Galp - Tópico Geral
Análise do Banif
Quarto trimestre da Galp foi fraco mas mercado já descontou
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
Os resultados do quarto trimestre de 2009 da Galp Energia não deverão provocar sobressaltos, pois o desempenho negativo dos principais indicadores está já descontado nas cotações em bolsa, segundo os analistas do Banif.
“Recordamos que a empresa já apresentou os seus dados previsionais para o quarto trimestre de 2009 no passado dia 11 de Fevereiro. O principal foco estará na actualização, pela Galp, dos desenvolvimentos no segmento da exploração e produção no Brasil, que poderá fornecer informação adicional sobre as potencialidades do pré-sal”, refere a nota de análise do Banif.
No curto prazo, salienta a analista Julieta Vital, o desempenho das cotações da Galp continuará a estar associado à evolução dos preços do petróleo, bem como às notícias sobre a actividade de exploração no Brasil.
Na globalidade, a empresa liderada por Ferreira de Oliveira (na foto) reportará uma evolução homóloga operacional negativa, essencialmente devido à tendência negativa das margens de referência internacionais, sublinha a análise do Banif.
O EBITDA ajustado deverá diminuir 40% no referido período, face ao último trimestre de 2008, e cair 23,% face ao trimestre anterior, essencialmente devido a uma fraca “performance” das unidades de refinação e comercialização e de produção e de electricidade e gás, refere o mesmo estudo.
Quanto ao resultado líquido ajustado dos últimos três meses do ano passado, este deverá ascender a 33 milhões de euros, o que corresponderá a uma queda de 72% em termos homólogos, prevê o Banif.
Por outro lado, a análise do Banif estima um Capex total de 671 milhões de euros para a petrolífera no último trimestre de 2009.
Em termos anuais, o “research” aponta para um dividendo bruto de 20 cêntimos por acções, o que representará menos 37,5% face a 2008, implicando um dividendo final de 14 cêntimos por acção, pois a empresa já distribuiu – a 22 de Outubro do ano passado - um dividendo intercalar de 6 cêntimos, salienta a nota de “research”.
No seu “trading update” de 11 de Fevereiro, a Galp anunciou que a margem de referência da refinação voltou a cair no quatro trimestre de 2009, num contexto de menor procura de combustíveis.
Por seu lado, o preço médio do Brent, crude de referência para a Europa, diminuiu 35,8% no período em análise face aos mesmos três meses do ano anterior, referiu a petrolífera nas estimativas sobre as condições macroeconómicas, operacionais e comerciais do quarto trimestre.
Estes dados previsionais salientaram, no segmento da exploração e produção, um aumento da produção média “working interest” e “net entitlement” em termos homólogos, de 13,9% e 26,3%, respectivamente. No terceiro trimestre, estas produções médias tinham registado uma queda.
"No quarto trimestre de 2009, a produção do teste de longa duração do Tupi, no bloco BM-S-11 na bacia de Santos, está incluída na produção da Galp Energia. Neste trimestre foi incluída toda a produção do ano de 2009, fundamentalmente realizada durante o terceiro e o quarto trimestres do ano, que atingiu 283 mil barris de petróleo", revelou a empresa.
A Galp, que segue a ganhar 0,47% para 11,815 euros – sendo dos títulos que mais está a sustentar a tendência positiva do PSI-20 –, irá apresentar os seus resultados no próximo dia 25 antes da abertura do mercado.
Quarto trimestre da Galp foi fraco mas mercado já descontou
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
Os resultados do quarto trimestre de 2009 da Galp Energia não deverão provocar sobressaltos, pois o desempenho negativo dos principais indicadores está já descontado nas cotações em bolsa, segundo os analistas do Banif.
“Recordamos que a empresa já apresentou os seus dados previsionais para o quarto trimestre de 2009 no passado dia 11 de Fevereiro. O principal foco estará na actualização, pela Galp, dos desenvolvimentos no segmento da exploração e produção no Brasil, que poderá fornecer informação adicional sobre as potencialidades do pré-sal”, refere a nota de análise do Banif.
