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Caldeirão da Bolsa

Ásia...

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por Nyk » 3/3/2010 8:16

quarta-feira, 3 de Março de 2010 | 06:57 Imprimir Enviar por Email

Bolsa de Tóquio fecha positiva


A Bolsa de Tóquio fechou a sessão de hoje em alta ligeira, ao ganhar 31,30 pontos, mais 0,31 por cento relativamente ao encerramento de terça feira.
No encerramento da sessão de hoje, marcada pela forte subida do grupo Fast Retailing, o índice Nikkei cotou-se nos 10.253,14 pontos.

Diário Digital /Lusa
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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por tugatuga11 » 1/3/2010 9:31

Nyk Escreveu:Sem notícias económicas assinaláveis, o mercado japonês foi apoiado pela publicação na China do índice PMI que mostra que a actividade de manufatura continuou a crescer em fevereiro pelo 11º mês consecutivo, apesar de um ligeiro abrandamento no seu ritmo, indicaram as corretoras.



Se consideram crescimento estar acima dos 50 então é o 12º mês consecutivo... :wink:
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por tugatuga11 » 1/3/2010 9:23

Nyk Escreveu:No encerramento da sessão de hoje, marcada pela publicação de um indicador económico favorável à China, o índice Nikkei cotou-se nos 10.172,06 pontos.

Sem notícias económicas assinaláveis, o mercado japonês foi apoiado pela publicação na China do índice PMI que mostra que a actividade de manufatura continuou a crescer em fevereiro pelo 11º mês consecutivo, apesar de um ligeiro abrandamento no seu ritmo, indicaram as corretoras.



Ai ai ai diario digital/lusa!!!
Quem não sabe aceita mas quem acompanha os numeros sabe que isso não é verdade!
A China teve desde dezembro/2008 uma inversão no "manufacturing PMI" tendo passado em Março/2009 para valores superiores a 50 o que indica expansão industrial tendo atingido em abril os 53.5
Depois de ter uma pequena quebra em maio voltou a crescer até aos 56,6 em dezembro/2009. Depois de em Janeiro/2010 ter descido para os 55.8 acabou por (agora) em fevereiro/2010 ter caído para 52.0 ou seja um forte recuo e um dos valores mais baixos do ano o que em nada serviria de suporte para a subida da bolsa de tóquio.
Por isso peço ao diario digital/lusa para não inventar.
Bons trades.
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por Nyk » 1/3/2010 8:48

segunda-feira, 1 de Março de 2010 | 07:04

Bolsa de Tóquio fecha em alta primeira sessão da semana


A Bolsa de Tóquio fechou a sessão desta segunda feira em alta ligeira, ao ganhar 46,03 pontos, mais 0,45 por cento relativamente ao encerramento de sexta feira.
No encerramento da sessão de hoje, marcada pela publicação de um indicador económico favorável à China, o índice Nikkei cotou-se nos 10.172,06 pontos.

Sem notícias económicas assinaláveis, o mercado japonês foi apoiado pela publicação na China do índice PMI que mostra que a actividade de manufatura continuou a crescer em fevereiro pelo 11º mês consecutivo, apesar de um ligeiro abrandamento no seu ritmo, indicaram as corretoras.

Diário Digital /Lusa
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por Nyk » 26/2/2010 8:40

Dados económicos do Japão e Coreia do Sul animam bolsas asiáticas
As acções da Ásia subiram pela primeira vez em três dias, com os investidores a acreditarem numa retoma da economia da região, depois deterem sido divulgados dados económicos da Coreia do Sul e do Japão. As divisas dos países emergentes e os metais também negociaram sustentadas pelos dados.

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Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt


As acções da Ásia subiram pela primeira vez em três dias, com os investidores a acreditarem numa retoma da economia da região, depois deterem sido divulgados dados económicos da Coreia do Sul e do Japão. As divisas dos países emergentes e os metais também negociaram sustentadas pelos dados.

O MSCI Ásia – Pacifico avançou 0,6% para 117,73 pontos. O won, da Coreia do Sul apreciou 0,3% face ao dólar e os fundos de obrigações de economias emergentes cresceram pela décima sexta semana consecutiva, depois de a Fed ter anunciado que a taxa de juro de referência vai permanecer em mínimos por um período prolongado.

A confiança dos produtores industriais na Coreia do Sul cresceu para máximos de sete anos e a produção industrial no Japão avançou pelo décimo primeiro mês consecutivo, veio suportar o optimismo dos consumidores da região.

“Os problemas estruturais tornaram-se mais evidentes na Europa, mas os mercados emergentes livres desses riscos continuam a crescer a um ritmo rápido”, disse o economista-sénior Hiroaki Muto à Bloomberg. “Os dados económicos estão a ficar positivos, excepto na Europa”.

Em Tóquio, o Nikkei avançou 0,24% para 10.126,03 pontos e o Topix avançou 0,30% para 894,10 pontos. O iene depreciou face às 16 divisas com que mais negoceia, com os investidores a procurarem exposição a divisas de maior retorno.

O australiano S&P/ASX 200 apreciou 1%, com a Woolworths a valorizar mais de 5%, depois de a maior retalhista do país ter anunciado um crescimento dos lucros e um programa de acções próprias.

