Atenção Grécia Again -4%
antepenúltimo parágrafo
Pata-Hari Escreveu:lunas, não sei se é do adiantado da hora ou do atrasado da hora, mas de onde te veio a exclamação belga...?? o que tem a bélgica a ver com o assunto do texto ou do tema?
Aqui Pata Raise Concern
“Greece, Portugal and Spain have the most challenging fundamentals but Italy and Belgium could also start to raise some concerns,” said HSBC’s Henry.
Italian Finance Ministry Undersecretary Luigi Casero told Sky TG24 yesterday his government must “maintain a policy of fiscal rigor” to avoid “difficulties.
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http://economico.sapo.pt/noticias/compa ... 81108.html
Fitch
“Comparações de Portugal com a Grécia são simplistas”
Os mercados esperavam uma consolidação maior, por isso estão a castigar Portugal, explicou ao Económico Brian Coulton, director executivo da agência Fitch.
Portugal tem um ‘rating' superior ao grego e isso deveria bastar para os mercados perceberem que o grau de risco dos dois países é diferente. Quem o diz é Brian Coulton, o director executivo da Fitch Ratings,
Fitch
“Comparações de Portugal com a Grécia são simplistas”
Os mercados esperavam uma consolidação maior, por isso estão a castigar Portugal, explicou ao Económico Brian Coulton, director executivo da agência Fitch.
Portugal tem um ‘rating' superior ao grego e isso deveria bastar para os mercados perceberem que o grau de risco dos dois países é diferente. Quem o diz é Brian Coulton, o director executivo da Fitch Ratings,
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Grécia: Um país à beira do precipício, mas com as esplanadas sempre cheias
Quando, no ano passado, o economista alemão Jens Bastian se sentiu incomodado com o fumo no café onde estava, em Atenas, virou-se, num grego escorreito, para o fumador, e lembrou-lhe que ali não era permitido fumar. Ele respondeu apenas, com ar incrédulo: "Você é estrangeiro, não é"?
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Lusa
Quando, no ano passado, o economista alemão Jens Bastian se sentiu incomodado com o fumo no café onde estava, em Atenas, virou-se, num grego escorreito, para o fumador, e lembrou-lhe que ali não era permitido fumar. Ele respondeu apenas, com ar incrédulo: "Você é estrangeiro, não é"?
A história é contada pelo próprio, e serve para mostrar que a crise económica e financeira que assola a Grécia resulta também de uma componente cultural. "Quando há uma nova lei de que não gostam, os gregos ou a ignoram ou arranjam maneira de a massajar", explica, em entrevista à Agência Lusa, este analista da Fundação Helénica para a Política Externa e Europeia.
Com a autoridade de quem vive na Grécia há mais de uma década, mas mantendo a típica frieza germânica, Bastian vai direito ao assunto: "Os problemas que a Grécia tem foram criados pelos gregos, e não devemos procurar culpar os outros, sejam as agências de 'rating', seja uma conspiração dos mercados, seja a própria moeda única.
A Grécia tem vivido nos últimos seis anos acima das suas possibilidades, e isso paga-se, mais cedo ou mais tarde".
Com um défice de 12,7 por cento do Produto Interno Bruto, quatro vezes o permitido por Bruxelas, e com uma dívida pública que ronda os 120% da riqueza produzida no país (o dobro da estipulada no Pacto de Estabilidade e Crescimento), os gregos enfrentam uma das maiores crises financeiras de sempre. Tal como as motas e os carros nas estradas, os gregos não param quando a economia está no vermelho. Contornam as regras da moeda única e continuam pela ausência de capacetes nas motas que circulam como serpentes nas estradas apinhadas de Atenas, e pelo caminho levam o famoso club Med (Portugal, Espanha e Itália) para baixo.
De nada valem as explicações técnicas e políticas de Teixeira dos Santos e do seu parceiro grego, George Papaconstantinou, sobre os 'animal spirits' ou sobre os especuladores: os mercados "são os mestres do jogo", respondeu na segunda feira o presidente da agência de notação financeira Fitch. E os mestres, como os árbitros nos jogos de futebol, mandam. E os jogadores podem protestar, mas têm de obedecer. No caso da Grécia, o Governo prometeu congelar ou até reduzir os salários dos funcionários públicos, aprovar impostos retroactivos -- como aconteceu no ano passado ao português Millennium Bank, que teve de pagar mais 1,5 milhões de euros pelos lucros de 2007 -- e, claro, frustrar as expectativas dos 600 mil funcionários públicos, que votaram nos socialistas do PAOK que lhes prometeu o regresso ao modelo social europeu.
