Cimpor - Tópico Geral
Bolsa
Cimpor afunda 8% com entrada da Camargo
Eudora Ribeiro
10/02/10 10:14
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As acções da Cimpor estão a registar o pior desempenho no PSI 20, com um tombo de 8,33% para 5,33 euros, depois de ter sido anunciado que a Camargo Corrêa comprou a posição da Teixeira Duarte na cimenteira.
Depois de terem começado a negociar a subir 2,5%, os títulos da cimenteira inverteram para terreno negativo e já caem 8,33% para 5,33 euros, depois de ter sido hoje anunciado que a Camargo Corrêa chegou a acordo para comprar os 22,17% que a Teixeira Duarte detinha na Cimpor por mil milhões de euros, isto é, por 6,50 euros por cada acção da cimenteira.
A Camargo Corrêa passa assim a ser a maior accionista da cimenteira nacional que está a ser alvo de uma OPA lançada pelos também brasileiros da CSN, uma operação que está cada vez mais longe de acontecer já que, nesta altura, a Camargo Corrêa, a Votorantim e Caixa possuem cerca de 50% do capital da Cimpor, o que impede que outro accionista, como a CSN consiga obter a maioria do capital.
Cimpor afunda 8% com entrada da Camargo
Eudora Ribeiro
10/02/10 10:14
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As acções da Cimpor estão a registar o pior desempenho no PSI 20, com um tombo de 8,33% para 5,33 euros, depois de ter sido anunciado que a Camargo Corrêa comprou a posição da Teixeira Duarte na cimenteira.
Depois de terem começado a negociar a subir 2,5%, os títulos da cimenteira inverteram para terreno negativo e já caem 8,33% para 5,33 euros, depois de ter sido hoje anunciado que a Camargo Corrêa chegou a acordo para comprar os 22,17% que a Teixeira Duarte detinha na Cimpor por mil milhões de euros, isto é, por 6,50 euros por cada acção da cimenteira.
A Camargo Corrêa passa assim a ser a maior accionista da cimenteira nacional que está a ser alvo de uma OPA lançada pelos também brasileiros da CSN, uma operação que está cada vez mais longe de acontecer já que, nesta altura, a Camargo Corrêa, a Votorantim e Caixa possuem cerca de 50% do capital da Cimpor, o que impede que outro accionista, como a CSN consiga obter a maioria do capital.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Teixeira Duarte dispara 16,55% após acordar vender participação na Cimpor
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Sara Antunes
saraantunes@negocios.pt
As acções da Teixeira Duarte dispararam 16,55%, depois de a empresa ter chegado a acordo com a Camargo Corrêa para a venda da participação que detinha no capital da Cimpor. Já a cimenteira recua 1,15%, numa altura em que o sucesso de uma OPA é cada vez menos provável.
A Teixeira Duarte sobe 16,55% para 1,00 euros, depois de ter sido anunciado que vai vender 20,17% da participação que detém na Cimpor à Camargo Corrêa, encaixando perto de mil milhões de euros.
A Camargo Corrêa chegou hoje a acordo com a Teixeira Duarte para adquirir a totalidade da posição que esta detém directa e indirectamente na Cimpor, que representa 22,17% do capital da cimenteira portuguesa. Nos termos desse acordo, a esta posição poderão acrescer até mais 3% do capital da Cimpor detidos por terceiros, já que o grupo brasileiro ficou com essa opção.
No total, a Camargo Corrêa vai comprar 148.974.230 acções, o que a 6,50 euros por título representa 968.332.495 euros.
Já as acções da Cimpor cedem 1,15% para 5,78 euros, numa altura em que uma oferta pública de aquisição está cada vez mais longe de acontecer, uma vez que entre a Camargo Corrêa, a CGD e a Votorantim estão cerca de 50% do capital da Cimpor, o que impede que outro accionista, como a CSN consiga obter a maioria do capital.
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Sara Antunes
saraantunes@negocios.pt
As acções da Teixeira Duarte dispararam 16,55%, depois de a empresa ter chegado a acordo com a Camargo Corrêa para a venda da participação que detinha no capital da Cimpor. Já a cimenteira recua 1,15%, numa altura em que o sucesso de uma OPA é cada vez menos provável.
A Teixeira Duarte sobe 16,55% para 1,00 euros, depois de ter sido anunciado que vai vender 20,17% da participação que detém na Cimpor à Camargo Corrêa, encaixando perto de mil milhões de euros.
