Tópico sobre a OPA à Cimpor
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Pevide Escreveu:
O que me aconselham a fazer ?
Vender na OPA a 5,75 € ou ficar com ela ?
Não estou com muita vontade de vender as acções na OPA por 5,75 €. Já estou na CIMPOR a mais de 6 anos e a ideia é investimento a longo prazo e queria buscar mais dividendos.
O problema é que se não vender as acções e a OPA se concretizar, não poderei mais largar as minhas acções.
Há aqui alguém que não tenciona vender ?
Será que sou o único a deter acções da CIMPOR ?
Pela falta de respostas, leva-me a concluir que sim

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Boas tardes,
Tenho acções da CIMPOR em carteira e estou na dúvida se hei-de dar instruções ao meu Banco para vender as acções a 5,75 € na OPA, ou não.
O que acontece às acções se a OPA se concretizar e eu não as tiver vendido na OPA ?
O que me aconselham a fazer ?
Vender na OPA a 5,75 € ou ficar com ela ?
Tenho acções da CIMPOR em carteira e estou na dúvida se hei-de dar instruções ao meu Banco para vender as acções a 5,75 € na OPA, ou não.
O que acontece às acções se a OPA se concretizar e eu não as tiver vendido na OPA ?
O que me aconselham a fazer ?
Vender na OPA a 5,75 € ou ficar com ela ?
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Acções da Cimpor suspensas em bolsa
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
As acções da Cimpor foram suspensas de negociação por determinação do regulador. Antes de terem sido suspensas, a cimenteira subia 0,08% para 6,435 euros.
(notícia em actualização)
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As acções da Cimpor foram suspensas de negociação por determinação do regulador. Antes de terem sido suspensas, a cimenteira subia 0,08% para 6,435 euros.
(notícia em actualização)
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Os especialistas do Itaú consideram que os suíços do Holcim estão bem posicionados para lançar uma Oferta concorrente pela Cimpor e antecipam uma subida do preço oferecido pela CSN
http://economico.sapo.pt/noticias/holci ... 78292.html
http://economico.sapo.pt/noticias/holci ... 78292.html
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Lafarge ofereceu 17% da Cimpor aos brasileiros da CSN
António Costa
08/01/10 18:05
.Benjamin Steinbruch, presidente da CSN, revelou hoje, em declarações ao Económico, que a Lafarge lhe ofereceu os 17% que controla na Cimpor
http://economico.sapo.pt/noticias/lafar ... 78306.html
António Costa
08/01/10 18:05
.Benjamin Steinbruch, presidente da CSN, revelou hoje, em declarações ao Económico, que a Lafarge lhe ofereceu os 17% que controla na Cimpor
http://economico.sapo.pt/noticias/lafar ... 78306.html
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Cimpor dá indicação de preço da OPA nos 8 euros
A administração da cimenteira afirmou ontem, na resposta à OPA lançada pela CSN, que os 5,75 euros oferecidos são um "prémio insignificante". E indica os múltiplos de operações recentes, segundo os quais o preço justo da OPA ficaria entre os 7,35 e os 8,14 euros.
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André Veríssimo
averissimo@negocios.pt
Cpts
A administração da cimenteira afirmou ontem, na resposta à OPA lançada pela CSN, que os 5,75 euros oferecidos são um "prémio insignificante". E indica os múltiplos de operações recentes, segundo os quais o preço justo da OPA ficaria entre os 7,35 e os 8,14 euros.
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André Veríssimo
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Cimpor dá indicação de preço da OPA nos 8 euros
08/01/2010
A administração da cimenteira afirmou ontem, na resposta à OPA lançada pela CSN, que os 5,75 euros oferecidos são um “prémio insignificante”. E indica os múltiplos de operações recentes, segundo os quais o preço justo da OPA ficaria entre os 7,35 e os 8,14 euros.
No documento divulgado ontem, a Cimpor inclui uma lista das operações de aquisição que considera relevantes em mercados maduros e em mercados emergentes. As primeiras foram, em média, realizadas com um “enterprise value” (valor em bolsa mais a dívida líquida) 11,5 vezes o EBITDA dos últimos 12 meses. Nas aquisições em países em desenvolvimento o múltiplo foi de 12,4 vezes.
A Cimpor registou um EBITDA de 586,93 milhões de euros nos últimos quatro trimestres. Aplicando os múltiplos acima ao EBITDA, uma OPA sobre a cimenteira portuguesa teria de ser realizada a um preço entre 7,35 e 8,14 euros por acção.