No curto prazo, salienta a analista Julieta Vital, o desempenho das cotações da Galp continuará a estar associado à evolução dos preços do petróleo, bem como às notícias sobre a actividade de exploração no Brasil.
Na globalidade, a empresa liderada por Ferreira de Oliveira (na foto) reportará uma evolução homóloga operacional negativa, essencialmente devido à tendência negativa das margens de referência internacionais, sublinha a análise do Banif.
O EBITDA ajustado deverá diminuir 40% no referido período, face ao último trimestre de 2008, e cair 23,% face ao trimestre anterior, essencialmente devido a uma fraca “performance” das unidades de refinação e comercialização e de produção e de electricidade e gás, refere o mesmo estudo.
Quanto ao resultado líquido ajustado dos últimos três meses do ano passado, este deverá ascender a 33 milhões de euros, o que corresponderá a uma queda de 72% em termos homólogos, prevê o Banif.
Por outro lado, a análise do Banif estima um Capex total de 671 milhões de euros para a petrolífera no último trimestre de 2009.
Em termos anuais, o “research” aponta para um dividendo bruto de 20 cêntimos por acções, o que representará menos 37,5% face a 2008, implicando um dividendo final de 14 cêntimos por acção, pois a empresa já distribuiu – a 22 de Outubro do ano passado - um dividendo intercalar de 6 cêntimos, salienta a nota de “research”.
No seu “trading update” de 11 de Fevereiro, a Galp anunciou que a margem de referência da refinação voltou a cair no quatro trimestre de 2009, num contexto de menor procura de combustíveis.
Por seu lado, o preço médio do Brent, crude de referência para a Europa, diminuiu 35,8% no período em análise face aos mesmos três meses do ano anterior, referiu a petrolífera nas estimativas sobre as condições macroeconómicas, operacionais e comerciais do quarto trimestre.
Estes dados previsionais salientaram, no segmento da exploração e produção, um aumento da produção média “working interest” e “net entitlement” em termos homólogos, de 13,9% e 26,3%, respectivamente. No terceiro trimestre, estas produções médias tinham registado uma queda.
"No quarto trimestre de 2009, a produção do teste de longa duração do Tupi, no bloco BM-S-11 na bacia de Santos, está incluída na produção da Galp Energia. Neste trimestre foi incluída toda a produção do ano de 2009, fundamentalmente realizada durante o terceiro e o quarto trimestres do ano, que atingiu 283 mil barris de petróleo", revelou a empresa.
A Galp, que segue a ganhar 0,47% para 11,815 euros – sendo dos títulos que mais está a sustentar a tendência positiva do PSI-20 –, irá apresentar os seus resultados no próximo dia 25 antes da abertura do mercado.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
A galp nestas ultimas 3 sessoes encontrou uma resistencia de curto prazo na casa dos +-11,85. Seria interessante ela fechar acima deste valor.
Mais uma vez ameaçou perder força, foi ate dos 11,85 ate aos 11,60 mas com muito pouco volume e depois da 13h30 voltou cheia de força aos 11,82 com bastante volume.
Mais uma vez ameaçou perder força, foi ate dos 11,85 ate aos 11,60 mas com muito pouco volume e depois da 13h30 voltou cheia de força aos 11,82 com bastante volume.
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- 190210 Galp jn.jpg (52.55 KiB) Visualizado 7750 vezes
Energia
Acções da Galp podem subir 40%, diz Bank of America
Pedro Latoeiro
19/02/10 09:25
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Os especialistas do Bank of America/Merrill Lynch aumentaram para 16,50 euros a sua avaliação para os títulos da Galp Energia.
"A Galp é uma das petrolíferas mais atractivas na Europa. Subimos o nosso preço-alvo para 16,50 euros a acção para reflectir a perfuração do poço Júpiter e incorporar a avaliação do bloco BM-S-11", lê-se numa nota de investimento a que o Económico teve acesso.
