Martifer - Tópico Geral
TIO PATINHAS Escreveu:Obg. Helder, pela explicação.
Para quem é novato, e às vezes faz perguntas que podem parecer óbvias aos mais experientes, merece a compreensão e ajuda dos "profissionais".
Também estou dentro da Martinfer e, a estes preços, estou a racicionar ficar até que o mercado dê a volta.Pelo que tenho lido aqui e noutros meios, "estarei errado" mas, entre um DP e o colchão vou optar por esta decisão.
Eu sou mais novato que tu

O teu registo é de 2007 eu só entrei em Setembro de 2009. Boa altura para entrar

Por acaso a Martifer também é a única que ainda tenho. Apesar de saber o erro que fiz, entrei numa altura que não percebia nada disto e ainda por cima através do BCP que cobra uma comissão bem alta e por isso não tive coragem de colocar stops.
De qualquer forma temos que errar para aprender. E a melhor coisinha que fiz foi entrar para a Gobulling onde devido às comissões baixas na euronext não tenho medo de perder uns tostões nos stops e com isso ganhei cerca de 20% desde Dezembro.
Cumprimentos
Obg. Helder, pela explicação.
Para quem é novato, e às vezes faz perguntas que podem parecer óbvias aos mais experientes, merece a compreensão e ajuda dos "profissionais".
Também estou dentro da Martinfer e, a estes preços, estou a racicionar ficar até que o mercado dê a volta.Pelo que tenho lido aqui e noutros meios, "estarei errado" mas, entre um DP e o colchão vou optar por esta decisão.
Para quem é novato, e às vezes faz perguntas que podem parecer óbvias aos mais experientes, merece a compreensão e ajuda dos "profissionais".
Também estou dentro da Martinfer e, a estes preços, estou a racicionar ficar até que o mercado dê a volta.Pelo que tenho lido aqui e noutros meios, "estarei errado" mas, entre um DP e o colchão vou optar por esta decisão.
TIO PATINHAS Escreveu:Estas são as ordens de compra:
3,1000 4 2.250 3,1100 1 3.423
3,0400 1 2.000 3,1800 1 150
3,0100 2 2.000 3,1900 1 209
3,0000 3 1.200 3,2000 2 4.738
2,9200 1 1.000 3,2300 2 3.700
2,8500 1 1.000 3,2400 1 1.987
0,0100 1 250.000 3,2600 1 1.000
Ou seja... ninguém quer saber da Martifer.... Alguém me explica esta ordem de compra de 250.000 a 0,0100. Obg.
É a ver se apanha uma compra ao melhor. Isto está tudo tão assustado que o pessoal está a dar ordens de venda ao melhor. Se chegar à zona de red line (onde já não há compradores), o tipo lá em baixo apanha-as todas e fica milionário. Até acho que era bem feito por estar tudo a vender ao melhor (nem querendo saber do valor real)...
Edit: Ahhh e para além de que apanhava os stops todos.
Estas são as ordens de compra:
3,1000 4 2.250 3,1100 1 3.423
3,0400 1 2.000 3,1800 1 150
3,0100 2 2.000 3,1900 1 209
3,0000 3 1.200 3,2000 2 4.738
2,9200 1 1.000 3,2300 2 3.700
2,8500 1 1.000 3,2400 1 1.987
0,0100 1 250.000 3,2600 1 1.000
Ou seja... ninguém quer saber da Martifer.... Alguém me explica esta ordem de compra de 250.000 a 0,0100. Obg.
3,1000 4 2.250 3,1100 1 3.423
3,0400 1 2.000 3,1800 1 150
3,0100 2 2.000 3,1900 1 209
3,0000 3 1.200 3,2000 2 4.738
2,9200 1 1.000 3,2300 2 3.700
2,8500 1 1.000 3,2400 1 1.987
0,0100 1 250.000 3,2600 1 1.000
Ou seja... ninguém quer saber da Martifer.... Alguém me explica esta ordem de compra de 250.000 a 0,0100. Obg.
