EUA...
Ajuda à Grécia e Philip Morris suportam ganhos em Wall Street
O apoio da União Europeia à Grécia acabou por ter um efeito positivo nos mercados accionistas norte-americanos, que fecharam em alta de mais de 1%, suportados também pela decisão da Philip Morris em investir 12 mil milhões de dólares na compra de acções próprias.
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Nuno Carregueiro
nc@negocios.pt
O apoio da União Europeia à Grécia acabou por ter um efeito positivo nos mercados accionistas norte-americanos, que fecharam em alta de mais de 1%, suportados também pela decisão da Philip Morris em investir 12 mil milhões de dólares na compra de acções próprias.
O Dow Jones subiu 1,05% para 10.144,19 pontos, o Nasdaq ganhou 1,38% para 2,177,41 pontos e o S&P500 avançou 0,97% para 1.078,47.
A declaração oficial dos líderes europeus a apoiarem a Grécia nas medidas de combate ao défice teve num primeiro instante um efeito negativo, pelo facto de não apresentar medidas concretas.
Daí que os índices norte-americanos tenham iniciado a sessão em terreno negativo. Contudo, após as declarações dos líderes políticos europeus, lembrando que foi a própria Grécia que não pediu ajuda financeira, os mercados recuperaram.
Os índices norte-americanos fecharam mesmo no valor mais elevado numa semana, suportados ainda pelo plano anunciado pela Philip Morris, que vai comprar acções próprios num programa de “share buy back” avaliado em 12 mil milhões de dólares.
A fabricante de cigarros fechou o dia a subir mais de 4%. No Dow Jones os ganhos foram liderados pela Caterpillar, que avançou 5,64% para 56,15 dólares, seguindo-se a Alcoa, com uma valorização de 3,19% para 13,58 dólares.
As tecnológicas tiveram também um dia positivo, com a Intel a apreciar 1,88% para 20,06 dólares e a HP a somar 1,25% para 48,62 dólares.
O apoio da União Europeia à Grécia acabou por ter um efeito positivo nos mercados accionistas norte-americanos, que fecharam em alta de mais de 1%, suportados também pela decisão da Philip Morris em investir 12 mil milhões de dólares na compra de acções próprias.
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Nuno Carregueiro
nc@negocios.pt
O apoio da União Europeia à Grécia acabou por ter um efeito positivo nos mercados accionistas norte-americanos, que fecharam em alta de mais de 1%, suportados também pela decisão da Philip Morris em investir 12 mil milhões de dólares na compra de acções próprias.
O Dow Jones subiu 1,05% para 10.144,19 pontos, o Nasdaq ganhou 1,38% para 2,177,41 pontos e o S&P500 avançou 0,97% para 1.078,47.
A declaração oficial dos líderes europeus a apoiarem a Grécia nas medidas de combate ao défice teve num primeiro instante um efeito negativo, pelo facto de não apresentar medidas concretas.
Daí que os índices norte-americanos tenham iniciado a sessão em terreno negativo. Contudo, após as declarações dos líderes políticos europeus, lembrando que foi a própria Grécia que não pediu ajuda financeira, os mercados recuperaram.
Os índices norte-americanos fecharam mesmo no valor mais elevado numa semana, suportados ainda pelo plano anunciado pela Philip Morris, que vai comprar acções próprios num programa de “share buy back” avaliado em 12 mil milhões de dólares.
A fabricante de cigarros fechou o dia a subir mais de 4%. No Dow Jones os ganhos foram liderados pela Caterpillar, que avançou 5,64% para 56,15 dólares, seguindo-se a Alcoa, com uma valorização de 3,19% para 13,58 dólares.
As tecnológicas tiveram também um dia positivo, com a Intel a apreciar 1,88% para 20,06 dólares e a HP a somar 1,25% para 48,62 dólares.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
EUA
Para onde foram os maiores bónus de Wall Street?
Margarida Vaqueiro Lopes
11/02/10 20:00
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Segundo a CNBC, John G. Strumpf, CEO do Wells Fargo, foi quem recebeu o maior bónus este ano.
Collapse Comunidade
Partilhe: Muitos dos executivos que receberam os bónus mais elevados este ano trabalham longe do centro financeiro de Manhattan e em empresas que evitaram estar no centro da discussão sobre prémios milionários.
Segundo a CNBC, no topo da lista dos executivos que receberam os maiores bónus de Wall Street surge John G. Strumpf, CEO do Wells Fargo, que arrecadou 18,7 milhões de dólares em 2009, mais 64% do que em 2007, antes do rebentar da crise mundial.
Em segundo lugar, com menos de metade do conseguido por Strumpf, está Lloyd C. Blankfein. O presidente do Goldman Sachs recebeu 9,7 milhões de dólares em 2009, um valor bastante inferior ao que costumava arrecadar, e uma clara ilustração da reviravolta na tendência dos bónus distribuídos em Wall Street. É que em 2007, o responsável encaixou 68 milhões de dólares em bónus.
Personalidades como Blankfein estavam habitualmente no topo da lista, com valores visivelmente superiores aos conseguidos pelo sóbrio banqueiro Strumpf.
Com a crise inverteram-se os papéis, e alguns dos principais nomes do sector financeiro estão a receber menos do que outros relativamente desconhecidos. Os CEOs, que geralmente são os mais bem pagos de uma firma, estão a levar para casa quase as mesmas quantias que os executivos que trabalham para eles, e às vezes menos, de acordo com a CNBC.
A título de exemplo, o director da Visa encaixou cerca de 15 milhões de dólares este ano, um valor que eclipsa o arrecadado pelo executivo de topo do Bank of America, Gregory Curl, que recebeu 9,2 milhões de dólares.
O presidente da MasterCard e o chefe executivo da bem-sucedida gestora BlackRock ganharam em bónus precisamente o mesmo que o chefe do Jefferies Group, uma empresa de investimentos de média dimensão, praticamente desconhecida no círculo financeiro. Cada um ganhou 13 milhões de dólares.
Para onde foram os maiores bónus de Wall Street?
Margarida Vaqueiro Lopes
11/02/10 20:00
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Segundo a CNBC, John G. Strumpf, CEO do Wells Fargo, foi quem recebeu o maior bónus este ano.
Collapse Comunidade
Partilhe: Muitos dos executivos que receberam os bónus mais elevados este ano trabalham longe do centro financeiro de Manhattan e em empresas que evitaram estar no centro da discussão sobre prémios milionários.
Segundo a CNBC, no topo da lista dos executivos que receberam os maiores bónus de Wall Street surge John G. Strumpf, CEO do Wells Fargo, que arrecadou 18,7 milhões de dólares em 2009, mais 64% do que em 2007, antes do rebentar da crise mundial.
Em segundo lugar, com menos de metade do conseguido por Strumpf, está Lloyd C. Blankfein. O presidente do Goldman Sachs recebeu 9,7 milhões de dólares em 2009, um valor bastante inferior ao que costumava arrecadar, e uma clara ilustração da reviravolta na tendência dos bónus distribuídos em Wall Street. É que em 2007, o responsável encaixou 68 milhões de dólares em bónus.
Personalidades como Blankfein estavam habitualmente no topo da lista, com valores visivelmente superiores aos conseguidos pelo sóbrio banqueiro Strumpf.
Com a crise inverteram-se os papéis, e alguns dos principais nomes do sector financeiro estão a receber menos do que outros relativamente desconhecidos. Os CEOs, que geralmente são os mais bem pagos de uma firma, estão a levar para casa quase as mesmas quantias que os executivos que trabalham para eles, e às vezes menos, de acordo com a CNBC.
A título de exemplo, o director da Visa encaixou cerca de 15 milhões de dólares este ano, um valor que eclipsa o arrecadado pelo executivo de topo do Bank of America, Gregory Curl, que recebeu 9,2 milhões de dólares.
O presidente da MasterCard e o chefe executivo da bem-sucedida gestora BlackRock ganharam em bónus precisamente o mesmo que o chefe do Jefferies Group, uma empresa de investimentos de média dimensão, praticamente desconhecida no círculo financeiro. Cada um ganhou 13 milhões de dólares.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Possível ajuda à Grécia impulsiona Wall Street
Os principais índices bolsistas dos Estados Unidos encerraram a subir mais de 1%, com o Dow Jones a regressar ao patamar dos 10.000 pontos, devido às expectativas de ajuda à Grécia, que aliviaram os receios de que a deterioração das finanças daquele país penalize a retoma económica global.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
Os principais índices bolsistas dos Estados Unidos encerraram a subir mais de 1%, com o Dow Jones a regressar ao patamar dos 10.000 pontos, devido às expectativas de ajuda à Grécia, que aliviaram os receios de que a deterioração das finanças daquele país penalize a retoma económica global.
O índice industrial Dow Jones fechou a ganhar 1,52%, fixando-se nos 10.058,64 pontos. O S&P 500 avançou 1,30%, para se estabelecer nos 1.070,52 pontos.
Por seu turno, o índice tecnológico Nasdaq terminou a marcar 2.150,87 pontos, com uma desvalorização de 1,17%.
Os títulos financeiros inverterem a tendência inicial de queda e este grupo acabou por fechar em alta de 1,1%, liderado pelo JPMorgan e pelo Wells Fargo.
A Freeport-McMoRan Copper & Gold, a Newmont Mining e a ConocoPhillips avançaram mais de 2%, sustentadas pela valorização das cotações dos metais e do petróleo. Em Nova Iorque, o crude de referência dos EUA aproximou-se dos 74 dólares por barril.
A Coca-Cola registou um acréscimo de 2,6%, depois de reportar um aumento das vendas na China e na Índia.
Os principais índices bolsistas dos Estados Unidos encerraram a subir mais de 1%, com o Dow Jones a regressar ao patamar dos 10.000 pontos, devido às expectativas de ajuda à Grécia, que aliviaram os receios de que a deterioração das finanças daquele país penalize a retoma económica global.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
Os principais índices bolsistas dos Estados Unidos encerraram a subir mais de 1%, com o Dow Jones a regressar ao patamar dos 10.000 pontos, devido às expectativas de ajuda à Grécia, que aliviaram os receios de que a deterioração das finanças daquele país penalize a retoma económica global.
O índice industrial Dow Jones fechou a ganhar 1,52%, fixando-se nos 10.058,64 pontos. O S&P 500 avançou 1,30%, para se estabelecer nos 1.070,52 pontos.
Por seu turno, o índice tecnológico Nasdaq terminou a marcar 2.150,87 pontos, com uma desvalorização de 1,17%.