"A crise não criou estes problemas, apenas aumentou os que já existiam. Aqui, o problema é a credibilidade [das contas públicas], e esse problema é maior do que qualquer número do défice", diz o especialista em assuntos europeus, que avisa que sem a moeda única, "a Grécia já tinha caído do precipício ou então já tinha ido, de chapéu na mão, pedir a ajuda" do Fundo Monetário Internacional.
O assunto 'crise', diz quem percebe a língua de Platão, é tão debatido nas ruas como as jogadas do derby entre o Panathinaikos e o Olympiakos, em que só os adeptos da casa têm direito a ir ao estádio, tal é a violência fanática. Os cafés e os restaurantes continuam cheios, mas nas mesas só há uma chávena. "As pessoas hesitam antes de pedir o segundo capuccino", confirma quem vive em Atenas há anos e conhece bem a típica cultura 'carpe diem'.
Quando, no ano passado, o economista alemão Jens Bastian se sentiu incomodado com o fumo no café onde estava, em Atenas, virou-se, num grego escorreito, para o fumador, e lembrou-lhe que ali não era permitido fumar. Ele respondeu apenas, com ar incrédulo: "Você é estrangeiro, não é"?
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Lusa
Quando, no ano passado, o economista alemão Jens Bastian se sentiu incomodado com o fumo no café onde estava, em Atenas, virou-se, num grego escorreito, para o fumador, e lembrou-lhe que ali não era permitido fumar. Ele respondeu apenas, com ar incrédulo: "Você é estrangeiro, não é"?
A história é contada pelo próprio, e serve para mostrar que a crise económica e financeira que assola a Grécia resulta também de uma componente cultural. "Quando há uma nova lei de que não gostam, os gregos ou a ignoram ou arranjam maneira de a massajar", explica, em entrevista à Agência Lusa, este analista da Fundação Helénica para a Política Externa e Europeia.
Com a autoridade de quem vive na Grécia há mais de uma década, mas mantendo a típica frieza germânica, Bastian vai direito ao assunto: "Os problemas que a Grécia tem foram criados pelos gregos, e não devemos procurar culpar os outros, sejam as agências de 'rating', seja uma conspiração dos mercados, seja a própria moeda única.
A Grécia tem vivido nos últimos seis anos acima das suas possibilidades, e isso paga-se, mais cedo ou mais tarde".
Com um défice de 12,7 por cento do Produto Interno Bruto, quatro vezes o permitido por Bruxelas, e com uma dívida pública que ronda os 120% da riqueza produzida no país (o dobro da estipulada no Pacto de Estabilidade e Crescimento), os gregos enfrentam uma das maiores crises financeiras de sempre. Tal como as motas e os carros nas estradas, os gregos não param quando a economia está no vermelho. Contornam as regras da moeda única e continuam pela ausência de capacetes nas motas que circulam como serpentes nas estradas apinhadas de Atenas, e pelo caminho levam o famoso club Med (Portugal, Espanha e Itália) para baixo.
De nada valem as explicações técnicas e políticas de Teixeira dos Santos e do seu parceiro grego, George Papaconstantinou, sobre os 'animal spirits' ou sobre os especuladores: os mercados "são os mestres do jogo", respondeu na segunda feira o presidente da agência de notação financeira Fitch. E os mestres, como os árbitros nos jogos de futebol, mandam. E os jogadores podem protestar, mas têm de obedecer. No caso da Grécia, o Governo prometeu congelar ou até reduzir os salários dos funcionários públicos, aprovar impostos retroactivos -- como aconteceu no ano passado ao português Millennium Bank, que teve de pagar mais 1,5 milhões de euros pelos lucros de 2007 -- e, claro, frustrar as expectativas dos 600 mil funcionários públicos, que votaram nos socialistas do PAOK que lhes prometeu o regresso ao modelo social europeu.
"A crise não criou estes problemas, apenas aumentou os que já existiam. Aqui, o problema é a credibilidade [das contas públicas], e esse problema é maior do que qualquer número do défice", diz o especialista em assuntos europeus, que avisa que sem a moeda única, "a Grécia já tinha caído do precipício ou então já tinha ido, de chapéu na mão, pedir a ajuda" do Fundo Monetário Internacional.
