Cimpor - Tópico Geral
Pevide Escreveu:PJ.Gomes Escreveu:Desculpem a minha ignorância, mas se comprar agora acções a 5,78, na pior das hipóteses poderei vender-las à CSN a 6,18€? Ou isto não é assim tão fácil como parece?
Como vai a CSN conseguir 50% ?
Se o mercado acreditasse, a cotação estaria bastante mais perto dos 6,18 €.
Pois daí a minha dúvida, se os rivais da CSN em conjunto têm mais de 50%...então para quê esta nova proposta? enfim...
Isto é mesmo inexperiência minha em Opas, agora vejo que só caso a Opa tenha sucesso é que haveria essa retribuição, daí achar estranho ainda não estar pelo menos nos 6,18€, mas não sei se não irá lá tocar.
Desculpem estas questões básicas.
Editado pela última vez por PJ.Gomes em 12/2/2010 17:06, num total de 1 vez.
PJ.Gomes Escreveu:Desculpem a minha ignorância, mas se comprar agora acções a 5,78, na pior das hipóteses poderei vender-las à CSN a 6,18€? Ou isto não é assim tão fácil como parece?
Como vai a CSN conseguir 50% ?
Se o mercado acreditasse, a cotação estaria bastante mais perto dos 6,18 €.
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JLMF Escreveu:CSN aumenta contrapartida sobre a Cimpor para 6,18 euros
A Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) aumentou a contrapartida da oferta pública de aquisição (OPA) sobre a Cimpor para 6,18 euros. E reduziu para 33% do capital da cimenteira o limite de capital que precisa de adquirir para o sucesso desta operação.
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=410043
Cimpor recomeça a negociar ás 15:30
Boas,
Na minha modesta opinião não tem qualquer sentido, acho que chega a rondar o "gozo"
cumprimentos
CSN aumenta contrapartida sobre a Cimpor para 6,18 euros
A Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) aumentou a contrapartida da oferta pública de aquisição (OPA) sobre a Cimpor para 6,18 euros. E reduziu para 33% do capital da cimenteira o limite de capital que precisa de adquirir para o sucesso desta operação.
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Cimpor recomeça a negociar ás 15:30
A Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) aumentou a contrapartida da oferta pública de aquisição (OPA) sobre a Cimpor para 6,18 euros. E reduziu para 33% do capital da cimenteira o limite de capital que precisa de adquirir para o sucesso desta operação.
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Cimpor recomeça a negociar ás 15:30
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sexta-feira, 12 de Fevereiro de 2010 | 06:25 Imprimir Enviar por Email
Cimpor/OPA: prazo para CSN rever condições esgota-se hoje
A Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) tem o dia de hoje para rever as condições da Oferta Pública de Aquisição (OPA) que lançou sobre a Cimpor, podendo aumentar o preço ou reduzir a condição de sucesso da operação.
A entrada da Camargo Corrêa no capital da Cimpor através da compra da totalidade da participação da Teixeira Duarte (22,17 por cento), anunciada na quarta-feira, veio complicar o sucesso da OPA, lançada a 18 de dezembro.
«A CSN tem duas opções: subir o preço ou rever as condições mínimas de sucesso», disseram na quarta feira à agência Lusa fontes de mercado.
Diário Digital / Lusa
Cimpor/OPA: prazo para CSN rever condições esgota-se hoje
A Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) tem o dia de hoje para rever as condições da Oferta Pública de Aquisição (OPA) que lançou sobre a Cimpor, podendo aumentar o preço ou reduzir a condição de sucesso da operação.
A entrada da Camargo Corrêa no capital da Cimpor através da compra da totalidade da participação da Teixeira Duarte (22,17 por cento), anunciada na quarta-feira, veio complicar o sucesso da OPA, lançada a 18 de dezembro.
«A CSN tem duas opções: subir o preço ou rever as condições mínimas de sucesso», disseram na quarta feira à agência Lusa fontes de mercado.