A Camargo Corrêa chegou hoje a acordo com a Teixeira Duarte para adquirir a totalidade da posição que esta detém directa e indirectamente na Cimpor, que representa 22,17% do capital da cimenteira portuguesa. Nos termos desse acordo, a esta posição poderão acrescer até mais 3% do capital da Cimpor detidos por terceiros, já que o grupo brasileiro ficou com essa opção.
No total, a Camargo Corrêa vai comprar 148.974.230 acções, o que a 6,50 euros por título representa 968.332.495 euros.
Já as acções da Cimpor cedem 1,15% para 5,78 euros, numa altura em que uma oferta pública de aquisição está cada vez mais longe de acontecer, uma vez que entre a Camargo Corrêa, a CGD e a Votorantim estão cerca de 50% do capital da Cimpor, o que impede que outro accionista, como a CSN consiga obter a maioria do capital.
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Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
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Acções
Cimpor sobe 2,5% com Camargo como maior accionista
Eudora Ribeiro
10/02/10 09:38
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Os títulos da Cimpor voltaram à negociação a ganhar 2,5% para 5,99 euros, depois de anunciado que a Camargo Corrêa comprou a posição que a Teixeira Duarte detinha na cimenteira.
Depois de terem estado suspensas desde a abertura da bolsa, as acções da Cimpor retomaram a negociação a avançar 2,51% para 5,99 euros, um valor que está 8% abaixo do preço que os brasileiros da Camargo Corrêa ofereceram à Teixeira Duarte para comprarem os 22,17% que a construtora detinha na Cimpor, de 6,50 euros.
[notícia em actualização]
Cimpor sobe 2,5% com Camargo como maior accionista
Eudora Ribeiro
10/02/10 09:38
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Os títulos da Cimpor voltaram à negociação a ganhar 2,5% para 5,99 euros, depois de anunciado que a Camargo Corrêa comprou a posição que a Teixeira Duarte detinha na cimenteira.
Depois de terem estado suspensas desde a abertura da bolsa, as acções da Cimpor retomaram a negociação a avançar 2,51% para 5,99 euros, um valor que está 8% abaixo do preço que os brasileiros da Camargo Corrêa ofereceram à Teixeira Duarte para comprarem os 22,17% que a construtora detinha na Cimpor, de 6,50 euros.
[notícia em actualização]
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Pedro Carvalho, Diário Económico
"A Camargo Corrêa acaba de fechar acordo para a compra de 22,17% da Teixeira Duarte por mil milhões de euros, ou seja, 6,50 euros por acção. A notícia está a ser avançada pela imprensa brasileira."
6,50 foi o maior valor registado em fecho desde a notíca da OPA. Bom negócio para a TDU? Por uma lado andaram sempre a dizer que as acções valem mais, por outro venderam à cotação máxima...
JB
"A Camargo Corrêa acaba de fechar acordo para a compra de 22,17% da Teixeira Duarte por mil milhões de euros, ou seja, 6,50 euros por acção. A notícia está a ser avançada pela imprensa brasileira."
6,50 foi o maior valor registado em fecho desde a notíca da OPA. Bom negócio para a TDU? Por uma lado andaram sempre a dizer que as acções valem mais, por outro venderam à cotação máxima...
JB
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- Registado: 10/2/2009 20:03
- Localização: Vila Nova de Gaia
Novato_ Escreveu:Bom dia.
Alguém sabe porque é que a Cimpor e a TDuarte ainda não negociaram hoje?
Obrigado
Cpts
David Almeida
OPA à Cimpor
Acções da Cimpor suspensas
A negociação das acções da Cimpor foi suspensa, confirmou a Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), adiantando estar a aguardar a comunicação de facto relevante.
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http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=409375
Abraço e BNs
JB
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CSN pede à CMVM para Cimpor esclarecer sobre financiamentos
A CSN enviou um requerimento à CMVM para que a entidade peça esclarecimentos à Cimpor sobre os seus financiamentos.
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A CSN enviou um requerimento à CMVM para que a entidade peça esclarecimentos à Cimpor sobre os seus financiamentos.
“Em carta enviada à CMVM em 26 de Janeiro, transmitiu que a decisão de abdicar da possibilidade de retirada da oferta nos termos do ar. 128º do Código dos Valores Mobiliários, apesar da existência de cláusulas de mudança de controlo em contratos de financiamento descritas no processo de registo, se baseou em alguns pressupostos”, escreve a CSN
Um desses pressupostos, acrescenta a mesma fonte, “diz respeito à confirmação de que a Cimpor cumpriu todas as obrigações relevantes previstas nesses contratos de financiamento, incluindo informações de notificação dos bancos mutuantes acerca da intenção do oferente adquirir o controlo da Cimpor ou da possibilidade de ocorrência de alienação do controlo da Cimpor”.