A nova avaliação do banco de investimento norte-americano atribui um potencial de valorização de 40% aos títulos da Galp, que hoje negoceiam nos 11,78 euros. O preço-alvo anterior era de 14,50 euros por título.
Na mesma nota de investimento, o Bank of America/Merrill Lynch considera que a empresa liderada por Ferreira Oliveira não enfrenta problemas de financiamento no médio prazo.
Na sessão de hoje, as acções da Galp subiam 0,08% para 11,78 euros (ver gráfico).
Nota: o investidor deve consultar esta nota de ‘research' integralmente, solicitando-o à casa de investimento que o realizou.
Acções da Galp podem subir 40%, diz Bank of America
Pedro Latoeiro
19/02/10 09:25
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Os especialistas do Bank of America/Merrill Lynch aumentaram para 16,50 euros a sua avaliação para os títulos da Galp Energia.
"A Galp é uma das petrolíferas mais atractivas na Europa. Subimos o nosso preço-alvo para 16,50 euros a acção para reflectir a perfuração do poço Júpiter e incorporar a avaliação do bloco BM-S-11", lê-se numa nota de investimento a que o Económico teve acesso.
A nova avaliação do banco de investimento norte-americano atribui um potencial de valorização de 40% aos títulos da Galp, que hoje negoceiam nos 11,78 euros. O preço-alvo anterior era de 14,50 euros por título.
Na mesma nota de investimento, o Bank of America/Merrill Lynch considera que a empresa liderada por Ferreira Oliveira não enfrenta problemas de financiamento no médio prazo.
Na sessão de hoje, as acções da Galp subiam 0,08% para 11,78 euros (ver gráfico).
Nota: o investidor deve consultar esta nota de ‘research' integralmente, solicitando-o à casa de investimento que o realizou.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
A Galp durante quase todo o dia esteve a ganhar perto de 2%... No fim da sessão caiu como gente grande e fechou a subir aproximadamente 0.7. Não gostei muito deste fecho, acabou por fazer uma Shooting Star (http://www.candlesticker.com/Cs42.asp). Apesar de não ligar muito a estes padrões fiquei com algum receio!
Uma das razões que me parece que influenciou o desempenho da galp no final da sessão, foi o preço do petróleo que também por volta das 16:30 fez mínimos do dia!
Uma das razões que me parece que influenciou o desempenho da galp no final da sessão, foi o preço do petróleo que também por volta das 16:30 fez mínimos do dia!
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<i>"if you really want something in this life, you have to work for it. Now quiet! They're about to announce the lottery numbers"</i>
by Homer Simpson
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Acho essa LTA bastante forçada.
A galp desde a LTA rompida em junho do ano passado deixou de ser conduzida por uma LT e passou a reagir a suportes e resistencias quer de longa data, quer entretanto criadas. Alias isto ficou bem demonstrado nao ter existido nehum fecho abaixo dos +-10,80 em dias de fortes quedas na nossa praça.
Em relaçao a LTD passou muito tempo (mais de ano e meio) entre o 2º e 3ª toque o que tambem retira algum peso. No entanto parece ser mais aceitavel uma reacçao a esta. Vamos aguardar.
A galp desde a LTA rompida em junho do ano passado deixou de ser conduzida por uma LT e passou a reagir a suportes e resistencias quer de longa data, quer entretanto criadas. Alias isto ficou bem demonstrado nao ter existido nehum fecho abaixo dos +-10,80 em dias de fortes quedas na nossa praça.
Em relaçao a LTD passou muito tempo (mais de ano e meio) entre o 2º e 3ª toque o que tambem retira algum peso. No entanto parece ser mais aceitavel uma reacçao a esta. Vamos aguardar.
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Finalmente coloco um grafico com bom aspecto para os longos. Em semana de carnaval a Galp esta a ter um excelente comportamento.
Apos ter tentado ir para norte da MAE 200 e do suporte/resistencia relativamente novo dos +-11,30 (estao juntos) no final da semana passada, ontem e hoje parece que "so" existe interesse comprador.