Os títulos financeiros inverterem a tendência inicial de queda e este grupo acabou por fechar em alta de 1,1%, liderado pelo JPMorgan e pelo Wells Fargo.
A Freeport-McMoRan Copper & Gold, a Newmont Mining e a ConocoPhillips avançaram mais de 2%, sustentadas pela valorização das cotações dos metais e do petróleo. Em Nova Iorque, o crude de referência dos EUA aproximou-se dos 74 dólares por barril.
A Coca-Cola registou um acréscimo de 2,6%, depois de reportar um aumento das vendas na China e na Índia.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Em Dezembro
Ofertas de emprego nos EUA aumentam pela primeira vez em três meses
As ofertas de emprego nos EUA subiram em Dezembro, pela primeira vez em três meses. Um sinal de que os norte-americanos estão a reconquistar a confiança na recuperação económica do país.
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Joana Gonçalves
jgoncalves@negocios.pt
As ofertas de emprego nos EUA subiram em Dezembro, pela primeira vez em três meses. Um sinal de que os norte-americanos estão a reconquistar a confiança na recuperação económica do país.
De acordo com o relatório do Departamento do Trabalho norte-americano, houve um aumento de 63 mil para 2,5 milhões de postos de trabalho. Embora, os números apresentados sejam positivos, o mercado de trabalho vai levar tempo a superar a perda de 8,4 milhões de empregos, desde que a recessão de Dezembro de 2007 atingiu a economia mundial.
Segundo o economista da “Ameriprise Financial Inc.”, Russell Price, “A maioria dos segmentos da economia já estão a ter sinais positivos em relação ao crescimento de emprego”. A taxa de oferta de emprego subiu 1%, segundo o relatório de hoje, divulgado pela Bloomberg.
Apesar da taxa de desemprego ter diminuído, algumas empresas estão a cortar pessoal, como é o caso da empresa de materiais de construção, Warren Buffett’s Berkshire Hathaway Inc. que desde Dezembro, já despediu cerca de 3 mil pessoas, após a redução de encomendas.
O crescimento de emprego, continua a ser um desafio para o governo de Obama.
Desde que tomou posse, em Janeiro de 2009, 4 milhões de pessoas perderam o seu posto de trabalho.
Ofertas de emprego nos EUA aumentam pela primeira vez em três meses
As ofertas de emprego nos EUA subiram em Dezembro, pela primeira vez em três meses. Um sinal de que os norte-americanos estão a reconquistar a confiança na recuperação económica do país.
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Joana Gonçalves
jgoncalves@negocios.pt
As ofertas de emprego nos EUA subiram em Dezembro, pela primeira vez em três meses. Um sinal de que os norte-americanos estão a reconquistar a confiança na recuperação económica do país.
De acordo com o relatório do Departamento do Trabalho norte-americano, houve um aumento de 63 mil para 2,5 milhões de postos de trabalho. Embora, os números apresentados sejam positivos, o mercado de trabalho vai levar tempo a superar a perda de 8,4 milhões de empregos, desde que a recessão de Dezembro de 2007 atingiu a economia mundial.
Segundo o economista da “Ameriprise Financial Inc.”, Russell Price, “A maioria dos segmentos da economia já estão a ter sinais positivos em relação ao crescimento de emprego”. A taxa de oferta de emprego subiu 1%, segundo o relatório de hoje, divulgado pela Bloomberg.
Apesar da taxa de desemprego ter diminuído, algumas empresas estão a cortar pessoal, como é o caso da empresa de materiais de construção, Warren Buffett’s Berkshire Hathaway Inc. que desde Dezembro, já despediu cerca de 3 mil pessoas, após a redução de encomendas.
O crescimento de emprego, continua a ser um desafio para o governo de Obama.
Desde que tomou posse, em Janeiro de 2009, 4 milhões de pessoas perderam o seu posto de trabalho.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Défices orçamentais na Europa pressionam Wall Street
Os principais índices bolsistas dos Estados Unidos encerraram em queda, com os receios em torno da deterioração da situação financeira de alguns países na Europa a ofuscarem a revisão em alta da recomendação das acções de algumas empresas, como a Home Depot, Google, Amazon e Disney.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
Os principais índices bolsistas dos Estados Unidos encerraram em queda, com os receios em torno da deterioração da situação financeira de alguns países na Europa a ofuscarem a revisão em alta da recomendação das acções de algumas empresas, como a Home Depot, Google, Amazon e Disney.
O índice industrial Dow Jones fechou a ceder 1,04%, fixando-se nos 9.908,39 pontos. O S&P 500 perdeu 0,89%, para se estabelecer nos 1.056,75 pontos.
Por seu turno, o índice tecnológico Nasdaq terminou a marcar 2.126,05 pontos, com uma desvalorização de 0,70%.
O Bank of America e o American Express perderam perto de 2%, sendo dos que mais caíram no Dow Jones. O Morgan Stanley e o JPMorgan desceram mais de 1%, numa sessão em que o sector financeiro continuou debaixo de fogo.
Do lado dos ganhos, a Home Depot disparou 3,2%, depois de o Morgan Stanley ter revisto em alta a recomendação para as suas acções.
A Walt Disney também foi alvo de um “upgrade”, por parte do JPMorgan Chase, de “equal weight” para “overweight”, o que sustentou as suas cotações.
A beneficiarem de melhores recomendações estiveram também as tecnológicas Google e Amazon.com, que fecharam igualmente no verde. O Bank of America adicionou a Google à sua lista de acções norte-americanas favoritas.
Na semana passada, as bolsas norte-americanas caíram pela quarta semana consecutiva, a mais longa série de perdas desde Julho.
Mas apesar da nova descida na sessão de hoje, “o mercado está sobrevendido e poderemos assistir a uma retoma temporária esta semana”, comentou à Bloomberg um gestor da Infidar Investment Advisory, Urs Eilinger. “Os investidores receiam que a economia volte a enfraquecer se forem retirados os estímulos. Na actual situação, os bancos centrais terão de manter as medidas que estão a ajudar o mercado”, acrescentou.
No entanto, há quem discorde de uma provável subida esta semana. “Há ainda uma aversão ao risco”, disse por seu lado o “chairman” da Holland & Co., Michael Holland. “Os bons dados económicos e empresariais nos EUA estão a ser ofuscados pelas incertezas na Europa. Não me surpreenderei se o mercado estiver ‘flat’ esta semana”, declarou à Bloomberg.
Hoje, o secretário norte-americano do Tesouro, Timothy Geithner, disse que os EUA não correm o risco de perder o “rating” Aaa da sua dívida. Ainda assim, o UBS aconselhou os seus clientes, pela segunda vez em algumas semanas, a reduzirem ainda mais as suas carteiras de acções.
Os principais índices bolsistas dos Estados Unidos encerraram em queda, com os receios em torno da deterioração da situação financeira de alguns países na Europa a ofuscarem a revisão em alta da recomendação das acções de algumas empresas, como a Home Depot, Google, Amazon e Disney.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
Os principais índices bolsistas dos Estados Unidos encerraram em queda, com os receios em torno da deterioração da situação financeira de alguns países na Europa a ofuscarem a revisão em alta da recomendação das acções de algumas empresas, como a Home Depot, Google, Amazon e Disney.
O índice industrial Dow Jones fechou a ceder 1,04%, fixando-se nos 9.908,39 pontos. O S&P 500 perdeu 0,89%, para se estabelecer nos 1.056,75 pontos.
Por seu turno, o índice tecnológico Nasdaq terminou a marcar 2.126,05 pontos, com uma desvalorização de 0,70%.
O Bank of America e o American Express perderam perto de 2%, sendo dos que mais caíram no Dow Jones. O Morgan Stanley e o JPMorgan desceram mais de 1%, numa sessão em que o sector financeiro continuou debaixo de fogo.
Do lado dos ganhos, a Home Depot disparou 3,2%, depois de o Morgan Stanley ter revisto em alta a recomendação para as suas acções.
A Walt Disney também foi alvo de um “upgrade”, por parte do JPMorgan Chase, de “equal weight” para “overweight”, o que sustentou as suas cotações.
A beneficiarem de melhores recomendações estiveram também as tecnológicas Google e Amazon.com, que fecharam igualmente no verde. O Bank of America adicionou a Google à sua lista de acções norte-americanas favoritas.
Na semana passada, as bolsas norte-americanas caíram pela quarta semana consecutiva, a mais longa série de perdas desde Julho.
Mas apesar da nova descida na sessão de hoje, “o mercado está sobrevendido e poderemos assistir a uma retoma temporária esta semana”, comentou à Bloomberg um gestor da Infidar Investment Advisory, Urs Eilinger. “Os investidores receiam que a economia volte a enfraquecer se forem retirados os estímulos. Na actual situação, os bancos centrais terão de manter as medidas que estão a ajudar o mercado”, acrescentou.
No entanto, há quem discorde de uma provável subida esta semana. “Há ainda uma aversão ao risco”, disse por seu lado o “chairman” da Holland & Co., Michael Holland. “Os bons dados económicos e empresariais nos EUA estão a ser ofuscados pelas incertezas na Europa. Não me surpreenderei se o mercado estiver ‘flat’ esta semana”, declarou à Bloomberg.
Hoje, o secretário norte-americano do Tesouro, Timothy Geithner, disse que os EUA não correm o risco de perder o “rating” Aaa da sua dívida. Ainda assim, o UBS aconselhou os seus clientes, pela segunda vez em algumas semanas, a reduzirem ainda mais as suas carteiras de acções.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Dívida
Geithner: EUA “nunca” vão perder ‘rating’ Aaa
Mafalda Aguilar
07/02/10 15:34
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Collapse Comunidade
Partilhe: Numa entrevista à ABC, o secretário do Tesouro dos EUA afirmou que o país já não corre o risco de perder o seu ‘rating’ de dívida de Aaa, isto apesar da previsão de um défice de 1,6 biliões de dólares em 2010.
"Absolutamente, não. Isso nunca irá acontecer ao meu país", respondeu Timothy Geithner quando questionado sobre a possibilidade de uma revisão em baixa da classificação da dívida dos Estados Unidos da América.
O responsável salientou ainda que investidores em todo mundo refugiam-se nas obrigações do Tesouro e activos denominados em dólares quando ficam preocupados com a estabilidade global. Isso reflecte "uma confiança básica" nos Estados Unidos e na capacidade do país para recuperar da recessão mundial, frisou.
As afirmações do secretário do Tesouro norte-americano surgem depois de na semana passada a agência de notação financeira Moody's ter avisado que a dívida da maior economia do mundo vai ficar sob pressão caso não sejam tomadas medidas para reduzir os défices orçamentais previstos para a próxima década.
