Cimpor - Tópico Geral
CMVM aprova registo da OPA sobre a Cimpor
O conselho directivo da CMVM aprovou hoje o registo da OPA da Companhia Siderúrgica Nacional sobre a Cimpor, apurou o Negócios. A empresa brasileira mantém a contrapartida em 5,75 euros por acção. A oferta vai decorrer entre 28 de Janeiro e 17 de Fevereiro.
André Veríssimo
averissimo@negocios.pt
O conselho directivo da CMVM aprovou hoje o registo da OPA da Companhia Siderúrgica Nacional sobre a Cimpor, apurou o Negócios. A empresa brasileira mantém a contrapartida em 5,75 euros por acção. A oferta vai decorrer entre 28 de Janeiro e 17 de Fevereiro.
André Veríssimo
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Cimpor cai quase 3% mas ainda vale mais 8% do que preço oferecido pela CSN
Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
Maria João Gago
mjgago@negocios.pt
A Cimpor fechou hoje a perder 2,71% para negociar nos 6,212 euros, pressionada pelo facto de a brasileira Votorantim ter anunciado ontem que não equaciona a possibilidade de lançar uma oferta de compra concorrente à da compatriota Companhia Siderúrgica Nacional (CSN).
A Votorantim referiu que mantém conversações, desde 2008, com accionistas da Cimpor, para a eventual compra de uma posição minoritária na cimenteira portuguesa, mas essa notícia não foi suficiente para animar a Cimpor, que tem subido e descido fortemente ao sabor das informações sobre as empresas interessadas numa aquisição ou fusão, como é o caso da CSN e da Camargo Corrêa, também brasileiras.
A empresa liderada por Bayão Horta esteve já a afundar 4,46%, para 6,10 euros mas fechou a desvalorizar 2,71% para os 6,212 euros. Apesar da queda, este valor é ainda superior em 8% aos 5,75 euros por acção propostos pela CSN na sua oferta de compra.
Entretanto, Faria de Oliveira, presidente da Caixa Geral de Depósitos, defendeu hoje que a Cimpor deve fazer uma “aliança estratégica”, em vez da cedência do controlo. Se assim for, conseguir-se-á “manter o centro de decisão da Cimpor em mãos nacionais”, salientou.
“Preferia a solução de uma aliança estratégica”, disse o presidente do banco estatal, que controla 10% da cimenteira portuguesa. Faria de Oliveira sugere assim que será contra a OPA sobre a Cimpor, uma vez que este cenário afasta o controlo da empresa de accionistas portugueses, mas considera “extremamente positivo” existir interesse de três empresas oriundas de um “país amigo” no capital da Cimpor.
Carla Pedro
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Maria João Gago
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A Cimpor fechou hoje a perder 2,71% para negociar nos 6,212 euros, pressionada pelo facto de a brasileira Votorantim ter anunciado ontem que não equaciona a possibilidade de lançar uma oferta de compra concorrente à da compatriota Companhia Siderúrgica Nacional (CSN).
A Votorantim referiu que mantém conversações, desde 2008, com accionistas da Cimpor, para a eventual compra de uma posição minoritária na cimenteira portuguesa, mas essa notícia não foi suficiente para animar a Cimpor, que tem subido e descido fortemente ao sabor das informações sobre as empresas interessadas numa aquisição ou fusão, como é o caso da CSN e da Camargo Corrêa, também brasileiras.
A empresa liderada por Bayão Horta esteve já a afundar 4,46%, para 6,10 euros mas fechou a desvalorizar 2,71% para os 6,212 euros. Apesar da queda, este valor é ainda superior em 8% aos 5,75 euros por acção propostos pela CSN na sua oferta de compra.
Entretanto, Faria de Oliveira, presidente da Caixa Geral de Depósitos, defendeu hoje que a Cimpor deve fazer uma “aliança estratégica”, em vez da cedência do controlo. Se assim for, conseguir-se-á “manter o centro de decisão da Cimpor em mãos nacionais”, salientou.
“Preferia a solução de uma aliança estratégica”, disse o presidente do banco estatal, que controla 10% da cimenteira portuguesa. Faria de Oliveira sugere assim que será contra a OPA sobre a Cimpor, uma vez que este cenário afasta o controlo da empresa de accionistas portugueses, mas considera “extremamente positivo” existir interesse de três empresas oriundas de um “país amigo” no capital da Cimpor.
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acabou a festa na Cimpor?