Diário Digital / Lusa
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Adquire acções à Bipadosa
Camargo reforça na Cimpor e supera posição da CGD/Votarantim
A Camargo Corrêa, tal como tinha noticiado o Negócios na quinta-feira, adquiriu os 6,46% detidos pela Bipadosa na Cimpor. A empresa brasileira, que pagou 6,5 euros por cada acção, passa agora a controlar 28,63% da cimenteira, superando assim a posição da dupla CGD/Votarantim.
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Nuno Carregueiro
nc@negocios.pt
A Camargo Corrêa, tal como tinha noticiado o Negócios na quinta-feira, adquiriu os 6,46% detidos pela Bipadosa na Cimpor. A empresa brasileira, que pagou 6,5 euros por cada acção, passa agora a controlar 28,63% da cimenteira, superando assim a posição da dupla CGD/Votarantim.
“A Camargo Corrêa informa que chegou hoje a acordo com a Bipadosa para adquirir a totalidade da posição que esta detém na Cimpor e que representa 6.46 % do capital da cimenteira portuguesa”, refere um comunicado da Camargo, indicando que o preço da aquisição foi de 6,50 euros por acção, igual ao pago pelas acções da Teixeira Duarte.
A Camargo converte-se assim no maior accionista da Cimpor, superando a CGD e a Votorantim, que em conjunto detêm cerca de 27%. Após um investimento de mil milhões de euros para comprar os 22,17% da Teixeira Duarte, investe assim mais 280 milhões de euros na Cimpor. E tem ainda a opção para adquirir mais 3%, pelo que poderá assim chegar perto de uma posição de 32%.
“Este investimento vem na sequência da estratégia assumida, e oportunamente divulgada, de construir uma posição que lhe permita ser parte activa na construção do futuro da Cimpor”, refere a Camargo em comunicado.
A empresa acrescenta que “está disponível e interessada em trabalhar, em conjunto com todos os accionistas da Cimpor sem qualquer excepção, no interesse único de todos os stakeholders da Cimpor”.Recorde-se que hoje é o último dia para a CSN subir o preço da OPA à Cimpor.
Camargo reforça na Cimpor e supera posição da CGD/Votarantim
A Camargo Corrêa, tal como tinha noticiado o Negócios na quinta-feira, adquiriu os 6,46% detidos pela Bipadosa na Cimpor. A empresa brasileira, que pagou 6,5 euros por cada acção, passa agora a controlar 28,63% da cimenteira, superando assim a posição da dupla CGD/Votarantim.
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Nuno Carregueiro
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A Camargo Corrêa, tal como tinha noticiado o Negócios na quinta-feira, adquiriu os 6,46% detidos pela Bipadosa na Cimpor. A empresa brasileira, que pagou 6,5 euros por cada acção, passa agora a controlar 28,63% da cimenteira, superando assim a posição da dupla CGD/Votarantim.
“A Camargo Corrêa informa que chegou hoje a acordo com a Bipadosa para adquirir a totalidade da posição que esta detém na Cimpor e que representa 6.46 % do capital da cimenteira portuguesa”, refere um comunicado da Camargo, indicando que o preço da aquisição foi de 6,50 euros por acção, igual ao pago pelas acções da Teixeira Duarte.
A Camargo converte-se assim no maior accionista da Cimpor, superando a CGD e a Votorantim, que em conjunto detêm cerca de 27%. Após um investimento de mil milhões de euros para comprar os 22,17% da Teixeira Duarte, investe assim mais 280 milhões de euros na Cimpor. E tem ainda a opção para adquirir mais 3%, pelo que poderá assim chegar perto de uma posição de 32%.
“Este investimento vem na sequência da estratégia assumida, e oportunamente divulgada, de construir uma posição que lhe permita ser parte activa na construção do futuro da Cimpor”, refere a Camargo em comunicado.
A empresa acrescenta que “está disponível e interessada em trabalhar, em conjunto com todos os accionistas da Cimpor sem qualquer excepção, no interesse único de todos os stakeholders da Cimpor”.Recorde-se que hoje é o último dia para a CSN subir o preço da OPA à Cimpor.
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"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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CSN quer limitar poderes da Votorantim e Camargo
A Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) quer que as autoridades da concorrência do Brasil impeçam a Votorantim e a Camargo Corrêa de participar em reuniões da Cimpor onde sejam discutidos temas relacionados com o negócio no mercado brasileiro.