“Outro dos pressupostos é o de que os breakage costs desses contratos de financiamento são de valor insignificante, afirma a CSN.
Assim, conclui a mesma fonte, a “CSN requer, em síntese que sejam solicitados à CIMPOR esclarecimentos relativos” ao “cumprimento dos deveres de notificação aos mutuantes relativas à mudança de controlo” e à “natureza não significativa dos breakage costs e respectiva fórmula de cálculo”.
A CSN enviou um requerimento à CMVM para que a entidade peça esclarecimentos à Cimpor sobre os seus financiamentos.
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A CSN enviou um requerimento à CMVM para que a entidade peça esclarecimentos à Cimpor sobre os seus financiamentos.
“Em carta enviada à CMVM em 26 de Janeiro, transmitiu que a decisão de abdicar da possibilidade de retirada da oferta nos termos do ar. 128º do Código dos Valores Mobiliários, apesar da existência de cláusulas de mudança de controlo em contratos de financiamento descritas no processo de registo, se baseou em alguns pressupostos”, escreve a CSN
Um desses pressupostos, acrescenta a mesma fonte, “diz respeito à confirmação de que a Cimpor cumpriu todas as obrigações relevantes previstas nesses contratos de financiamento, incluindo informações de notificação dos bancos mutuantes acerca da intenção do oferente adquirir o controlo da Cimpor ou da possibilidade de ocorrência de alienação do controlo da Cimpor”.
“Outro dos pressupostos é o de que os breakage costs desses contratos de financiamento são de valor insignificante, afirma a CSN.
Assim, conclui a mesma fonte, a “CSN requer, em síntese que sejam solicitados à CIMPOR esclarecimentos relativos” ao “cumprimento dos deveres de notificação aos mutuantes relativas à mudança de controlo” e à “natureza não significativa dos breakage costs e respectiva fórmula de cálculo”.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Votorantim detalha imputabilidade de posição na Cimpor
A brasileira Votorantim Cimentos, que em comunicado de 5 de Fevereiro passado, informou que lhe é imputada uma participação de 26,91% do capital social e dos direitos de voto da Cimpor, esclareceu hoje o mercado com um novo comunicado sobre a quem mais é que a referida participação é imputada.
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A brasileira Votorantim Cimentos, que em comunicado de 5 de Fevereiro passado, informou que lhe é imputada uma participação de 26,91% do capital social e dos direitos de voto da Cimpor, esclareceu hoje o mercado com um novo comunicado sobre a quem mais é que a referida participação é imputada.
Essa participação de 26,91% na Cimpor, correspondente a 180.816.364 acções, é igualmente imputada às sociedades Votorantim Industrial, Votorantim Participações e Hejoassu Administração.
Além disso, a participação em causa é ainda imputada às sociedades AEM Participações, ERMAN Participações, MRC Participações e JEMF Participações, que, “em resultado do acordo parassocial entre elas celebrado, detêm o domínio conjunto directo da Hejoassu Administração”, salienta o comunicado da Votorantim.
É também imputada a António Ermínio de Moraes, que detém o domínio directo da AEM Participações; a Ermínio Pereira de Moraes, que detém o domínio directo da ERMAN Participações; a Maria Helena Moraes Scripilliti, que detém o domínio directo da MRC Participações; e a José Ermínio de Moraes Neto, José Roberto Ermínio de Moraes e Neide Helena de Moraes, que, em resultado do acordo parassocial entre eles celebrado, detêm o domínio conjunto directo da JEMF Participações, conclui o documento.
Na quarta-feira da semana passada, a Votorantim e a Lafarge anunciaram ter fechado negócio, com a cimenteira francesa a vender ao grupo brasileiro uma participação no capital social equivalente a 17,3% dos direitos de voto na Cimpor.
O acordo entre a Votorantim e a Lafarge prevê, segundo a imprensa brasileira, a troca de quatro fábricas da Votorantim no Brasil pelas acções da Cimpor.
A brasileira Votorantim Cimentos, que em comunicado de 5 de Fevereiro passado, informou que lhe é imputada uma participação de 26,91% do capital social e dos direitos de voto da Cimpor, esclareceu hoje o mercado com um novo comunicado sobre a quem mais é que a referida participação é imputada.
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A brasileira Votorantim Cimentos, que em comunicado de 5 de Fevereiro passado, informou que lhe é imputada uma participação de 26,91% do capital social e dos direitos de voto da Cimpor, esclareceu hoje o mercado com um novo comunicado sobre a quem mais é que a referida participação é imputada.