Os ursos olham com confiança para o volume, mas é normal esta segunda ter tido pouco volume assim como hoje.
Desde as 10h30 que ameaça perder força mas se olharmos para 1 grafico de 10 minutos, por exemplo, as quedas acontecem com muito pouco volume.
Apos ter tentado ir para norte da MAE 200 e do suporte/resistencia relativamente novo dos +-11,30 (estao juntos) no final da semana passada, ontem e hoje parece que "so" existe interesse comprador.
Os ursos olham com confiança para o volume, mas é normal esta segunda ter tido pouco volume assim como hoje.
Desde as 10h30 que ameaça perder força mas se olharmos para 1 grafico de 10 minutos, por exemplo, as quedas acontecem com muito pouco volume.
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Editado pela última vez por paubo em 17/2/2010 0:47, num total de 1 vez.
"Galp já pode explorar petróleo em São Tomé e Príncipe
A entrada da Galp Energia na exploração de hidrocarbonetos na zona económica exclusiva (ZEE) de São Tomé e Príncipe já está livre de obstáculos, disse à Lusa o primeiro-ministro são-tomense Rafael Branco.
"Nunca tinha havido o tratamento das condições que tornassem viável essa parceria com a Galp, e isso foi o que eu fiz nesses 18 meses: tratar das questões de natureza legal e também de natureza técnica que permitissem essa parceria", destacou Rafael Branco.
O chefe do governo são-tomense, que efectuou nesta semana uma visita de trabalho a Portugal, reuniu-se com a administração da Galp, com quem acertou os pormenores para a participação da empresa portuguesa no leilão de blocos de petróleo na ZEE, que as autoridades de São Tomé lançam no próximo dia 2 de Março, em Londres.
"(Na reunião) acordámos que até ao final do mês uma delegação da GALP irá a São Tomé e Príncipe para encontros com representantes da Empresa Nacional de Petróleos e depois segue-se uma outra reunião aqui em Portugal. Estou convencido que no que diz respeito à parceria com a GALP não há neste momento obstáculo nenhum", frisou.
"Há trabalho a ser feito pelas duas partes, mas as grandes linhas desse entendimento já estão definidas com o presidente da Galp (Manuel Ferreira de Oliveira", acrescentou.
Além da Galp, São Tomé e Príncipe pretende que a angolana Sonangol também participe na exploração petrolífera.
"Pode acontecer que num determinado bloco esteja São Tomé com Sonangol e Galp, noutro São Tomé e Galp. Temos um quadro que permite parcerias com geometria variável, dependendo da avaliação e do interesse que cada uma das partes manifestar", vincou."
http://diariodigital.sapo.pt/dinheiro_d ... ews=131910
A entrada da Galp Energia na exploração de hidrocarbonetos na zona económica exclusiva (ZEE) de São Tomé e Príncipe já está livre de obstáculos, disse à Lusa o primeiro-ministro são-tomense Rafael Branco.
"Nunca tinha havido o tratamento das condições que tornassem viável essa parceria com a Galp, e isso foi o que eu fiz nesses 18 meses: tratar das questões de natureza legal e também de natureza técnica que permitissem essa parceria", destacou Rafael Branco.
O chefe do governo são-tomense, que efectuou nesta semana uma visita de trabalho a Portugal, reuniu-se com a administração da Galp, com quem acertou os pormenores para a participação da empresa portuguesa no leilão de blocos de petróleo na ZEE, que as autoridades de São Tomé lançam no próximo dia 2 de Março, em Londres.
"(Na reunião) acordámos que até ao final do mês uma delegação da GALP irá a São Tomé e Príncipe para encontros com representantes da Empresa Nacional de Petróleos e depois segue-se uma outra reunião aqui em Portugal. Estou convencido que no que diz respeito à parceria com a GALP não há neste momento obstáculo nenhum", frisou.
"Há trabalho a ser feito pelas duas partes, mas as grandes linhas desse entendimento já estão definidas com o presidente da Galp (Manuel Ferreira de Oliveira", acrescentou.