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Maria João Babo
mbabo@negocios.pt
Maria João Gago
mjgago@negocios.pt
A Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) quer que as autoridades da concorrência do Brasil impeçam a Votorantim e a Camargo Corrêa de participar em reuniões da Cimpor onde sejam discutidos temas relacionados com o negócio no mercado brasileiro.
A CSN entregou terça-feira ao Conselho Administrativo de Defesa Económica (CADE) um pedido de medida cautelar para que sejam suspensas as actividades conjuntas das empresas, até que aquela autoridade avalie a operação de concentração.
A Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) quer que as autoridades da concorrência do Brasil impeçam a Votorantim e a Camargo Corrêa de participar em reuniões da Cimpor onde sejam discutidos temas relacionados com o negócio no mercado brasileiro.
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A Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) quer que as autoridades da concorrência do Brasil impeçam a Votorantim e a Camargo Corrêa de participar em reuniões da Cimpor onde sejam discutidos temas relacionados com o negócio no mercado brasileiro.
A CSN entregou terça-feira ao Conselho Administrativo de Defesa Económica (CADE) um pedido de medida cautelar para que sejam suspensas as actividades conjuntas das empresas, até que aquela autoridade avalie a operação de concentração.
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OPA à Cimpor
CSN tem de chegar perto dos 7 euros para convencer accionistas
A Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) terá de subir o preço da oferta pública de aquisição (OPA) sobre a Cimpor para um valor próximo dos sete euros para garantir o sucesso da operação.
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Maria João Babo
mbabo@negocios.pt
Maria João Gago
mjgago@negocios.pt
A Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) terá de subir o preço da oferta pública de aquisição (OPA) sobre a Cimpor para um valor próximo dos sete euros para garantir o sucesso da operação.
A compra dos 22,17% da Teixeira Duarte que a Camargo Corrêa acordou esta semana por 6,5 euros por acção, elevou a fasquia na corrida à Cimpor. A CSN, que lançou a OPA a 5,75 euros por acção, terá no mínimo de subir a contrapartida para 6,8 euros - um aumento de 18% face ao preço inicial - para convencer os principais accionistas a vender. Entre os grandes investidores da Cimpor há quem garanta que se o novo preço for de 6,6 euros não fica convencido. Uma subida para os 6,8 euros fará toda a gente pensar duas vezes e pode ser suficiente para garantir o sucesso da oferta. A sete euros por acção o êxito da OPA será imediato, comenta-se entre os accionistas.
CSN tem de chegar perto dos 7 euros para convencer accionistas
A Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) terá de subir o preço da oferta pública de aquisição (OPA) sobre a Cimpor para um valor próximo dos sete euros para garantir o sucesso da operação.
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A Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) terá de subir o preço da oferta pública de aquisição (OPA) sobre a Cimpor para um valor próximo dos sete euros para garantir o sucesso da operação.
A compra dos 22,17% da Teixeira Duarte que a Camargo Corrêa acordou esta semana por 6,5 euros por acção, elevou a fasquia na corrida à Cimpor. A CSN, que lançou a OPA a 5,75 euros por acção, terá no mínimo de subir a contrapartida para 6,8 euros - um aumento de 18% face ao preço inicial - para convencer os principais accionistas a vender. Entre os grandes investidores da Cimpor há quem garanta que se o novo preço for de 6,6 euros não fica convencido. Uma subida para os 6,8 euros fará toda a gente pensar duas vezes e pode ser suficiente para garantir o sucesso da oferta. A sete euros por acção o êxito da OPA será imediato, comenta-se entre os accionistas.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Sou accionista da Cimpor a mais de 6 anos.
Sou investidor a longo prazo e não me queria desfazer das acções.
Eu não queria vender as acções, mas se a OPA se concretizar e eu não tiver vendido as acções (tenho que dar instruções ao Banco até dia 17 de Fevereiro), não terei mais a possibilidade de vender as acções em Bolsa.
Agora pergunto: Poderão dizer-me se a OPA vai ou não concretizar-se ?