O título deu hoje um valente trambolhão e teve o fecho mais baixo desde o anúncio da OPA.
É interessante notar que o Chaikin Money Flow caiu fortemente - esta queda do CMF no dia de hoje deve-se ao facto de o período utilizado para calcular este indicador ser de 21 dias, pelo que hoje deixou de ser considerada a sessão de 18 de Dezembro. Ou seja, neste momento é possível ver que já não está a haver qualquer acumulação.
O título deu hoje um valente trambolhão e teve o fecho mais baixo desde o anúncio da OPA.
É interessante notar que o Chaikin Money Flow caiu fortemente - esta queda do CMF no dia de hoje deve-se ao facto de o período utilizado para calcular este indicador ser de 21 dias, pelo que hoje deixou de ser considerada a sessão de 18 de Dezembro. Ou seja, neste momento é possível ver que já não está a haver qualquer acumulação.
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Ex-CEO da Cimpor aproveita OPA para vender acções
Eudora Ribeiro
18/01/10 12:22
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Uma sociedade onde Salavessa Moura, antigo CEO da Cimpor, é sócio gerente, vendeu 440 mil acções da Cimpor já depois da CSN ter lançado uma OPA sobre a cimenteira.
A Cimpor informa em comunicado enviado à CMVM, que a Caxalp alienou em bolsa 439,9 mil títulos da Cimpor entre os dias 22 de Dezembro e 4 de Janeiro, período posterior ao lançamento da OPA sobre a totalidade do capital da cimenteira portuguesa, por parte dos brasileiros da CSN.
O mesmo documento revela que as acções foram vendidas a preços que variaram entre 6,5 e 6,41 euros, mais de 11% acima da contrapartida de 5,75 euros oferecida pela CSN por cada acção da Cimpor, no dia 18 de Dezembro.
Depois das transacções, a Caxalp, sociedade da qual Salavessa Moura é sócio gerente, passou a deter 860 mil acções da cimenteira, correspondentes a 0,128% do capital social da Cimpor. No dia 21 de Dezembro, a sociedade detinha 1,3 mil títulos da empresa actualmente liderada por Bayão Horta.
Foi no dia 3 de Dezembro que o Conselho de Administração da Cimpor afastou Salavessa de Moura da liderança executivada empresa. Bayão Horta passou a acumular as funções de CEO e de Chairman da cimenteira nacional.
As acções da Cimpor subiam 1,22% para 6,44 euros.
Eudora Ribeiro
18/01/10 12:22
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Uma sociedade onde Salavessa Moura, antigo CEO da Cimpor, é sócio gerente, vendeu 440 mil acções da Cimpor já depois da CSN ter lançado uma OPA sobre a cimenteira.
A Cimpor informa em comunicado enviado à CMVM, que a Caxalp alienou em bolsa 439,9 mil títulos da Cimpor entre os dias 22 de Dezembro e 4 de Janeiro, período posterior ao lançamento da OPA sobre a totalidade do capital da cimenteira portuguesa, por parte dos brasileiros da CSN.
O mesmo documento revela que as acções foram vendidas a preços que variaram entre 6,5 e 6,41 euros, mais de 11% acima da contrapartida de 5,75 euros oferecida pela CSN por cada acção da Cimpor, no dia 18 de Dezembro.
Depois das transacções, a Caxalp, sociedade da qual Salavessa Moura é sócio gerente, passou a deter 860 mil acções da cimenteira, correspondentes a 0,128% do capital social da Cimpor. No dia 21 de Dezembro, a sociedade detinha 1,3 mil títulos da empresa actualmente liderada por Bayão Horta.
Foi no dia 3 de Dezembro que o Conselho de Administração da Cimpor afastou Salavessa de Moura da liderança executivada empresa. Bayão Horta passou a acumular as funções de CEO e de Chairman da cimenteira nacional.
As acções da Cimpor subiam 1,22% para 6,44 euros.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Reacção (act.)
Caixa garante que tem direitos de voto na Cimpor
Pedro Latoeiro
18/01/10 12:45
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O banco público já reagiu ao esclarecimento de Manuel Fino sobre os direitos de voto na Cimpor.
"A Caixa Geral de Depósitos esclarece que é detentora de 9,584% do capital social da Cimpor e da plenitude dos direitos de voto associados, tal como comunicado ao mercado no dia 16 de Fevereiro de 2009", disse fonte oficial da instituição ao Económico.
A reacção da Caixa surge depois de um comunicado ao mercado da Investifino onde o empresário Manuel Fino esclarece que, para efeitos de participação qualificada, lhe são imputados 20% do direitos de voto na Cimpor.