Aqueles valores avaliam a Cimpor em 4,94 e 5,46 mil milhões de euros. Entre 27,8% e 41,5% acima dos 3,86 mil milhões oferecidos pela CSN. E entre 13,9% e 26% acima dos 4,34 milhões que a cimenteira vale actualmente no mercado.
Dado que dois terços do resultado operacional da empresa vem de países emergentes, pode-se inferir que o valor mais correcto seria de 7,87 euros por acção ou 5,29 mil milhões de euros.
No documento divulgado ontem, a administração da empresa refere que a OPA à Cimpor “revela um desconto sem precedentes relativamente a anteriores operações na Europa”.
De acordo com a Cimpor, os 5,75 euros oferecidos pela empresa brasileira representam um prémio de apenas 5,9% sobre o preço médio ponderado pelo volume negociado durante os últimos 3 meses. “As ofertas mais significativas que tiveram lugar nos últimos 5 anos na Europa incorporaram prémios médios compreendidos entre 42% e 58%”, pode ler-se na reposta.
As acções da Cimpor caem 0,74% para 6,452 euros.
08/01/2010
A administração da cimenteira afirmou ontem, na resposta à OPA lançada pela CSN, que os 5,75 euros oferecidos são um “prémio insignificante”. E indica os múltiplos de operações recentes, segundo os quais o preço justo da OPA ficaria entre os 7,35 e os 8,14 euros.
No documento divulgado ontem, a Cimpor inclui uma lista das operações de aquisição que considera relevantes em mercados maduros e em mercados emergentes. As primeiras foram, em média, realizadas com um “enterprise value” (valor em bolsa mais a dívida líquida) 11,5 vezes o EBITDA dos últimos 12 meses. Nas aquisições em países em desenvolvimento o múltiplo foi de 12,4 vezes.
A Cimpor registou um EBITDA de 586,93 milhões de euros nos últimos quatro trimestres. Aplicando os múltiplos acima ao EBITDA, uma OPA sobre a cimenteira portuguesa teria de ser realizada a um preço entre 7,35 e 8,14 euros por acção.
Aqueles valores avaliam a Cimpor em 4,94 e 5,46 mil milhões de euros. Entre 27,8% e 41,5% acima dos 3,86 mil milhões oferecidos pela CSN. E entre 13,9% e 26% acima dos 4,34 milhões que a cimenteira vale actualmente no mercado.
Dado que dois terços do resultado operacional da empresa vem de países emergentes, pode-se inferir que o valor mais correcto seria de 7,87 euros por acção ou 5,29 mil milhões de euros.
No documento divulgado ontem, a administração da empresa refere que a OPA à Cimpor “revela um desconto sem precedentes relativamente a anteriores operações na Europa”.
De acordo com a Cimpor, os 5,75 euros oferecidos pela empresa brasileira representam um prémio de apenas 5,9% sobre o preço médio ponderado pelo volume negociado durante os últimos 3 meses. “As ofertas mais significativas que tiveram lugar nos últimos 5 anos na Europa incorporaram prémios médios compreendidos entre 42% e 58%”, pode ler-se na reposta.
As acções da Cimpor caem 0,74% para 6,452 euros.
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in bpionline
Próximo passo da OPA é uma revisão da oferta da CSN
08/01/2010
A Cimpor rejeitou a oferta da CSN, porque é “oportunística, irrelevante e perturbadora”. E, a 5,75 euros por acção "subavalia significativamente" a empresa. O preço é, assim, um dos pontos centrais nesta OPA, sendo que o BPI acredita que o próximo passo nesta operação será a revisão em alta da contrapartida por parte da CSN.
“Acreditamos que o próximo passo é um aumento do valor da oferta em dinheiro por parte da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), assumindo que a empresa brasileira consegue registar com sucesso a oferta”, afirmam os analistas do BPI, num “research” a que o Negócios teve acesso.
Neste mesmo documento, lembram que a “Cimpor está a negociar a 9,2 vezes o EBITDA estimado para 2010 e a 8,4 vezes, considerando os 5,75 euros oferecidos pela CSN. Os múltiplos implícitos na aquisição da Orascom pela Lafarge [accionista da Cimpor] aponta para um intervalo de valores de 9,10 euros e 11,40 euros por acção para a cimenteira portuguesa”.
As acções da Cimpor estão, actualmente, 12,7% acima do preço da OPA. Cada acção vale 6,48 euros, menos 0,31% que ontem. A queda dos títulos após a rejeição da oferta é reduzida, isto porque os investidores continuam a acreditar que poderá haver uma revisão em alta do preço da operação.