Devo ou não vender ?
Sou investidor a longo prazo e não me queria desfazer das acções.
Eu não queria vender as acções, mas se a OPA se concretizar e eu não tiver vendido as acções (tenho que dar instruções ao Banco até dia 17 de Fevereiro), não terei mais a possibilidade de vender as acções em Bolsa.
Agora pergunto: Poderão dizer-me se a OPA vai ou não concretizar-se ?
Devo ou não vender ?
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Camargo teve "cunha" de Lula da Silva para negociar Cimpor
A cimenteira brasileira Camargo Corrêa contou com a ajuda do presidente Lula da Silva nas negociações para a compra de uma participação na Cimpor, segundo o "Estadão".
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
A cimenteira brasileira Camargo Corrêa contou com a ajuda do presidente Lula da Silva nas negociações para a compra de uma participação na Cimpor, segundo o "Estadão".
De acordo com a mesma fonte, a Camargo pediu - em Novembro passado - ao presidente brasileiro uma “recomendação especial junto do governo português” para avançar com a negociação. E Lula da Silva, diz o “Estadão”, comprometeu-se a fazê-lo.
Assim, em inícios de Dezembro, durante a 19ª Cimeira Ibero-Americana, que decorreu no Estoril, Lula conversou sobre este assunto com José Sócrates, refere a mesma fonte, salientando que “a Camargo tem relações próximas com empresas portuguesas, como o Grupo Espírito Santo, parceiro em empreendimentos imobiliários em Angola”.
No caso da Companhia Siderúrgia Nacional (CSN), Lula da Silva não terá dado qualquer ajuda, uma vez que tem estado em atrito com o sector do aço. Recorde-se que a CSN lançou em Dezembro uma OPA sobre a Cimpor, no valor de 5,75 euros por acção.
Ontem foi anunciado que a Teixeira Duarte vendeu a sua participação de 22,17% na Cimpor à Camargo Corrêa, além da opção de compra de mais 3% detida por terceiros.
Com este negócio, a estrutura accionista da Cimpor sofre alterações significativas. Entre a Votorantim, a Camargo Corrêa e a CGD estão mais de 50% do capital da Cimpor, considerando já a opção de compra de 3% que a Camargo ainda tem. E este cenário torna cada vez mais difícil a concretização da OPA da CSN.
Saliente-se que a CSN entrou com um pedido no Conselho Administrativo de Defesa Económica (Cade) brasileiro, com vista a suspender “imediatamente” os efeitos no Brasil da compra de uma participação na Cimpor por parte da Votorantim. Ontem, decidiu também, na audiência no plenário do Cade, questionar a entrada da Camargo na cimenteira portuguesa, referiu ao Negócios fonte ligada ao processo.
A cimenteira brasileira Camargo Corrêa contou com a ajuda do presidente Lula da Silva nas negociações para a compra de uma participação na Cimpor, segundo o "Estadão".
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Carla Pedro
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A cimenteira brasileira Camargo Corrêa contou com a ajuda do presidente Lula da Silva nas negociações para a compra de uma participação na Cimpor, segundo o "Estadão".
De acordo com a mesma fonte, a Camargo pediu - em Novembro passado - ao presidente brasileiro uma “recomendação especial junto do governo português” para avançar com a negociação. E Lula da Silva, diz o “Estadão”, comprometeu-se a fazê-lo.
Assim, em inícios de Dezembro, durante a 19ª Cimeira Ibero-Americana, que decorreu no Estoril, Lula conversou sobre este assunto com José Sócrates, refere a mesma fonte, salientando que “a Camargo tem relações próximas com empresas portuguesas, como o Grupo Espírito Santo, parceiro em empreendimentos imobiliários em Angola”.
No caso da Companhia Siderúrgia Nacional (CSN), Lula da Silva não terá dado qualquer ajuda, uma vez que tem estado em atrito com o sector do aço. Recorde-se que a CSN lançou em Dezembro uma OPA sobre a Cimpor, no valor de 5,75 euros por acção.