O cobre para entrega a três meses valorizou 2,4% para 7.165 dólares por tonelada e e o alumínio avançou 1% para a 2.107 dólares, também animado por perspectivas de retoma das economias emergentes.
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por Nyk » 25/2/2010 8:41

Acções asiáticas voltam com receios de que classificação da dívida grega se deteriore
As acções asiáticas negoceiam em baixa pela segunda sessão consecutiva com os investidores a recearem que a avaliação de crédito da Grécia volte a ser revista em baixa, pondo em risco a retoma da economia. O sector das eléctricas avançou, com os investidores a procurarem refúgio em acções defensivas.

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Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt


As acções asiáticas negoceiam em baixa pela segunda sessão consecutiva com os investidores a recearem que a avaliação de crédito da Grécia volte a ser revista em baixa, pondo em risco a retoma da economia. O sector das eléctricas avançou, com os investidores a procurarem refúgio em acções defensivas.

O índice MSCI Ásia – Pacifico recua 0,9% para 116,63 pontos e negoceia 8% abaixo do máximo de 17 meses que foi registado a 15 de Janeiro, pressionado pelos receios relativos à situação da dívida pública da Grécia, Espanha e Portugal.

Ontem a Standard & Poor’s disse que pode vir a cortar a classificação da dívida grega no final de Março e a Moody’s disse hoje em Tóquio que a Grécia pode ter a notação da sua dívida pública revista em baixa, numa questão de meses.

“A situação da Grécia parece estar a arrastar-se”, disse o chefe de estratégia de investimento do AMP Capital Investors, Shane Oliver. “Quando questões como potenciais incumprimentos surgem, vemos uma escalada do nervosismo. Os investidores estão preocupados com uma possível recaída”.

O Nikkei depreciou 0,95% para 10.101,96 pontos e o Topix recuou 0,48% para 891,41 pontos. As acções japonesas foram ainda pressionadas pela descido do euro face ao iene para o mínimo de um ano.

O Shangai Composite avança 0,9% com o governo da China a anunciar que vai apoiar as industrias nacionais enquanto a procura for baixa. A Qingdao Haier, unidade de aparelhos de ar condicionado e frigoríficos do maior fabricante de electrodomésticos da China, avançou 2,4%

O índice de referência para a Ásia e Pacifico desceu ao final do dia, com preocupação de que a Grécia veja a classificação da sua dívida ser revista em baixa pela Moody’s e pela Standard & Poor’s.

Os investidores procuraram refúgio nos sectores menos expostos ao crescimento económico, levando a Contact Energy a apreciar 4,2% em Wellington, para negociar em 6,14 dólares da Nova Zelândia. A Tohoku Electric Power avançou 1,2% em Tóquio. A Manila Electric, maior eléctrica das Filipanas, subiu 4,1% para 177 pesos.

"A preocupação é de que o tamanha do resgate para a Grécia seja limitado", disse o gestor de fundos da MFC Investment Management, Tahnoon Pasha à Bloomberg.
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por Nyk » 24/2/2010 8:25

Confiança dos consumidores leva Ásia a cair pela primeira vez em três sessões
As acções da região da Ásia e Pacifico descem pela primeira vez em três sessões, com a queda da confiança dos consumidores norte-americanos de Fevereiro, que foi divulgada ontem e que está em mínimos de 10 meses.

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Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt


As acções da região da Ásia e Pacifico descem pela primeira vez em três sessões, com a queda da confiança dos consumidores norte-americanos de Fevereiro, que foi divulgada ontem e que está em mínimos de 10 meses.

O MSCI Ásia – Pacifico desce 1,3% para 117, 46 pontos, interrompendo uma subida de 3,2% que vinha acumulando nas últimas três sessões. O índice continua a negociar 7,4% abaixo do máximo de 17 meses, registado a 15 de Janeiro.

“O relatório da confiança dos consumidores voltou a criar nervosismo acerca da fragilidade da recuperação e da sua sustentabilidade”, disse o estratega de investimentos da AMP Capital Investor, Nader Naeimi à Bloomberg. “Ainda assim, os fundamentais continuam fortes e nós continuamos a prever bons resultados”.

O índice de confiança dos consumidores norte-americanos baixou para 46 pontos em Fevereiro de 56,5 no mês anterior. O valor do índice de confiança das famílias deste mês, fica assim no valor mínimo de Abril de 2009.

Em Tóquio, o Nikkei desceu 1,48% para 10.198,83 pontos e o Topix deprecia 1,29% para 895,69 pontos. A queda do Nikkei foi a maior da região, com as cotadas exportadoras japonesas a serem penalizadas pela apreciação do iene face ao dólar.

O sul coreano Kospi desce 1% e o Shangai Composite desce 0,5% na China e o Hang Seng de Hong Kong recua 0,9%, tendo amparado uma queda maior, depois de ter sido divulgado um crescimento maior do que o esperado na economia da cidade.
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por Nyk » 23/2/2010 8:52

Ásia inverte tendência de perdas com notícia relativa ao Dubai
As acções asiáticas negoceiam em alta, tendo invertido da tendência de queda que se verificou durante parte da sessão, depois de a imprensa do Dubai ter reportado que o emirato atribui mais de 18,3 mil milhões de dirhams (3,66 mil milhões de euros), à empresa pública Dubai World.

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Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt


As acções asiáticas negoceiam em alta, tendo invertido da tendência de queda que se verificou durante parte da sessão, depois de a imprensa do Dubai ter reportado que o emirato atribui mais de 18,3 mil milhões de dirhams (3,66 mil milhões de euros), à empresa pública Dubai World.