Próximo passo da OPA é uma revisão da oferta da CSN
08/01/2010
A Cimpor rejeitou a oferta da CSN, porque é “oportunística, irrelevante e perturbadora”. E, a 5,75 euros por acção "subavalia significativamente" a empresa. O preço é, assim, um dos pontos centrais nesta OPA, sendo que o BPI acredita que o próximo passo nesta operação será a revisão em alta da contrapartida por parte da CSN.
“Acreditamos que o próximo passo é um aumento do valor da oferta em dinheiro por parte da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), assumindo que a empresa brasileira consegue registar com sucesso a oferta”, afirmam os analistas do BPI, num “research” a que o Negócios teve acesso.
Neste mesmo documento, lembram que a “Cimpor está a negociar a 9,2 vezes o EBITDA estimado para 2010 e a 8,4 vezes, considerando os 5,75 euros oferecidos pela CSN. Os múltiplos implícitos na aquisição da Orascom pela Lafarge [accionista da Cimpor] aponta para um intervalo de valores de 9,10 euros e 11,40 euros por acção para a cimenteira portuguesa”.
As acções da Cimpor estão, actualmente, 12,7% acima do preço da OPA. Cada acção vale 6,48 euros, menos 0,31% que ontem. A queda dos títulos após a rejeição da oferta é reduzida, isto porque os investidores continuam a acreditar que poderá haver uma revisão em alta do preço da operação.
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CSN reitera sua OPA traz mais valor aos accionistas Cimpor
Origem Reuters
Data 08-01-2010 08:47
LISBOA, 8 Jan (Reuters) - A brasileira Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) reiterou que o seu 'takeover' de 3.860 milhões de euros (ME) sobre a Cimpor é a proposta que traz mais valor aos accionistas da cimenteira nacional, apesar do Administração (CA) desta ter rejeitado o 'bid' da CSN.
"A CSN reitera que a sua proposta é aquela que traz mais valor para os accionistas e para o desenvolvimento futuro da Cimpor", disse fonte oficial da CSN, em Lisboa.
As acções da Cimpor, após terem caído 2,6 pct, estão a perder apenas 0,69 pct para 6,455 euros, substancialmente acima da contrapartida de 5,75 euros oferecida pela CSN.
Ontem, ao final da tarde, o CA da Cimpor realça rejeitou a OPA da CSN e aconselhou os seus accionistas a não venderem acções pois esta Oferta "subavalia significativamente a empresa
e não prossegue o melhor interesse dos seus accionistas".
A Administração da cimenteira nacional considera a OPA, anunciada a 18 de Dezembro, "hostil porque oportunística, irrelevante e perturbadora da actividade da empresa".
A Cimpor está entre as 10 primeiras cimenteiras mundiais com uma capacidade de produção de 36 milhões de toneladas anuais com clinker próprio, espalhada por 12 países nos quatro continentes.
Apesar da Cimpor ter uma estrutura accionista fragmentada, os maiores accionistas controlam mais de 80 pct do capital da cimenteira, que é mais do que suficiente para bloquear o 'takeover' da CSN, cujo sucesso está condicionado a conseguir
ultrapassar a fasquia dos 50 pct.
O maior accionista da Cimpor é a construtora Teixeira Duarte com 23 pct do capital, tendo a francesa Lafarge 17,3 pct, Manuel Fino 10,7 pct, o Fundo de Pensões do Millennium bcp 10 pct, a estatal Caixa Geral de Depósitos (CGD) 9,6 pct, a Bipadosa 6,5 pct e a Cinveste 4,1 pct.
Origem Reuters
Data 08-01-2010 08:47
LISBOA, 8 Jan (Reuters) - A brasileira Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) reiterou que o seu 'takeover' de 3.860 milhões de euros (ME) sobre a Cimpor é a proposta que traz mais valor aos accionistas da cimenteira nacional, apesar do Administração (CA) desta ter rejeitado o 'bid' da CSN.
"A CSN reitera que a sua proposta é aquela que traz mais valor para os accionistas e para o desenvolvimento futuro da Cimpor", disse fonte oficial da CSN, em Lisboa.
As acções da Cimpor, após terem caído 2,6 pct, estão a perder apenas 0,69 pct para 6,455 euros, substancialmente acima da contrapartida de 5,75 euros oferecida pela CSN.
Ontem, ao final da tarde, o CA da Cimpor realça rejeitou a OPA da CSN e aconselhou os seus accionistas a não venderem acções pois esta Oferta "subavalia significativamente a empresa
e não prossegue o melhor interesse dos seus accionistas".
A Administração da cimenteira nacional considera a OPA, anunciada a 18 de Dezembro, "hostil porque oportunística, irrelevante e perturbadora da actividade da empresa".