Além da Galp, São Tomé e Príncipe pretende que a angolana Sonangol também participe na exploração petrolífera.
"Pode acontecer que num determinado bloco esteja São Tomé com Sonangol e Galp, noutro São Tomé e Galp. Temos um quadro que permite parcerias com geometria variável, dependendo da avaliação e do interesse que cada uma das partes manifestar", vincou."
http://diariodigital.sapo.pt/dinheiro_d ... ews=131910
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Galp e Petrobras investem na bacia do Amazonas
A estatal brasileira Petrobras quer investir 1,7 mil milhões de euros na Amazónia entre 2010 e 2014. A ideia é apostar na bacia do Amazonas, onde a Galp é sua parceira.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
Ferreira de Oliveira
CEO da Galp
A estatal brasileira Petrobras quer investir 1,7 mil milhões de euros na Amazónia entre 2010 e 2014. A ideia é apostar na bacia do Amazonas, onde a Galp é sua parceira.
A notícia é avançada pela edição “online” do jornal “Folha do Progresso”, que refere que a Petrobras está actualmente a realizar pesquisas sísmicas em cinco blocos na bacia do rio Solimões, atribuídos pela Agência Nacional do Petróleo (ANP), “ao mesmo tempo que se volta para a bacia do Amazonas, onde adquiriu três concessões”.
Os blocos na bacia do Amazonas, onde a estatal brasileira é a operadora, estão em processo de obtenção da necessária licença ambiental para se iniciarem os trabalhos de pesquisa sísmica, refere a mesma fonte, citando a “Valor Económico”.
Nesta mesma bacia, no Leste do Amazonas (a cerca de 200 quilómetros de Manaus), a Petrobras já detém os campos Azulão e Japiim, descobertos anteriormente.
As reservas da Petrobras na Amazónia ascendem a 52,8 mil milhões de metros cúbicos de gás, sendo assim as segundas maiores do país, depois do Rio de Janeiro – isto porque a empresa ainda não está a contabilizar as descobertas nos campos do pré-sal da bacia de Santos, que ainda não obtiveram declaração de comercialização pela ANP, salienta o “Folha do Progresso”.
“Para a companhia, realizar actividades de exploração de petróleo e gás numa região como a Amazónia, com alto nível de exigência de protecção do meio ambiente e das comunidades locais, é um grande desafio”, sublinha a mesma fonte.
A Galp detém também uma participação de 14% no BS-M-8 e 20% no BS-M-21. Estes dois blocos ficam localizados ao pé do BM-S-9. O BM-S-9, por sua vez, fica perto do campo de Tupi, no bloco BM-S-11, igualmente participado pela Galp (em 10%).
A estatal brasileira Petrobras quer investir 1,7 mil milhões de euros na Amazónia entre 2010 e 2014. A ideia é apostar na bacia do Amazonas, onde a Galp é sua parceira.
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Carla Pedro
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Ferreira de Oliveira
CEO da Galp
A estatal brasileira Petrobras quer investir 1,7 mil milhões de euros na Amazónia entre 2010 e 2014. A ideia é apostar na bacia do Amazonas, onde a Galp é sua parceira.
A notícia é avançada pela edição “online” do jornal “Folha do Progresso”, que refere que a Petrobras está actualmente a realizar pesquisas sísmicas em cinco blocos na bacia do rio Solimões, atribuídos pela Agência Nacional do Petróleo (ANP), “ao mesmo tempo que se volta para a bacia do Amazonas, onde adquiriu três concessões”.
Os blocos na bacia do Amazonas, onde a estatal brasileira é a operadora, estão em processo de obtenção da necessária licença ambiental para se iniciarem os trabalhos de pesquisa sísmica, refere a mesma fonte, citando a “Valor Económico”.
Nesta mesma bacia, no Leste do Amazonas (a cerca de 200 quilómetros de Manaus), a Petrobras já detém os campos Azulão e Japiim, descobertos anteriormente.