O MSCI Ásia – Pacifico ganha 0,2% para 118,58 pontos, depois de ter chegado a negociar em queda de 0,7%. O MSCI negoceia 6,4% abaixo do máximo de 17 meses registado a 15 de Janeiro, com os investidores a recearem que os governos retirem as medidas de estímulo à economia e que a Grécia, Portugal e Espanha, se debatam para reduzir o défice.

O índice de referência para a Ásia e Pacifico inverteu da tendência de quedas esteve a noticia de um jornal do Dubai, que reporta que o governo do emirato alocou 18,3 mil milhões de dirhams para à Dubai World.

“Os investidores podem estar a reagir à notícia do Dubai, acreditando haja uma situação semelhante na Grécia”, disse o chefe de estratégia do AMP Capial Investors, Shane Oliver à Bloomberg. “As questões com a dívida soberana tem pesado nos mercados há algum tempo”.

Em Tóquio, o Nikkei deprecia 0,4% para 10.352,10 pontos e o Topix desvalorisa 0,26% para 907,37 pontos. O Hang Seng de Hong aprecia 1,2%, enquanto na China, o Shangai Composite recua 1,1%.

A Petrochina aprecia 1,3% para 8,86 dólares de Hong Kong e a Cnoon, avança 1,8% para 12,44 dólares de Hong Kong.

A Aristocrat Leisure, caiu 4,3% para 4,27 dólares australianos, depois de ter revelado prejuízos de 124,5 milhões de dólares australianos, devido a provisões para fazer face a processos legais.
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por Nyk » 23/2/2010 8:38

Tóquio passa a ser a localização de escritórios mais cara do mundo
A cidade de Tóquio passou a ser a localização mais cara do mundo para escritórios, apresentando um custo de 1.441 euros anuais por metro quadrado que suplanta os cerca de 1.200 euros de Londres e Hong Kong, de acordo com o estudo "Office Space Across The World 2010", da Cushman & Wakefield.

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Miguel Prado
miguelprado@negocios.pt


A cidade de Tóquio passou a ser a localização mais cara do mundo para escritórios, apresentando um custo de 1.441 euros anuais por metro quadrado que suplanta os cerca de 1.200 euros de Londres e Hong Kong, de acordo com o estudo "Office Space Across The World 2010", da Cushman & Wakefield.

A consultora imobiliária destaca que "as principais localizações de escritórios do mundo registaram uma descida sem precedentes na procura de espaços em 2009, o que contribuiu para a primeira descida global agregada no valor das rendas prime de escritórios desde 2003".

Ao nível estatístico, a cidade chinesa de Hong Kong, que era em 2009 a que tinha o metro quadrado mais caro do mundo para escritórios, caiu do primeiro para o terceiro lugar. Tóquio subiu de segundo para primeiro lugar nesta lista e Londres ascendeu da terceira para a segunda posição entre as mais caras.

No "ranking" das localizações mais caras do mundo Lisboa manteve a 40ª posição, com um custo anual de 339 euros por metro quadrado, de acordo com a Cushman & Wakefield. A capital portuguesa apresenta um custo ao nível do de Bucareste e Telavive, sendo seguida, na posição 41, por Riade, que tem um custo anual de 310 euros por metro quadrado.

No que respeita ao mercado português, a consultora imobiliária lembra que o ano que passou foi "um ano difícil para o sector", com uma quebra na procura acima dos 50%, sendo de notar, refere a Cushman & Wakefield, "o valor excepcionalmente elevado atingido em 2008".

"Em 2010, confirmando-se a muito antecipada retoma da economia, o volume de procura poderá recuperar ligeiramente face a 2009. As expectativas para a evolução das rendas são assim de manutenção, ainda que em parte suportadas por uma maior propensão à concessão de incentivos por parte dos proprietários", analisa o director do departamento de escritórios da Cushman & Wakefield em Portugal, Carlos Oliveira.

A cidade de Ho Chi Minh, no Vietname, verificou a maior redução de rendas na região asiática, com uma descida de 53%. Na Europa, as cidades de Kiev e Dublin foram as que registaram uma descida mais acentuada no valor das rendas de escritórios prime, com 50% e 38% respectivamente.
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por Nyk » 22/2/2010 9:03

Ásia regista maior subida desde Novembro animada por inflação nos EUA
As acções asiáticas negoceiam animadas pelos números da inflação nos Estados Unidos, que ao ficarem abaixo do esperado vieram contribuir para diminuir os receios de que a Reserva Federal suba a taxa de juro de referência num futuro próximo.

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Hugo Paula
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As acções asiáticas negoceiam animadas pelos números da inflação nos Estados Unidos, que ao ficarem abaixo do esperado vieram contribuir para diminuir os receios de que a Reserva Federal suba a taxa de juro de referência num futuro próximo.

O índice MSCI Ásia – Pacifico avança 2,5% para 18,20 pontos, naquela que é a maior subida desde 30 de Novembro. O índice caiu 2,1% na última sessão, depois de a Reserva Federal ter subida a taxa de desconto, que foi o mais forte sinal de que a Fed caminha para retirar as medidas de estímulo à economia, desde o início da crise financeira.