Na mesma ocasião, Geithner explicou ainda que a administração Obama pretende reduzir o défice orçamental logo que o mercado de trabalho mostre sinais de recuperação.
Geithner e outros responsáveis do G7 afirmaram hoje, no Canadá, que ainda é demasiado cedo para os governos retirarem os estímulos à economia, já que isso poderia pôr em causa a retoma.
Geithner: EUA “nunca” vão perder ‘rating’ Aaa
Mafalda Aguilar
07/02/10 15:34
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Partilhe: Numa entrevista à ABC, o secretário do Tesouro dos EUA afirmou que o país já não corre o risco de perder o seu ‘rating’ de dívida de Aaa, isto apesar da previsão de um défice de 1,6 biliões de dólares em 2010.
"Absolutamente, não. Isso nunca irá acontecer ao meu país", respondeu Timothy Geithner quando questionado sobre a possibilidade de uma revisão em baixa da classificação da dívida dos Estados Unidos da América.
O responsável salientou ainda que investidores em todo mundo refugiam-se nas obrigações do Tesouro e activos denominados em dólares quando ficam preocupados com a estabilidade global. Isso reflecte "uma confiança básica" nos Estados Unidos e na capacidade do país para recuperar da recessão mundial, frisou.
As afirmações do secretário do Tesouro norte-americano surgem depois de na semana passada a agência de notação financeira Moody's ter avisado que a dívida da maior economia do mundo vai ficar sob pressão caso não sejam tomadas medidas para reduzir os défices orçamentais previstos para a próxima década.
Na mesma ocasião, Geithner explicou ainda que a administração Obama pretende reduzir o défice orçamental logo que o mercado de trabalho mostre sinais de recuperação.
Geithner e outros responsáveis do G7 afirmaram hoje, no Canadá, que ainda é demasiado cedo para os governos retirarem os estímulos à economia, já que isso poderia pôr em causa a retoma.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Queda inesperada do desemprego deixa Wall Street em terreno positivo
Os mercados norte-americanos recuperaram da maior queda dos últimos três meses registada na sessão de ontem devido à queda inesperada da taxa de desemprego no país.
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
Os mercados norte-americanos recuperaram da maior queda dos últimos três meses registada na sessão de ontem devido à queda inesperada da taxa de desemprego no país.
O Dow Jones avançou 0,10% para os 10.012,2 pontos, o Nasdaq subiu 0,74% para os 2.141,12 pontos e o S&P 500 valorizou 0,29% para os 1.066,20 pontos.
O dia nos mercados norte-americanos ficou marcado por alguma volatilidade. Se por um lado, a queda inesperada do desemprego deu algum ânimo às bolsas, por outro, os investidores continuaram receosos com a situação das contas públicas de alguns países europeus.
Wall Street acabou por fechar em terreno positivo, recuperando assim da maior queda dos últimos três meses registada na sessão de ontem.
Os maiores ganhos foram registados pela Cisco e pela Intel, que subiram, respectivamente, 2,51% e 2,37%.
O sector bancário também terminou em alta, com o Citigroup a subir 1,26% para os 3,22 dólares, o Bank of America a ganhar 1,69% para os 15 dólares e o Goldman Sachs a valorizar 2,31% para os 154,16 dólares.
Os mercados norte-americanos recuperaram da maior queda dos últimos três meses registada na sessão de ontem devido à queda inesperada da taxa de desemprego no país.
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
Os mercados norte-americanos recuperaram da maior queda dos últimos três meses registada na sessão de ontem devido à queda inesperada da taxa de desemprego no país.
O Dow Jones avançou 0,10% para os 10.012,2 pontos, o Nasdaq subiu 0,74% para os 2.141,12 pontos e o S&P 500 valorizou 0,29% para os 1.066,20 pontos.
O dia nos mercados norte-americanos ficou marcado por alguma volatilidade. Se por um lado, a queda inesperada do desemprego deu algum ânimo às bolsas, por outro, os investidores continuaram receosos com a situação das contas públicas de alguns países europeus.
Wall Street acabou por fechar em terreno positivo, recuperando assim da maior queda dos últimos três meses registada na sessão de ontem.
Os maiores ganhos foram registados pela Cisco e pela Intel, que subiram, respectivamente, 2,51% e 2,37%.
O sector bancário também terminou em alta, com o Citigroup a subir 1,26% para os 3,22 dólares, o Bank of America a ganhar 1,69% para os 15 dólares e o Goldman Sachs a valorizar 2,31% para os 154,16 dólares.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Dow Jones abaixo dos 10 mil pontos
Wall Street oscila entre ganhos e perdas
Após a maior queda dos últimos três meses, os mercados norte-americanos oscilam hoje entre ganhos e perdas. Se por um lado, a queda inesperada do desemprego deu algum ânimo às bolsas, por outro, os investidores continuam receosos com a situação das contas públicas de alguns países europeus.
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Ana Luísa Marques
anamarques@negocios.pt
Após a maior queda dos últimos três meses, os mercados norte-americanos oscilam hoje entre ganhos e perdas. Se por um lado, a queda inesperada do desemprego deu algum ânimo às bolsas, por outro, os investidores continuam receosos com a situação das contas públicas de alguns países europeus.
O Dow Jones recua 0,06% para os 9.995,83 pontos, enquanto o S&P 500 ganha 0,05% para os 1.063,65 pontos. Já o Nasdaq avança 0,34% para os 2.132,56 pontos.
Os mercados abriram em terreno positivo a beneficiar da queda inesperada da taxa de desemprego norte-americana para os 9,7% mas os receios com as contas públicas de alguns países europeus, em particular a Grécia, Portugal e Espanha, estão também a influenciar a negociação.
Deste lado do Atlântico, os mercados europeus continuam a registar fortes quedas. A maioria das bolsas do Velho Continente estão a perder mais de 1%.
"A volatilidade e a incerteza regressaram. Os mercados estão agora a ser guiados pelo medo", afirmou um analista contactado pela agência Bloomberg. "Os problemas [das contas públicas] de alguns países do sul da Europa estão a afectar fortemente os mercados e este problema não tem uma solução rápida", acrescentou o mesmo analista.
Wall Street oscila entre ganhos e perdas
Após a maior queda dos últimos três meses, os mercados norte-americanos oscilam hoje entre ganhos e perdas. Se por um lado, a queda inesperada do desemprego deu algum ânimo às bolsas, por outro, os investidores continuam receosos com a situação das contas públicas de alguns países europeus.
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Ana Luísa Marques
anamarques@negocios.pt
Após a maior queda dos últimos três meses, os mercados norte-americanos oscilam hoje entre ganhos e perdas. Se por um lado, a queda inesperada do desemprego deu algum ânimo às bolsas, por outro, os investidores continuam receosos com a situação das contas públicas de alguns países europeus.
O Dow Jones recua 0,06% para os 9.995,83 pontos, enquanto o S&P 500 ganha 0,05% para os 1.063,65 pontos. Já o Nasdaq avança 0,34% para os 2.132,56 pontos.
Os mercados abriram em terreno positivo a beneficiar da queda inesperada da taxa de desemprego norte-americana para os 9,7% mas os receios com as contas públicas de alguns países europeus, em particular a Grécia, Portugal e Espanha, estão também a influenciar a negociação.
Deste lado do Atlântico, os mercados europeus continuam a registar fortes quedas. A maioria das bolsas do Velho Continente estão a perder mais de 1%.
"A volatilidade e a incerteza regressaram. Os mercados estão agora a ser guiados pelo medo", afirmou um analista contactado pela agência Bloomberg. "Os problemas [das contas públicas] de alguns países do sul da Europa estão a afectar fortemente os mercados e este problema não tem uma solução rápida", acrescentou o mesmo analista.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Taxa de desemprego em mínimos de Agosto anima bolsas norte-americanas
As bolsas norte-americanas abriram a valorizar, animadas pelo facto de ter sido divulgado que a taxa de desemprego nos EUA caiu inesperadamente para mínimos de Agosto. O Dow Jones subia 0,02%, o Nasdaq apreciava 0,33% e o S&P 500 avançava 0,10%.
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Ana Filipa Rego
arego@negocios.pt
As bolsas norte-americanas abriram a valorizar, animadas pelo facto de ter sido divulgado que a taxa de desemprego nos EUA caiu inesperadamente para mínimos de Agosto. O Dow Jones subia 0,02%, o Nasdaq apreciava 0,33% e o S&P 500 avançava 0,10%.
O índice industrial marcava 10.003,9 pontos, o tecnológico negociava nos 2.132,52 pontos e o S&P 500 nos 1-064,12 pontos
Os EUA surpreenderam o mercado ao revelar uma queda da taxa de desemprego, em Janeiro, para 9,7%, o valor mais baixo desde Agosto. Ao mesmo tempo que a taxa de desemprego diminuiu, o número de postos de trabalho também caiu.
Este dado animou os índices, cujos futuros estavam em queda antes da abertura perante as preocupações instaladas com os défices de alguns países europeus.
A impulsionar a negociação estão empresas como a Intel, que ganha 0,63% para os 19,13 dólares e como a Google, que aprecia 0,25% para os 528,11 dólares. Já a Cisco avança 0,82% para os 23,31 dólares.
As bolsas norte-americanas abriram a valorizar, animadas pelo facto de ter sido divulgado que a taxa de desemprego nos EUA caiu inesperadamente para mínimos de Agosto. O Dow Jones subia 0,02%, o Nasdaq apreciava 0,33% e o S&P 500 avançava 0,10%.
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Ana Filipa Rego
arego@negocios.pt
As bolsas norte-americanas abriram a valorizar, animadas pelo facto de ter sido divulgado que a taxa de desemprego nos EUA caiu inesperadamente para mínimos de Agosto. O Dow Jones subia 0,02%, o Nasdaq apreciava 0,33% e o S&P 500 avançava 0,10%.
O índice industrial marcava 10.003,9 pontos, o tecnológico negociava nos 2.132,52 pontos e o S&P 500 nos 1-064,12 pontos
Os EUA surpreenderam o mercado ao revelar uma queda da taxa de desemprego, em Janeiro, para 9,7%, o valor mais baixo desde Agosto. Ao mesmo tempo que a taxa de desemprego diminuiu, o número de postos de trabalho também caiu.
Este dado animou os índices, cujos futuros estavam em queda antes da abertura perante as preocupações instaladas com os défices de alguns países europeus.