O assunto 'crise', diz quem percebe a língua de Platão, é tão debatido nas ruas como as jogadas do derby entre o Panathinaikos e o Olympiakos, em que só os adeptos da casa têm direito a ir ao estádio, tal é a violência fanática. Os cafés e os restaurantes continuam cheios, mas nas mesas só há uma chávena. "As pessoas hesitam antes de pedir o segundo capuccino", confirma quem vive em Atenas há anos e conhece bem a típica cultura 'carpe diem'.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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You and your smile hold a strange invitation...
As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
Niccolò Machiavelli
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Bélgica???????
Será que há mais um a querer juntar-se aos PIIGS? 
eb. 9 (Bloomberg) -- Greek Finance Minister George Papaconstantinou said he can’t call for outside aid as his government struggles to cut the European Union’s largest budget deficit.
“The worst possible signal which we could send out is one calling for outside help,” he said in an interview with Bloomberg Television in Athens yesterday. “We will tackle the deficit,” he said, adding that tax revenues in January exceeded forecasts “by some percentage points.”
Papaconstantinou has so far failed to convince investors that Greece can push the deficit below the EU’s ceiling of 3 percent of gross domestic product. With European leaders meeting on Feb. 11 to discuss the economic outlook, Greek two-year bond yields have surged to the highest in almost a decade and concerns about budget sustainability are spreading to Spain and Portugal.
“The current state of the markets suggests Greece may need conditional support from the key European institutions and governments,” said Janet Henry, chief European economist at HSBC Holdings Plc, in an e-mailed note.
European finance officials are for now sticking to their line that Greece, which has a deficit of 12.7 percent of GDP, won’t need outside help. European Central Bank President Jean- Claude Trichet said Feb. 4 he’s “confident” measures announced by Greece will work and EU Monetary Affairs Commissioner Joaquin Almunia says there’s no “plan B” for Greece.
Woes Overshadow
Greece’s budget woes threaten to overshadow a summit of European Union leaders that compelled Trichet to shorten his trip to a Reserve Bank of Australia symposium in Sydney by one day. The EU meeting was called to lay the groundwork for a 10- year economic program to strengthen the region’s competitiveness.
Nobel Prize-winning economist Joseph E. Stiglitz said in an interview with Sky News yesterday that Greece has been the target of a “speculative attack” and doesn’t need a bailout.
Papaconstantinou said yesterday that Greece’s budget plan will get the “green light” from European finance ministers. He may this week unveil an overhaul of Greece’s tax system that imposes the top 40 percent levy on Greeks earning less than the current threshold of 75,000 euros per year.
Investors are turning a deaf ear to EU officials as Greece’s fiscal woes focus their attention on gaping budget deficits across the euro region’s southern fringe. Credit- default swaps on Spain and Portugal rose to a record yesterday.
Raise Concern
“Greece, Portugal and Spain have the most challenging fundamentals but Italy and Belgium could also start to raise some concerns,” said HSBC’s Henry.
Italian Finance Ministry Undersecretary Luigi Casero told Sky TG24 yesterday his government must “maintain a policy of fiscal rigor” to avoid “difficulties.”
Trichet’s efforts to shore up confidence in the euro region as a whole are also being ignored. While the ECB president said on Feb. 4 the bloc’s combined budget deficit may be lower than those of the U.S. and Japan this year, the euro fell the next day, extending its slide since the start of December to almost 10 percent.
eb. 9 (Bloomberg) -- Greek Finance Minister George Papaconstantinou said he can’t call for outside aid as his government struggles to cut the European Union’s largest budget deficit.
“The worst possible signal which we could send out is one calling for outside help,” he said in an interview with Bloomberg Television in Athens yesterday. “We will tackle the deficit,” he said, adding that tax revenues in January exceeded forecasts “by some percentage points.”
Papaconstantinou has so far failed to convince investors that Greece can push the deficit below the EU’s ceiling of 3 percent of gross domestic product. With European leaders meeting on Feb. 11 to discuss the economic outlook, Greek two-year bond yields have surged to the highest in almost a decade and concerns about budget sustainability are spreading to Spain and Portugal.
“The current state of the markets suggests Greece may need conditional support from the key European institutions and governments,” said Janet Henry, chief European economist at HSBC Holdings Plc, in an e-mailed note.
European finance officials are for now sticking to their line that Greece, which has a deficit of 12.7 percent of GDP, won’t need outside help. European Central Bank President Jean- Claude Trichet said Feb. 4 he’s “confident” measures announced by Greece will work and EU Monetary Affairs Commissioner Joaquin Almunia says there’s no “plan B” for Greece.