A Cimpor está entre as 10 primeiras cimenteiras mundiais com uma capacidade de produção de 36 milhões de toneladas anuais com clinker próprio, espalhada por 12 países nos quatro continentes.
Apesar da Cimpor ter uma estrutura accionista fragmentada, os maiores accionistas controlam mais de 80 pct do capital da cimenteira, que é mais do que suficiente para bloquear o 'takeover' da CSN, cujo sucesso está condicionado a conseguir
ultrapassar a fasquia dos 50 pct.
O maior accionista da Cimpor é a construtora Teixeira Duarte com 23 pct do capital, tendo a francesa Lafarge 17,3 pct, Manuel Fino 10,7 pct, o Fundo de Pensões do Millennium bcp 10 pct, a estatal Caixa Geral de Depósitos (CGD) 9,6 pct, a Bipadosa 6,5 pct e a Cinveste 4,1 pct.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
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Oferta da CSN é "oportunística, irrelevante e perturbadora"
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Alexandra Noronha
anoronha@negocios.pt
A OPA lançada pelos brasileiros da CSN sobre a Cimpor é "hostil porque oportunística, irrelevante e perturbadora". Foi assim que o conselho de administração da cimenteira respondeu ontem, em comunicado na CMVM, à operação, à qual apresentou vários entraves. A empresa recomendou, assim, aos accionistas que não vendam as suas acções.
A principal razão é, desde já, o preço que a Cimpor considera que "subavalia significativamente" a empresa. Recorde-se que a CSN ofereceu 5,75 euros por cada acção da Cimpor. Fonte ligada ao processo adiantou ao Negócios que "as condições da oferta pressupõem que a CSN não está verdadeiramente empenhada no sucesso desta operação".
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Alexandra Noronha
anoronha@negocios.pt
A OPA lançada pelos brasileiros da CSN sobre a Cimpor é "hostil porque oportunística, irrelevante e perturbadora". Foi assim que o conselho de administração da cimenteira respondeu ontem, em comunicado na CMVM, à operação, à qual apresentou vários entraves. A empresa recomendou, assim, aos accionistas que não vendam as suas acções.
A principal razão é, desde já, o preço que a Cimpor considera que "subavalia significativamente" a empresa. Recorde-se que a CSN ofereceu 5,75 euros por cada acção da Cimpor. Fonte ligada ao processo adiantou ao Negócios que "as condições da oferta pressupõem que a CSN não está verdadeiramente empenhada no sucesso desta operação".
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
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As razões da Cimpor para recusar a OPA
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
“O conselho de administração da Cimpor deliberou, por unanimidade, rejeitar a oferta”, diz a empresa, por quatro razões.
1- “A oferta subavalia significativamente a Cimpor”.
2 – “A CSN não oferece um prémio aos accionistas da Cimpor”.
3- “A Cimpor tem uma comprovada história de sucesso empresarial e está fortemente empenhada em prosseguir a sua estratégia de criação de valor para os accionistas”.
4- “O sucesso desta oferta comprometeria o desenvolvimento futuro da Cimpor”.
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“O conselho de administração da Cimpor deliberou, por unanimidade, rejeitar a oferta”, diz a empresa, por quatro razões.
1- “A oferta subavalia significativamente a Cimpor”.
2 – “A CSN não oferece um prémio aos accionistas da Cimpor”.
3- “A Cimpor tem uma comprovada história de sucesso empresarial e está fortemente empenhada em prosseguir a sua estratégia de criação de valor para os accionistas”.
4- “O sucesso desta oferta comprometeria o desenvolvimento futuro da Cimpor”.
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Oferta da CSN pode levar a exclusão de negociação em bolsa e desmembramento
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Alexandra Noronha
anoronha@negocios.pt
O relatório do conselho de administração da Cimpor diz que a OPA lançada pelos brasileiros da CSN pode levar à “exclusão de negociação em mercado bolsista” e ao “desmembramento da Cimpor num cenário de aquisição”.
A cimenteira afirma que “a saída da Cimpor da Bolsa portuguesa iria introduzir um ponto fraco no mercado de capitais português e limitar a capacidade de diversificação dos investidores em Portugal”. A empresa considera que “é uma referência na Bolsa de Valores portuguesa, dada a sua dimensão e o facto de ser a única empresa cotada exclusivamente dedicada ao sector dos materiais de construção”.
Paralelamente, segundo a Cimpor, “a falta de informação disponibilizada pela CSN, no que respeita à sua estratégia geográfica e à preservação da identidade portuguesa da Cimpor no futuro, levanta sérias reservas relativamente ao impacto que a transacção poderá ter na Cimpor, não só em Portugal mas também nos demais países onde a empresa está presente, nos seus trabalhadores, na gestão, nos clientes, em indústrias associadas e nas comunidades onde opera”.