A impulsionar a negociação estão empresas como a Intel, que ganha 0,63% para os 19,13 dólares e como a Google, que aprecia 0,25% para os 528,11 dólares. Já a Cisco avança 0,82% para os 23,31 dólares.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Taxa de desemprego nos EUA surpreende com descida para 9,7% em Janeiro
Os EUA surpreenderam o mercado ao revelar uma queda da taxa de desemprego, em Janeiro, para 9,7%, o valor mais baixo desde Agosto. Ao mesmo tempo que a taxa de desemprego diminuiu, o número de postos de trabalho também caiu.
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Sara Antunes
saraantunes@negocios.pt
Os EUA surpreenderam o mercado ao revelar uma queda da taxa de desemprego, em Janeiro, para 9,7%, o valor mais baixo desde Agosto. Ao mesmo tempo que a taxa de desemprego diminuiu, o número de postos de trabalho também caiu.
A taxa de desemprego recuou de 10%, em Dezembro, para 9,7% no mês anterior, de acordo com o Departamento do Trabalho. Os economistas consultados pela Bloomberg estimavam que a taxa se mantivesse nos 10%.
Já o número de postos de trabalho registaram uma queda de 22 mil, em Janeiro, uma descida que reflecte os problemas do sector da construção e a queda das contratações feitas pelas administrações locais, segundo a Bloomberg.
Os economistas estimavam uma redução de 15 mil postos de trabalho.
Os EUA surpreenderam o mercado ao revelar uma queda da taxa de desemprego, em Janeiro, para 9,7%, o valor mais baixo desde Agosto. Ao mesmo tempo que a taxa de desemprego diminuiu, o número de postos de trabalho também caiu.
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Sara Antunes
saraantunes@negocios.pt
Os EUA surpreenderam o mercado ao revelar uma queda da taxa de desemprego, em Janeiro, para 9,7%, o valor mais baixo desde Agosto. Ao mesmo tempo que a taxa de desemprego diminuiu, o número de postos de trabalho também caiu.
A taxa de desemprego recuou de 10%, em Dezembro, para 9,7% no mês anterior, de acordo com o Departamento do Trabalho. Os economistas consultados pela Bloomberg estimavam que a taxa se mantivesse nos 10%.
Já o número de postos de trabalho registaram uma queda de 22 mil, em Janeiro, uma descida que reflecte os problemas do sector da construção e a queda das contratações feitas pelas administrações locais, segundo a Bloomberg.
Os economistas estimavam uma redução de 15 mil postos de trabalho.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
EUA e Reino Unido poderão enfrentar os mesmos problemas que os países periféricos da Europa
A expectativa dos investidores relativamente ao risco da dívida do Reino Unido e EUA poderá subir na mesma proporção que nos países periféricos europeus, nomeadamente Grécia e Portugal, considera o Deutsche Bank.
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Ana Filipa Rego
arego@negocios.pt
A expectativa dos investidores relativamente ao risco da dívida do Reino Unido e EUA poderá subir na mesma proporção que nos países periféricos europeus, nomeadamente Grécia e Portugal, considera o Deutsche Bank.
“Os problemas que a Europa periférica tem actualmente [com uma subida acentuada do risco da dívida] podem servir de ensaio para o que o Reino Unido e os EUA poderão enfrentar”, disse Jim Reid, analista do Deutsche Bank, citado pela Bloomberg.
Segundo o responsável, “esses países têm pontos em comum com os países periféricos europeus mas têm o privilégio de uma flexibilidade cambial [capacidade de mexer no câmbio das suas moedas] como primeira medida de defesa caso o mercado resolva atacá-los”.
Jim Reid acrescenta que “essa defesa significa que o mercado, para já, pensa que são [Reino Unido e EUA] alvos fáceis”.
Recorde-se que as preocupações com as contas públicas de Portugal continuam a centrar as atenções dos investidores, atirando os CDS, seguros contra o incumprimento da dívida do país, para novos recordes.
Os “credit default swaps” (CDS) da dívida pública portuguesa a 10 anos estão hoje novamente a subir, tendo já avançado um máximo de 10 pontos base para um novo recorde de 224,25 pontos base. Só ontem dispararam 32 pontos base.
Já na Grécia, apesar de estarem hoje em queda, os CDS estão nos 347,5 pontos base.
Os valores registados quer no Reino Unido quer nos EUA são bastante inferiores. No entanto, as variações superam a portuguesa. No Reino Unido, os CDS (neste caso em dólares), estão a subir mais de 10 pontos base para os 99,585 pontos base e nos EUA (em dólares), já avançaram mais de 4 pontos base para os 47 pontos base.
A Grécia tem estado sob pressão devido às suas contas públicas e, nos últimos tempos os receios que problemas semelhantes se instalem em outros países periféricos, nomeadamente Portugal e Espanha, intensificaram-se.
Os mercados têm revelado um receio cada vez maior face à capacidade destes países controlarem as suas finanças públicas. Um receio que se tornou quase alarmante depois do comissário do euro, Joaquín Almunía, ter afirmado que os problemas da Grécia ocorrem também noutros países, como Portugal e Espanha.
Os mercados accionistas estão a reagir negativamente, com a fuga de investidores institucionais, de bolsas como a nacional e espanhola. No PSI-20, isso reflectiu-se com uma queda superior a 5% na sessão de ontem, sendo que hoje o principal índice naciol já perde mais de 3%.
A expectativa dos investidores relativamente ao risco da dívida do Reino Unido e EUA poderá subir na mesma proporção que nos países periféricos europeus, nomeadamente Grécia e Portugal, considera o Deutsche Bank.
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Ana Filipa Rego
arego@negocios.pt
A expectativa dos investidores relativamente ao risco da dívida do Reino Unido e EUA poderá subir na mesma proporção que nos países periféricos europeus, nomeadamente Grécia e Portugal, considera o Deutsche Bank.
“Os problemas que a Europa periférica tem actualmente [com uma subida acentuada do risco da dívida] podem servir de ensaio para o que o Reino Unido e os EUA poderão enfrentar”, disse Jim Reid, analista do Deutsche Bank, citado pela Bloomberg.
Segundo o responsável, “esses países têm pontos em comum com os países periféricos europeus mas têm o privilégio de uma flexibilidade cambial [capacidade de mexer no câmbio das suas moedas] como primeira medida de defesa caso o mercado resolva atacá-los”.
Jim Reid acrescenta que “essa defesa significa que o mercado, para já, pensa que são [Reino Unido e EUA] alvos fáceis”.
Recorde-se que as preocupações com as contas públicas de Portugal continuam a centrar as atenções dos investidores, atirando os CDS, seguros contra o incumprimento da dívida do país, para novos recordes.
Os “credit default swaps” (CDS) da dívida pública portuguesa a 10 anos estão hoje novamente a subir, tendo já avançado um máximo de 10 pontos base para um novo recorde de 224,25 pontos base. Só ontem dispararam 32 pontos base.
Já na Grécia, apesar de estarem hoje em queda, os CDS estão nos 347,5 pontos base.
Os valores registados quer no Reino Unido quer nos EUA são bastante inferiores. No entanto, as variações superam a portuguesa. No Reino Unido, os CDS (neste caso em dólares), estão a subir mais de 10 pontos base para os 99,585 pontos base e nos EUA (em dólares), já avançaram mais de 4 pontos base para os 47 pontos base.
A Grécia tem estado sob pressão devido às suas contas públicas e, nos últimos tempos os receios que problemas semelhantes se instalem em outros países periféricos, nomeadamente Portugal e Espanha, intensificaram-se.
Os mercados têm revelado um receio cada vez maior face à capacidade destes países controlarem as suas finanças públicas. Um receio que se tornou quase alarmante depois do comissário do euro, Joaquín Almunía, ter afirmado que os problemas da Grécia ocorrem também noutros países, como Portugal e Espanha.
Os mercados accionistas estão a reagir negativamente, com a fuga de investidores institucionais, de bolsas como a nacional e espanhola. No PSI-20, isso reflectiu-se com uma queda superior a 5% na sessão de ontem, sendo que hoje o principal índice naciol já perde mais de 3%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Vendas da Ford aumentam 25% em Janeiro
Margarida Vaqueiro Lopes
02/02/10 19:00
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Alan Mulally, CEO da Ford.
Collapse Comunidade
Partilhe: A segunda maior construtora automóvel dos EUA registou um aumento de 25% nas vendas durante o mês de Janeiro. O resultado superou as expectativas.
A Ford vendeu 116 mil automóveis durante o mês de Janeiro. No ano passado as vendas ficaram-se pelos 93 mil. A empresa aumentou em 25% as suas vendas no primeiro mês de 2010. Os defeitos de fabrico encontrados em vários modelos da Toyota podem ter impulsionado as vendas na Ford.
As acções da Ford avançavam hoje 3,42%. Os números hoje revelados são um sinal de recuperação do sector, que em 2009 viveu o pior ano desde 1982.
Para hoje esperam-se ainda o anúncios das vendas da General Motors e também da Chrysler. O mercado espera um crescimento de 16% e de 3,3%, respectivamente.
Margarida Vaqueiro Lopes
02/02/10 19:00
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Alan Mulally, CEO da Ford.
Collapse Comunidade
Partilhe: A segunda maior construtora automóvel dos EUA registou um aumento de 25% nas vendas durante o mês de Janeiro. O resultado superou as expectativas.
A Ford vendeu 116 mil automóveis durante o mês de Janeiro. No ano passado as vendas ficaram-se pelos 93 mil. A empresa aumentou em 25% as suas vendas no primeiro mês de 2010. Os defeitos de fabrico encontrados em vários modelos da Toyota podem ter impulsionado as vendas na Ford.
As acções da Ford avançavam hoje 3,42%. Os números hoje revelados são um sinal de recuperação do sector, que em 2009 viveu o pior ano desde 1982.
Para hoje esperam-se ainda o anúncios das vendas da General Motors e também da Chrysler. O mercado espera um crescimento de 16% e de 3,3%, respectivamente.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Obama quer arrecadar 1,9 biliões com aumento de impostos aos mais ricos
A Administração Obama propôs hoje um plano de aumento de impostos para os mais ricos. No total, o programa prevê arrecadar 1,9 biliões de dólares com a actualização das tabelas de impostos. Para os menos "abonados" deverá haver uma redução da carga fiscal.
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Sara Antunes
saraantunes@negocios.pt
A Administração Obama propôs hoje um plano de aumento de impostos para os mais ricos. No total, o programa prevê arrecadar 1,9 biliões de dólares com a actualização das tabelas de impostos. Para os menos “abonados” deverá haver uma redução da carga fiscal.