Ontem foi anunciado que a Teixeira Duarte vendeu a sua participação de 22,17% na Cimpor à Camargo Corrêa, além da opção de compra de mais 3% detida por terceiros.
Com este negócio, a estrutura accionista da Cimpor sofre alterações significativas. Entre a Votorantim, a Camargo Corrêa e a CGD estão mais de 50% do capital da Cimpor, considerando já a opção de compra de 3% que a Camargo ainda tem. E este cenário torna cada vez mais difícil a concretização da OPA da CSN.
Saliente-se que a CSN entrou com um pedido no Conselho Administrativo de Defesa Económica (Cade) brasileiro, com vista a suspender “imediatamente” os efeitos no Brasil da compra de uma participação na Cimpor por parte da Votorantim. Ontem, decidiu também, na audiência no plenário do Cade, questionar a entrada da Camargo na cimenteira portuguesa, referiu ao Negócios fonte ligada ao processo.
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Camargo Corrêa em negociações para aumentar posição na Cimpor até 33%
A Camargo Corrêa continua a desenvolver contactos com os accionistas da Cimpor no sentido de adquirir mais acções da empresa que lhe permitam aproximar-se dos 33%.
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Maria João Babo
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Maria João Gago
mjgago@negocios.pt
A Camargo Corrêa continua a desenvolver contactos com os accionistas da Cimpor no sentido de adquirir mais acções da empresa que lhe permitam aproximar-se dos 33%.
O grupo brasileiro chegou a acordo ontem com a Teixeira Duarte para comprar os 22,17% da construtora na cimenteira, tendo ainda uma opção de compra sobre outros 3%, pertencentes à família Teixeira Duarte.
A Camargo Corrêa continua a desenvolver contactos com os accionistas da Cimpor no sentido de adquirir mais acções da empresa que lhe permitam aproximar-se dos 33%.
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A Camargo Corrêa continua a desenvolver contactos com os accionistas da Cimpor no sentido de adquirir mais acções da empresa que lhe permitam aproximar-se dos 33%.
O grupo brasileiro chegou a acordo ontem com a Teixeira Duarte para comprar os 22,17% da construtora na cimenteira, tendo ainda uma opção de compra sobre outros 3%, pertencentes à família Teixeira Duarte.
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Re: O cartel do cimento no Brasil
Deep Puple Escreveu:A CSN tentou através desta OPA entrar no mercado do cimento no Brasil. Esta tentativa levou a uma posição concertada (penso eu) dos Plays do cimento no Brasil....
ora ai está

"O $$$ foi feito para se gastar
, não para se perder
..."


O cartel do cimento no Brasil
A CSN tentou através desta OPA entrar no mercado do cimento no Brasil. Esta tentativa levou a uma posição concertada (penso eu) dos Plays do cimento no Brasil.
Afinal quem ficou a ganhar com tudo isto' A TD concerteza, poi consegui vender a 6,50 e mais alguns negócios no Brasil, ou seja, há muito coisa escondida neste negócio da TD com a Camargo.Afinal a CIMPOR era a estrela bonita da TD.
Afinal quem ficou a ganhar com tudo isto' A TD concerteza, poi consegui vender a 6,50 e mais alguns negócios no Brasil, ou seja, há muito coisa escondida neste negócio da TD com a Camargo.Afinal a CIMPOR era a estrela bonita da TD.
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Elias Escreveu:eu sei mas pode dar-se a situação bizarra de mais de 50% capital vir a ser brasileiro...
é verdade e para a Cimpor, penso que qq uma destas aquisições não é nada benéfica ... a desejada expansão para outros mercados assim como a consolidação nos mercados onde já opera, penso que ficará em banho-maria ... o negocio do cimento é um belo exemplo de cartelismo ... eu existo, tu existes, ele existe ... dividimos o bolo em 3 ... tu não me chateias, eu não te chateio, ele não nos chateia ... eu ganho o concurso A, tu o B e ele o C ... vai dando para os três ... o ganho será tanto maior qt maior fôr a nossa dimensão ... agora nada de agitadores ... isto está bem assim e não é para mexer
"O $$$ foi feito para se gastar
, não para se perder
..."