A empresa diz que a CSN não foi clara quanto ao futuro dos trabalhadores da cimenteira, visto que afirmou que o grupo brasileiro pretende “desenvolver a actividade da Cimpor, mantendo ou reforçando a optimização dos processos produtivos e da respectiva organização, com o objectivo de reforçar a rentabilidade dos recursos”.
A cimenteira realça ainda que a aquisição por parte da CSN pode levar a que se altere a política de fornecedores da Cimpor. “A eventual centralização no Brasil de parte significativa das plataformas comuns pode implicar alterações significativas na estrutura dos fornecedores actuais da empresa”, diz a empresa, dando a entender que esta operação pode prejudicar sociedades portuguesas que são fornecedoras da cimenteira.
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Alexandra Noronha
anoronha@negocios.pt
O relatório do conselho de administração da Cimpor diz que a OPA lançada pelos brasileiros da CSN pode levar à “exclusão de negociação em mercado bolsista” e ao “desmembramento da Cimpor num cenário de aquisição”.
A cimenteira afirma que “a saída da Cimpor da Bolsa portuguesa iria introduzir um ponto fraco no mercado de capitais português e limitar a capacidade de diversificação dos investidores em Portugal”. A empresa considera que “é uma referência na Bolsa de Valores portuguesa, dada a sua dimensão e o facto de ser a única empresa cotada exclusivamente dedicada ao sector dos materiais de construção”.
Paralelamente, segundo a Cimpor, “a falta de informação disponibilizada pela CSN, no que respeita à sua estratégia geográfica e à preservação da identidade portuguesa da Cimpor no futuro, levanta sérias reservas relativamente ao impacto que a transacção poderá ter na Cimpor, não só em Portugal mas também nos demais países onde a empresa está presente, nos seus trabalhadores, na gestão, nos clientes, em indústrias associadas e nas comunidades onde opera”.
A empresa diz que a CSN não foi clara quanto ao futuro dos trabalhadores da cimenteira, visto que afirmou que o grupo brasileiro pretende “desenvolver a actividade da Cimpor, mantendo ou reforçando a optimização dos processos produtivos e da respectiva organização, com o objectivo de reforçar a rentabilidade dos recursos”.
A cimenteira realça ainda que a aquisição por parte da CSN pode levar a que se altere a política de fornecedores da Cimpor. “A eventual centralização no Brasil de parte significativa das plataformas comuns pode implicar alterações significativas na estrutura dos fornecedores actuais da empresa”, diz a empresa, dando a entender que esta operação pode prejudicar sociedades portuguesas que são fornecedoras da cimenteira.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Cimpor diz que OPA poderá agravar custo da dívida em 30 milhões
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André Veríssimo
averissimo@negocios.pt
A administração da Cimpor sustenta que a descida do rating , que ocorreria caso a OPA da CSN fosse bem sucedida, agravaria de forma significativa os seus custos de financiamento.
No documento de resposta à OPA, a administração da Cimpor lembra que a empresa foi colocada sob observação com implicações negativas pela Standard & Poor‟s, dado que a aquisição por uma sociedade com um “rating” inferior, como é o caso da
CSN, implicaria uma descida também da sua classificação.
“Um ‘downgrade’ do rating da Cimpor poderá só por si implicar um acréscimo significativo do seu custo de financiamento”. E dá como exemplo o impacto de um aumento de “spread” de 150 pontos base. Tendo em conta a dívida bruta de 2,1 mil milhões da cimenteira, o encargo anual em juros aumentaria 30 milhões.
A Cimpor refere ainda que “a Cimpor teria, no contexto actual dos mercados financeiros, um risco significativo, e um custo acrescido, de refinanciamento dessa dívida, caso a oferta tivesse sucesso”.
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André Veríssimo
averissimo@negocios.pt
A administração da Cimpor sustenta que a descida do rating , que ocorreria caso a OPA da CSN fosse bem sucedida, agravaria de forma significativa os seus custos de financiamento.
No documento de resposta à OPA, a administração da Cimpor lembra que a empresa foi colocada sob observação com implicações negativas pela Standard & Poor‟s, dado que a aquisição por uma sociedade com um “rating” inferior, como é o caso da
CSN, implicaria uma descida também da sua classificação.
“Um ‘downgrade’ do rating da Cimpor poderá só por si implicar um acréscimo significativo do seu custo de financiamento”. E dá como exemplo o impacto de um aumento de “spread” de 150 pontos base. Tendo em conta a dívida bruta de 2,1 mil milhões da cimenteira, o encargo anual em juros aumentaria 30 milhões.