A proposta apresentada por Barack Obama visa aumentar os impostos aos contribuintes que, individualmente, aufiram mais de 200 mil dólares, ou 250 mil dólares para os casais. No total, a Administração Obama pertende arrecadar 1,9 biliões de dólares, ao reintroduzir uma taxa de tributação de 36% e de 39,6%, respectivamente, segundo a Bloomberg.
Por outro lado, a proposta hoje apresentada visa também reduzir a carga fiscal aos contribuintes que ganham menos.
Para rendimentos inferiores a 200 mil milhões de dólares, individualmente, os impostos serão reduzidos. No total, vão entrar menos 143,4 mil milhões de dólares nos cofres do Tesouro norte-americano.
A Administração Obama propôs hoje um plano de aumento de impostos para os mais ricos. No total, o programa prevê arrecadar 1,9 biliões de dólares com a actualização das tabelas de impostos. Para os menos "abonados" deverá haver uma redução da carga fiscal.
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Sara Antunes
saraantunes@negocios.pt
A Administração Obama propôs hoje um plano de aumento de impostos para os mais ricos. No total, o programa prevê arrecadar 1,9 biliões de dólares com a actualização das tabelas de impostos. Para os menos “abonados” deverá haver uma redução da carga fiscal.
A proposta apresentada por Barack Obama visa aumentar os impostos aos contribuintes que, individualmente, aufiram mais de 200 mil dólares, ou 250 mil dólares para os casais. No total, a Administração Obama pertende arrecadar 1,9 biliões de dólares, ao reintroduzir uma taxa de tributação de 36% e de 39,6%, respectivamente, segundo a Bloomberg.
Por outro lado, a proposta hoje apresentada visa também reduzir a carga fiscal aos contribuintes que ganham menos.
Para rendimentos inferiores a 200 mil milhões de dólares, individualmente, os impostos serão reduzidos. No total, vão entrar menos 143,4 mil milhões de dólares nos cofres do Tesouro norte-americano.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Bolsas dos EUA sobem mais de 1% animadas por dados económicos
Os principais índices norte-americanos fecharam a valorizar mais de 1%, animados pelos dados económicos hoje divulgados nos EUA. A contribuir para a evolução esteve a petrolífera Exxon que apresentou hoje os resultados, números que os investidores brindaram, tendo provocado uma subida de quase 3% nas acções.
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Sara Antunes
saraantunes@negocios.pt
Os principais índices norte-americanos fecharam a valorizar mais de 1%, animados pelos dados económicos hoje divulgados nos EUA. A contribuir para a evolução esteve a petrolífera Exxon que apresentou hoje os resultados, números que os investidores brindaram, tendo provocado uma subida de quase 3% nas acções.
O Dow Jones valorizou 1,17% para 10.185,53 pontos, o Nasdaq avançou 1,11% para 2.171,20 pontos e o S&P500 ganhou 1,42% para 1.089,17 pontos.
O Departamento do Comércio dos EUA revelou hoje que os rendimentos dos americanos aumentaram 0,4% no mês de Dezembro, depois de em Novembro terem crescido 0,5%. As estimativas dos economistas consultados pela Bloomberg apontavam para um acréscimo de 0,3%.
As despesas dos consumidores norte-americanos também cresceram, pelo terceiro mês consecutivo, sinalizando que a maior componente da economia – o consumo – também vai contribuir para a recuperação da economia.
Foi hoje também divulgado que o índice de actividade industrial cresceu para 58,4 pontos, o que compara com os 54,9 pontos verificados em Dezembro. As leituras acima dos 50 pontos revelam expansão. Os economistas consultados pela Bloomberg previam uma leitura de 55,5 pontos.
Ainda na sexta-feira, os EUA revelaram que a economia cresceu 5,7%, no quarto trimestre do ano, o que representa o ritmo mais célere dos últimos seis anos, e superou as previsões dos economistas.
A travar maiores subidas esteve o indicador que revelou, também hoje, que os gastos na construção caíram, em Dezembro, mais do que o previsto nos EUA, um indicador que sugere que a recuperação do sector pode ser mais lenta do que o esperado.
Os ganhos foram generalizados entre as cotadas norte-americanas, com a *Exxon Móbil* a subir 2,8% para 66,25 dólares, a beneficiar da apresentação dos resultados feita esta manhã, tendo revelado números que surpreenderam o mercados.
Os principais índices norte-americanos fecharam a valorizar mais de 1%, animados pelos dados económicos hoje divulgados nos EUA. A contribuir para a evolução esteve a petrolífera Exxon que apresentou hoje os resultados, números que os investidores brindaram, tendo provocado uma subida de quase 3% nas acções.
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Sara Antunes
saraantunes@negocios.pt
Os principais índices norte-americanos fecharam a valorizar mais de 1%, animados pelos dados económicos hoje divulgados nos EUA. A contribuir para a evolução esteve a petrolífera Exxon que apresentou hoje os resultados, números que os investidores brindaram, tendo provocado uma subida de quase 3% nas acções.
O Dow Jones valorizou 1,17% para 10.185,53 pontos, o Nasdaq avançou 1,11% para 2.171,20 pontos e o S&P500 ganhou 1,42% para 1.089,17 pontos.
O Departamento do Comércio dos EUA revelou hoje que os rendimentos dos americanos aumentaram 0,4% no mês de Dezembro, depois de em Novembro terem crescido 0,5%. As estimativas dos economistas consultados pela Bloomberg apontavam para um acréscimo de 0,3%.
As despesas dos consumidores norte-americanos também cresceram, pelo terceiro mês consecutivo, sinalizando que a maior componente da economia – o consumo – também vai contribuir para a recuperação da economia.
Foi hoje também divulgado que o índice de actividade industrial cresceu para 58,4 pontos, o que compara com os 54,9 pontos verificados em Dezembro. As leituras acima dos 50 pontos revelam expansão. Os economistas consultados pela Bloomberg previam uma leitura de 55,5 pontos.
Ainda na sexta-feira, os EUA revelaram que a economia cresceu 5,7%, no quarto trimestre do ano, o que representa o ritmo mais célere dos últimos seis anos, e superou as previsões dos economistas.
A travar maiores subidas esteve o indicador que revelou, também hoje, que os gastos na construção caíram, em Dezembro, mais do que o previsto nos EUA, um indicador que sugere que a recuperação do sector pode ser mais lenta do que o esperado.
Os ganhos foram generalizados entre as cotadas norte-americanas, com a *Exxon Móbil* a subir 2,8% para 66,25 dólares, a beneficiar da apresentação dos resultados feita esta manhã, tendo revelado números que surpreenderam o mercados.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Tecnológicas deprimem praças norte-americanas
Os principais índices bolsistas dos Estados Unidos encerraram em baixa, com os resultados desapontadores de algumas empresas tecnológicas a ofuscarem os bons dados macroeconómicos do país, uma vez que o PIB registou a maior subida em seis anos.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
Os principais índices bolsistas dos Estados Unidos encerraram em baixa, com os resultados desapontadores de algumas empresas tecnológicas a ofuscarem os bons dados macroeconómicos do país, uma vez que o PIB registou a maior subida em seis anos.
As bolsas tinham aberto em alta, essencialmente impulsionadas pelos bons dados do PIB norte-americano no quarto trimestre de 2009. A contribuir esteve também o dado relativo à confiança dos consumidores norte-americanos, que aumentou em Janeiro, pelo segundo mês consecutivo e mais do que o esperado, uma vez que a expansão económica levou as empresas a limitarem a redução de postos de trabalho.
No entanto, a tendência da abertura rapidamente se inverteu e Wall Street entrou em terreno negativo, não tendo conseguido recuperar.
O índice industrial Dow Jones fechou a ceder 0,52%, fixando-se nos 10.067,33 pontos.
O S&P 500 perdeu 0,99%, para se estabelecer nos 1.073,82 pontos. Ontem, o Standard & Poor’s tinha descido para perto de mínimos de três meses, depois de a Qualcomm ter revisto em baixa as suas previsões de vendas e de se ter intensificado a especulação de que a Grécia poderá não ser capaz de financiar o seu défice orçamental.
Por seu turno, o índice tecnológico Nasdaq terminou a valer 2.147,35 pontos, marcando um decréscimo de 1,45%.
A Microsoft, que chegou a estar a subir depois de anunciar que o seu “software” Windows 7 estimulou as vendas e lucros da empresa, acabou por liderar a queda das tecnológicas. Este foi o grupo que mais afundou de entre os 10 grupos do S&P500. A Microsoft foi penalizada por declarações do seu CEO, Peter Klein, que disse que a empresa está ainda à espera de observar uma verdadeira retoma do consumo do seu “software”.
A SanDisk, maior fabricante de cartões de memória flash, afundou 13% depois de divulgar um volume de negócios que ficou aquém das previsões dos analistas.
A Amazon.com, que estava animada na abertura da sessão pelo anúncio de que o seu volume de negócios trimestral poderá aumentar, acabou por ser contagiada pela pressão baixista e também encerrou no vermelho.
O Departamento norte-americano do Comércio anunciou hoje que a economia dos EUA cresceu 5,7% no passado trimestre, contra uma expansão de 4,7% estimada pelos economistas inquiridos pela Bloomberg.
Os principais índices bolsistas dos Estados Unidos encerraram em baixa, com os resultados desapontadores de algumas empresas tecnológicas a ofuscarem os bons dados macroeconómicos do país, uma vez que o PIB registou a maior subida em seis anos.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
Os principais índices bolsistas dos Estados Unidos encerraram em baixa, com os resultados desapontadores de algumas empresas tecnológicas a ofuscarem os bons dados macroeconómicos do país, uma vez que o PIB registou a maior subida em seis anos.
As bolsas tinham aberto em alta, essencialmente impulsionadas pelos bons dados do PIB norte-americano no quarto trimestre de 2009. A contribuir esteve também o dado relativo à confiança dos consumidores norte-americanos, que aumentou em Janeiro, pelo segundo mês consecutivo e mais do que o esperado, uma vez que a expansão económica levou as empresas a limitarem a redução de postos de trabalho.
No entanto, a tendência da abertura rapidamente se inverteu e Wall Street entrou em terreno negativo, não tendo conseguido recuperar.
O índice industrial Dow Jones fechou a ceder 0,52%, fixando-se nos 10.067,33 pontos.
O S&P 500 perdeu 0,99%, para se estabelecer nos 1.073,82 pontos. Ontem, o Standard & Poor’s tinha descido para perto de mínimos de três meses, depois de a Qualcomm ter revisto em baixa as suas previsões de vendas e de se ter intensificado a especulação de que a Grécia poderá não ser capaz de financiar o seu défice orçamental.