HardPlayer Escreveu:Gato assustado??? Atendendo à conjuntura em que se vive... Porque não chamar-lhes investidores inteligentes? Que saem agora e, caso assim o entendam, voltam a entrar mais tarde comprando a preços mais baixos, aumentando assim o seu lucro, ou pelo menos reduzindo as suas perdas.
Cumprimentos
Não deixam de ser gatos assustados.

Cumprimentos
helderjsm Escreveu:Hoje foi sangria velha. Mas como já nem me preocupo, nem que elas desçam aos 2€ estas são para ficar em carteira. Pena que haja tanto gato assustado que vende a qualquer preço, mas não podemos fazer nada quanto a isso e melhores dias virão.
Cumprimentos
Gato assustado??? Atendendo à conjuntura em que se vive... Porque não chamar-lhes investidores inteligentes? Que saem agora e, caso assim o entendam, voltam a entrar mais tarde comprando a preços mais baixos, aumentando assim o seu lucro, ou pelo menos reduzindo as suas perdas.
Cumprimentos
I love the game...
helderjsm Escreveu:Hoje foi sangria velha. Mas como já nem me preocupo, nem que elas desçam aos 2€ estas são para ficar em carteira. Pena que haja tanto gato assustado que vende a qualquer preço, mas não podemos fazer nada quanto a isso e melhores dias virão.
Cumprimentos
LOL



Cumprimentos
helderjsm Escreveu:Hoje foi sangria velha. Mas como já nem me preocupo, nem que elas desçam aos 2€ estas são para ficar em carteira. Pena que haja tanto gato assustado que vende a qualquer preço, mas não podemos fazer nada quanto a isso e melhores dias virão.
Cumprimentos
Estas são as ordens de compra:
3,1000 4 2.250 3,1100 1 3.423
3,0400 1 2.000 3,1800 1 150
3,0100 2 2.000 3,1900 1 209
3,0000 3 1.200 3,2000 2 4.738
2,9200 1 1.000 3,2300 2 3.700
2,8500 1 1.000 3,2400 1 1.987
0,0100 1 250.000 3,2600 1 1.000
Ou seja... ninguém quer saber da Martifer.
Infelizmente

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Deve ser como a CIMPOR. Os accionistas acham que está sobreavaliada a 6,45 e era um escândalo o valor oferecido.
Olha, podem comprar muitas hoje novamente a 5,80...deve ser o negócio da vida deles.
P.S. digo isto e acabei de recomprar MARTIFER, entre outras
Olha, podem comprar muitas hoje novamente a 5,80...deve ser o negócio da vida deles.
P.S. digo isto e acabei de recomprar MARTIFER, entre outras
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helderjsm Escreveu:
A queda deve-se ao crash do indice em minha opinião. A falta de liquidez fez com que a cotação caisse demasiado rápido. Perder 6.53% com apenas 60657 acções transaccionadas...
Cumprimentos
Também creio que sim... A Martifer está claramente a ser arrastada pela pressão do indice, mas continuo com fé nesta menina

Empresa Solida num sector em expansão, vai começar a distribuir dividendos, têm uma optima carteira de negocios para 2010 e 2011, tem potencial!
Cumprimentos
"Venda de 15% da Ventinveste à Galp é "positiva" para a Martifer
Os analistas do BPI consideram que a venda de 15% da Ventinveste à Galp Energia é “positiva” para a Martifer, pois deverá permitir à empresa reduzir o seu esforço de investimento na execução dos projectos eólicos. Para o Caixa BI, o impacto é “marginal”, enquanto o Espírito Santo Equity Research (ESER) apresenta uma opinião “neutral”.
Ontem, a Galp Energia anunciou, em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) que comprou, à Martifer 15% da Ventinveste, por cinco milhões de euros, passando a deter 49% do capital da empresa.
A Martifer Renewables vendeu à Galp 50% do capital da sociedade Parque Eólico da Penha da Gardunha (PEPG),a qual detém actualmente 30% do capital da Ventinveste.
A equipa de analistas do BPI refere no “Iberian Daily” de hoje que esta notícia é “positiva” para a Martifer.