A Cimpor refere ainda que “a Cimpor teria, no contexto actual dos mercados financeiros, um risco significativo, e um custo acrescido, de refinanciamento dessa dívida, caso a oferta tivesse sucesso”.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Cimpor diz que OPA é "oferta sem prémio"
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André Veríssimo
averissimo@negocios.pt
A administração da Cimpor diz que os 5,75 euros por acção que a Companhia Siderúrgica Nacional oferece na OPA “revela um desconto sem precedentes relativamente a anteriores operações na Europa”.
No documento de resposta à OPA, a Cimpor diz que a empresa brasileira fez “uma oferta sem prémio”. As acções da Cimpor fecharam hoje a 6,5 euros, cerca de 17% acima do valor da oferta.
“O preço oferecido pela CSN tem subjacente um prémio de 5,9% sobre o preço médio ponderado pelo volume negociado durante os últimos 3 meses. As ofertas mais significativas que tiveram lugar nos últimos 5 anos na Europa incorporaram prémios médios compreendidos entre 42% e 58%”, sustenta o documento.
De acordo com a cimenteira portuguesa a oferta da CSN avalia a empresa em 9,5 vezes o EBITDA estimado para 2009 e 8,8 vezes o EBITDA estimado para 2010. Múltiplos que estão apenas 2% e 5% acima das empresas comparáveis. O que consubstancia, mais uma vez, “um prémio insignificante”.
A Cimpor usa a sua diversificação geográfica e a forte presença em mercados emergentes como um dos principais argumentos contra o preço oferecido pela CSN. Com base numa lista de aquisições que considera comparáveis, afirma que nos mercados maduros estas se fizeram com um rácio de 11,5 vezes o EBITDA e nos mercados emergentes com 12,4 vezes o EBITDA.
“A diversificação geográfica das operações desenvolvidas pela Cimpor é similar à das quatro maiores empresas da Indústria Cimenteira, Lafarge, Holcim, Cemex e HeidelbergCement”, pode ler-se no documento. A empresa portuguesa vai mais longe e diz que o seu perfil é ainda mais atractivo que as cimenteiras referidas, dada a exposição maior aos emergentes.
Oferta oportunística
A administração da cimenteira portuguesa considera ainda que a oferta da CSN é “oportunística”. Para a Cimpor, “a oferta da CSN é realizada num momento em que os resultados operacionais estão numa fase desfavorável do ciclo”. “Um múltiplo pago sobre os resultados actuais ou sobre os estimados para 2010 irá provavelmente subavaliar a CIMPOR”, acrescenta.
E lança o repto: “Dada a natureza de investidores de longo prazo de uma larga maioria dos accionistas da Cimpor, estes deverão ponderar se será de aceitar uma oferta anunciada nas actuais condições de mercado e na fase do ciclo em que o sector se encontra”.
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André Veríssimo
averissimo@negocios.pt
A administração da Cimpor diz que os 5,75 euros por acção que a Companhia Siderúrgica Nacional oferece na OPA “revela um desconto sem precedentes relativamente a anteriores operações na Europa”.
No documento de resposta à OPA, a Cimpor diz que a empresa brasileira fez “uma oferta sem prémio”. As acções da Cimpor fecharam hoje a 6,5 euros, cerca de 17% acima do valor da oferta.
“O preço oferecido pela CSN tem subjacente um prémio de 5,9% sobre o preço médio ponderado pelo volume negociado durante os últimos 3 meses. As ofertas mais significativas que tiveram lugar nos últimos 5 anos na Europa incorporaram prémios médios compreendidos entre 42% e 58%”, sustenta o documento.
De acordo com a cimenteira portuguesa a oferta da CSN avalia a empresa em 9,5 vezes o EBITDA estimado para 2009 e 8,8 vezes o EBITDA estimado para 2010. Múltiplos que estão apenas 2% e 5% acima das empresas comparáveis. O que consubstancia, mais uma vez, “um prémio insignificante”.
A Cimpor usa a sua diversificação geográfica e a forte presença em mercados emergentes como um dos principais argumentos contra o preço oferecido pela CSN. Com base numa lista de aquisições que considera comparáveis, afirma que nos mercados maduros estas se fizeram com um rácio de 11,5 vezes o EBITDA e nos mercados emergentes com 12,4 vezes o EBITDA.
“A diversificação geográfica das operações desenvolvidas pela Cimpor é similar à das quatro maiores empresas da Indústria Cimenteira, Lafarge, Holcim, Cemex e HeidelbergCement”, pode ler-se no documento. A empresa portuguesa vai mais longe e diz que o seu perfil é ainda mais atractivo que as cimenteiras referidas, dada a exposição maior aos emergentes.