Elias Escreveu:Mas a CSN pode sempre ir comprar ao mercado...
mas estará sempre numa posição minoritária ... não terá papel decisor ... a CGD + Votorantim + Camargo chegam aos 50% ...
parece-me que perante esta situação a OPA está condenada ao fracasso ... o preço não será melhorado
"O $$$ foi feito para se gastar
, não para se perder
..."


A entrada da Votorantim, via posição da Lafarge (troca de posição na Cimpor por umas fábricas da empresa brasileira no Brasil) na Cimpor e agora a da Camargo via posição da TD, só vem reforçar a ideia de que o negócio do cimento a nivel mundial, funciona como um sindicado ... é muito dificil a mais alguém entrar neste mercado ... e garantidamente a Votorantim, a Lafarge e a Camargo não iriam permitir a entrada de um novo player, CSN, neste mercado. A Cimpor existe e é para continuar a existir nos moldes actuais.
"O $$$ foi feito para se gastar
, não para se perder
..."


CSN garante que "a OPA continua o seu curso normal"
A Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) recusa que a oferta pública de aquisição (OPA) tenha morrido, garantindo ao Negócios que "a OPA continua o seu curso normal".
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Maria João Babo
mbabo@negocios.pt
Benjamim Steinbruch
Presidente da CSN
A Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) recusa que a oferta pública de aquisição (OPA) tenha morrido, garantindo ao Negócios que “a OPA continua o seu curso normal”.
Esta foi a reacção da CSN à compra da Camargo Corrêa de 22,17% da Cimpor à Teixeira Duarte, uma semana depois da Votorantim ter fechado a aquisição dos 17,3% que a Lafarge detinha na cimenteira portuguesa.
A CSN disse ainda que “continua a manifestar o seu interesse na Cimpor como vem fazendo desde o início da OPA”, considerando que está tudo ainda em aberto, até porque pode ainda rever as condições e a contrapartida da sua oferta.
A CSN poderá ainda pedir na CMVM a prorrogação do prazo da OPA, que está marcado para 17 de Fevereiro.
A Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) recusa que a oferta pública de aquisição (OPA) tenha morrido, garantindo ao Negócios que "a OPA continua o seu curso normal".
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Maria João Babo
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Benjamim Steinbruch
Presidente da CSN
A Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) recusa que a oferta pública de aquisição (OPA) tenha morrido, garantindo ao Negócios que “a OPA continua o seu curso normal”.
Esta foi a reacção da CSN à compra da Camargo Corrêa de 22,17% da Cimpor à Teixeira Duarte, uma semana depois da Votorantim ter fechado a aquisição dos 17,3% que a Lafarge detinha na cimenteira portuguesa.
A CSN disse ainda que “continua a manifestar o seu interesse na Cimpor como vem fazendo desde o início da OPA”, considerando que está tudo ainda em aberto, até porque pode ainda rever as condições e a contrapartida da sua oferta.
A CSN poderá ainda pedir na CMVM a prorrogação do prazo da OPA, que está marcado para 17 de Fevereiro.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Manuel Fino, o inesperado fiel da balança na Cimpor
Manuel Fino emerge, na luta pelo controlo da Cimpor, como o possível fiel da balança. O empresário tem 10% da cimenteira e o direito de recompra de outros 10% - e esta posição vai servir para desempatar as disputas entre accionistas.
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Celso Filipe
cfilipe@negocios.pt
Manuel Fino emerge, na luta pelo controlo da Cimpor, como o possível fiel da balança. O empresário tem 10% da cimenteira – e o direito de recompra de outros 10% - e esta posição vai servir para desempatar as disputas entre accionistas.
Para já, a aritmética faz-se assim. A CGD e a Votorantim, que assinaram um acordo parassocial, controlam 27% da Cimpor. A Camargo Côrrea, após comprar a participação de Teixeira Duarte, fica com 22%. Sobram os 10% do Fundo de Pensões do BCP, que alegadamente está a negociar a sua venda a Luís Champalimaud, e cerca de 18% dispersos pelo mercado.