No entanto, nada disso invalida que a Caixa exerça na plenitude os direitos de voto associados à posição de 10% que comprou ao empresário em Fevereiro do ano passado, daí o esclarecimento do banco público. Em assembleias-gerais de accionistas, por exemplo, Faria de Oliveira vai exercer esses direitos de voto, tal como já aconteceu no passado.
Esta troca de esclarecimentos surge numa altura em que dois grupos brasileiros estão na corrida pela Cimpor: a CSN e também a Camargo Corrêa.
Na sessão de hoje, as acções da Cimpor seguiam a ganhar 1,26% para 6,45 euros (ver gráfico).
Pedro Latoeiro
18/01/10 12:45
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O banco público já reagiu ao esclarecimento de Manuel Fino sobre os direitos de voto na Cimpor.
"A Caixa Geral de Depósitos esclarece que é detentora de 9,584% do capital social da Cimpor e da plenitude dos direitos de voto associados, tal como comunicado ao mercado no dia 16 de Fevereiro de 2009", disse fonte oficial da instituição ao Económico.
A reacção da Caixa surge depois de um comunicado ao mercado da Investifino onde o empresário Manuel Fino esclarece que, para efeitos de participação qualificada, lhe são imputados 20% do direitos de voto na Cimpor.
No entanto, nada disso invalida que a Caixa exerça na plenitude os direitos de voto associados à posição de 10% que comprou ao empresário em Fevereiro do ano passado, daí o esclarecimento do banco público. Em assembleias-gerais de accionistas, por exemplo, Faria de Oliveira vai exercer esses direitos de voto, tal como já aconteceu no passado.
Esta troca de esclarecimentos surge numa altura em que dois grupos brasileiros estão na corrida pela Cimpor: a CSN e também a Camargo Corrêa.
Na sessão de hoje, as acções da Cimpor seguiam a ganhar 1,26% para 6,45 euros (ver gráfico).
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
CGD tem os direitos de voto das acções compradas a Manuel Fino (correcção)
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Nuno Carregueiro
nc@negocios.pt
(actualiza correcção da notícia com conclusão do conteúdo do comunicado da Investifino. Direitos de voto, apesar de serem imputáveis à Investifino, são exercidos pela CGD)
A Caixa Geral de Depósitos controla 9,6% da Cimpor, bem como o exercício dos direitos de voto correspondentes na cimenteira, apesar de estes serem imputáveis à Investifino, mas apenas para efeitos de determinação da participação qualificada. O banco estatal garante que detém a "plenitude dos direitos de voto associados" .
A Investifino emitiu hoje um comunicado onde afirma que a 16 de Fevereiro do ano passado, data em que alienou 9,6% da Cimpor à CGD, eram imputáveis à Investifino 20,259% dos direitos de voto.
A empresa de Manuel Fino adianta que lhe são imputáveis os direitos de voto associados às acções vendidas à CGD.
Contudo, esta imputação serve apenas para efeitos de determinação da participação qualificada. Ou seja, a Investifino controla 10,7% do capital da Cimpor, mas a sua participação qualificada é superior a 20%.
Contudo, os direitos de voto associados a esta posição são detidos pela CGD, uma interpretação que não era clara com o comunicado da Investifino.
Solicitada a esclarecer o conteúdo do comunicado da Investifino e a referir quem possui o exercício dos direitos de voto na Cimpor, o banco estatal afirma que “a Caixa Geral de Depósitos esclarece que é detentora de 9,584% do capital social da Cimpor e da plenitude dos direitos de voto associados, tal como comunicado ao mercado no dia 16 de Fevereiro de 2009”.
Ou seja, a CGD poderá exercer estes direitos de voto na assembleia geral da Cimpor, aliás como já fez na última reunião de accionistas da Cimpor.
Apesar da Investifino ter a opção para recomprar a posição alienada à CGD, “não existe qualquer acordo entre a Investifino e a CGD relativamente ao exercício dos direitos de voto inerentes às acções alienadas pela primeira à segunda em 16 de Fevereiro de 2009”.
Ou seja, nas AG da Cimpor, CGD e Investifino podem votar de maneira diferente.