Oferta oportunística
A administração da cimenteira portuguesa considera ainda que a oferta da CSN é “oportunística”. Para a Cimpor, “a oferta da CSN é realizada num momento em que os resultados operacionais estão numa fase desfavorável do ciclo”. “Um múltiplo pago sobre os resultados actuais ou sobre os estimados para 2010 irá provavelmente subavaliar a CIMPOR”, acrescenta.
E lança o repto: “Dada a natureza de investidores de longo prazo de uma larga maioria dos accionistas da Cimpor, estes deverão ponderar se será de aceitar uma oferta anunciada nas actuais condições de mercado e na fase do ciclo em que o sector se encontra”.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
CSN mantém que proposta apresentada é a melhor para os accionistas
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Celso Filipe
cfilipe@negocios.pt
Os brasileiros da CSN (Companhia Siderúrgica Nacional) mantém a posição de que a OPA (Oferta Pública de Aquisição) que lançou sobre a Cimpor é a melhor para os accionistas da cimenteira nacional, mas recusa-se a revelar se vai aumentar o preço proposto por acção, que era de 5,75 euros.
Para melhorar a sua oferta, a empresa brasileira terá de oferecer mais 2% por acção face ao valor inicial. “A CSN reitera que a sua proposta é aquela que traz mais valor para os accionistas e para o desenvolvimento futuro da Cimpor”, afirmou ao Negócios fonte oficial da CSN.
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Celso Filipe
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Os brasileiros da CSN (Companhia Siderúrgica Nacional) mantém a posição de que a OPA (Oferta Pública de Aquisição) que lançou sobre a Cimpor é a melhor para os accionistas da cimenteira nacional, mas recusa-se a revelar se vai aumentar o preço proposto por acção, que era de 5,75 euros.
Para melhorar a sua oferta, a empresa brasileira terá de oferecer mais 2% por acção face ao valor inicial. “A CSN reitera que a sua proposta é aquela que traz mais valor para os accionistas e para o desenvolvimento futuro da Cimpor”, afirmou ao Negócios fonte oficial da CSN.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
A brasileira Carmargo Corrêa deixou cair a ideia de controlar a Cimpor e vai propor aos accionistas da cimenteira portuguesa juntar os dois grupos para criar um líder mundial de língua portuguesa nos sectores dos cimentos , noticiou hoje o semanário "Expresso" .
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=402887
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Caros colegas do caldeirão, nos últimos dias a OPA lançada pelos Brasileiros da CSN à empresa CIMPOR e o investimento Angolano da Eng.ª Isabel dos Santos na ZON vieram reavivar algumas correntes de opinião que defendem o suposto "interesse nacional" e a manutenção dos centros de decisão nacionais.
A minha opinião, alias já tive a oportunidade de o dizer aqui em outras ocasiões, é que não se tratam de argumentos validos e são perspectivas que quando vingam causam prejuízos sempre aos mesmos: ou ao consumidor ou ao contribuinte.
Isto quer estejamos perante tomadas de posição de investidores estrangeiros lusófonos ou não.
Neste caso concreto, estamos perante investidores lusófonos: Brasileiros e Angolanos.
Conta-se que no Sec.XVI quando os nossos navegadores partiam nas suas naus para descobrirem novos mundos e criarem novas nações o Rei D.Manuel lhes disse "misturem o nosso sangue".
Isto inspira-me a dizer hoje e perante estes casos em discussão: misturem o nosso dinheiro.
Existem no mundo cerca de duzentos e cinquenta milhões de falantes de Português, desses duzentos e cinquenta milhões nós, Portugueses, só somamos dez milhões.
A existência desta enorme comunidade é um factor de acrescida dimensão para Portugal, é um factor potenciador da nossa importância e uma oportunidade estratégica e económica.
Mas para que esta comunidade em potência se constitua em realidade não bastam boas intenções e palavras bonitas é necessário que exista uma comunhão e identificação de interesses, e poucas coisas estão tão alto nas escala dos interesses dos indivíduos e das sociedades (e muito bem que assim é)como o dinheiro.
Por isso penso que Portugal tem todo o interesse estratégico hoje em misturar o seu dinheiro como teve no Sec.XVI de misturar o seu sangue.
http://ruifilipecoelhofernandes.blogspot.com
Cumprimentos,
RCF
A minha opinião, alias já tive a oportunidade de o dizer aqui em outras ocasiões, é que não se tratam de argumentos validos e são perspectivas que quando vingam causam prejuízos sempre aos mesmos: ou ao consumidor ou ao contribuinte.