Por seu turno, o índice tecnológico Nasdaq terminou a valer 2.147,35 pontos, marcando um decréscimo de 1,45%.
A Microsoft, que chegou a estar a subir depois de anunciar que o seu “software” Windows 7 estimulou as vendas e lucros da empresa, acabou por liderar a queda das tecnológicas. Este foi o grupo que mais afundou de entre os 10 grupos do S&P500. A Microsoft foi penalizada por declarações do seu CEO, Peter Klein, que disse que a empresa está ainda à espera de observar uma verdadeira retoma do consumo do seu “software”.
A SanDisk, maior fabricante de cartões de memória flash, afundou 13% depois de divulgar um volume de negócios que ficou aquém das previsões dos analistas.
A Amazon.com, que estava animada na abertura da sessão pelo anúncio de que o seu volume de negócios trimestral poderá aumentar, acabou por ser contagiada pela pressão baixista e também encerrou no vermelho.
O Departamento norte-americano do Comércio anunciou hoje que a economia dos EUA cresceu 5,7% no passado trimestre, contra uma expansão de 4,7% estimada pelos economistas inquiridos pela Bloomberg.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Ganhos nas matérias-primas animam praças americanas
Os principais índices bolsistas dos Estados Unidos fecharam em alta, sustentados pela subida dos títulos ligados ao petróleo e ao cobre. O "upgrade" a várias empresas, como a Schlumberger e a Yahoo, contribuiu para a tendência.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
Os principais índices bolsistas dos Estados Unidos fecharam em alta, sustentados pela subida dos títulos ligados ao petróleo e ao cobre. O "upgrade" a várias empresas, como a Schlumberger e a Yahoo, contribuiu para a tendência.
O índice industrial Dow Jones encerrou a subir 0,02%, fixando-se nos 10.466,51 pontos. O S&P 500 avançou 0,23%, para se estabelecer nos 1.120,57 pontos.
O índice tecnológico Nasdaq terminou nos 2.269,64 pontos, com uma valorização de 0,75%.
Os dados macroeconómicos do outro lado do Atlântico inferiores ao esperado chegaram a colocar as bolsas no vermelho. As vendas de casas novas caíram inesperadamente nos EUA em Novembro e a confiança dos consumidores aumentou menos do que o estimado.
No entanto, as valorizações das “commodities” impulsionaram os títulos do sector, o que acabou por pesar mais na tendência.
A Anadarko Petroleum e a Freeport-McMoRan Copper & Gold fecharam a subir mais de 2,4%, pois a queda de 11% das vendas de casas novas penalizou o dólar, o que sustentou as matérias-primas. Além disso, o petróleo esteve também a ser animado pela queda superior ao previsto das reservas norte-americanas na semana passada.
A Schlumberger, maior prestadora mundial de serviços em campos petrolíferos, ganhou terreno com a subida das cotações do crude e com o facto de o Barclays Capital ter recomendado a compra das suas acções.
A Yahoo também negociou em alta, depois de o Morgan Stanley ter atribuído uma recomendação de “overweight” à empresa.
A Red Hat Inc. seguiu a tendência de subida, animada pelas declarações do seu CEO, Jim Whitehurst, que disse que a procura está a retomar.
A SanDisk, maior fabricante mundial dos cartões de memória flash utilizados nas máquinas fotográficas digitais, e a Corning Inc., maior fabricante do mundo de vidro para ecrãs de cristais líquidos, também foram beneficiadas por recomendações de analistas, depois de a ThinkEquity as ter passado de “manter” para “comprar”.
A New York Times e a Gannet dispararam com um “upgrade” para as proprietárias de jornais.
Os principais índices bolsistas dos Estados Unidos fecharam em alta, sustentados pela subida dos títulos ligados ao petróleo e ao cobre. O "upgrade" a várias empresas, como a Schlumberger e a Yahoo, contribuiu para a tendência.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
Os principais índices bolsistas dos Estados Unidos fecharam em alta, sustentados pela subida dos títulos ligados ao petróleo e ao cobre. O "upgrade" a várias empresas, como a Schlumberger e a Yahoo, contribuiu para a tendência.
O índice industrial Dow Jones encerrou a subir 0,02%, fixando-se nos 10.466,51 pontos. O S&P 500 avançou 0,23%, para se estabelecer nos 1.120,57 pontos.
O índice tecnológico Nasdaq terminou nos 2.269,64 pontos, com uma valorização de 0,75%.
Os dados macroeconómicos do outro lado do Atlântico inferiores ao esperado chegaram a colocar as bolsas no vermelho. As vendas de casas novas caíram inesperadamente nos EUA em Novembro e a confiança dos consumidores aumentou menos do que o estimado.
No entanto, as valorizações das “commodities” impulsionaram os títulos do sector, o que acabou por pesar mais na tendência.
A Anadarko Petroleum e a Freeport-McMoRan Copper & Gold fecharam a subir mais de 2,4%, pois a queda de 11% das vendas de casas novas penalizou o dólar, o que sustentou as matérias-primas. Além disso, o petróleo esteve também a ser animado pela queda superior ao previsto das reservas norte-americanas na semana passada.
A Schlumberger, maior prestadora mundial de serviços em campos petrolíferos, ganhou terreno com a subida das cotações do crude e com o facto de o Barclays Capital ter recomendado a compra das suas acções.
A Yahoo também negociou em alta, depois de o Morgan Stanley ter atribuído uma recomendação de “overweight” à empresa.
A Red Hat Inc. seguiu a tendência de subida, animada pelas declarações do seu CEO, Jim Whitehurst, que disse que a procura está a retomar.
A SanDisk, maior fabricante mundial dos cartões de memória flash utilizados nas máquinas fotográficas digitais, e a Corning Inc., maior fabricante do mundo de vidro para ecrãs de cristais líquidos, também foram beneficiadas por recomendações de analistas, depois de a ThinkEquity as ter passado de “manter” para “comprar”.
A New York Times e a Gannet dispararam com um “upgrade” para as proprietárias de jornais.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Vendas de casas puxam por Wall Street
Pedro Latoeiro
22/12/09 21:07
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As vendas de casas aumentaram 7,2% em Novembro.
Collapse Notícias Relacionadas
Economia dos EUA cresce menos que o esperado 13:40
Collapse Comunidade
Partilhe: A subida animadora das vendas de casas nos EUA em Novembro esteve na base de uma sessão positiva em Wall Street.
O índice industrial Dow Jones progrediu 0,49% e o tecnológico Nasdaq avançou 0,67%, enquanto o índice S&P 500 valorizou-se em 0,36%.
A suportar o optimismo dos investidores esteve um relatório que mostrou uma melhoria de 7,20% nas vendas de casas em Novembro face ao mês anterior.
"A retoma no imobiliário é importante para a confiança dos investidores, já que este mercado esteve na origem da crise financeira", explicava um gestor de fundos à Bloomberg.
Estes dados acabaram por contrariar o efeito negativo da revisão em baixa, de 2,8 para 2,2%, do crescimento do PIB dos Estados Unidos no terceiro trimestre.
Fora do mercado accionista, o euro desvalorizava até aos 1,4251 dólares e o preço do barril de crude, a referência nos EUA, subia mais de 2% para 74 dólares.
Pedro Latoeiro
22/12/09 21:07
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As vendas de casas aumentaram 7,2% em Novembro.
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Partilhe: A subida animadora das vendas de casas nos EUA em Novembro esteve na base de uma sessão positiva em Wall Street.
O índice industrial Dow Jones progrediu 0,49% e o tecnológico Nasdaq avançou 0,67%, enquanto o índice S&P 500 valorizou-se em 0,36%.
A suportar o optimismo dos investidores esteve um relatório que mostrou uma melhoria de 7,20% nas vendas de casas em Novembro face ao mês anterior.
"A retoma no imobiliário é importante para a confiança dos investidores, já que este mercado esteve na origem da crise financeira", explicava um gestor de fundos à Bloomberg.
Estes dados acabaram por contrariar o efeito negativo da revisão em baixa, de 2,8 para 2,2%, do crescimento do PIB dos Estados Unidos no terceiro trimestre.
Fora do mercado accionista, o euro desvalorizava até aos 1,4251 dólares e o preço do barril de crude, a referência nos EUA, subia mais de 2% para 74 dólares.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Vendas de casas usadas aumentam acima do previsto nos EUA
As vendas de casas usadas nos Estados Unidos aumentaram mais do que o estimado no mês passado, para o nível mais alto em mais de dois anos, um sinal de que o mercado imobiliário está a ganhar força.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
As vendas de casas usadas nos Estados Unidos aumentaram mais do que o estimado no mês passado, para o nível mais alto em mais de dois anos, um sinal de que o mercado imobiliário está a ganhar força.
As compras de casas em segunda-mão aumentaram 7,4% para um ritmo anual de 6,54 milhões, o nível mais alto desde Fevereiro de 2007, contra um ritmo de 6,09 milhões em Outubro, anunciou a Associação Nacional de Mediadores Imobiliários dos EUA (National Association of Realtors), citada pela Bloomberg.
O preço médio das casas caiu 4,3% face a Novembro do ano passado e desde Novembro de 2007 que não registava uma quebra tão pequena.
As taxas de juro mais baixas, as casas mais baratas e os benefícios fiscais aos compradores de casas contribuíram para fazer ressuscitar o mercado imobiliário, salienta a Bloomberg, acrescentando que uma retoma sustentada deste sector e da economia depende da regeneração dos 7,2 milhões de empregos perdidos nos últimos dois anos nos EUA.
“O mercado imobiliário está em recuperação”, comentou à Bloomberg um economista da Economy.com, Aaron Smith.
Os 69 economistas inquiridos pela Bloomberg previam um aumento anual das vendas de casas usadas para uma taxa anualizada de 6,25 milhões.
As vendas de casas usadas nos Estados Unidos aumentaram mais do que o estimado no mês passado, para o nível mais alto em mais de dois anos, um sinal de que o mercado imobiliário está a ganhar força.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
As vendas de casas usadas nos Estados Unidos aumentaram mais do que o estimado no mês passado, para o nível mais alto em mais de dois anos, um sinal de que o mercado imobiliário está a ganhar força.
As compras de casas em segunda-mão aumentaram 7,4% para um ritmo anual de 6,54 milhões, o nível mais alto desde Fevereiro de 2007, contra um ritmo de 6,09 milhões em Outubro, anunciou a Associação Nacional de Mediadores Imobiliários dos EUA (National Association of Realtors), citada pela Bloomberg.
