Off Topic - Zapatero, Moção de Censura!
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rmachado Escreveu:Tá na moda...
A verdade é que não está fácil para ninguém!
Politicos sem soluções e com grandes problemas para resolver.
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Trisquel
A divindade, o princípio e o fim, a eterna evolução, o movimento, a vibração e a perpétua aprendizagem.
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Off Topic - Zapatero, Moção de Censura!
Zapatero desafia oposição a negociar pacto de Estado ou apresentar moção de censura
O primeiro-ministro espanhol desafiou hoje o principal partido da oposição, o Partido Popular (PP), a negociar com o Governo um "pacto alargado" para fazer sair o país da recessão e reencontrar o caminho do crescimento económico. O socialista recusou demitir-se e devolveu o repto ao PP: se querem eleições antecipadas, então apresentem uma moção de censura.
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Eva Gaspar
egaspar@negocios.pt
O primeiro-ministro espanhol desafiou hoje o principal partido da oposição, o Partido Popular (PP), a negociar com o Governo um “pacto alargado” para fazer sair o país da recessão e reencontrar o caminho do crescimento económico. O socialista José Luis Zapatero recusou demitir-se e devolveu o repto ao PP: se querem eleições antecipadas, então apresentem uma moção de censura.
“É necessário estender acordos. O Governo pede o consenso para um pacto alargado, e pede-o com a melhor vontade a todos os grupos políticos”. Mas, acrescentou o primeiro-ministro, “a vontade de chegar a acordos”, designadamente sobre a reforma da segurança social, do código laboral e a estratégia de saneamento das finanças públicas, “não pressupõe que o Governo delegue as suas responsabilidades”.
“O que quero é que nos foquemos sobre os pontos em que estamos todos de acordo – e eles existem – e que nos juntemos no mesmo esforço em nome da recuperação económica”, frisou. Zapatero, que enfrentou esta manhã a oposição num debate inflamado no Congresso, pediu ainda para que as grandes linhas de um pacto de Estado estejam definidas dentro de dois meses, mas recusou sequer equacionar o cenário de eleições antecipadas, como havia sido sugerido por Mariano Rajoy, líder do PP.
“Se tem coragem, apresente uma moção de censura”, respondeu o líder socialista, repetindo uma estratégia de contenção da oposição que também tem sido seguida deste lado da fronteira.
O primeiro-ministro socialista foi repetidamente acusado de perdido a confiança do eleitorado e a capacidade de mudar o rumo do país, um dos únicos da União Europeia que ainda não conseguiu sair da profunda recessão económica que atirou quase um quinto da população activa para o desemprego.
O líder do PP abriu as hostilidades, elevando ao máximo a parada: Rajoy desafiou os deputados socialistas a mudarem de líder, depois de ter proposto uma mudança radical de políticas ou a dissolução do Parlamento. Rajoy acusou ainda o primeiro-ministro de procurar fora de fronteiras “bodes expiatórios” para arcarem com as culpas da crise.
O líder dos populares referia-se às notícias saídas na semana passada, segundo as quais os serviços secretos espanhóis estão envolvidos numa investigação para apurar se o “terramoto” financeiro vivido por Espanha - e que também se sentiu, e bem, por cá – foi ampliado por uma acção concertada entre agências financeiras e meios de comunicação anglo-saxónicos, com o intuito de tentar abrir fendas na Zona Euro.
A comparência de José Luiz Zapatero no Congresso surgiu no dia em que o INE espanhol apresentou dados mais detalhados sobre o andamento do PIB na recta final de 2009, e que revelam que, por detrás da queda homóloga de 3,1% (que compara com – 4% e -4,2% nos trimestres imediatamente anteriores) esteve um comportamento menos negativo de praticamente todas as componentes do Produto, em especial o consumo privados e as exportações.