Woes Overshadow
Greece’s budget woes threaten to overshadow a summit of European Union leaders that compelled Trichet to shorten his trip to a Reserve Bank of Australia symposium in Sydney by one day. The EU meeting was called to lay the groundwork for a 10- year economic program to strengthen the region’s competitiveness.
Nobel Prize-winning economist Joseph E. Stiglitz said in an interview with Sky News yesterday that Greece has been the target of a “speculative attack” and doesn’t need a bailout.
Papaconstantinou said yesterday that Greece’s budget plan will get the “green light” from European finance ministers. He may this week unveil an overhaul of Greece’s tax system that imposes the top 40 percent levy on Greeks earning less than the current threshold of 75,000 euros per year.
Investors are turning a deaf ear to EU officials as Greece’s fiscal woes focus their attention on gaping budget deficits across the euro region’s southern fringe. Credit- default swaps on Spain and Portugal rose to a record yesterday.
Raise Concern
“Greece, Portugal and Spain have the most challenging fundamentals but Italy and Belgium could also start to raise some concerns,” said HSBC’s Henry.
Italian Finance Ministry Undersecretary Luigi Casero told Sky TG24 yesterday his government must “maintain a policy of fiscal rigor” to avoid “difficulties.”
Trichet’s efforts to shore up confidence in the euro region as a whole are also being ignored. While the ECB president said on Feb. 4 the bloc’s combined budget deficit may be lower than those of the U.S. and Japan this year, the euro fell the next day, extending its slide since the start of December to almost 10 percent.
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mais um artigo interessante sobre a situação na EuroZone:
http://www.guardian.co.uk/business/2010/feb/07/greece-fiscal-crisis-european-union-euro
http://www.guardian.co.uk/business/2010/feb/07/greece-fiscal-crisis-european-union-euro
Greece's financial crisis puts the future of the euro in question
As the country plunges into the red again, the IMF is itching to march into the eurozone and intervene. Without closer fiscal union, how long can Brussels hold the currency together?
(...)
"In my whole life, I have known no wise people over a broad subject matter area who didn't read all the time - none, zero" - Charlie Munger
"Entre os seres humanos, existe uma espécie de interacção que assenta não nos conhecimentos, nem sequer na falta de conhecimentos, mas no facto de não se saber quanto não se sabe ..." - John Kenneth Galbraith
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Essa advertência é sensata, no entanto, é preciso não esquecer que as empresas cotadas em Portugal e Espanha nã tem muito a ver com o que se passa na Grécia. De 2001 (data de introdução do Euro em Portugal e Espanha) até à data, podemos observar uma elevada diversificação geográfica das empresas cotadas na Ibéria, permitindo uma clara redução do risco pelo factor pais. Julgo que se uma pessoa conciliando os niveis técnicos de entrada com entrada em papeis com bons cash flow, divida reduzida ou com investimento direccionado à produçao e geração de cash flow, boas margens nas vendas, estrutura accionista solida e bons dividendos, conseguimos das miseras acções cotadas em Portugal chegar a 5 excelente empresas cotadas que neste momento proporcionam um bom ponto de entrada. Obviamente não estou com isto a querer dizer que nao vao fazer novos minimos, mas este é sem duvida uma excelente oportunidade de entrada com uma percentagem das nossas carteiras. Realço outro aspecto muito importante que distingue a nossa economia das outras da Europa: Portugal é o 9o pais do mundo com maiores reservas de ouro, espero que as casas de rating um dia consigo constatar que as reservas que temos ao nosso dispor tapam o total do nosso defice, mas isto ja sao outras connversas. Abraços Ovos Moles
O teu comentário sobre o ouro acaba por colocar em causa a credibilidade da tua opinião.
As nossas reservas de ouro são uma gota de água no mar da dívida
(a nossa dívida externa)."In my whole life, I have known no wise people over a broad subject matter area who didn't read all the time - none, zero" - Charlie Munger
"Entre os seres humanos, existe uma espécie de interacção que assenta não nos conhecimentos, nem sequer na falta de conhecimentos, mas no facto de não se saber quanto não se sabe ..." - John Kenneth Galbraith
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fjp1977 Escreveu:Penso que a resposta será um pouco previsivel... Setembro de 2007
Ah e o 14 é onde mais desistem...
Que artigo é esse?
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Pata-Hari Escreveu:Se eu tivesse a mania da perseguição ou fosse muito ao lidl, já estaria preocupada
Há 3 semanas vi-te no LIDL e foi quando fiz o comentário sobre a tua pose (imaginava-te diferente). Mas esta semana fui às ompras e voltei a ver-te. E para que não restassem dúvidas tirei-te uma foto com o Tlm!