Essa participação de 26,91% na Cimpor, correspondente a 180.816.364 acções, é igualmente imputada às sociedades Votorantim Industrial, Votorantim Participações e Hejoassu Administração.
Além disso, a participação em causa é ainda imputada às sociedades AEM Participações, ERMAN Participações, MRC Participações e JEMF Participações, que, “em resultado do acordo parassocial entre elas celebrado, detêm o domínio conjunto directo da Hejoassu Administração”, salienta o comunicado da Votorantim.
É também imputada a António Ermínio de Moraes, que detém o domínio directo da AEM Participações; a Ermínio Pereira de Moraes, que detém o domínio directo da ERMAN Participações; a Maria Helena Moraes Scripilliti, que detém o domínio directo da MRC Participações; e a José Ermínio de Moraes Neto, José Roberto Ermínio de Moraes e Neide Helena de Moraes, que, em resultado do acordo parassocial entre eles celebrado, detêm o domínio conjunto directo da JEMF Participações, conclui o documento.
Na quarta-feira da semana passada, a Votorantim e a Lafarge anunciaram ter fechado negócio, com a cimenteira francesa a vender ao grupo brasileiro uma participação no capital social equivalente a 17,3% dos direitos de voto na Cimpor.
O acordo entre a Votorantim e a Lafarge prevê, segundo a imprensa brasileira, a troca de quatro fábricas da Votorantim no Brasil pelas acções da Cimpor.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Votorantim admite ficar na Cimpor mesmo que CSN entre
A Votorantim admite ficar na Cimpor mesmo que a oferta pública de aquisição (OPA) lançada pela Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) tenha sucesso. No entanto, este cenário só será equacionado se a CSN reduzir a condição de sucesso da oferta e ficar com uma participação minoritária na cimenteira, mas também se os principais accionistas portugueses não venderem na OPA.
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Maria João Babo
mbabo@negocios.pt
Maria João Gago
mjgago@negocios.pt
A Votorantim admite ficar na Cimpor mesmo que a oferta pública de aquisição (OPA) lançada pela Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) tenha sucesso. No entanto, este cenário só será equacionado se a CSN reduzir a condição de sucesso da oferta e ficar com uma participação minoritária na cimenteira, mas também se os principais accionistas portugueses não venderem na OPA.
A CSN tem até sexta-feira para decidir se sobe a contrapartida oferecida - actualmente de 5,75 euros por acção - e se desce a condição de sucesso da OPA - que é hoje de 50% mais uma acção.
O Negócios sabe que caso o grupo brasileiro proceda a estas alterações, e com elas garanta o sucesso da oferta, a Votorantim pode equacionar ficar na estrutura accionista da cimenteira. No entanto, esta possibilidade vai depender de a CSN ficar com uma posição até 40% da Cimpor e de a Teixeira Duarte e Manuel Fino não venderem as suas acções na OPA.
A Votorantim admite ficar na Cimpor mesmo que a oferta pública de aquisição (OPA) lançada pela Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) tenha sucesso. No entanto, este cenário só será equacionado se a CSN reduzir a condição de sucesso da oferta e ficar com uma participação minoritária na cimenteira, mas também se os principais accionistas portugueses não venderem na OPA.
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A Votorantim admite ficar na Cimpor mesmo que a oferta pública de aquisição (OPA) lançada pela Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) tenha sucesso. No entanto, este cenário só será equacionado se a CSN reduzir a condição de sucesso da oferta e ficar com uma participação minoritária na cimenteira, mas também se os principais accionistas portugueses não venderem na OPA.
A CSN tem até sexta-feira para decidir se sobe a contrapartida oferecida - actualmente de 5,75 euros por acção - e se desce a condição de sucesso da OPA - que é hoje de 50% mais uma acção.
O Negócios sabe que caso o grupo brasileiro proceda a estas alterações, e com elas garanta o sucesso da oferta, a Votorantim pode equacionar ficar na estrutura accionista da cimenteira. No entanto, esta possibilidade vai depender de a CSN ficar com uma posição até 40% da Cimpor e de a Teixeira Duarte e Manuel Fino não venderem as suas acções na OPA.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
CSN propôs à CGD acordo para a Cimpor
A Companhia Siderúrgica Nacional propôs à Caixa Geral de Depósitos fazer um acordo para a estabilidade accionista da Cimpor caso a OPA do grupo brasileiro tenha sucesso, disse José Maria Ricciardi, presidente do BESI, o banco que está a assessorar o oferente nesta aquisição.