“Os mercados foram assustados na semana passada, pela a decisão da Reserva Federal de subir as taxas de desconto” disse o gestor de fundos da Pengana Capital, Tim Schroders à Bloomberg. “As notícias acerca do índice de preços no consumidor é positiva e deve permitir aos mercados que subam mais”.

Em Tóquio, o Nikkei apreciou 2,74% para 10.400,47 pontos e o Topix avançou 2,32% para 909,75 pontos. Os fabricantes de automóveis e de electrónica, que são os que mais dependem de vendas nos Estados Unidos, foram os sectores que mais contribuíram para os ganhos no país, também a beneficiarem de um menor receio de aumento das taxas de juro pela Fed.

O Hang Seng de Hong Kong valoriza 3,2%, com o sector do imobiliário a liderar os ganhos, num dia em que se vai realizar um leilão de propriedades na cidade.
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por Nyk » 19/2/2010 8:53

Acções asiáticas sofrem maior queda em 15 dias após Fed ter aumentar taxa de desconto
As acções asiáticas sofreram a maior queda dos últimos 15 dias, depois de a Reserva Federal ter aumentado a taxa que a autoridade monetária cobra para empréstimos directos pela primeira vez em três anos, gerando receios de que a Fed vai iniciar a retirada das medidas de aumento de liquidez.

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Hugo Paula
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As acções asiáticas sofreram a maior queda dos últimos 15 dias, depois de a Reserva Federal ter aumentado a taxa que a autoridade monetária cobra para empréstimos directos pela primeira vez em três anos, gerando receios de que a Fed vai iniciar a retirada das medidas de aumento de liquidez.

O MSCI Ásia – Pacifico valoriza 2,1% para 115,30 pontos e prepara-se para registar a maior descida desde 5 de Fevereiro, anulando os ganhos que vinha acumulando nesta semana.

“Se as pessoas pensarem que a Fed assume que a economia norte-americana está suficientemente resiliente para uma subida das taxas de juro, vão começar a esperar que as medidas de estímulo sejam retiradas”, disse o CEO do Fukoku Capital Management, Yuuki Sakurai à Bloomberg. “Isso vai ser mau para os mercados”.

Em Tóquio, o Nikkei subiu 2,05% para 10.123,58 pontos e o Topix recua 1,73% para 889,08 pontos. O Hang Seng de Hong Kong recua 2,4% e regista a maior queda da região.

O mercado chinês vai regressar à negociação a partir de 22 de Fevereiro, depois de ter encerrado esta semana para a celebração do Ano Novo Lunar.

O aumento da taxa de desconto foi o sinal mais claro, que a Reserva Federal enviou acerca de uma retirada das medidas extraordinárias de liquidez, e o sinal mais claro de que vai inverter a a política monetária expansionista mais agressiva de que há memória nos seus 96 anos de história.
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por Nyk » 18/2/2010 8:45

Ásia acompanha queda das matérias-primas e corrige parte dos ganhos de ontem
As acções asiáticas estão a recuar de máximos de duas semanas, a corrigir dos ganhos de quase 2% na sessão de ontem e a acompanhar uma descido dos preços das matérias-primas, que pressionou as cotadas do sector mineiro. Os resultados de algumas cotadas também contribuíram para o sentimento menos optimista, durante a sessão.

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Hugo Paula
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As acções asiáticas estão a recuar de máximos de duas semanas, a corrigir dos ganhos de quase 2% na sessão de ontem e a acompanhar uma descido dos preços das matérias-primas, que pressionou as cotadas do sector mineiro. Os resultados de algumas cotadas também contribuíram para o sentimento menos optimista, durante a sessão.

O MSCI Ásia – Pacifico recua 0,4% para 117,78 pontos, com o sector mineiro a ser o que mais desce entre os vários sectores representados no índice da região. Ontem, este índice registou a maior subida desde Novembro e fixou um máximo de duas semanas. Ainda assim, o índice negoceia 8,2% abaixo do máximo registado no dia 15 de Janeiro, com receios de que os bancos centrais restrinjam a política monetária.

“As pessoas têm um forte apetite para procurar pechinchas e não conseguem ver as perspectivas brilhantes de subida dos preços”, disse o estratega sénior da Okasan Asset Management, Yoshihiro Ito à Bloomberg. “A melhoria continuada da econoia global está a suportar o mercado, apesar de que as incertezas não desaparecerão com facilidade”.

Em Tóquio, o Nikkei apreciou 0,28% para 10.335,69 pontos e o Topix avançou 0,01% para 904,73 pontos. O Hang Seng de Hong Kong permanece praticamente inalterado, enquanto o australiano S&P/ASX 200 e o Kospi, da Coreia do Sul, recuaram 0,4%. Nenhum índice na região asiática oscilou mais do que 0,4%, segundo a Bloomberg.

A companhia de aviação australiana caiu 8,1% para 2,73 dólares australianos (1,80 euros), depois de ter reportado uma queda da procura de bilhetes em primeira classe, que levou os seus lucros a descerem 72%. O resultado líquido saldou-se em 58 milhões de dólares australianos e ficou abaixo das estimativas que apontavam para um resultado de 82 milhões de dólares australianos.