Isto quer estejamos perante tomadas de posição de investidores estrangeiros lusófonos ou não.
Neste caso concreto, estamos perante investidores lusófonos: Brasileiros e Angolanos.
Conta-se que no Sec.XVI quando os nossos navegadores partiam nas suas naus para descobrirem novos mundos e criarem novas nações o Rei D.Manuel lhes disse "misturem o nosso sangue".
Isto inspira-me a dizer hoje e perante estes casos em discussão: misturem o nosso dinheiro.
Existem no mundo cerca de duzentos e cinquenta milhões de falantes de Português, desses duzentos e cinquenta milhões nós, Portugueses, só somamos dez milhões.
A existência desta enorme comunidade é um factor de acrescida dimensão para Portugal, é um factor potenciador da nossa importância e uma oportunidade estratégica e económica.
Mas para que esta comunidade em potência se constitua em realidade não bastam boas intenções e palavras bonitas é necessário que exista uma comunhão e identificação de interesses, e poucas coisas estão tão alto nas escala dos interesses dos indivíduos e das sociedades (e muito bem que assim é)como o dinheiro.
Por isso penso que Portugal tem todo o interesse estratégico hoje em misturar o seu dinheiro como teve no Sec.XVI de misturar o seu sangue.
http://ruifilipecoelhofernandes.blogspot.com
Cumprimentos,
RCF
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Fino espera por preço mais alto na OPA da Cimpor
http://economico.sapo.pt/noticias/fino- ... 77441.html
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Atomez Escreveu:JLMF Escreveu:"Essa OPA realizada por uma empresa brasileria [da CSN sobre a Cimpor] não tem apoio do Governo Português", disse José Sócrates hoje no Parlamento.
Mas porque raio de carga de água havia de ter? Ou deixar de ter?
Estamos em Cuba ou Venezuela ou Irão ou na China ou quê?
Aliás está no link, no post, na noticia.
Se começamos a disparatar e questionar tudo e todos sem tentar entender, pelo menos fazendo o esforço de ler, então é porque ou somos preguiçosos, ou não temos hábitos de leitura ou queremos mesmo disparatar.
"Interpelado por Francisco Louçã, que citou afirmações do representante da CSN afirmando que Sócrates sabia da OPA lançada sobre a Cimpor, o primeiro-ministro negou ter dado o seu apoio."
“O Governo não foi informado previamente dessa OPA. Foi informado a título de cortesia na noite antes da OPA. Nunca foi informado antes”, explicou José Sócrates."
A Oferta Pública de Aquisição da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) sobre a Cimpor foi anunciada na sexta-feira. Logo nessa manhã, em entrevista ao Negócios, o representante da empresa brasileira, Juarez Saliba de Avelar, afirmava o seguinte:
"Várias vezes, o presidente Lula e o primeiro-ministro Sócrates cobraram do nosso presidente, Benjamim Steinbruch, investir em Portugal. A resposta aí está: estamos aqui." Questionado sobre se Sócrates soubera antes da OPA, o director-geral da CSN respondeu: "O nosso presidente tentou falar com o primeiro-ministro, ele estava na Dinamarca. Mas sabemos que foi passada a mensagem mesmo antes de fazermos o movimento."
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Atomez Escreveu:JLMF Escreveu:"Essa OPA realizada por uma empresa brasileria [da CSN sobre a Cimpor] não tem apoio do Governo Português", disse José Sócrates hoje no Parlamento.
Mas porque raio de carga de água havia de ter? Ou deixar de ter?
Estamos em Cuba ou Venezuela ou Irão ou na China ou quê?
Porque houve uma declaração de um admistrador ou mesmo do ceo da opante a declarar que Sócrates e Lula tinham de alguma forma incentivado, Foi uma resposta para clerificar.
Se encontrar o link da declaração do brasileiro, coloco.
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JLMF Escreveu:"Essa OPA realizada por uma empresa brasileria [da CSN sobre a Cimpor] não tem apoio do Governo Português", disse José Sócrates hoje no Parlamento.
Mas porque raio de carga de água havia de ter? Ou deixar de ter?
Estamos em Cuba ou Venezuela ou Irão ou na China ou quê?
As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
Niccolò Machiavelli
http://www.facebook.com/atomez
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http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=402011
"Essa OPA realizada por uma empresa brasileria [da CSN sobre a Cimpor] não tem apoio do Govero Português", disse José Sócrates hoje no Parlamento.
"Essa OPA realizada por uma empresa brasileria [da CSN sobre a Cimpor] não tem apoio do Govero Português", disse José Sócrates hoje no Parlamento.
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