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Nuno Carregueiro
nc@negocios.pt
(actualiza correcção da notícia com conclusão do conteúdo do comunicado da Investifino. Direitos de voto, apesar de serem imputáveis à Investifino, são exercidos pela CGD)
A Caixa Geral de Depósitos controla 9,6% da Cimpor, bem como o exercício dos direitos de voto correspondentes na cimenteira, apesar de estes serem imputáveis à Investifino, mas apenas para efeitos de determinação da participação qualificada. O banco estatal garante que detém a "plenitude dos direitos de voto associados" .
A Investifino emitiu hoje um comunicado onde afirma que a 16 de Fevereiro do ano passado, data em que alienou 9,6% da Cimpor à CGD, eram imputáveis à Investifino 20,259% dos direitos de voto.
A empresa de Manuel Fino adianta que lhe são imputáveis os direitos de voto associados às acções vendidas à CGD.
Contudo, esta imputação serve apenas para efeitos de determinação da participação qualificada. Ou seja, a Investifino controla 10,7% do capital da Cimpor, mas a sua participação qualificada é superior a 20%.
Contudo, os direitos de voto associados a esta posição são detidos pela CGD, uma interpretação que não era clara com o comunicado da Investifino.
Solicitada a esclarecer o conteúdo do comunicado da Investifino e a referir quem possui o exercício dos direitos de voto na Cimpor, o banco estatal afirma que “a Caixa Geral de Depósitos esclarece que é detentora de 9,584% do capital social da Cimpor e da plenitude dos direitos de voto associados, tal como comunicado ao mercado no dia 16 de Fevereiro de 2009”.
Ou seja, a CGD poderá exercer estes direitos de voto na assembleia geral da Cimpor, aliás como já fez na última reunião de accionistas da Cimpor.
Apesar da Investifino ter a opção para recomprar a posição alienada à CGD, “não existe qualquer acordo entre a Investifino e a CGD relativamente ao exercício dos direitos de voto inerentes às acções alienadas pela primeira à segunda em 16 de Fevereiro de 2009”.
Ou seja, nas AG da Cimpor, CGD e Investifino podem votar de maneira diferente.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
José Edison
A Camargo Corrêa não é "cavaleiro branco" de ninguém
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Pedro Santos Guerreiro
psg@negocios.pt
O presidente da Camargo Corrêa Cimentos diz que a sua proposta de fusão com a Cimpor não é comparável com a OPA da CSN. Na sexta-feira, no final de uma semana com oito reuniões para explicar a proposta de fusão (com a administração da Cimpor e com os seus sete maiores accionistas, que representam cerca de 80% do capital), José Edison recebeu o Negócios para uma entrevista exclusiva. Sem saber que, no dia seguinte, a CMVM "chumbaria" a proposta de fusão.
Nas reuniões, "nenhum accionista disse que sim, nenhum disse que não" à proposta de fusão. Tão-pouco se falou de aquisição, como também pretende a Camargo. Que ainda não comprou acções da Cimpor no mercado, afirmou Edison.
"A proposta [de fusão] não é inflexível, pode sofrer adaptações", explicava na sexta-feira. E comentava os requerimentos da CSN junto da CMVM, que consideravam a sua oferta como sendo uma "OPA encapotada": "a nossa proposta de fusão não é para ser comparada nem confrontada; é uma proposta o mais amigável possível e de aproximação de interesses das duas companhias. Não tem intenções nem iludidas nem disfarçadas, é uma proposta clara: juntar as empresas e construir uma empresa maior, líder mundial."
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Pedro Santos Guerreiro
psg@negocios.pt
O presidente da Camargo Corrêa Cimentos diz que a sua proposta de fusão com a Cimpor não é comparável com a OPA da CSN. Na sexta-feira, no final de uma semana com oito reuniões para explicar a proposta de fusão (com a administração da Cimpor e com os seus sete maiores accionistas, que representam cerca de 80% do capital), José Edison recebeu o Negócios para uma entrevista exclusiva. Sem saber que, no dia seguinte, a CMVM "chumbaria" a proposta de fusão.
Nas reuniões, "nenhum accionista disse que sim, nenhum disse que não" à proposta de fusão. Tão-pouco se falou de aquisição, como também pretende a Camargo. Que ainda não comprou acções da Cimpor no mercado, afirmou Edison.
"A proposta [de fusão] não é inflexível, pode sofrer adaptações", explicava na sexta-feira. E comentava os requerimentos da CSN junto da CMVM, que consideravam a sua oferta como sendo uma "OPA encapotada": "a nossa proposta de fusão não é para ser comparada nem confrontada; é uma proposta o mais amigável possível e de aproximação de interesses das duas companhias. Não tem intenções nem iludidas nem disfarçadas, é uma proposta clara: juntar as empresas e construir uma empresa maior, líder mundial."