A Sims Metal Management caiu 8,4% para 19,70 dólares australianos, depois de ter apresentado uma queda das vendas, na primeira metade do ano fiscal. A Sims e a Qantas foram os títulos que mais depreciaram entre as 983 empresas que constituem o índice MSCI Ásia - Pacifico.
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por Nyk » 17/2/2010 8:52

Perspectivas de recuperação económica levam Ásia a maior ganho desde Novembro
As acções asiáticas subiram e levaram o índice de referência para a Ásia e Pacífico a registar a maior subida desde Novembro. Os resultados do Barclays, a subida de ontem no petróleo e os dados da produção industrial de Nova Iorque, vieram sustentar as perspectivas de recuperação económica.

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Hugo Paula
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As acções asiáticas subiram e levaram o índice de referência para a Ásia e Pacífico a registar a maior subida desde Novembro. Os resultados do Barclays, a subida de ontem no petróleo e os dados da produção industrial de Nova Iorque, vieram sustentar as perspectivas de recuperação económica.

O MSCI Ásia – Pacifico valorizou 1,8% para 118,41 pontos, com quase dez acções a subirem por cada uma que desce. Esta foi a maior valorização do índice desde 30 de Novembro.

Um relatório da Reserva Federal de Nova Iorque mostrou que a produção industrial na região, cresceu em Janeiro mais do que era esperado pelos economistas e o Barclays apresentou resultados de 11,6 mil milhões de libras, que mais do que duplicaram os resultados anteriores. O petróleo valorizou ontem, em Nova Iorque, 3,9% e os futuros de cobre apreciaram 4,4%.

“O foco do mercado tem alternado entre preocupações relativas à dívida soberana e sinais claros de uma recuperação global”, disse o gestor de fundos da Paradice Investment Management, Matt Riordan à Bloomberg. “Hoje a história da recuperação está a vencer. Os dados divulgados foram bastante positivos e a época de apresentação de resultados tem sido cheia de surpresas”.

O Nikkei avançou 2,72% para 10.306,83 pontos e registou a maior subida da região. O Topix subiu 2,20% para 904,63 pontos. O Hang Seng de Hong Kong ganhou 1,9%, enquanto o australiano S&P/ASX 200 apreciou 2,2%.
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por Nyk » 17/2/2010 8:40

Japão supera China como maior detentor de dívida dos EUA
A China vendeu um montante recorde de dívida dos EUA, deixando de ser o maior detentor destes títulos, e aumentando a especulação de que está preocupada com o elevado nível de endividamento do país presidido por Barack Obama.

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Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt


A China vendeu um montante recorde de dívida dos EUA, deixando de ser o maior detentor destes títulos, e aumentando a especulação de que está preocupada com o elevado nível de endividamento do país presidido por Barack Obama.

Segundo dados do Tesouro dos EUA, revelados ontem, e citados pela Bloomberg, o investimento da China em dívida americana caiu para 34,2 mil milhões de dólares em Dezembro, para 755,4 mil milhões.

Esta é a maior redução desde, pelo menos, o ano 2000. Assim, a China deixa de ser a maior detentora de dívida dos EUA, passando o Japão a assegurar essa posição. É o maior credor com um total de 768,8 mil milhões de Obrigações do Tesouro americano.

A menor exposição da China à divida norte-americana é um sinal de que aquele país está mais preocupado com o montante de dívida que os EUA terão de colocar nos mercados para cobrir parte do crescente défice das contas públicas.
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por Midas » 16/2/2010 1:59

Aconselho a todos a verem um vídeo aqui presente, de um grande blogger Mish, um ás na matéria fundamental, onde fala sobre a China e a sua gigantesca bolha entre outros assuntos.

http://www.liberdadedescolha.com/2010/0 ... micas.html
Fundos à la carte:

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por Nyk » 15/2/2010 20:04

Medidas da China para arrefecer economia pressionam petróleo
Os preços do petróleo continuam em queda, devido às medidas das autoridades chinesas para refrear o crescimento económico do país. Esta desvalorização também se deve ao possível corte das importações de petróleo por parte dos Estados Unidos.

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Joana Gonçalves
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Os preços do petróleo continuam em queda, devido às medidas das autoridades chinesas para refrear o crescimento económico do país. Esta desvalorização também se deve ao possível corte das importações de petróleo por parte dos Estados Unidos.

O West Texas Intermediate (WTI), transaccionado em Nova Iorque, desce 0,23% para 73,96 dólares e o Brent, negociado em Londres, cai 0,37% para 72,63 dólares.

De acordo com as previsões do banco de investimentos, Goldman Sachs Group Inc., a China deverá crescer cerca de 11,4 % este ano, o que representa um aumento face aos 8,7% do ano passado, refere a Bloomberg.

Estas previsões vão contra aos planos do Banco Popular da China, que pretendem desacelerar a expansão da economia do país e de reduzir a inflação. Este factor continua assim a pressionar a matéria-prima, devido à expectativa de que tal coloque um travão no consumo de petróleo na China.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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por Nyk » 15/2/2010 8:50

Praças asiáticas negoceiam em terreno negativo pela primeira vez numa semana
As praças asiáticas descem pela primeira vez numa semana, com as cotadas do sector das matérias-primas a liderarem as perdas. A pressionar estão os esforços de controlo da inflação da China e os prejuízos apresentados pela australiana BlueScope, nos últimos seis meses do ano passado.

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Hugo Paula
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As praças asiáticas descem pela primeira vez numa semana, com as cotadas do sector das matérias-primas a liderarem as perdas. A pressionar estão os esforços de controlo da inflação da China e os prejuízos apresentados pela australiana BlueScope, nos últimos seis meses do ano passado.