O banco relembra que, em Junho, a empresa liderada por Jorge Martins chegou a acordo com a Babcock & Brown para a aquisição de uma posição de 25% no PEPG por 7,5 milhões de euros, o que implicitamente avaliaria a posição de 15% vendida em 4,5 milhões de euros, o que compara com os cinco milhões de euros a que a venda foi anunciada.
“Esta transacção deverá permitir à Martifer reduzir o seu esforço de investimento proporcional na execução dos 400 megawatts de projectos eólicos programados”, refere o banco de investimento.
Já para a Galp, o BPI antecipa um impacto “neutral”, sublinhando que “o impacto da aquisição não é significativo para a empresa, embora estejamos a assumir nas nossas estimativas uma avaliação significativamente mais elevada (cerca de 40 milhões de euros pela posição de 34% face aos 11,3 milhões de euros implícitos no acordo)”.
O BPI recomenda “manter” as acções da Galp e “comprar” os títulos da Martifer. Os preços-alvo atribuídos são de 13,35 euros e 4,50 euros, respectivamente.
Já os analistas do ESER adiantam que esta notícia é “neutral”, frisando que “esta transacção indica que a Martifer geriu para obter um valor 11% mais elevado pela Ventinveste quando comparado com o preço pago em Junho do ano passado”.
Os mesmos especialistas realçam que, quando aplicado aos 15% vendidos, a diferença apenas representa 0,5 milhões de euros para a Martifer, “o que não é material”. “O mesmo pode ser dito para a Galp”, conclui o ESER.
Este banco de investimento avalia as acções da petrolífera em 13,60 euros e as da Martifer em 4,20 euros. As recomendações são de “comprar” e de “neutral”, respectivamente.
Teresa Caldeira, analista do Caixa BI, avança que “tendo em conta o valor relativamente reduzido desta transacção consideramos que o impacto na Martifer é marginal”.
A analista do Caixa BI atribui um preço-alvo de 4,85 euros para as acções da Martifer, as quais recomenda “comprar”.
As acções da Galp seguiam a recuar 3,80% para os 11,255 euros, enquanto a Martifer cedia 5,04% para negociar nos 3,20 euros, numa sessão de quedas acentuadas na bolsa de Lisboa."
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=408389
Os analistas do BPI consideram que a venda de 15% da Ventinveste à Galp Energia é “positiva” para a Martifer, pois deverá permitir à empresa reduzir o seu esforço de investimento na execução dos projectos eólicos. Para o Caixa BI, o impacto é “marginal”, enquanto o Espírito Santo Equity Research (ESER) apresenta uma opinião “neutral”.
Ontem, a Galp Energia anunciou, em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) que comprou, à Martifer 15% da Ventinveste, por cinco milhões de euros, passando a deter 49% do capital da empresa.
A Martifer Renewables vendeu à Galp 50% do capital da sociedade Parque Eólico da Penha da Gardunha (PEPG),a qual detém actualmente 30% do capital da Ventinveste.
A equipa de analistas do BPI refere no “Iberian Daily” de hoje que esta notícia é “positiva” para a Martifer.
O banco relembra que, em Junho, a empresa liderada por Jorge Martins chegou a acordo com a Babcock & Brown para a aquisição de uma posição de 25% no PEPG por 7,5 milhões de euros, o que implicitamente avaliaria a posição de 15% vendida em 4,5 milhões de euros, o que compara com os cinco milhões de euros a que a venda foi anunciada.
“Esta transacção deverá permitir à Martifer reduzir o seu esforço de investimento proporcional na execução dos 400 megawatts de projectos eólicos programados”, refere o banco de investimento.
Já para a Galp, o BPI antecipa um impacto “neutral”, sublinhando que “o impacto da aquisição não é significativo para a empresa, embora estejamos a assumir nas nossas estimativas uma avaliação significativamente mais elevada (cerca de 40 milhões de euros pela posição de 34% face aos 11,3 milhões de euros implícitos no acordo)”.
O BPI recomenda “manter” as acções da Galp e “comprar” os títulos da Martifer. Os preços-alvo atribuídos são de 13,35 euros e 4,50 euros, respectivamente.
Já os analistas do ESER adiantam que esta notícia é “neutral”, frisando que “esta transacção indica que a Martifer geriu para obter um valor 11% mais elevado pela Ventinveste quando comparado com o preço pago em Junho do ano passado”.