Espanha é um dos únicos países da União Europeia que ainda não conseguiu quebrar o ciclo recessivo, apesar de um pacote de estímulos sem precedentes, que fez desaparecer num ápice um dos raros excedentes orçamentais na Europa, e o substituiu por um dos défices mais elevados: 11,4% do PIB, em 2009.
O primeiro-ministro espanhol desafiou hoje o principal partido da oposição, o Partido Popular (PP), a negociar com o Governo um "pacto alargado" para fazer sair o país da recessão e reencontrar o caminho do crescimento económico. O socialista recusou demitir-se e devolveu o repto ao PP: se querem eleições antecipadas, então apresentem uma moção de censura.
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Eva Gaspar
egaspar@negocios.pt
O primeiro-ministro espanhol desafiou hoje o principal partido da oposição, o Partido Popular (PP), a negociar com o Governo um “pacto alargado” para fazer sair o país da recessão e reencontrar o caminho do crescimento económico. O socialista José Luis Zapatero recusou demitir-se e devolveu o repto ao PP: se querem eleições antecipadas, então apresentem uma moção de censura.
“É necessário estender acordos. O Governo pede o consenso para um pacto alargado, e pede-o com a melhor vontade a todos os grupos políticos”. Mas, acrescentou o primeiro-ministro, “a vontade de chegar a acordos”, designadamente sobre a reforma da segurança social, do código laboral e a estratégia de saneamento das finanças públicas, “não pressupõe que o Governo delegue as suas responsabilidades”.
“O que quero é que nos foquemos sobre os pontos em que estamos todos de acordo – e eles existem – e que nos juntemos no mesmo esforço em nome da recuperação económica”, frisou. Zapatero, que enfrentou esta manhã a oposição num debate inflamado no Congresso, pediu ainda para que as grandes linhas de um pacto de Estado estejam definidas dentro de dois meses, mas recusou sequer equacionar o cenário de eleições antecipadas, como havia sido sugerido por Mariano Rajoy, líder do PP.
“Se tem coragem, apresente uma moção de censura”, respondeu o líder socialista, repetindo uma estratégia de contenção da oposição que também tem sido seguida deste lado da fronteira.
O primeiro-ministro socialista foi repetidamente acusado de perdido a confiança do eleitorado e a capacidade de mudar o rumo do país, um dos únicos da União Europeia que ainda não conseguiu sair da profunda recessão económica que atirou quase um quinto da população activa para o desemprego.
O líder do PP abriu as hostilidades, elevando ao máximo a parada: Rajoy desafiou os deputados socialistas a mudarem de líder, depois de ter proposto uma mudança radical de políticas ou a dissolução do Parlamento. Rajoy acusou ainda o primeiro-ministro de procurar fora de fronteiras “bodes expiatórios” para arcarem com as culpas da crise.
O líder dos populares referia-se às notícias saídas na semana passada, segundo as quais os serviços secretos espanhóis estão envolvidos numa investigação para apurar se o “terramoto” financeiro vivido por Espanha - e que também se sentiu, e bem, por cá – foi ampliado por uma acção concertada entre agências financeiras e meios de comunicação anglo-saxónicos, com o intuito de tentar abrir fendas na Zona Euro.
A comparência de José Luiz Zapatero no Congresso surgiu no dia em que o INE espanhol apresentou dados mais detalhados sobre o andamento do PIB na recta final de 2009, e que revelam que, por detrás da queda homóloga de 3,1% (que compara com – 4% e -4,2% nos trimestres imediatamente anteriores) esteve um comportamento menos negativo de praticamente todas as componentes do Produto, em especial o consumo privados e as exportações.
Espanha é um dos únicos países da União Europeia que ainda não conseguiu quebrar o ciclo recessivo, apesar de um pacote de estímulos sem precedentes, que fez desaparecer num ápice um dos raros excedentes orçamentais na Europa, e o substituiu por um dos défices mais elevados: 11,4% do PIB, em 2009.
Cumpts.
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