O preço médio das casas caiu 4,3% face a Novembro do ano passado e desde Novembro de 2007 que não registava uma quebra tão pequena.
As taxas de juro mais baixas, as casas mais baratas e os benefícios fiscais aos compradores de casas contribuíram para fazer ressuscitar o mercado imobiliário, salienta a Bloomberg, acrescentando que uma retoma sustentada deste sector e da economia depende da regeneração dos 7,2 milhões de empregos perdidos nos últimos dois anos nos EUA.
“O mercado imobiliário está em recuperação”, comentou à Bloomberg um economista da Economy.com, Aaron Smith.
Os 69 economistas inquiridos pela Bloomberg previam um aumento anual das vendas de casas usadas para uma taxa anualizada de 6,25 milhões.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Pedidos de subsídio de desemprego sobem mais do que o esperado
O número de americanos a candidatarem-se a benefícios de desemprego subiu, na semana passada, mais do que o esperado. Um dado que vem recordar que o mercado de trabalho vai demorar a fortalecer e que poderá pesar na recuperação económica, avança a Bloomberg.
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Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
O número de americanos a candidatarem-se a benefícios de desemprego subiu, na semana passada, mais do que o esperado. Um dado que vem recordar que o mercado de trabalho vai demorar a fortalecer e que poderá pesar na recuperação económica, avança a Bloomberg.
O número de pedidos de desemprego subiu em sete mil pedidos, para 480 mil pedidos de subsídio, na semana que terminou a 12 de Dezembro, segundo os dados divulgados pelo Departamento do Trabalho, citados pela Bloomberg. Na semana anterior, o número de pessoas a receber subsídio de desemprego manteve-se pouco alterado, tendo subido o número de pessoas a beneficiarem do prolongamento dos subsídios.
Ontem a Reserva Federal disse que o mercado de trabalho está a restringir a subida das despesas dos consumidores, que contam para cerca de 70% do produto da maior economia do mundo. Preocupações relativas ao mercado de trabalho, levaram a Fed a comprometer-se a manter as taxas de juro em mínimos por um “período prolongado”.
“O emprego ainda não está a aumentar e portanto, a recuperação económica continua em causa.” Disse o chefe de análise do Barclays Capital Larry Kantor, à Bloomberg, antes da divulgação dos dados. “A melhoria do mercado de trabalho é uma condição necessária, embora não suficiente para que a Fed comece a restringir a política económica”.
Projectava-se que os novos pedidos de desemprego descessem para 465 mil de 574 mil, inicialmente reportados na semana passada, segundo as estimativas dos analistas consultados pela Bloomberg.
O número de americanos a candidatarem-se a benefícios de desemprego subiu, na semana passada, mais do que o esperado. Um dado que vem recordar que o mercado de trabalho vai demorar a fortalecer e que poderá pesar na recuperação económica, avança a Bloomberg.
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Hugo Paula
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O número de americanos a candidatarem-se a benefícios de desemprego subiu, na semana passada, mais do que o esperado. Um dado que vem recordar que o mercado de trabalho vai demorar a fortalecer e que poderá pesar na recuperação económica, avança a Bloomberg.
O número de pedidos de desemprego subiu em sete mil pedidos, para 480 mil pedidos de subsídio, na semana que terminou a 12 de Dezembro, segundo os dados divulgados pelo Departamento do Trabalho, citados pela Bloomberg. Na semana anterior, o número de pessoas a receber subsídio de desemprego manteve-se pouco alterado, tendo subido o número de pessoas a beneficiarem do prolongamento dos subsídios.
Ontem a Reserva Federal disse que o mercado de trabalho está a restringir a subida das despesas dos consumidores, que contam para cerca de 70% do produto da maior economia do mundo. Preocupações relativas ao mercado de trabalho, levaram a Fed a comprometer-se a manter as taxas de juro em mínimos por um “período prolongado”.
“O emprego ainda não está a aumentar e portanto, a recuperação económica continua em causa.” Disse o chefe de análise do Barclays Capital Larry Kantor, à Bloomberg, antes da divulgação dos dados. “A melhoria do mercado de trabalho é uma condição necessária, embora não suficiente para que a Fed comece a restringir a política económica”.
Projectava-se que os novos pedidos de desemprego descessem para 465 mil de 574 mil, inicialmente reportados na semana passada, segundo as estimativas dos analistas consultados pela Bloomberg.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Incumprimento estratégico
Ter dinheiro e não pagar a casa começa a ser normal nos EUA
Muitos norte-americanos enfrentam uma escolha inédita na gestão das suas finanças pessoais, reporta o "Wall Street Journal". A questão, para muitas famílias, é que com a decida do valor do imobiliário, a dívida supera a avaliação actual da casa, pelo que "compensa" deixar de cumprir o pagamento das mensalidades da hipoteca de sua casa, perdendo a casa e poupando dinheiro.
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Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
Muitos norte-americanos enfrentam uma escolha inédita na gestão das suas finanças pessoais, reporta o "Wall Street Journal". A questão, para muitas famílias, é que com a descida do valor do imobiliário, a dívida supera a avaliação actual da casa, pelo que "compensa" deixar de cumprir o pagamento das mensalidades da hipoteca de sua casa, perdendo a casa e poupando dinheiro.
Nos Estados norte-americanos onde os preços das casas estão a cair mais, muitas famílias consideram a hipótese de “incumprimento estratégico”. Ou seja, abandonarem a sua casa não por dificuldade financeira, mas porque acreditam que é a melhor estratégia, refere o "Wall Street Journal".
É que nos Estados onde os preços das casas foram mais penalizados durante a crise financeira, existem bairros onde a generalidade dos moradores estão a pagar hipotecas com valores muito superiores ao valor de mercado das casas.
Ainda assim, esta decisão não é livre de risco nem de dilemas morais. Nos Estados Unidos, um contrato de hipoteca-padrão diz: “prometo pagar” o montante emprestado, bem como o juro que lhe corresponde, relembra o "Wall Street Journal". Em resultado disso muitos defendem que a promessa de pagamento deve ser cumprida, enquanto a pessoa puder pagar, mesmo que não lhe seja conveniente.
O professor de Ética nos Negócios, da Universidade de Georgetown disse ao "Wall Street Journal", que os devedores que possam pagar e não tenham sido enganados pelo banco acerca da natureza do empréstimo, têm a responsabilidade moral de pagar.
Além disso, virar as costas a um contrato de empréstimo não é uma decisão livre de consequências. O incumprimento fica no registo de crédito do consumidor durante sete anos – impedindo-o de comprar outra casa com recurso a crédito durante três a cinco anos – e leva o registo de crédito a piorar por um período de sete anos, nos Estados Unidos.
Por outro lado, vários bancos já avisaram que vão ser duros com quem utilizar esta estratégia. “Vamos tentar reduzir os pagamentos de pessoas que tenham dificuldades em pagar”, disse ao jornal o porta-voz do JP Morgan, Thomas Kelly. “Mas temos a responsabilidade financeira de obrigar as pessoas a pagar aquilo que devem, quando estas o podem pagar”.
O "Wall Street Journal" refere o caso Steve Olson, que entrou em “incumprimento estratégico” em 2007, quando a sua casa passou a valer muito menos do que o empréstimo que se encontrava a pagar, “pensando que podia continuar com a minha vida” disse ao jornal.
No entanto, o RBC Bank processou-o e procura obrigá-lo a pagar 400 mil dólares ao banco, para cobrir as perdas relacionadas com o incumprimento da hipoteca. O caso está em tribunal.
Ter dinheiro e não pagar a casa começa a ser normal nos EUA
Muitos norte-americanos enfrentam uma escolha inédita na gestão das suas finanças pessoais, reporta o "Wall Street Journal". A questão, para muitas famílias, é que com a decida do valor do imobiliário, a dívida supera a avaliação actual da casa, pelo que "compensa" deixar de cumprir o pagamento das mensalidades da hipoteca de sua casa, perdendo a casa e poupando dinheiro.
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Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
Muitos norte-americanos enfrentam uma escolha inédita na gestão das suas finanças pessoais, reporta o "Wall Street Journal". A questão, para muitas famílias, é que com a descida do valor do imobiliário, a dívida supera a avaliação actual da casa, pelo que "compensa" deixar de cumprir o pagamento das mensalidades da hipoteca de sua casa, perdendo a casa e poupando dinheiro.
Nos Estados norte-americanos onde os preços das casas estão a cair mais, muitas famílias consideram a hipótese de “incumprimento estratégico”. Ou seja, abandonarem a sua casa não por dificuldade financeira, mas porque acreditam que é a melhor estratégia, refere o "Wall Street Journal".
É que nos Estados onde os preços das casas foram mais penalizados durante a crise financeira, existem bairros onde a generalidade dos moradores estão a pagar hipotecas com valores muito superiores ao valor de mercado das casas.
Ainda assim, esta decisão não é livre de risco nem de dilemas morais. Nos Estados Unidos, um contrato de hipoteca-padrão diz: “prometo pagar” o montante emprestado, bem como o juro que lhe corresponde, relembra o "Wall Street Journal". Em resultado disso muitos defendem que a promessa de pagamento deve ser cumprida, enquanto a pessoa puder pagar, mesmo que não lhe seja conveniente.
O professor de Ética nos Negócios, da Universidade de Georgetown disse ao "Wall Street Journal", que os devedores que possam pagar e não tenham sido enganados pelo banco acerca da natureza do empréstimo, têm a responsabilidade moral de pagar.
Além disso, virar as costas a um contrato de empréstimo não é uma decisão livre de consequências. O incumprimento fica no registo de crédito do consumidor durante sete anos – impedindo-o de comprar outra casa com recurso a crédito durante três a cinco anos – e leva o registo de crédito a piorar por um período de sete anos, nos Estados Unidos.
Por outro lado, vários bancos já avisaram que vão ser duros com quem utilizar esta estratégia. “Vamos tentar reduzir os pagamentos de pessoas que tenham dificuldades em pagar”, disse ao jornal o porta-voz do JP Morgan, Thomas Kelly. “Mas temos a responsabilidade financeira de obrigar as pessoas a pagar aquilo que devem, quando estas o podem pagar”.
O "Wall Street Journal" refere o caso Steve Olson, que entrou em “incumprimento estratégico” em 2007, quando a sua casa passou a valer muito menos do que o empréstimo que se encontrava a pagar, “pensando que podia continuar com a minha vida” disse ao jornal.