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
CSN apresenta "cheque" de 4 mil milhões para a OPA
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
A CSN, que anunciou uma OPA sobre o capital da Cimpor em Dezembro, vai esta semana entregar a garantia bancária de quase quatro mil milhões de euros que podem ser necessários para comprar a Cimpor, apurou o Negócios. Este é um requisito obrigatório para o registo da OPA que é assim desbloqueado.
Três bancos brasileiros financiarão a OPA da CSN, o Bradesco, o Banco do Brasil e o Itaú. O BES Investimento, recorde-se, é o assessor financeiro da operação, mas não o financiador. Serão aqueles bancos os que prestam a garantia bancária, que será apresentada esta semana na CMVM juntamente com toda a documentação necessária para o registo da OPA.
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
A CSN, que anunciou uma OPA sobre o capital da Cimpor em Dezembro, vai esta semana entregar a garantia bancária de quase quatro mil milhões de euros que podem ser necessários para comprar a Cimpor, apurou o Negócios. Este é um requisito obrigatório para o registo da OPA que é assim desbloqueado.
Três bancos brasileiros financiarão a OPA da CSN, o Bradesco, o Banco do Brasil e o Itaú. O BES Investimento, recorde-se, é o assessor financeiro da operação, mas não o financiador. Serão aqueles bancos os que prestam a garantia bancária, que será apresentada esta semana na CMVM juntamente com toda a documentação necessária para o registo da OPA.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
COMUNICADO
A CIMPOR – Cimentos de Portugal, SGPS, S.A., no seguimento do seu comunicado de 16 de Fevereiro de 2009 e nos termos do número 1 do artigo 17º do Código dos Valores Mobiliários, vem informar ter recebido hoje a comunicação da Investifino – Investimentos e Participações Sociais, SGPS, S.A. que abaixo se transcreve:
“Na sequência da comunicação da Investifino – Investimentos e Participações, SGPS, S.A. (“Investifino”) de 16 de Fevereiro de 2009, a Investifino vem por esta via esclarecer que, tendo sido convencionada no contrato de compra e venda de 64.406.000 (sessenta e quatro milhões e quatrocentose seis mil) acções da CIMPOR – Cimentos de Portugal, SGPS, S.A. (“CIMPOR”), representativas de 9,584% do capital social e dos direitos de voto da CIMPOR, celebrado em 16 de Fevereiro de 2009 entre a Investifino (vendedora) e a Caixa Geral de Depósitos, S.A. (compradora “CGD”), uma opção de compra das referidas acções pelo prazo de três anos a favor da Investifino, os direitos de voto inerentes às referidas acções lhe são também imputáveis desde 16 de Fevereiro de 2009, nos termos do artigo 20º, nº 1, alínea e) do Código dos Valores Mobiliários (“CMVM”).
Assim sendo, esclarece-se o teor da comunicação da Investifino de 16 de Fevereiro de 2009, no sentido de nessa data serem imputáveis à Investifino um total de aproximadamente 20,259% dos direitos de voto da CIMPOR.
Mais se esclarece que não existe qualquer acordo entre a Investifino e a CGD relativamente ao exercício dos direitos de voto inerentes às acções alienadas pela primeira à segunda em 16 de Fevereiro de 2009.”
Lisboa, 15 de Janeiro de 2010
A Representante para as Relações com o Mercado
Filipa Saraiva Mendes
“Na sequência da comunicação da Investifino – Investimentos e Participações, SGPS, S.A. (“Investifino”) de 16 de Fevereiro de 2009, a Investifino vem por esta via esclarecer que, tendo sido convencionada no contrato de compra e venda de 64.406.000 (sessenta e quatro milhões e quatrocentose seis mil) acções da CIMPOR – Cimentos de Portugal, SGPS, S.A. (“CIMPOR”), representativas de 9,584% do capital social e dos direitos de voto da CIMPOR, celebrado em 16 de Fevereiro de 2009 entre a Investifino (vendedora) e a Caixa Geral de Depósitos, S.A. (compradora “CGD”), uma opção de compra das referidas acções pelo prazo de três anos a favor da Investifino, os direitos de voto inerentes às referidas acções lhe são também imputáveis desde 16 de Fevereiro de 2009, nos termos do artigo 20º, nº 1, alínea e) do Código dos Valores Mobiliários (“CMVM”).