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Maria João Gago
mjgago@negocios.pt
A Companhia Siderúrgica Nacional propôs à Caixa Geral de Depósitos fazer um acordo para a estabilidade accionista da Cimpor caso a OPA do grupo brasileiro tenha sucesso, disse José Maria Ricciardi, presidente do BESI, o banco que está a assessorar o oferente nesta aquisição.
“A CSN, na minha presença, disse à Caixa que estava disposta a fazer um acordo com o banco público se a OPA tiver sucesso e a Caixa quiser”, afirmou o responsável.
Sobre o acordo anunciado na semana passada entre a CGD e a Votorantim, Ricciardi defendeu que “não significa o fracasso da OPA da CSN”.
O banqueiro criticou ainda a entrada da Votorantim no capital da Cimpor. “Acho muito mal para a Cimpor terá como accionista de referência um concorrente internacional que prejudica o crescimento da Cimpor. Achei mal com a Lafarge e acho mal com a Votorantim”.
A Companhia Siderúrgica Nacional propôs à Caixa Geral de Depósitos fazer um acordo para a estabilidade accionista da Cimpor caso a OPA do grupo brasileiro tenha sucesso, disse José Maria Ricciardi, presidente do BESI, o banco que está a assessorar o oferente nesta aquisição.
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Maria João Gago
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A Companhia Siderúrgica Nacional propôs à Caixa Geral de Depósitos fazer um acordo para a estabilidade accionista da Cimpor caso a OPA do grupo brasileiro tenha sucesso, disse José Maria Ricciardi, presidente do BESI, o banco que está a assessorar o oferente nesta aquisição.
“A CSN, na minha presença, disse à Caixa que estava disposta a fazer um acordo com o banco público se a OPA tiver sucesso e a Caixa quiser”, afirmou o responsável.
Sobre o acordo anunciado na semana passada entre a CGD e a Votorantim, Ricciardi defendeu que “não significa o fracasso da OPA da CSN”.
O banqueiro criticou ainda a entrada da Votorantim no capital da Cimpor. “Acho muito mal para a Cimpor terá como accionista de referência um concorrente internacional que prejudica o crescimento da Cimpor. Achei mal com a Lafarge e acho mal com a Votorantim”.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Caxalp aliena 120 mil acções da Cimpor
A Caxalp, sociedade detida pelo membro do conselho de administração da Cimpor Jorge Salavessa Moura, alienou em bolsa 120 mil acções da cimenteira entre 29 de Janeiro e 3 de Fevereiro.
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
A Caxalp, sociedade detida pelo membro do conselho de administração da Cimpor Jorge Salavessa Moura, alienou em bolsa 120 mil acções da cimenteira entre 29 de Janeiro e 3 de Fevereiro.
As 120 mil acções foram vendidas a um preço médio de 6,2 euros por acção e representam um encaixe de 8,96 milhões de euros.
Após esta transacção, a Caxalp passou a deter 740 mil acções da Cimpor representativas de 0,110% do capital social e direitos de voto da cimenteira.
A cimenteira confirmou ainda em comunicado à CMVM a renúncia dos dois administradores da Cimpor em representação da Lafarge, tal como tinha avançado o Negócios esta tarde.
Jean Desazars de Montgailhard e Albert Corços renunciaram ao cargo depois do grupo francês ter chegado a acordo com a Votorantim para a venda dos 17,28% que detinha na cimenteira.
Jean Desazars de Montgailhard e Albert Corcos eram os dois administradores da Cimpor em representação da Lafarge, eleitos na última assembleia geral da cimenteira, em Maio do ano passado.
A Caxalp, sociedade detida pelo membro do conselho de administração da Cimpor Jorge Salavessa Moura, alienou em bolsa 120 mil acções da cimenteira entre 29 de Janeiro e 3 de Fevereiro.
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A Caxalp, sociedade detida pelo membro do conselho de administração da Cimpor Jorge Salavessa Moura, alienou em bolsa 120 mil acções da cimenteira entre 29 de Janeiro e 3 de Fevereiro.
As 120 mil acções foram vendidas a um preço médio de 6,2 euros por acção e representam um encaixe de 8,96 milhões de euros.
Após esta transacção, a Caxalp passou a deter 740 mil acções da Cimpor representativas de 0,110% do capital social e direitos de voto da cimenteira.
A cimenteira confirmou ainda em comunicado à CMVM a renúncia dos dois administradores da Cimpor em representação da Lafarge, tal como tinha avançado o Negócios esta tarde.
Jean Desazars de Montgailhard e Albert Corços renunciaram ao cargo depois do grupo francês ter chegado a acordo com a Votorantim para a venda dos 17,28% que detinha na cimenteira.
