de subsídio de desemprego
Os mercados norte-americanos abriram hoje em alta depois de ter sido divulgado que os pedidos de subsídio de desemprego no país caíram do nível mais elevado dos últimos três meses.
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Ana Luísa Marques
anamarques@negocios.pt
Os mercados norte-americanos abriram hoje em alta depois de ter sido divulgado que os pedidos de subsídio de desemprego no país caíram do nível mais elevado dos últimos três meses.
O Dow Jones sobe 0,14% para os 10.410,80 pontos, o Nasdaq avança 0,07% para os 2.282,33 pontos e o S&P 500 valoriza 0,07% para os 1.119,62 pontos.
Na semana passada, os pedidos de subsídio de desemprego caíram em 29 mil para 469 mil pedidos. Esta queda ficou em linha com o esperado pelos economistas consultados pela Bloomberg.
Os mercados norte-americanos abriram hoje em alta depois de ter sido divulgado que os pedidos de subsídio de desemprego no país caíram do nível mais elevado dos últimos três meses.
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Ana Luísa Marques
anamarques@negocios.pt
Os mercados norte-americanos abriram hoje em alta depois de ter sido divulgado que os pedidos de subsídio de desemprego no país caíram do nível mais elevado dos últimos três meses.
O Dow Jones sobe 0,14% para os 10.410,80 pontos, o Nasdaq avança 0,07% para os 2.282,33 pontos e o S&P 500 valoriza 0,07% para os 1.119,62 pontos.
Na semana passada, os pedidos de subsídio de desemprego caíram em 29 mil para 469 mil pedidos. Esta queda ficou em linha com o esperado pelos economistas consultados pela Bloomberg.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Pedidos de subsídio de desemprego nos EUA de máximos de três meses
Os pedidos de subsídio de desemprego nos EUA caíram, na semana passada, de máximos de três meses, indiciando uma melhoria no mercado laboral.
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
Os pedidos de subsídio de desemprego nos EUA caíram, na semana passada, de máximos de três meses, indiciando uma melhoria no mercado laboral.
Os pedidos deslizaram em 29 mil para 469 mil pedidos na semana que terminou dia 27 de Fevereiro. Esta queda ficou em linha com o esperado pelos economistas consultados pela Bloomberg.
Algumas empresas estão a reduzir os salários para controlar os custos num contexto de vendas fracas numa altura em que os EUA emergem da pior recessão desde a II Guerra Mundial.
Os pedidos de subsídio de desemprego nos EUA caíram, na semana passada, de máximos de três meses, indiciando uma melhoria no mercado laboral.
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
Os pedidos de subsídio de desemprego nos EUA caíram, na semana passada, de máximos de três meses, indiciando uma melhoria no mercado laboral.
Os pedidos deslizaram em 29 mil para 469 mil pedidos na semana que terminou dia 27 de Fevereiro. Esta queda ficou em linha com o esperado pelos economistas consultados pela Bloomberg.
Algumas empresas estão a reduzir os salários para controlar os custos num contexto de vendas fracas numa altura em que os EUA emergem da pior recessão desde a II Guerra Mundial.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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