Assim sendo, esclarece-se o teor da comunicação da Investifino de 16 de Fevereiro de 2009, no sentido de nessa data serem imputáveis à Investifino um total de aproximadamente 20,259% dos direitos de voto da CIMPOR.
Mais se esclarece que não existe qualquer acordo entre a Investifino e a CGD relativamente ao exercício dos direitos de voto inerentes às acções alienadas pela primeira à segunda em 16 de Fevereiro de 2009.”
Lisboa, 15 de Janeiro de 2010
A Representante para as Relações com o Mercado
Filipa Saraiva Mendes
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
OPA (act.)
Caixa sem poder de voto na Cimpor
Pedro Latoeiro
18/01/10 11:45
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Manuel Fino esclareceu hoje o mercado de que os direitos de voto associados à posição de 10% na Cimpor que vendeu à Caixa no ano passado lhe pertencem.
O mesmo é dizer que a Caixa não tem poder de voto na Cimpor, apesar de controlar 10% da cimenteira e não terá, por isso, uma palavra a dizer nas duas propostas que recaem sobre a empresa.
Manuel Fino cita o artigo 17º do Código de Valores Mobiliários para esclarecer que "no contrato de compra e venda de 64,4 milhões de acções da Cimpor representativas de 9,58% do capital social e dos direitos de voto da Cimpor, celebrado em 16 de Fevereiro de 2009 entre a Investifino e a Caixa Geral de Depósitos, os direitos de voto inerentes às referidas acções lhe são também imputáveis".
Por isso, conclui o empresário, a Investifino controla cerca de 20,259% dos direitos de voto da Cimpor. Mais influente só a Teixeira Duarte, que tem nas mãos 22,9% do capital social da maior cimenteira portuguesa.
O empresário também informa não existir "qualquer acordo entre a Investifino e a CGD relativamente ao exercício dos direitos de votos inerentes às acções alienadas" ao banco público.
No âmbito desse acordo, a Caixa comprou uma participação de cerca de 10% na Cimpor a Manuel Fino por 4,75 euros cada acção, negócio que causou alguma polémica e motivou esclarecimentos públicos de Faria de Oliveira.
O esclarecimento surge numa altura em que dois grupos brasileiros lutam pela Cimpor: a CSN lançou uma OPA sobre a totalidade do capital e a Camargo Corrêa propôs uma fusão que foi vetada pelo regulador do mercado português, a CMVM.
Na sessão de hoje, as acções da Cimpor sobem mais de 1% para 6,44 euros, enquanto os títulos da Teixeira Duarte avançam 3,06% para 1,11 euros.
Pedro Latoeiro
18/01/10 11:45
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Manuel Fino esclareceu hoje o mercado de que os direitos de voto associados à posição de 10% na Cimpor que vendeu à Caixa no ano passado lhe pertencem.
O mesmo é dizer que a Caixa não tem poder de voto na Cimpor, apesar de controlar 10% da cimenteira e não terá, por isso, uma palavra a dizer nas duas propostas que recaem sobre a empresa.
Manuel Fino cita o artigo 17º do Código de Valores Mobiliários para esclarecer que "no contrato de compra e venda de 64,4 milhões de acções da Cimpor representativas de 9,58% do capital social e dos direitos de voto da Cimpor, celebrado em 16 de Fevereiro de 2009 entre a Investifino e a Caixa Geral de Depósitos, os direitos de voto inerentes às referidas acções lhe são também imputáveis".
Por isso, conclui o empresário, a Investifino controla cerca de 20,259% dos direitos de voto da Cimpor. Mais influente só a Teixeira Duarte, que tem nas mãos 22,9% do capital social da maior cimenteira portuguesa.
O empresário também informa não existir "qualquer acordo entre a Investifino e a CGD relativamente ao exercício dos direitos de votos inerentes às acções alienadas" ao banco público.
No âmbito desse acordo, a Caixa comprou uma participação de cerca de 10% na Cimpor a Manuel Fino por 4,75 euros cada acção, negócio que causou alguma polémica e motivou esclarecimentos públicos de Faria de Oliveira.
O esclarecimento surge numa altura em que dois grupos brasileiros lutam pela Cimpor: a CSN lançou uma OPA sobre a totalidade do capital e a Camargo Corrêa propôs uma fusão que foi vetada pelo regulador do mercado português, a CMVM.