Jean Desazars de Montgailhard e Albert Corcos eram os dois administradores da Cimpor em representação da Lafarge, eleitos na última assembleia geral da cimenteira, em Maio do ano passado.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Venda de 17,3% da Cimpor
Lafarge já chegou a acordo com a Votorantim
Os franceses da Lafarge chegaram esta tarde a acordo com a brasileira Votorantim para a venda dos 17,3% que têm na Cimpor, mediante o recebimento de activos cimenteiros no Brasil, sabe o Negócios. Na sequência deste entendimento, está previsto para esta noite a formalização do acordo parassocial entre o grupo brasileiro e a Caixa Geral de Depósitos.
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Maria João Babo
mbabo@negocios.pt
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Os franceses da Lafarge chegaram esta tarde a acordo com a brasileira Votorantim para a venda dos 17,3% que têm na Cimpor, mediante o recebimento de activos cimenteiros no Brasil, sabe o Negócios. Na sequência deste entendimento, está previsto para esta noite a formalização do acordo parassocial entre o grupo brasileiro e a Caixa Geral de Depósitos.
Após um longo dia de negociações, a Lafarge acabou por chegar a acordo com a Votorantim, que disputava os 17,3% dos franceses com a Camargo Corrêa.
De acordo com a imprensa brasileira, em causa neste leilão estava a decisão da Lafarge optar por um pagamento em dinheiro por parte da Camargo ou por quatro fábricas de cimento no Brasil que a Votorantim lhe oferecia.
Lafarge já chegou a acordo com a Votorantim
Os franceses da Lafarge chegaram esta tarde a acordo com a brasileira Votorantim para a venda dos 17,3% que têm na Cimpor, mediante o recebimento de activos cimenteiros no Brasil, sabe o Negócios. Na sequência deste entendimento, está previsto para esta noite a formalização do acordo parassocial entre o grupo brasileiro e a Caixa Geral de Depósitos.
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Maria João Babo
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Os franceses da Lafarge chegaram esta tarde a acordo com a brasileira Votorantim para a venda dos 17,3% que têm na Cimpor, mediante o recebimento de activos cimenteiros no Brasil, sabe o Negócios. Na sequência deste entendimento, está previsto para esta noite a formalização do acordo parassocial entre o grupo brasileiro e a Caixa Geral de Depósitos.
Após um longo dia de negociações, a Lafarge acabou por chegar a acordo com a Votorantim, que disputava os 17,3% dos franceses com a Camargo Corrêa.
De acordo com a imprensa brasileira, em causa neste leilão estava a decisão da Lafarge optar por um pagamento em dinheiro por parte da Camargo ou por quatro fábricas de cimento no Brasil que a Votorantim lhe oferecia.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Reacção da CSN
"Objectivo e a estratégia da CSN em relação à OPA sobre a Cimpor mantêm-se"
A Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) reitera que "o objectivo e a estratégia da CSN em relação à OPA sobre a Cimpor mantêm-se", depois da Cimpor ter emitido um comunicado onde rejeita a oferta apresentada pela brasileira.
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
A Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) reitera que “o objectivo e a estratégia da CSN em relação à OPA sobre a Cimpor mantêm-se”, depois da Cimpor ter emitido um comunicado onde rejeita a oferta apresentada pela brasileira.
Fonte oficial diz que “o objectivo e a estratégia da CSN em relação à OPA sobre a Cimpor mantêm-se inalterados. Queremos desenvolver a Cimpor para que venha a ser um dos principais 'players' mundiais do sector”.
“A Cimpor continuará com centro de decisão em Lisboa e cotada na Bolsa de Valores desta cidade. Estamos a fazer uma oferta séria, com uma mais valia significativa, na linha dos múltiplos praticados em operações semelhantes, para os accionistas que estejam disponíveis para vender. E estamos disponíveis para trabalhar com os accionistas que queiram continuar na Cimpor”, acrescenta a mesma fonte.
“Com a CSN, a Cimpor continuará a ser o centro do negócio de cimento e não haverá limitações ou conflitos de interesses em nenhum mercado para a continuidade do desenvolvimento do negócio da Cimpor”, adianta a CSN.
O conselho de administração da Cimpor rejeitou hoje, por unanimidade, a OPA e aconselha os accionistas a não venderem as suas acções “a preços de saldo”.
Na recomendação aos accionistas, que integra o relatório actualizado do conselho de administração sobre a oportunidade e as condições da oferta da CSN, a cimenteira considera que “o processo da oferta foi estruturado de forma a tentar adquirir o controlo da Cimpor por um preço demasiado baixo”.