Os mesmos especialistas realçam que, quando aplicado aos 15% vendidos, a diferença apenas representa 0,5 milhões de euros para a Martifer, “o que não é material”. “O mesmo pode ser dito para a Galp”, conclui o ESER.
Este banco de investimento avalia as acções da petrolífera em 13,60 euros e as da Martifer em 4,20 euros. As recomendações são de “comprar” e de “neutral”, respectivamente.
Teresa Caldeira, analista do Caixa BI, avança que “tendo em conta o valor relativamente reduzido desta transacção consideramos que o impacto na Martifer é marginal”.
A analista do Caixa BI atribui um preço-alvo de 4,85 euros para as acções da Martifer, as quais recomenda “comprar”.
As acções da Galp seguiam a recuar 3,80% para os 11,255 euros, enquanto a Martifer cedia 5,04% para negociar nos 3,20 euros, numa sessão de quedas acentuadas na bolsa de Lisboa."
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=408389
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keijas Escreveu:parece que o mercado está a desdizer o sr. jorge Martins, esta quebra tão acentuada (6,53%) poderá ser o reflexo dalguma dificuldade na empresa, não deve ser apenas como reflexo desta venda.
keijas
A queda deve-se ao crash do indice em minha opinião. A falta de liquidez fez com que a cotação caisse demasiado rápido. Perder 6.53% com apenas 60657 acções transaccionadas...
Cumprimentos
marafado Escreveu:Martifer volta a ceder à Galp Energia posição maioritária na Ventinveste
A liderança da Martifer no consórcio Ventinveste, que tem a seu cargo o desenvolvimento de 400 megawatts (MW) de parques eólicos em Portugal, durou pouco mais de seis meses. A Martifer anunciou ontem a venda, por cinco milhões de euros, de uma participação correspondente a 15% da Ventinveste.
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Miguel Prado
miguelprado@negocios.pt
A liderança da Martifer no consórcio Ventinveste, que tem a seu cargo o desenvolvimento de 400 megawatts (MW) de parques eólicos em Portugal, durou pouco mais de seis meses. A Martifer anunciou ontem a venda, por cinco milhões de euros, de uma participação correspondente a 15% da Ventinveste.
O presidente executivo da Martifer, Jorge Martins, garantiu ao Negócios que a transacção não se ficou a dever à dificuldade da Martifer de cumprir a sua parte no investimento do consórcio.
"Não há nenhuma razão especial para a venda. Quando o consórcio foi formado havia uma paridade entre a Martifer e a Galp. Isto é apenas consumar essa paridade nas posições", explicou Jorge Martins.[/
parece que o mercado está a desdizer o sr. jorge Martins, esta quebra tão acentuada (6,53%) poderá ser o reflexo dalguma dificuldade na empresa, não deve ser apenas como reflexo desta venda.
keijas
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Martifer volta a ceder à Galp Energia posição maioritária na Ventinveste
A liderança da Martifer no consórcio Ventinveste, que tem a seu cargo o desenvolvimento de 400 megawatts (MW) de parques eólicos em Portugal, durou pouco mais de seis meses. A Martifer anunciou ontem a venda, por cinco milhões de euros, de uma participação correspondente a 15% da Ventinveste.
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Miguel Prado
miguelprado@negocios.pt
A liderança da Martifer no consórcio Ventinveste, que tem a seu cargo o desenvolvimento de 400 megawatts (MW) de parques eólicos em Portugal, durou pouco mais de seis meses. A Martifer anunciou ontem a venda, por cinco milhões de euros, de uma participação correspondente a 15% da Ventinveste.
O presidente executivo da Martifer, Jorge Martins, garantiu ao Negócios que a transacção não se ficou a dever à dificuldade da Martifer de cumprir a sua parte no investimento do consórcio.
"Não há nenhuma razão especial para a venda. Quando o consórcio foi formado havia uma paridade entre a Martifer e a Galp. Isto é apenas consumar essa paridade nas posições", explicou Jorge Martins.