As reservas da Petrobras na Amazónia ascendem a 52,8 mil milhões de metros cúbicos de gás, sendo assim as segundas maiores do país, depois do Rio de Janeiro – isto porque a empresa ainda não está a contabilizar as descobertas nos campos do pré-sal da bacia de Santos, que ainda não obtiveram declaração de comercialização pela ANP, salienta o “Folha do Progresso”.
“Para a companhia, realizar actividades de exploração de petróleo e gás numa região como a Amazónia, com alto nível de exigência de protecção do meio ambiente e das comunidades locais, é um grande desafio”, sublinha a mesma fonte.
A Galp detém também uma participação de 14% no BS-M-8 e 20% no BS-M-21. Estes dois blocos ficam localizados ao pé do BM-S-9. O BM-S-9, por sua vez, fica perto do campo de Tupi, no bloco BM-S-11, igualmente participado pela Galp (em 10%).
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Galp soma perda de 56 milhões pelo efeito de atraso dos preços
"Time lag": efeito que resulta de condições contratuais para que os operadores do mercado petrolífero português reflictam com um atraso de uma semana as variações de preços nos mercados internacionais. Esse efeito custou à Galp Energia 56,2 milhões de euros em 2009. No ano anterior, a petrolífera tinha ganho 78 milhões com este mecanismo.
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Miguel Prado
miguelprado@negocios.pt
"Time lag": efeito que resulta de condições contratuais para que os operadores do mercado petrolífero português reflictam com um atraso de uma semana as variações de preços nos mercados internacionais. Esse efeito custou à Galp Energia 56,2 milhões de euros em 2009. No ano anterior, a petrolífera tinha ganho 78 milhões com este mecanismo.
"Time lag": efeito que resulta de condições contratuais para que os operadores do mercado petrolífero português reflictam com um atraso de uma semana as variações de preços nos mercados internacionais. Esse efeito custou à Galp Energia 56,2 milhões de euros em 2009. No ano anterior, a petrolífera tinha ganho 78 milhões com este mecanismo.
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Miguel Prado
miguelprado@negocios.pt
"Time lag": efeito que resulta de condições contratuais para que os operadores do mercado petrolífero português reflictam com um atraso de uma semana as variações de preços nos mercados internacionais. Esse efeito custou à Galp Energia 56,2 milhões de euros em 2009. No ano anterior, a petrolífera tinha ganho 78 milhões com este mecanismo.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Boas
A Galp teve hoje mais uma sessão com um comportamento tipico das ultimas sessões, interessante para intraday. Vai acima, mas depois perde a força e fecha quase inalterada, no entanto os mínimos são cada vez mais altos. Na minha óptica começa a desenhar uma nova LTA. Ou sou eu que já vejo LTAs por tudo que é lado?
Os 11,14 estão difíceis de roer, espero que amanhã seja de vez...
Tenho Galp.
Saudações Durienses
Pinto D'oiro
A Galp teve hoje mais uma sessão com um comportamento tipico das ultimas sessões, interessante para intraday. Vai acima, mas depois perde a força e fecha quase inalterada, no entanto os mínimos são cada vez mais altos. Na minha óptica começa a desenhar uma nova LTA. Ou sou eu que já vejo LTAs por tudo que é lado?
Os 11,14 estão difíceis de roer, espero que amanhã seja de vez...
Tenho Galp.
Saudações Durienses
Pinto D'oiro
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Analistas destacam importância do Tupi para a produção da Galp
A produção de petróleo da Galp no quarto trimestre de 2009 e a melhoria das margens de refinação desde o início deste ano são destacadas pelos analistas do BPI, que consideram contudo que as estimativas da petrolífera sobre as suas condições macroeconómicas, operacionais e comerciais do quarto trimestre não deverão ter grande influência no desempenho das acções.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
A produção de petróleo da Galp no quarto trimestre de 2009 e a melhoria das margens de refinação desde o início deste ano são destacadas pelos analistas do BPI, que consideram contudo que as estimativas da petrolífera sobre as suas condições macroeconómicas, operacionais e comerciais do quarto trimestre não deverão ter grande influência no desempenho das acções.