"Objectivo e a estratégia da CSN em relação à OPA sobre a Cimpor mantêm-se"
A Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) reitera que "o objectivo e a estratégia da CSN em relação à OPA sobre a Cimpor mantêm-se", depois da Cimpor ter emitido um comunicado onde rejeita a oferta apresentada pela brasileira.
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A Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) reitera que “o objectivo e a estratégia da CSN em relação à OPA sobre a Cimpor mantêm-se”, depois da Cimpor ter emitido um comunicado onde rejeita a oferta apresentada pela brasileira.
Fonte oficial diz que “o objectivo e a estratégia da CSN em relação à OPA sobre a Cimpor mantêm-se inalterados. Queremos desenvolver a Cimpor para que venha a ser um dos principais 'players' mundiais do sector”.
“A Cimpor continuará com centro de decisão em Lisboa e cotada na Bolsa de Valores desta cidade. Estamos a fazer uma oferta séria, com uma mais valia significativa, na linha dos múltiplos praticados em operações semelhantes, para os accionistas que estejam disponíveis para vender. E estamos disponíveis para trabalhar com os accionistas que queiram continuar na Cimpor”, acrescenta a mesma fonte.
“Com a CSN, a Cimpor continuará a ser o centro do negócio de cimento e não haverá limitações ou conflitos de interesses em nenhum mercado para a continuidade do desenvolvimento do negócio da Cimpor”, adianta a CSN.
O conselho de administração da Cimpor rejeitou hoje, por unanimidade, a OPA e aconselha os accionistas a não venderem as suas acções “a preços de saldo”.
Na recomendação aos accionistas, que integra o relatório actualizado do conselho de administração sobre a oportunidade e as condições da oferta da CSN, a cimenteira considera que “o processo da oferta foi estruturado de forma a tentar adquirir o controlo da Cimpor por um preço demasiado baixo”.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Lafarge nega acordo para vender participação na Cimpor.
A francesa Lafarge, que detém 17,3 por cento da Cimpor, negou que tenha chegado a um acordo esta quarta-feira para vender a sua participação à brasileira Votorantim, mas admite que está a negociar com vários interessados.
«Nenhum acordo foi fechado hoje», disse à agência Lusa fonte oficial do grupo francês.
No entanto, «a Lafarge mantém contactos com várias partes, que estão interessadas em adquirir a sua posição na Cimpor», acrescentou a mesma fonte.
A francesa Lafarge, que detém 17,3 por cento da Cimpor, negou que tenha chegado a um acordo esta quarta-feira para vender a sua participação à brasileira Votorantim, mas admite que está a negociar com vários interessados.
«Nenhum acordo foi fechado hoje», disse à agência Lusa fonte oficial do grupo francês.
No entanto, «a Lafarge mantém contactos com várias partes, que estão interessadas em adquirir a sua posição na Cimpor», acrescentou a mesma fonte.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Cimpor recomenda aos accionistas que "não vendam as suas acções a preços de saldo"
O conselho de administração da Cimpor rejeita, por unanimidade, a oferta pública de aquisição (OPA) e aconselha os accionistas a não venderem as suas acções "a preços de saldo".
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O conselho de administração da Cimpor rejeita, por unanimidade, a oferta pública de aquisição (OPA) e aconselha os accionistas a não venderem as suas acções “a preços de saldo”.
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O conselho de administração da Cimpor rejeita, por unanimidade, a oferta pública de aquisição (OPA) e aconselha os accionistas a não venderem as suas acções “a preços de saldo”.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Valor para ambas as empresas, assegura
Camargo segura da legalidade da sua proposta à Cimpor
A Camargo Corrêa está segura da legalidade da proposta de fusão que apresentou à Cimpor, bem como do valor que daí decorreria para ambas as empresas e respectivos accionistas, salienta e empresa brasileira em comunicado de imprensa.
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A Camargo Corrêa está segura da legalidade da proposta de fusão que apresentou à Cimpor, bem como do valor que daí decorreria para ambas as empresas e respectivos accionistas, salienta e empresa brasileira em comunicado de imprensa.
A empresa confirma que entregou hoje à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a resposta ao projecto de decisão relativo à proposta de fusão apresentado à empresa liderada por Bayão Horta, sendo que decidiu retirar essa mesma proposta.
Segundo a Camargo, a proposta que apresentou à Cimpor estava em estudo há bastante tempo e era legal. No entanto, conforme sublinha, “uma inesperada conjugação de circunstâncias levou a que a nossa proposta fosse submetida quando decorria já uma OPA sobre a Cimpor, o que criou uma situação inédita no mercado português, susceptível de gerar entendimentos incorrectos”.