A liderança da Martifer no consórcio Ventinveste, que tem a seu cargo o desenvolvimento de 400 megawatts (MW) de parques eólicos em Portugal, durou pouco mais de seis meses. A Martifer anunciou ontem a venda, por cinco milhões de euros, de uma participação correspondente a 15% da Ventinveste.
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Miguel Prado
miguelprado@negocios.pt
A liderança da Martifer no consórcio Ventinveste, que tem a seu cargo o desenvolvimento de 400 megawatts (MW) de parques eólicos em Portugal, durou pouco mais de seis meses. A Martifer anunciou ontem a venda, por cinco milhões de euros, de uma participação correspondente a 15% da Ventinveste.
O presidente executivo da Martifer, Jorge Martins, garantiu ao Negócios que a transacção não se ficou a dever à dificuldade da Martifer de cumprir a sua parte no investimento do consórcio.
"Não há nenhuma razão especial para a venda. Quando o consórcio foi formado havia uma paridade entre a Martifer e a Galp. Isto é apenas consumar essa paridade nas posições", explicou Jorge Martins.
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Cabo Verde
"Há um potencial enorme para as energias renováveis" - Miguel Barreto
Praia - O sol, o vento e o mar são praticamente inesgotáveis em Cabo Verde, onde, embora a única limitação passe pela dimensão reduzida das ilhas, há um potencial enorme para as energias renováveis.
A frase é do administrador delegado da Gesto Energia (Grupo Martifer), Miguel Barreto, que, numa entrevista à Agência Lusa, deu conta do investimento que a empresa vai concretizar em Cabo Verde, a par de um projeto de assessoria ao Governo cabo-verdiano para criar e desenvolver um plano energético renovável no arquipélago.
Para já, a Martifer vai instalar em Cabo Verde dois parques solares fotovoltaicos, com uma potência instalada de 7,5 megawatts, projeto no montante de 30 milhões de euros e ao abrigo da linha de crédito para o sector aberta pelo Governo português em 2009, no valor de 100 milhões de euros.
"Nesta fase, foi adjudicada a construção de uma central de «back-up» térmica para as ilhas de Santiago, São Vicente, Santo Antão, Sal e Fogo (90 por cento do consumo total) e uma central fotovoltaica. Vão ser lançadas as partes todas de reforço das redes que irão, depois, complementar e reforçar as atuais", afirmou Miguel Barreto, antigo diretor geral da Energia português.
Nesta fase, acrescentou, avança-se com 2,5 megawatts na ilha de Santiago, a que se juntará, mais tarde, outro tanto, ao mesmo tempo que, na do Sal, será construído idêntico parque, com igual potência, e que abrangerá cerca de 4.000 famílias.
"Quando forem construídas, serão as duas maiores centrais fotovoltaicas do continente africano", frisou Miguel Barreto, sublinhando que as potencialidades estão ainda por explorar.
O projeto, disse, tem vários objetivos e é "claramente ambicioso", tendo em conta que, até 2020, o Governo de Cabo Verde pretende que 50 por cento do abastecimento de energia seja assegurado pelo renovável.
"Pretende-se elaborar um plano de desenvolvimento de energias renováveis no arquipélago até 2020, outro de investimentos em redes para suportar o mesmo plano e um atlas de energias renováveis nas várias vertentes, solar e geotérmica", apontou.
Haverá também um estudo "profundo" de prospeção geotérmica nas ilhas do Fogo, Santo Antão e São Vicente, com uma componente de geofísica alargada, bem como outro potencial projeto de bombagem pura, que deverá permitir elevar a energia eólica a novas dimensões em Santiago e no eixo São Vicente/Santo Antão.
Para Miguel Barreto, licenciado em Gestão pela Universidade Católica de Lisboa e com um "MBA" pela Kellogg University, de Chicago (EUA), "o único limite de Cabo Verde é a sua pequena dimensão", embora acredite, mas não para já, que o arquipélago possa, um dia, ser 100 por cento renovável.
"Trata-se de um projeto abrangente, que envolve todas estas vertentes, que pretende criar um caminho, uma visão de futuro viável e concreta, mas de muito maior intensidade de energias renováveis. É claramente ambicioso, mas vai procurar identificar projetos concretos, reais e visíveis, como as centrais fotovoltaicas", disse.