Na sua última nota de “research”, os analistas daquele banco consideram que, na globalidade, o “trading update” não deverá ter grande impacto no preço das acções, “uma vez que o desempenho negativo dos principais indicadores já está descontado”.
Recorde-se que, apesar de um aumento da produção da Galp no último trimestre de 2009 (onde já está incluída a produção do teste de longa duração do campo brasileiro de Tupi, no bloco BM-S-11 na bacia de Santos), as margens de refinação da empresa liderada por Ferreira de Oliveira caíram pelo terceiro trimestre consecutivo, num contexto de menor procura de combustíveis.
No entanto, Bruno Silva, analista do BPI responsável por esta nota de análise, salienta que as margens de refinação estão a revelar uma recuperação no primeiro trimestre de 2010, “se bem que seja cedo para avaliar de que forma é que os efeitos sazonais estão a ter impacto nos actuais níveis mais elevados”.
Por outro lado, a nota de análise do Millennium Investment Banking sublinha que o melhor desempenho da produção da Galp no quarto trimestre se deve essencialmente ao contributo positivo do campo brasileiro de Tômbua-Landana, que iniciou a sua produção no terceiro trimestre de 2009.
“Além disso, a produção do teste de longa duração do Tupi também ajudou a esta ‘performance’. Na globalidade, os indicadores apresentados estão fortemente em linha com as nossas estimativas”, refere a analista Ana Mesquita, do Millennium IB.
O BPI continua a fixar a recomendação da Galp em “manter” e o preço-alvo nos 13,35 euros, ao passo que o Millennium IB mantém a recomendação de “comprar” e o “price-target” de 13,05 euros por acção.
A Galp Energia segue a ganhar mais de 2% na bolsa nacional, num dia em que o sector petrolífero sobe mais de 1% na Europa. A subida dos preços do petróleo está a contribuir para a tendência, bem como os bons resultados da francesa Total em 2009, que foram superiores às estimativas do consenso do mercado.
A Galp divulga os resultados de 2009 no próximo dia 25 de Fevereiro, antes da abertura da bolsa.
A produção de petróleo da Galp no quarto trimestre de 2009 e a melhoria das margens de refinação desde o início deste ano são destacadas pelos analistas do BPI, que consideram contudo que as estimativas da petrolífera sobre as suas condições macroeconómicas, operacionais e comerciais do quarto trimestre não deverão ter grande influência no desempenho das acções.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
A produção de petróleo da Galp no quarto trimestre de 2009 e a melhoria das margens de refinação desde o início deste ano são destacadas pelos analistas do BPI, que consideram contudo que as estimativas da petrolífera sobre as suas condições macroeconómicas, operacionais e comerciais do quarto trimestre não deverão ter grande influência no desempenho das acções.
Na sua última nota de “research”, os analistas daquele banco consideram que, na globalidade, o “trading update” não deverá ter grande impacto no preço das acções, “uma vez que o desempenho negativo dos principais indicadores já está descontado”.
Recorde-se que, apesar de um aumento da produção da Galp no último trimestre de 2009 (onde já está incluída a produção do teste de longa duração do campo brasileiro de Tupi, no bloco BM-S-11 na bacia de Santos), as margens de refinação da empresa liderada por Ferreira de Oliveira caíram pelo terceiro trimestre consecutivo, num contexto de menor procura de combustíveis.
No entanto, Bruno Silva, analista do BPI responsável por esta nota de análise, salienta que as margens de refinação estão a revelar uma recuperação no primeiro trimestre de 2010, “se bem que seja cedo para avaliar de que forma é que os efeitos sazonais estão a ter impacto nos actuais níveis mais elevados”.
Por outro lado, a nota de análise do Millennium Investment Banking sublinha que o melhor desempenho da produção da Galp no quarto trimestre se deve essencialmente ao contributo positivo do campo brasileiro de Tômbua-Landana, que iniciou a sua produção no terceiro trimestre de 2009.