“Sem prejuízo da convicção que mantemos acerca da lisura, transparência e legalidade da actuação da Camargo Corrêa, e que reiterámos à CMVM na nossa resposta escrita, vimos informar que comunicámos hoje à administração da Cimpor a retirada da nossa proposta de fusão, a qual fica sem quaisquer efeitos a partir da presente data”, diz o documento.
A Camargo reitera assim a resposta já dada à CMVM, no final do prazo de 10 dias de que dispunha para o fazer.
“A Camargo Corrêa mantém-se seriamente interessada numa solução de criação de valor com a Cimpor, assente num projecto industrial sólido, consistente e de longo prazo, pelo que continua a estudar activamente alternativas para essa solução”, conclui o comunicado.
Camargo segura da legalidade da sua proposta à Cimpor
A Camargo Corrêa está segura da legalidade da proposta de fusão que apresentou à Cimpor, bem como do valor que daí decorreria para ambas as empresas e respectivos accionistas, salienta e empresa brasileira em comunicado de imprensa.
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A Camargo Corrêa está segura da legalidade da proposta de fusão que apresentou à Cimpor, bem como do valor que daí decorreria para ambas as empresas e respectivos accionistas, salienta e empresa brasileira em comunicado de imprensa.
A empresa confirma que entregou hoje à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a resposta ao projecto de decisão relativo à proposta de fusão apresentado à empresa liderada por Bayão Horta, sendo que decidiu retirar essa mesma proposta.
Segundo a Camargo, a proposta que apresentou à Cimpor estava em estudo há bastante tempo e era legal. No entanto, conforme sublinha, “uma inesperada conjugação de circunstâncias levou a que a nossa proposta fosse submetida quando decorria já uma OPA sobre a Cimpor, o que criou uma situação inédita no mercado português, susceptível de gerar entendimentos incorrectos”.
“Sem prejuízo da convicção que mantemos acerca da lisura, transparência e legalidade da actuação da Camargo Corrêa, e que reiterámos à CMVM na nossa resposta escrita, vimos informar que comunicámos hoje à administração da Cimpor a retirada da nossa proposta de fusão, a qual fica sem quaisquer efeitos a partir da presente data”, diz o documento.
A Camargo reitera assim a resposta já dada à CMVM, no final do prazo de 10 dias de que dispunha para o fazer.
“A Camargo Corrêa mantém-se seriamente interessada numa solução de criação de valor com a Cimpor, assente num projecto industrial sólido, consistente e de longo prazo, pelo que continua a estudar activamente alternativas para essa solução”, conclui o comunicado.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Camargo Corrêa retira proposta de fusão à Cimpor
A Camargo Corrêa anunciou esta tarde que decidiu retirar a proposta de fusão, preliminar e não vinculativa, que apresentou a 13 de Janeiro à Cimpor. A decisão da empresa brasileira surge depois de a CMVM ter obrigado a Camargo a tomar esta decisão ou lançar uma OPA concorrente.
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A Camargo Corrêa anunciou esta tarde que decidiu retirar a proposta de fusão, preliminar e não vinculativa, que apresentou a 13 de Janeiro à Cimpor. A decisão da empresa brasileira surge depois de a CMVM ter obrigado a Camargo a tomar esta decisão ou lançar uma OPA concorrente.
A Camargo Corrêa anunciou esta tarde que decidiu retirar a proposta de fusão, preliminar e não vinculativa, que apresentou a 13 de Janeiro à Cimpor. A decisão da empresa brasileira surge depois de a CMVM ter obrigado a Camargo a tomar esta decisão ou lançar uma OPA concorrente.
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A Camargo Corrêa anunciou esta tarde que decidiu retirar a proposta de fusão, preliminar e não vinculativa, que apresentou a 13 de Janeiro à Cimpor. A decisão da empresa brasileira surge depois de a CMVM ter obrigado a Camargo a tomar esta decisão ou lançar uma OPA concorrente.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Ninguem achou estranho o volume de hoje da Cimpor??Mais de 1.200.000 acções negociadas e fecho no verde quando o PSI escorregava 1,37%.
Cheira-me a OPAS concorrentes, a Camargo Correa tem k se pronunciar nesta 6feira e a CSN se quiser ter sucesso tem que subir o preço da OPA, com 5,75€ não vai lá.Ainda vai dar muito k falar este assunto.
Bons negócios.
Cheira-me a OPAS concorrentes, a Camargo Correa tem k se pronunciar nesta 6feira e a CSN se quiser ter sucesso tem que subir o preço da OPA, com 5,75€ não vai lá.Ainda vai dar muito k falar este assunto.
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