Chegados a este momento, apetece dizer que a realidade ultrapassou a ficção, porque ninguém pensaria que a Teixeira Duarte – a qual sempre disse que a Cimpor era estratégica para os seus interesses – resolvesse agora dar o dito por não dito e vender as suas acções.
Neste quadro, Manuel Fino vê sair um rival que estava do outro lado barricada e será decisivo para dar maioria à dupla CGD/Votorantim ou para fazer os pratos da balança pender para a Camargo. Isto, partindo do pressuposto que o empresário não irá alienar as suas acções. Os outros 10%, ainda na posse do BCP, ajudam a baralhar o jogo. Mas os equilíbrios serão sempre ténues e conjunturais.
Mas caso se queira introduzir mais areia na engrenagem pode-se ainda pensar que, num momento qualquer, a Votorantim e a Camargo se podem coligar (juntos teriam 39%) e levantar a probabilidade de que os brasileiros se preparam para retalhar a Cimpor. Ou não...
O que mudou desde que a OPA da CSN à Cimpor foi anunciada, a 18 de Dezembro de 2009, é que a “paz podre” entre os accionistas nacionais terá agora sido substituída por uma força de bloqueio brasileira que poderá estar pouco interessada em desenvolver uma estratégia activa de reforço da posição mundial da cimenteira portuguesa.
É óbvio que a OPA da CSN está agora moribunda, mas há também a séria possibilidade de que esta nova estrutura accionista se torne numa antecâmara da morte da Cimpor, tal como existe hoje. Não por acaso, as acções da Cimpor estavam a cair 6,78 (às 10h17). Ainda existem algumas cartas para ser lançadas e muitos esclarecimentos para dar (da CGD, da Votorantim, da Camargo e da CSN). Mas o fado da Cimpor vai agora ser tocado com ritmo da samba e por duas empresas que são rivais em território brasileiro.
Será que podem entender-se em Portugal?
Manuel Fino emerge, na luta pelo controlo da Cimpor, como o possível fiel da balança. O empresário tem 10% da cimenteira e o direito de recompra de outros 10% - e esta posição vai servir para desempatar as disputas entre accionistas.
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Celso Filipe
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Manuel Fino emerge, na luta pelo controlo da Cimpor, como o possível fiel da balança. O empresário tem 10% da cimenteira – e o direito de recompra de outros 10% - e esta posição vai servir para desempatar as disputas entre accionistas.
Para já, a aritmética faz-se assim. A CGD e a Votorantim, que assinaram um acordo parassocial, controlam 27% da Cimpor. A Camargo Côrrea, após comprar a participação de Teixeira Duarte, fica com 22%. Sobram os 10% do Fundo de Pensões do BCP, que alegadamente está a negociar a sua venda a Luís Champalimaud, e cerca de 18% dispersos pelo mercado.
Chegados a este momento, apetece dizer que a realidade ultrapassou a ficção, porque ninguém pensaria que a Teixeira Duarte – a qual sempre disse que a Cimpor era estratégica para os seus interesses – resolvesse agora dar o dito por não dito e vender as suas acções.
Neste quadro, Manuel Fino vê sair um rival que estava do outro lado barricada e será decisivo para dar maioria à dupla CGD/Votorantim ou para fazer os pratos da balança pender para a Camargo. Isto, partindo do pressuposto que o empresário não irá alienar as suas acções. Os outros 10%, ainda na posse do BCP, ajudam a baralhar o jogo. Mas os equilíbrios serão sempre ténues e conjunturais.
Mas caso se queira introduzir mais areia na engrenagem pode-se ainda pensar que, num momento qualquer, a Votorantim e a Camargo se podem coligar (juntos teriam 39%) e levantar a probabilidade de que os brasileiros se preparam para retalhar a Cimpor. Ou não...
O que mudou desde que a OPA da CSN à Cimpor foi anunciada, a 18 de Dezembro de 2009, é que a “paz podre” entre os accionistas nacionais terá agora sido substituída por uma força de bloqueio brasileira que poderá estar pouco interessada em desenvolver uma estratégia activa de reforço da posição mundial da cimenteira portuguesa.