“Além disso, a produção do teste de longa duração do Tupi também ajudou a esta ‘performance’. Na globalidade, os indicadores apresentados estão fortemente em linha com as nossas estimativas”, refere a analista Ana Mesquita, do Millennium IB.
O BPI continua a fixar a recomendação da Galp em “manter” e o preço-alvo nos 13,35 euros, ao passo que o Millennium IB mantém a recomendação de “comprar” e o “price-target” de 13,05 euros por acção.
A Galp Energia segue a ganhar mais de 2% na bolsa nacional, num dia em que o sector petrolífero sobe mais de 1% na Europa. A subida dos preços do petróleo está a contribuir para a tendência, bem como os bons resultados da francesa Total em 2009, que foram superiores às estimativas do consenso do mercado.
A Galp divulga os resultados de 2009 no próximo dia 25 de Fevereiro, antes da abertura da bolsa.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Foi pena....
esta menina ter perdido a força com que ia, e ter terminado no máximo.
Estou tentado a entrar amanhã.
Pareçe que o petróleo está hoje a descer, e dai também ela ter sido um pouco castigada.
mas nunca pensei ela ter terminado negativa....
Abraços
Estou tentado a entrar amanhã.
Pareçe que o petróleo está hoje a descer, e dai também ela ter sido um pouco castigada.
mas nunca pensei ela ter terminado negativa....
Abraços
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Dependendo do estilo de investidor de cada um, a Galp esta num ponto interessante. Provavelmente para os investidores de longo prazo esteja mais apelativa.
Se olharmos para a big picture ela esta dentro de um suporte de longa data, os +-10,85 e uma agora resistencia de medio/curto prazo os tais +-11,25-11,40. Convem referir que mesmo nos dias de alto panico, a semana passada a Galp fechou sempre acima dos 10,85. Isto para mim acaba por ser um excelente sinal.
Os volumes de segunda e terça nao foram fracos, estiveram mais altos do que a media dos ultimos meses. Penso ser normal ela andar a rondar este intervalo durante umas sessoes. Isto se os "PIGS" ou "STUPID" nao fizerem alguma grande partida ao pessoal...
Se olharmos para a big picture ela esta dentro de um suporte de longa data, os +-10,85 e uma agora resistencia de medio/curto prazo os tais +-11,25-11,40. Convem referir que mesmo nos dias de alto panico, a semana passada a Galp fechou sempre acima dos 10,85. Isto para mim acaba por ser um excelente sinal.
Os volumes de segunda e terça nao foram fracos, estiveram mais altos do que a media dos ultimos meses. Penso ser normal ela andar a rondar este intervalo durante umas sessoes. Isto se os "PIGS" ou "STUPID" nao fizerem alguma grande partida ao pessoal...

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Bons dias, colegas caldeireiros!
A minha visão é ligeiramente diferente em relação à Galp. O suporte para mim encontrava-se nos 11,30-11,40, pelo que aquela ida aos 10,37 foi alarmante e ainda para mais com um volume fortíssimo. Neste momento assiste-se a uma subida mas com volumes baixos, pelo que me parece, que estando (para mim) numa zona Bear, terá grandes dificuldades em superar essa resistência (bem antiga).
Baseio-me essencialmente naquela divergência - descidas com muito volume, subidas com pouco volume.
abraços e bons negócios
A minha visão é ligeiramente diferente em relação à Galp. O suporte para mim encontrava-se nos 11,30-11,40, pelo que aquela ida aos 10,37 foi alarmante e ainda para mais com um volume fortíssimo. Neste momento assiste-se a uma subida mas com volumes baixos, pelo que me parece, que estando (para mim) numa zona Bear, terá grandes dificuldades em superar essa resistência (bem antiga).
Baseio-me essencialmente naquela divergência - descidas com muito volume, subidas com pouco volume.
abraços e bons negócios
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- Resistência assinalada com a linha a preto
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