No entanto, o RBC Bank processou-o e procura obrigá-lo a pagar 400 mil dólares ao banco, para cobrir as perdas relacionadas com o incumprimento da hipoteca. O caso está em tribunal.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Fed mantém juros "excepcionalmente baixos" por "período alargado" (act.)
A Reserva Federal decidiu manter as taxas de juro "excepcionalmente baixas" durante "um período alargado" e salientou que a economia norte-americana está a recuperar.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
A Reserva Federal decidiu manter as taxas de juro "excepcionalmente baixas" durante "um período alargado" e salientou que a economia norte-americana está a recuperar.
As bolsas dos EUA estão a travar os ganhos, uma vez que esta decisão já era esperada
“Os gastos das famílias parecem estar a aumentar a um ritmo moderado, apesar de continuarem a ser condicionados por um fraco mercado laboral, pelo modesto crescimento dos rendimentos, pela menor riqueza imobiliária e pelo aperto do crédito” refere o comunicado do Comité Federal do Open Market (FOMC, na sigla em inglês), citado pela Bloomberg, depois de uma reunião de dois dias em Washington.
Assim, os membros do FOMC mantiveram as taxas de juro inalteradas, entre 0% e 0,25%, nível onde se encontram desde Dezembro do ano passado.
“A deterioração do mercado laboral está a diminuir”, diz o comunicado do FOMC, que foi unânime na sua decisão de manutenção dos juros directores. “A inflação continuará controlada durante algum tempo”, refere ainda o documento.
O presidente da Fed, Ben Bernanke, que amanhã saberá se o Comité da Banca no Senado vai recomendar a sua nomeação para um segundo mandato de quatro anos, tem estado a combater aquilo a que chamou de “substanciais ventos adversos” do declínio do crédito e da contínua perda de empregos, salienta a Bloomberg.
Se bem que a economia tenha regressado ao crescimento depois da mais profunda recessão desde a década de 30, a maioria dos economistas inquiridos pela Bloomberg prevê que a taxa de desemprego exceda os 10% até Junho do ano que vem. Os gastos dos consumidores também estão ainda abaixo do seu nível de há dois anos.
A Reserva Federal decidiu manter as taxas de juro "excepcionalmente baixas" durante "um período alargado" e salientou que a economia norte-americana está a recuperar.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
A Reserva Federal decidiu manter as taxas de juro "excepcionalmente baixas" durante "um período alargado" e salientou que a economia norte-americana está a recuperar.
As bolsas dos EUA estão a travar os ganhos, uma vez que esta decisão já era esperada
“Os gastos das famílias parecem estar a aumentar a um ritmo moderado, apesar de continuarem a ser condicionados por um fraco mercado laboral, pelo modesto crescimento dos rendimentos, pela menor riqueza imobiliária e pelo aperto do crédito” refere o comunicado do Comité Federal do Open Market (FOMC, na sigla em inglês), citado pela Bloomberg, depois de uma reunião de dois dias em Washington.
Assim, os membros do FOMC mantiveram as taxas de juro inalteradas, entre 0% e 0,25%, nível onde se encontram desde Dezembro do ano passado.
“A deterioração do mercado laboral está a diminuir”, diz o comunicado do FOMC, que foi unânime na sua decisão de manutenção dos juros directores. “A inflação continuará controlada durante algum tempo”, refere ainda o documento.
O presidente da Fed, Ben Bernanke, que amanhã saberá se o Comité da Banca no Senado vai recomendar a sua nomeação para um segundo mandato de quatro anos, tem estado a combater aquilo a que chamou de “substanciais ventos adversos” do declínio do crédito e da contínua perda de empregos, salienta a Bloomberg.
Se bem que a economia tenha regressado ao crescimento depois da mais profunda recessão desde a década de 30, a maioria dos economistas inquiridos pela Bloomberg prevê que a taxa de desemprego exceda os 10% até Junho do ano que vem. Os gastos dos consumidores também estão ainda abaixo do seu nível de há dois anos.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Dados macroeconómicos sustentam praças americanas
Os principais índices bolsistas dos Estados Unidos abriram em alta, impulsionados pelos dados relativos à habitação e aos preços no consumidor, que indicam que a retoma económica está a fortalecer sem alimentar a inflação, o que intensificou a especulação de que a Reserva Federal poderá manter as taxas de juro em torno do zero.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
Os principais índices bolsistas dos Estados Unidos abriram em alta, impulsionados pelos dados relativos àao arranque de novas construções e aos preços no consumidor, que indicam que a retoma económica está a fortalecer sem alimentar a inflação, o que intensificou a especulação de que a Reserva Federal poderá manter as taxas de juro em torno do zero.
O Dow Jones abriu a ganhar 0,37%, fixando-se nos 10.490,5 pontos. O índice tecnológico Nasdaq estabelecia-se nos 2.210,94 pontos, com uma valorização de 0,45%.
Por seu turno, o S&P 500 avançava 0,44%, para se fixar nos 1.112,86 pontos.
A Freeport-McMoRan Copper & Gold e a Exxon Mobil seguiam a ganhar terreno, numa sessão em que as matérias-primas estão a ser sustentadas pela desvalorização do dólar face ao euro.
A Joy Global Inc., fabricante de equipamento mineiro de superfície, seguia a valorizar mais de 2%, depois de apresentar lucros e vendas acima do esperado pelos analistas.
Às 19h15 de Lisboa, a Fed divulgará o seu “outlook” para as taxas de juro e a economia. O presidente da Reserva Federal, Ben Bernanke, poderá indicar que a retoma económica está a ganhar força, reiterando também o empenho em manter os juros em torno de zero durante um “período alargado”, refere a Bloomberg.
Os principais índices bolsistas dos Estados Unidos abriram em alta, impulsionados pelos dados relativos à habitação e aos preços no consumidor, que indicam que a retoma económica está a fortalecer sem alimentar a inflação, o que intensificou a especulação de que a Reserva Federal poderá manter as taxas de juro em torno do zero.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
Os principais índices bolsistas dos Estados Unidos abriram em alta, impulsionados pelos dados relativos àao arranque de novas construções e aos preços no consumidor, que indicam que a retoma económica está a fortalecer sem alimentar a inflação, o que intensificou a especulação de que a Reserva Federal poderá manter as taxas de juro em torno do zero.
O Dow Jones abriu a ganhar 0,37%, fixando-se nos 10.490,5 pontos. O índice tecnológico Nasdaq estabelecia-se nos 2.210,94 pontos, com uma valorização de 0,45%.
Por seu turno, o S&P 500 avançava 0,44%, para se fixar nos 1.112,86 pontos.
A Freeport-McMoRan Copper & Gold e a Exxon Mobil seguiam a ganhar terreno, numa sessão em que as matérias-primas estão a ser sustentadas pela desvalorização do dólar face ao euro.
A Joy Global Inc., fabricante de equipamento mineiro de superfície, seguia a valorizar mais de 2%, depois de apresentar lucros e vendas acima do esperado pelos analistas.
Às 19h15 de Lisboa, a Fed divulgará o seu “outlook” para as taxas de juro e a economia. O presidente da Reserva Federal, Ben Bernanke, poderá indicar que a retoma económica está a ganhar força, reiterando também o empenho em manter os juros em torno de zero durante um “período alargado”, refere a Bloomberg.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Construção de casas novas aumenta 8,9% em Novembro
A construção de casas novas nos EUA aumentou, em Novembro, em mais um sinal de que a recuperação no sector poderá continuar em 2010.
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
A construção de casas novas nos EUA aumentou, em Novembro, em mais um sinal de que a recuperação no sector poderá continuar em 2010.
A edificação de casas subiu 8,9% para um ritmo anual de 574 mil fogos, anunciou hoje o Departamento de Comércio, ficando em linha com o esperado pelos economistas consultados pela Bloomberg.
Este dado é divulgado num dia em que a Reserva Federal reúne e em que os seus responsáveis deverão reiterar o compromisso de manter os juros baixos “por um período extenso” para sustentar a recuperação e ajudar a baixar a taxa de desemprego que os economistas estimam que se situe nos 10% em 2010.
A construção de casas novas nos EUA aumentou, em Novembro, em mais um sinal de que a recuperação no sector poderá continuar em 2010.
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Jornal de Negócios Online
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A construção de casas novas nos EUA aumentou, em Novembro, em mais um sinal de que a recuperação no sector poderá continuar em 2010.
A edificação de casas subiu 8,9% para um ritmo anual de 574 mil fogos, anunciou hoje o Departamento de Comércio, ficando em linha com o esperado pelos economistas consultados pela Bloomberg.
Este dado é divulgado num dia em que a Reserva Federal reúne e em que os seus responsáveis deverão reiterar o compromisso de manter os juros baixos “por um período extenso” para sustentar a recuperação e ajudar a baixar a taxa de desemprego que os economistas estimam que se situe nos 10% em 2010.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Inflação nos EUA aumenta para 0,4% em Novembro
A taxa de inflação nos EUA aumentou para 0,4%, em Novembro, com os preços da energia e dos cuidados de saúde a serem os principais responsáveis pela evolução. Excluindo energia e alimentação os preços estabilizaram.
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A taxa de inflação nos EUA aumentou para 0,4%, em Novembro, com os preços da energia e dos cuidados de saúde a serem os principais responsáveis pela evolução. Excluindo energia e alimentação os preços estabilizaram.
De acordo com os dados hoje divulgados pelo Departamento do Trabalho, a variação homóloga dos preços no consumidor foi de 0,4%, em Novembro, depois de no mês anterior ter sido de 0,3%. O valor da inflação ficou em linha com as estimativas dos economistas consultados pela Bloomberg.
Excluindo a energia e a alimentação, o índice de preços estabilizou, quando os economistas esperavam um aumento de 0,1%.
A taxa de inflação nos EUA aumentou para 0,4%, em Novembro, com os preços da energia e dos cuidados de saúde a serem os principais responsáveis pela evolução. Excluindo energia e alimentação os preços estabilizaram.
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A taxa de inflação nos EUA aumentou para 0,4%, em Novembro, com os preços da energia e dos cuidados de saúde a serem os principais responsáveis pela evolução. Excluindo energia e alimentação os preços estabilizaram.
De acordo com os dados hoje divulgados pelo Departamento do Trabalho, a variação homóloga dos preços no consumidor foi de 0,4%, em Novembro, depois de no mês anterior ter sido de 0,3%. O valor da inflação ficou em linha com as estimativas dos economistas consultados pela Bloomberg.
Excluindo a energia e a alimentação, o índice de preços estabilizou, quando os economistas esperavam um aumento de 0,1%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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