Hoje espera-se uma sessão de menor liquidez, com as praças da China, Hong Kong, Taiwan (Ilha Formosa) e Malásia encerradas devido às comemorações do feriado do Ano Novo Lunar. Os principais índices norte-americanos também se encontram encerrados para a comemoração do Dia do Presidente.

O MSCI Ásia – Pacifico caiu 0,3% para 115,99 pontos, com três vezes mais acções em baixo do que a ganhar terreno. O índice de referência para a região negoceia 8,5% abaixo do máximo de 17 meses, registado a 15 de Janeiro, pressionado pelos receios de retirada antecipada dos estímulos à economia e pela ameaça que os elevados défices da Grécia, Portugal e Espanha representam para a Zona Euro.

“Há uma confusão de emoções no mercado, neste momento”, disse o estratega de investimentos da AMP Capital Investors, Nader Naeimi à Bloomberg. “Existe uma trincheira de guerra entre o optimismo relativo à melhoria das condições macroeconómicas e preocupação de que o período de elevada liquidez esteja a terminar”.

O Nikkei perdeu 0,78% para 10.013,30 pontos e o Topix recua 0,97% para 883,47 pontos, apesar de o Japão ter divulgado uma aceleração do crescimento económico no último trimestre. O australiano S&P/ASX 200 declinou 0,4% e p NZX 50, da Nova Zelândia desceu 0,6%.

A BlueScope apresentou um prejuízo de 28,5 milhões de dólares australianos nos seis meses que terminaram a 31 de Dezembro de 2009. A maior fabricante de alumínio da Austrália viu os preços descer no seu mercado doméstico e os sofreu o impacto da apreciação do dólar australiano. Este prejuízo compara com lucros de 407 milhões de dólares, no ano anterior.

A China ordenou aos bancos, no dia 12 de Fevereiro, que constituam maiores reservas. Esta é a segunda vez que o banco central da China aumenta a taxa de reservas obrigatórias no país, em quatro semanas.
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por Nyk » 14/2/2010 18:30

Ásia
PIB do Japão terá crescido 3,5% no final de 2009
Económico
14/02/10 16:48


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Collapse Comunidade
Partilhe: A economia japonesa terá avançado no quarto trimestre do ano passado ao maior ritmo dos últimos dois anos.

As projecções dos economistas sondados pela Bloomberg antecipam um crescimento do produto interno bruto (PIB) do Japão de 3,5% nos últimos três meses do ano, depois de uma expansão de 1,6% registada no trimestre anterior. Terá sido a melhor prestação desde o primeiro trimestre de 2008.

O crescimento deve-se, segundo os especialistas, ao aumento da procura externa e consequente subida das exportações.

O relatório sobre o PIB nipónico vai ser conhecido amanhã, às 8h50 em Tóquio.
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por Nyk » 13/2/2010 11:24

China surpreende mercados ao limitar o crédito à economia
António de Albuquerque
13/02/10 00:05


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Collapse Comunidade
Partilhe: As pressões inflaccionistas obrigaram a China a aumentar as reservas dos bancos. A medida reduz o crédito e trava o crescimento chinês, um dos motores da economia mundial.

Enquanto no mundo ocidental políticos, economistas e gestores discutem políticas de relançamento das suas economias, na China o governo está a braços com um problema de inflação que resulta do dinamismo económico. Tanto o Fundo Monetário Internacional (FMI) como a OCDE estimam que o crescimento da economia mundial estava assente no grande crescimento da China, com taxas muito idênticas às verificadas antes da crise, ou seja superiores a 8%.

Ontem, e pela segunda segundo vez este ano, a autoridade monetária e cambial chinesa - o banco central chinês - foi obrigada a impor aos seus bancos comerciais reservas superiores. A medida, de contenção da massa monetária, tem como objectivo limitar a concessão de crédito tanto a particulares como a empresas dadas as pressões inflacionistas que se estavam a verificar. E os números falam por si. Na quinta-feira o departamento oficial estatístico da China, divulgava os números relativos à evolução dos preços, que em relação aos da habitação subiram 9,5% no mês passado e a verificarem-se nos últimos 19 meses taxas de crescimento muito significativas. Também ao nível dos preços verificados nos produtores, nomeadamente medidos à saída das fábricas subiram 4,3% em Janeiro face a Dezembro de 2009. Valores que fizeram soar as sinais de alarme junto do banco central e justificaram a medida. A maior taxa de reserva obrigatória significa que os bancos comerciais têm menos dinheiro para emprestar aos clientes.
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por Nyk » 12/2/2010 8:47

Optimismo na recuperação económica sobrepõe-se a receios da dívida e leva Ásia a subir
O optimismo dos investidores relativamente à recuperação da economia sobrepôs-se aos receios sobre a dívida pública grega, levando o índice de referência para a região, MSCI Ásia Pacifico a preparar-se para registar a primeira subida semanal em quatro.

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Hugo Paula
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O optimismo dos investidores relativamente à recuperação da economia sobrepôs-se aos receios sobre a dívida pública grega, levando o índice de referência para a região, MSCI Ásia Pacifico a preparar-se para registar a primeira subida semanal em quatro.