Na sessão de hoje, as acções da Cimpor sobem mais de 1% para 6,44 euros, enquanto os títulos da Teixeira Duarte avançam 3,06% para 1,11 euros.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Acordo com Fino deixa CGD sem direitos de voto na Cimpor
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
O papel da Caixa Geral de Depósitos na OPA à Cimpor foi esvaziado com um comunicado hoje emitido pela cimenteira portuguesa, que esclarece que as acções vendidas pelo empresário ao banco estatal não pressupõe a transferência dos direitos de voto para a CGD.
(noticia em actualização)
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
O papel da Caixa Geral de Depósitos na OPA à Cimpor foi esvaziado com um comunicado hoje emitido pela cimenteira portuguesa, que esclarece que as acções vendidas pelo empresário ao banco estatal não pressupõe a transferência dos direitos de voto para a CGD.
(noticia em actualização)
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Banif antecipa "guerra" pelo controlo da Cimpor
Camargo pode ter espaço para avançar com OPA à Cimpor
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Nuno Carregueiro
nc@negocios.pt
A Camargo Corrêa pode ter espaço para avançar com uma oferta pública de aquisição à Cimpor, de modo a concretizar a fusão com a cimenteira portuguesa, consideram os analistas do Banif, que antecipam uma “verdadeira guerra” pelo controlo da Cimpor.
Numa nota de “research” de hoje o Banif considera que a decisão da CMVM em obrigar a Camargo a lançar uma OPA concorrente, ou desistir da proposta de fusão, é “potencialmente positiva” para a performance das acções da Cimpor no curto prazo.
A mesma fonte lembra que a recente queda das acções da Cimpor estaria relacionada com o facto de a Camargo ter afastado uma OPA total sobre a empresa portuguesa, mas agora, com a decisão da CMVM, a companhia brasileira “não tem outra escolha se não lançar uma OPA concorrente” caso queira concretizar a fusão com a Cimpor.
O Banif recorda que notícias recentes avançam que a Camargo avaliou a Cimpor 10,5% acima do preço da OPA da CSN, o que corresponde a 6,35 euros por acção, apenas 0,5% abaixo do preço de fecho das acções na sexta-feira.
“Quer isto dizer que a Camargo Corrêa pode ter espaço para avançar com uma OPA no sentido de concretizar uma fusão com a Cimpor”, diz o Banif.
“Guerra”
No que diz respeito às notícias sobre a possibilidade de surgirem outras ofertas à Cimpor, o Banif diz que tal mostra que “esta história está ainda numa fase inicial e pode surgir novos ‘players’, nomeadamente a Votorantim, que vemos como o candidato mais provável.
O “Expresso” noticiou que os accionistas da Cimpor ficaram pouco entusiasmados com a proposta da Camargo e o Negócios avança hoje que a Votorantim já contratou equipa para atacar a Cimpor.
O banco de investimento considera também que o aumento do número de potenciais interessados na Cimpor pode provocar “uma verdadeira guerra pelo controlo” da empresa portuguesa, o que poderá “afastar o surgimento de outros ‘players’ de modo a evitarem ofertas caras”.
As acções da Cimpor sobem 0,82% para 6,422 euros.
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Nuno Carregueiro
nc@negocios.pt
A Camargo Corrêa pode ter espaço para avançar com uma oferta pública de aquisição à Cimpor, de modo a concretizar a fusão com a cimenteira portuguesa, consideram os analistas do Banif, que antecipam uma “verdadeira guerra” pelo controlo da Cimpor.
Numa nota de “research” de hoje o Banif considera que a decisão da CMVM em obrigar a Camargo a lançar uma OPA concorrente, ou desistir da proposta de fusão, é “potencialmente positiva” para a performance das acções da Cimpor no curto prazo.
A mesma fonte lembra que a recente queda das acções da Cimpor estaria relacionada com o facto de a Camargo ter afastado uma OPA total sobre a empresa portuguesa, mas agora, com a decisão da CMVM, a companhia brasileira “não tem outra escolha se não lançar uma OPA concorrente” caso queira concretizar a fusão com a Cimpor.
O Banif recorda que notícias recentes avançam que a Camargo avaliou a Cimpor 10,5% acima do preço da OPA da CSN, o que corresponde a 6,35 euros por acção, apenas 0,5% abaixo do preço de fecho das acções na sexta-feira.
“Quer isto dizer que a Camargo Corrêa pode ter espaço para avançar com uma OPA no sentido de concretizar uma fusão com a Cimpor”, diz o Banif.