É óbvio que a OPA da CSN está agora moribunda, mas há também a séria possibilidade de que esta nova estrutura accionista se torne numa antecâmara da morte da Cimpor, tal como existe hoje. Não por acaso, as acções da Cimpor estavam a cair 6,78 (às 10h17). Ainda existem algumas cartas para ser lançadas e muitos esclarecimentos para dar (da CGD, da Votorantim, da Camargo e da CSN). Mas o fado da Cimpor vai agora ser tocado com ritmo da samba e por duas empresas que são rivais em território brasileiro.
Será que podem entender-se em Portugal?
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Votorantim, Camargo Corrêa e CGD detém mais de 50% da Cimpor
A estrutura accionista da Cimpor sofreu alterações significativas nos últimos dias. De um núcleo duro nacional, passou a ter uma forte componente brasileira, depois da Votorantim e da Camargo Corrêa terem anunciado a compra de posições significativas.
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Sara Antunes
saraantunes@negocios.pt
A estrutura accionista da Cimpor sofreu alterações significativas nos últimos dias. De um núcleo duro nacional, passou a ter uma forte componente brasileira, depois da Votorantim e da Camargo Corrêa terem anunciado a compra de posições significativas.
Os conflitos no seio da Cimpor são conhecidos, com o acordo entre accionistas a não ser fácil muitas vezes.
O lançamento da oferta pública de aquisição (OPA) por parte da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) aumentou a disputa de poder, mas desta vez entre empresas brasileiras, que acabaram por conseguir entrar no capital da cimenteira nacional.
Os novos accionistas da Cimpor são correntes directos no mercado brasileiro.
Entre a Votorantim, a Camargo Corrêa e a CGD estão mais de 50% do capital da Cimpor.
Veja quais as principais alterações na estrutura accionista.
Estrutura Accionista anterior
Teixeira Duarte 22,90%
Lafarge 17,30%
Manuel Fino 10,70%
Fundos de Pensões do BCP 10%
CGD 9,60%
Bipadosa 6,50%
Cinveste 4,10%
Outros 18,90%
Nova Estrutura
Camargo Corrêa 22,17%*
Votorantim 17,30%
Manuel Fino 10,70%
Fundos de Pensões do BCP 10%
CGD 9,60%
Bipadosa 6,50%
Cinveste 4,10%
Outros 18,90%
* - Tem ainda uma opção de compra de mais 3%
A estrutura accionista da Cimpor sofreu alterações significativas nos últimos dias. De um núcleo duro nacional, passou a ter uma forte componente brasileira, depois da Votorantim e da Camargo Corrêa terem anunciado a compra de posições significativas.
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Sara Antunes
saraantunes@negocios.pt
A estrutura accionista da Cimpor sofreu alterações significativas nos últimos dias. De um núcleo duro nacional, passou a ter uma forte componente brasileira, depois da Votorantim e da Camargo Corrêa terem anunciado a compra de posições significativas.
Os conflitos no seio da Cimpor são conhecidos, com o acordo entre accionistas a não ser fácil muitas vezes.
O lançamento da oferta pública de aquisição (OPA) por parte da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) aumentou a disputa de poder, mas desta vez entre empresas brasileiras, que acabaram por conseguir entrar no capital da cimenteira nacional.
Os novos accionistas da Cimpor são correntes directos no mercado brasileiro.
Entre a Votorantim, a Camargo Corrêa e a CGD estão mais de 50% do capital da Cimpor.
Veja quais as principais alterações na estrutura accionista.
Estrutura Accionista anterior
Teixeira Duarte 22,90%
Lafarge 17,30%
Manuel Fino 10,70%
Fundos de Pensões do BCP 10%
CGD 9,60%
Bipadosa 6,50%
Cinveste 4,10%
Outros 18,90%
Nova Estrutura
Camargo Corrêa 22,17%*
Votorantim 17,30%
Manuel Fino 10,70%
Fundos de Pensões do BCP 10%
CGD 9,60%
Bipadosa 6,50%
Cinveste 4,10%
Outros 18,90%
* - Tem ainda uma opção de compra de mais 3%
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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