Mas as metas serão as que saírem do estudo, salientou, lembrando que, no curto e médio prazos, Cabo Verde terá satisfeitas 25 por cento das necessidades energéticas através dos projetos eólicos e solares.
"Há um potencial enorme para as energias renováveis" - Miguel Barreto
Praia - O sol, o vento e o mar são praticamente inesgotáveis em Cabo Verde, onde, embora a única limitação passe pela dimensão reduzida das ilhas, há um potencial enorme para as energias renováveis.
A frase é do administrador delegado da Gesto Energia (Grupo Martifer), Miguel Barreto, que, numa entrevista à Agência Lusa, deu conta do investimento que a empresa vai concretizar em Cabo Verde, a par de um projeto de assessoria ao Governo cabo-verdiano para criar e desenvolver um plano energético renovável no arquipélago.
Para já, a Martifer vai instalar em Cabo Verde dois parques solares fotovoltaicos, com uma potência instalada de 7,5 megawatts, projeto no montante de 30 milhões de euros e ao abrigo da linha de crédito para o sector aberta pelo Governo português em 2009, no valor de 100 milhões de euros.
"Nesta fase, foi adjudicada a construção de uma central de «back-up» térmica para as ilhas de Santiago, São Vicente, Santo Antão, Sal e Fogo (90 por cento do consumo total) e uma central fotovoltaica. Vão ser lançadas as partes todas de reforço das redes que irão, depois, complementar e reforçar as atuais", afirmou Miguel Barreto, antigo diretor geral da Energia português.
Nesta fase, acrescentou, avança-se com 2,5 megawatts na ilha de Santiago, a que se juntará, mais tarde, outro tanto, ao mesmo tempo que, na do Sal, será construído idêntico parque, com igual potência, e que abrangerá cerca de 4.000 famílias.
"Quando forem construídas, serão as duas maiores centrais fotovoltaicas do continente africano", frisou Miguel Barreto, sublinhando que as potencialidades estão ainda por explorar.
O projeto, disse, tem vários objetivos e é "claramente ambicioso", tendo em conta que, até 2020, o Governo de Cabo Verde pretende que 50 por cento do abastecimento de energia seja assegurado pelo renovável.
"Pretende-se elaborar um plano de desenvolvimento de energias renováveis no arquipélago até 2020, outro de investimentos em redes para suportar o mesmo plano e um atlas de energias renováveis nas várias vertentes, solar e geotérmica", apontou.
Haverá também um estudo "profundo" de prospeção geotérmica nas ilhas do Fogo, Santo Antão e São Vicente, com uma componente de geofísica alargada, bem como outro potencial projeto de bombagem pura, que deverá permitir elevar a energia eólica a novas dimensões em Santiago e no eixo São Vicente/Santo Antão.
Para Miguel Barreto, licenciado em Gestão pela Universidade Católica de Lisboa e com um "MBA" pela Kellogg University, de Chicago (EUA), "o único limite de Cabo Verde é a sua pequena dimensão", embora acredite, mas não para já, que o arquipélago possa, um dia, ser 100 por cento renovável.
"Trata-se de um projeto abrangente, que envolve todas estas vertentes, que pretende criar um caminho, uma visão de futuro viável e concreta, mas de muito maior intensidade de energias renováveis. É claramente ambicioso, mas vai procurar identificar projetos concretos, reais e visíveis, como as centrais fotovoltaicas", disse.
Mas as metas serão as que saírem do estudo, salientou, lembrando que, no curto e médio prazos, Cabo Verde terá satisfeitas 25 por cento das necessidades energéticas através dos projetos eólicos e solares.
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EDP Renováveis aumenta produção de electricidade em 40%
Margarida Vaqueiro Lopes
03/02/10 17:45
--------------------------------------------------------------------------------
A empresa liderada por Ana Maria Fernandes apresenta contas dia 25 de Fevereiro.
Collapse EDP Renováveis
Collapse Comunidade
Partilhe: A subsidiária da EDP para as energias renováveis aumentou em 40% a produção de electricidade em 2009, sobretudo devido à contribuição do mercado norte-americano.