O índice MSCI que serve de referência para a região avança 0,7% para 116,78 pontos e acumula um ganho semanal de 1,8%. A inflação na China, que ficou abaixo do esperado pelos economistas, veio reduzir os receios de uma retirada antecipada das medidas de estímulo à economia e suportar as expectativas de que a economia que tem liderado a retoma continue a crescer.

“Ainda estamos em modo de retoma económica e não vejo nada em que particular que possa fazê-la descarrilar”, disse o chefe de análise financeira da LGT Capital Management, Roger Groebli à Bloomberg. “Os investidores tenderam a focar-se nas notícias negativas vindas da Grécia nas últimas semanas, apesar de que os fundamentais positivos não estão a mudar”.

No Japão, o Nikkei 225 avançou 1,29% para 10.092,19 pontos e o Topix ganha 0,98% para 892,16 pontos. O neo-zelandês, NZX 50 progrediu 0,5%, mesmo depois de ter sido divulgado um relatório que dava conta de que as vendas do retalho do país permaneceram inalteradas em Dezembro, face ao anterior mês. O Kospi, da Coreia do Sul, perdeu 0,2%.

O Shangai Composite valoriza 0,9%, com a Changchun Department Jituan Store a liderar as subidas dos retalhistas por os investidores acreditarem que esta será a cadeia de lojas a mais beneficiar durante os festejos do Novo Ano Lunar chinês.
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por Nyk » 11/2/2010 8:35

Inflação chinesa abaixo do esperado impulsiona bolsas asiáticas
As bolsas asiáticas valorizaram pelo terceiro dia consecutivo, com as acções do sector de matérias-primas e a banca a liderarem os ganhos, depois de a China ter apresentado uma inflação inferior ao esperado.

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Hugo Paula
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As bolsas asiáticas valorizaram pelo terceiro dia consecutivo, com as acções do sector de matérias-primas e a banca a liderarem os ganhos, depois de a China ter apresentado uma inflação inferior ao esperado.

O índice MSCI Ásia – Pacifico que exclui o Japão valoriza 1,4% para 387,12 pontos. Os mercados estão hoje encerrados em no Japão e em Taiwan (Ilha Formosa). O índice MSCI negoceiam 10% abaixo do mínimo de 18 meses, registado a 11 de Janeiro.

“Durante os próximos meses vamos começar a ver o desaparecimento dos receios de uma aterragem de emergência [da economia] na China, a questão da Grécia vai ser resolvida e as questões relativas ao crescimento nos Estados Unidos também vão desaparecer”, disse o chefe de estratégia de investimento da AMP Capital Investors, Shane Oliver à Bloomberg.

O Hang Seng de Hong Kong valoriza 1% e o australiano S&P/ASX 200 aprecia 0,9%, enquanto o NZX declina 0,7% depois de ter sido divulgado que a produção industrial do país cresceu a ritmo inferior ao esperado.

O banco central da Coreia do Sul manteve hoje as taxas de juro inalteradas levando o índice Kospi, de referência para o país, a valorizar 1,8%.

A China anunciou que os preços cobrados ao consumidor subiram 1,5% em Janeiro, no país, tendo ficado abaixo da estimativa média dos analistas que apontavam para uma inflação de 2,1%.

“A urgência de aumentos imediatos das taxas de juro retrocedeu com os preços finais a manterem-se estáveis”, disse o gestor de fundos do HSBC Jintrust Fund Management. “Mas as preocupações relativas à redução dos estímulos ainda existe e os dados ainda precisam de ser monitorizados nos próximos meses”.
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por Nyk » 10/2/2010 10:18

Importações chinesas disparam 86% em Janeiro dando sinais de retoma no consumo
As importações da China subiram pelo terceiro mês consecutivo em Janeiro, reforçando o peso crescente da procura doméstica, que está a ajudar a economia global a recuperar da crise financeira.

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Patrícia Abreu
pabreu@negocios.pt


As importações da China subiram pelo terceiro mês consecutivo em Janeiro, reforçando o peso crescente da procura doméstica, que está a ajudar a economia global a recuperar da crise financeira.

No mês passado, as importações dispararam um recorde de 85,5%, face ao período homólogo, uma subida que foi influenciada pela mudança no feriado do novo ano lunar para Fevereiro deste ano, de Janeiro de 2009, de acordo com dados divulgados em Beijing.

No mesmo mês, as exportações aumentaram pelo segundo mês, ao subirem 21%, depois de 13 períodos de queda, um dado que pode reforçar que a procura internacional permita uma moeda forte.

O primeiro-ministro chinês, Wen Jiabao, tem tentado estimular o consumo interno, depois das exportações se terem manifestado vulneráveis durante a crise financeira.

O saldo comercial da China deslizou para 14,7 mil milhões de dólares. A subida nos carregamentos internacionais foi o maior desde Setembro de 2008, mês em que faliu o americano Lehman Brothers.
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por Nyk » 9/2/2010 8:45

Ásia hesitante com investidores a especularem relativamente a intervenção na Grécia
As acções asiáticas oscilaram entre ganhos e perdas, com especulação de que a União Europeia vai intervir na Grécia para a ajudar a combater o défice orçamental, a levar os investidores a procurarem maior exposição ao sector tecnológico. As farmacêuticas e eléctricas desceram.

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Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt


As acções asiáticas oscilaram entre ganhos e perdas, com especulação de que a União Europeia vai intervir na Grécia para a ajudar a combater o défice orçamental, a levar os investidores a procurarem maior exposição ao sector tecnológico. As farmacêuticas e eléctricas desceram.