Serei um paparazzo?
Pelo menos tu estavas bela! A alegria de um "trader" é pôr-se atrás e ficar à frente
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Pata-Hari Escreveu:Qual é a tua sugestão para aproveitar os prémios de risco? dívida? acções? como? Abreijos pra ti também
Ó Pata, tens escrito pouco por aqui...
Agora encontro-te mais vezes lá fora quando vou às compras, do que aqui
Esta semana lá te vi outra vez!
Abr... beijos!
A alegria de um "trader" é pôr-se atrás e ficar à frente
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Tudo vai cair ......
só me fazem rir.....
o PSI está a distribuir...
Para um reteste ao suporte sentir....
Deixem-se de tretas....
nada vai partir ...
Tenham força nas manetas...
e toca lá a investir
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Análises Técnicas de activos cotados em Wall Street. Os artigos do AC Investor podem também ser encontrados diariamente nos portais financeiros, Daily Markets, Benzinga, Minyanville, Solar Feeds e Wall Street Pit, sendo editor e contribuidor. Segue-me também no Twitter : http://twitter.com/#!/ACInvestorBlog e subscreve a minha newsletter.
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mapaman Escreveu:Sr_SNiper Escreveu:John Connor Escreveu:Boa tarde a todos.
Muito bem observado, caro Sniper.
Creio pensar como o colega, ou seja, o Psi 20 estará a distribuir e a preparar-se para atacar os 6800 / 6900 pontos.
Um abraço e bons negócios.
Aquelas 3 velas formam um MORNING STAR quase perfeito, e com a 2 vela verde quase em gap parecia estar tudo apostos para um triunfo dos touros...
Ao ver isto e olhar para o PSI20, fico no mínimo apreensivo...
sniper,
podes procurar a configuração de velas que entenderes para sustentar a tua ideia que vai subir,podes tambem procurar no alinhamento de planetas e estrelas o caminho para cima,no entanto,basta uma afirmação menos feliz de alguem com responsabilidades para isto descambar,seja na grécia,aqui ou noutro lado qualquer.
O que mais cai é o que mais vai cair,não tenhas dúvidas.
abraço
Eu não estou a sustentar que o PSI20 vai subir, até porque não tenho nenhuma posição neste momento.
Por acaso até estou bear no PSI20, estava a referir que embora pareça que a crise já passou, ela continua ( como num tópico que está no caleirão a dizer que a crise começou na quinta e acabou na sexta) e os dias como os de hoje podem enganar.
Parece que tu também não estas muito optimista no PSI20...
PS: As 3 velas que me referia era do Indice Grego.
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- Localização: Sniper World
Sr_SNiper Escreveu:John Connor Escreveu:Boa tarde a todos.
Muito bem observado, caro Sniper.
Creio pensar como o colega, ou seja, o Psi 20 estará a distribuir e a preparar-se para atacar os 6800 / 6900 pontos.
Um abraço e bons negócios.
Aquelas 3 velas formam um MORNING STAR quase perfeito, e com a 2 vela verde quase em gap parecia estar tudo apostos para um triunfo dos touros...
Ao ver isto e olhar para o PSI20, fico no mínimo apreensivo...
sniper,
podes procurar a configuração de velas que entenderes para sustentar a tua ideia que vai subir,podes tambem procurar no alinhamento de planetas e estrelas o caminho para cima,no entanto,basta uma afirmação menos feliz de alguem com responsabilidades para isto descambar,seja na grécia,aqui ou noutro lado qualquer.
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abraço
"Não perguntes a um escravo se quer ser livre".Samora Machel
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Boa tarde a todos.
Caro Sniper, honestamente não dou assim tanta importância à tipologia das velas.
Concretamente aquilo que vejo é um retest à anterior zona de suporte e dado o falhanço do mesmo o Indíce acaba por retomar a tendência domimante.
Um abraço e bons negócios.
Caro Sniper, honestamente não dou assim tanta importância à tipologia das velas.
Concretamente aquilo que vejo é um retest à anterior zona de suporte e dado o falhanço do mesmo o Indíce acaba por retomar a tendência domimante.
Um abraço e bons negócios.
Disclaimer : Os comentários apresentados são meros artigos de opinião do autor, não devendo em circunstância alguma ser entendidos como recomendações de compra, de venda, de sugestão estratégica ou de aconselhamento financeiro.
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