A EDP Renováveis informa em comunicado que também registou uma recuperação nos activos europeus no último trimestre do ano passado, "beneficiando de um forte recurso eólico".
No total, a subsidiária da EDP adicionou 1,2GW à sua capacidade instalada, o que corresponde a um aumento de 23% face a 2008. Na Europa foram instalados 461MW e nos Estados Unidos 700MW.
A EDP Renováveis apresenta os resultados de 2009 no próximo dia 25 de Fevereiro, antes da abertura dos mercados.
As acções da Renováveis desvalorizaram 1,9% na sessão de hoje.
Margarida Vaqueiro Lopes
03/02/10 17:45
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A empresa liderada por Ana Maria Fernandes apresenta contas dia 25 de Fevereiro.
Collapse EDP Renováveis
Collapse Comunidade
Partilhe: A subsidiária da EDP para as energias renováveis aumentou em 40% a produção de electricidade em 2009, sobretudo devido à contribuição do mercado norte-americano.
A EDP Renováveis informa em comunicado que também registou uma recuperação nos activos europeus no último trimestre do ano passado, "beneficiando de um forte recurso eólico".
No total, a subsidiária da EDP adicionou 1,2GW à sua capacidade instalada, o que corresponde a um aumento de 23% face a 2008. Na Europa foram instalados 461MW e nos Estados Unidos 700MW.
A EDP Renováveis apresenta os resultados de 2009 no próximo dia 25 de Fevereiro, antes da abertura dos mercados.
As acções da Renováveis desvalorizaram 1,9% na sessão de hoje.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Galp Energia compra 15% da Ventinveste por cinco milhões de euros à Martifer
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A Galp Energia comprou, à Martifer, 15% da Ventinveste por cinco milhões de euros, passando a deter 49% do capital da empresa.
De acordo com um comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a “Martifer Renewables vendeu ao grupo Galp Energia 50% do capital da sociedade Parque Eólico da Penha da Gardunha, Lda, a qual detém actualmente 30% do capital social da Ventinveste”.
O comunicado adianta que “após esta operação os accionistas da Ventinveste são o grupo Galp Energia com 49%, a Martifer SGPS com 46,6%, a Repower com 2,4% e a Efacec com 2%”.
Jornal de Negocios 03/02/2010
Cumprimentos
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A Galp Energia comprou, à Martifer, 15% da Ventinveste por cinco milhões de euros, passando a deter 49% do capital da empresa.
De acordo com um comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a “Martifer Renewables vendeu ao grupo Galp Energia 50% do capital da sociedade Parque Eólico da Penha da Gardunha, Lda, a qual detém actualmente 30% do capital social da Ventinveste”.
O comunicado adianta que “após esta operação os accionistas da Ventinveste são o grupo Galp Energia com 49%, a Martifer SGPS com 46,6%, a Repower com 2,4% e a Efacec com 2%”.
Jornal de Negocios 03/02/2010
Cumprimentos
Ultimas notas dos analistas sobre a Martifer:
INSTITUIÇÃO RATING PREÇO ALVO ACTUALIZAÇÃO
BCP Neutral € 4,25 Out. 2009
BESI Neutral € 4,25 Out. 2009
BPI Hold € 4,15 Set. 2009
Caixa BI Buy € 4,30 Abr. 2009
Santander Hold € 4,50 Jan. 2009
UBS Neutral € 4,00 Nov. 2009
Goldman Sachs Neutral € 3,90 Jun. 2008
Banif BI Accumulate € 5,15 Mar. 2009
Cumprimentos
INSTITUIÇÃO RATING PREÇO ALVO ACTUALIZAÇÃO
BCP Neutral € 4,25 Out. 2009
BESI Neutral € 4,25 Out. 2009
BPI Hold € 4,15 Set. 2009
Caixa BI Buy € 4,30 Abr. 2009
Santander Hold € 4,50 Jan. 2009
UBS Neutral € 4,00 Nov. 2009
Goldman Sachs Neutral € 3,90 Jun. 2008
Banif BI Accumulate € 5,15 Mar. 2009
Cumprimentos
Depois de um dia no marinanço, até estava a subir (com pouco volume mas o orderbook a aumentar), e de repente um despachar delas até aos 3.37.