O MSCI Ásia – Pacifico aprecia 0,1% para 114,34 pontos, com o mesmo número de títulos a subir que a descer. O índice acumula uma perda de 9,8% face ao máximo de 17 meses, registado no dia 15 de Janeiro.

“Há alguma confiança de que a Grécia pode evitar o pior cenário”, disse um gestor de fundos da Shinhan BNP Paribas Asset Management. “Os investidores parecem estar à procura de acções que tenham ficado mais baratas, depois de eles terem ficado em pânico com a questão da Grécia”.

O índice de Taiwan (Ilha Formosa) teve o maior ganho de cinco meses, ao apreciar 2% para 7.361,04 pontos, depois de ter depreciado 10% no ano. A impulsionar o índice esteve a Compal Motors, que ganhou 4,9% para 45 novos dólares de Taiwan e a Yulon Motor, que registou a valorização diária máxima permitida neste índice, de 7% para 30 novos dólares de Taiwan.

Em Tóquio, o Nikkei declinou 0,19% para 9.932,90 pontos e o Topix recuou 0,16% para 881,57 pontos e negoceia 10% abaixo do máximo de 10.982,10 pontos registado a 15 de Janeiro.
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por Nyk » 8/2/2010 18:46

Até finais de Março
Economia da Índia poderá crescer 7,2 % com aumento da produção
A economia indiana espera um crescimento de 7,2 % até ao final de Março. Este aumento poderá fazer com que o governo retire o apoio que tem dado à economia.

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Joana Gonçalves
jgoncalves@negocios.pt


A economia indiana espera um crescimento de 7,2 % até ao final de Março.

Este aumento poderá fazer com que o governo retire o apoio que tem dado à economia.

As medidas para estimular a economia indiana implementadas pelo governo, ajudaram a manter o crescimento da economia do país face à recessão mundial. No entanto, a atenção voltou-se para a subida inesperada dos preços.

Espera-se que o governo aumente agora, as taxas de juro antes do esperado.

“Estes números revelam que o governo tem que ponderar acabar com os estímulos fiscais”, afirmou Rajiv Kumar, director do Indian Council for Research on International Economic Relations (ICRIER), citado pelo BBC.

A economia indiana recuperou mais rpidamente do que o esperado – cresceu a um ritmo anual de 7,9 % a partir do primeiro trimestre de 2009 até Setembro do mesmo ano.

No último mês, o Banco Central da Índia aumentou as reservas de liquidez dos credores a fim de evitar a subida dos preços.

O Banco Central injectou mais de 125 milhões de euros na economia indiana desde Setembro de 2008.
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por Nyk » 8/2/2010 8:54

Resultados levam Ásia a perder terreno pela terceira sessão
As praças asiáticas negoceiam em terreno negativo, pressionadas pelos resultados desanimadores da Panasonic e da Casio e por, na Europa, não terem sido apresentados planos detalhados de combate ao problema das contas públicas.

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Hugo Paula
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As praças asiáticas negoceiam em terreno negativo, pressionadas pelos resultados desanimadores da Panasonic e da Casio e por, na Europa, não terem sido apresentados planos detalhados de combate ao problema das contas públicas.

O MSCI Ásia – Pacifico recua 0,5% para 114,10 pontos, com duas acções a descer por cada título que sobe. O índice acumula uma perda de 10%, face ao valor máximo que registou este ano e entrando em “correcção”, segundo avança a Bloomberg.

Os receios de que os bancos centrais da China e Índia iniciassem a retirada das medidas de estímulo à economia liderou parte das perdas e, na semana passada, os mercados internacionais reflectiram as preocupações de que a Grécia, Portugal e Espanha tenham dificuldades em equilibrar as contas públicas.

“A correcção que estamos a ver deve continuar, mas eu ainda vejo as recentes quedas como um acidente de percurso”, disse o gestor de fundos da AMP Capital Investors, Nader Naeimi à Bloomberg. “Apesar da ansiedade nas semanas recentes, o crescimento global permanece intacto”.


No Japão, o Topix recuou 0,98% para 883,01 pontos e o Nikkei perdeu 1,05% para 9.951,82 pontos. O Shangai Composite deprecia 0,1% para 2.935,17 pontos e oscilou entre ganhos e perdas mais de dez vezes, durante a sessão.


As acções da Casio Computer desceram 4,5% depois de a empresa ter piorada a sua estimativa dos resultados para o final do ano fiscal, que termina em Março, para um prejuízo de 22 mil milhões de ienes (180 milhões de euros) de uma estimativa anterior de 7 mil milhões. Já os títulos da Panasonic recuaram 3,1%, apesar de a companhia ter melhorado os seu resultado operacional em 25%, beneficiando de um esforço de redução de custos.

Na Índia, o Bombay Stock Exchange apreciou 0,8% para 15.915,65 pontos e inverteu uma queda de 4,3%, nos últimos dois dias, na sessão em que a bolsa de Bombaim estreou um sistema melhorado, que lhe permitirá lidar com o maior volume de ordens de bolsa.

O fluxo de fundos estrangeiros para a bolsa indiana atingiu, em 2009, um volume de 17,5 mil milhões de dólares, que fica próximo do máximo registado histórico registado há dois anos.
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