17:24:26 54 3.37 28.00
17:23:39 53 3.37 500.00
17:22:41 52 3.37 1,000.00
17:20:14 51 3.37 1,000.00
17:18:51 50 3.37 5,000.00
17:18:24 49 3.37 1,057.00
17:18:24 48 3.37 983.00
17:17:53 47 3.37 1,350.00
17:15:38 46 3.37 2,500.00
17:11:47 45 3.37 167.00
17:09:14 44 3.37 1,850.00
17:09:14 43 3.37 3,000.00
17:08:05 42 3.37 2,000.00
17:06:32 41 3.37 1,920.00
17:06:32 40 3.37 5,000.00
17:04:09 39 3.37 1,000.00
17:04:09 38 3.37 7,000.00
17:04:09 37 3.37 1,000.00
17:04:09 36 3.37 600.00
17:04:09 35 3.37 343.00
Não sei o que pensar disto. Ao primeiro pensei em stops, mas se assim fosse penso que as vendas não teriam ocorrido em espaço de minutos mas sim de segundos (no máximo).
Cumprimentos
17:24:26 54 3.37 28.00
17:23:39 53 3.37 500.00
17:22:41 52 3.37 1,000.00
17:20:14 51 3.37 1,000.00
17:18:51 50 3.37 5,000.00
17:18:24 49 3.37 1,057.00
17:18:24 48 3.37 983.00
17:17:53 47 3.37 1,350.00
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17:11:47 45 3.37 167.00
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17:08:05 42 3.37 2,000.00
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17:06:32 40 3.37 5,000.00
17:04:09 39 3.37 1,000.00
17:04:09 38 3.37 7,000.00
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Não sei o que pensar disto. Ao primeiro pensei em stops, mas se assim fosse penso que as vendas não teriam ocorrido em espaço de minutos mas sim de segundos (no máximo).
Cumprimentos
helderjsm Escreveu:Lol.
Segundo esta página:
http://www.euronext.com/trader/companyp ... ectedMep=5
Só existem 21.32% de acções da Martifer de outros accionistas que não os irmãos Martins e a Mota-Engil. O que suponho que não adiantaria de muito a OPA. Aliás ainda à pouco tempo os IM andaram nas compras por estes valores.
Cumprimentos
Pois... Mas isso não é nenhuma novidade... Os manos Martins desde a entrada em bolsa detinham 37,5 % da MRT e a Mota Engil detinha outros 37,5%. Ora 37,5 mais 37.5 igual a 75 o que dá 25% do capital da MRT disperso em bolsa á data da OPV. Se temos de momento 21,32 significa que os manos martins compraram 3,68 % do capital disperso em bolsa e acumulam 41,18% do capital da MRT. Mas interressante também o facto de á data de 8 Julho de 2009 os manos Martins deterem 41,53% do capital o que significa que os manos também anderam nas vendas no ultimo semestre

Cumps.
helderjsm Escreveu:Lol.
Segundo esta página:
http://www.euronext.com/trader/companyp ... ectedMep=5
Só existem 21.32% de acções da Martifer de outros accionistas que não os irmãos Martins e a Mota-Engil. O que suponho que não adiantaria de muito a OPA. Aliás ainda à pouco tempo os IM andaram nas compras por estes valores.
Cumprimentos
Então está na altura de começarem novamente a reforçar

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Lol.
Segundo esta página:
http://www.euronext.com/trader/companyp ... ectedMep=5
Só existem 21.32% de acções da Martifer de outros accionistas que não os irmãos Martins e a Mota-Engil. O que suponho que não adiantaria de muito a OPA. Aliás ainda à pouco tempo os IM andaram nas compras por estes valores.
Cumprimentos
Segundo esta página:
http://www.euronext.com/trader/companyp ... ectedMep=5
Só existem 21.32% de acções da Martifer de outros accionistas que não os irmãos Martins e a Mota-Engil. O que suponho que não adiantaria de muito a OPA. Aliás ainda à pouco tempo os IM andaram nas compras por estes valores.
Cumprimentos
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