“Guerra”
No que diz respeito às notícias sobre a possibilidade de surgirem outras ofertas à Cimpor, o Banif diz que tal mostra que “esta história está ainda numa fase inicial e pode surgir novos ‘players’, nomeadamente a Votorantim, que vemos como o candidato mais provável.
O “Expresso” noticiou que os accionistas da Cimpor ficaram pouco entusiasmados com a proposta da Camargo e o Negócios avança hoje que a Votorantim já contratou equipa para atacar a Cimpor.
O banco de investimento considera também que o aumento do número de potenciais interessados na Cimpor pode provocar “uma verdadeira guerra pelo controlo” da empresa portuguesa, o que poderá “afastar o surgimento de outros ‘players’ de modo a evitarem ofertas caras”.
As acções da Cimpor sobem 0,82% para 6,422 euros.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Decisão da CMVM "pode levar a uma luta baseada no preço" da oferta à Cimpor
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Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
A decisão da CMVM, que obriga a Camargo Corrêa a avançar com uma OPA concorrente à da CSN ou a deixar cair a sua proposta, é “positiva” para a Cimpor, uma vez que “pode levar a uma luta baseado no preço” da oferta, pelo controlo da cimenteira portuguesa.
Após esta decisão da CMVM, a Camargo Corrêa veio reiterar o seu interesse na Cimpor, sendo que ainda está a decidir como vai reagir à ordem da CMVM, enquanto espera reacções dos accionistas de referência e da administração da Cimpor.
Tanto a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) como a Camargo, aguardam uma deliberação da CMVM, relativamente ao pedido da cimenteira portuguesa para que lhe sejam levantadas restrições relativas à capacidade de tomar decisões estratégicas, dizem os analistas do BPI.
Para a CSN, a decisão da CMVM “é uma boa notícia” porque leva a questão da compra da Cimpor para uma questão de preço, segundo dizem o Iberian Daily do BPI, de hoje. Esse é o melhor cenário para alguns accionistas que estão dispostos a sair do capital da empresa, recordam os analistas.
“A Votoratim também parece estar na corrida”, uma vez que o grupo que controla 41% do mercado brasileiro pode estar em conversações para a compra da participação da Larfarge, que detém 17,3% na Cimpor.
A empresa pode querer ser “uma força de bloqueio das intenções da CSN, podendo estar a agir estrategicamente para prevenir a entrada de um concorrente no mercado”. Os analistas recordam, que por virtude da sua já forte presença no mercado brasileiro, os reguladores deveriam impedir a aquisição da cimenteira portuguesa.
Os analistas, que mantêm uma recomendção de “manter” para a Cimpor, dizem que “existe espaço para uma luta pelo poder”, que pode levar a CSN a aumentar a sua oferta de 5,75 euros, que neste momento se encontra 10% abaixo do preço de mercado. O banco de investimento acredita que uma oferta em dinheiro, “ao preço certo, pela CSN, será um argumento difícil de refutar”.
Os títulos da Cimpor sobem 0,63% 6,41 euros.
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Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
A decisão da CMVM, que obriga a Camargo Corrêa a avançar com uma OPA concorrente à da CSN ou a deixar cair a sua proposta, é “positiva” para a Cimpor, uma vez que “pode levar a uma luta baseado no preço” da oferta, pelo controlo da cimenteira portuguesa.
Após esta decisão da CMVM, a Camargo Corrêa veio reiterar o seu interesse na Cimpor, sendo que ainda está a decidir como vai reagir à ordem da CMVM, enquanto espera reacções dos accionistas de referência e da administração da Cimpor.
Tanto a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) como a Camargo, aguardam uma deliberação da CMVM, relativamente ao pedido da cimenteira portuguesa para que lhe sejam levantadas restrições relativas à capacidade de tomar decisões estratégicas, dizem os analistas do BPI.
Para a CSN, a decisão da CMVM “é uma boa notícia” porque leva a questão da compra da Cimpor para uma questão de preço, segundo dizem o Iberian Daily do BPI, de hoje. Esse é o melhor cenário para alguns accionistas que estão dispostos a sair do capital da empresa, recordam os analistas.
“A Votoratim também parece estar na corrida”, uma vez que o grupo que controla 41% do mercado brasileiro pode estar em conversações para a compra da participação da Larfarge, que detém 17,3% na Cimpor.
A empresa pode querer ser “uma força de bloqueio das intenções da CSN, podendo estar a agir estrategicamente para prevenir a entrada de um concorrente no mercado”. Os analistas recordam, que por virtude da sua já forte presença no mercado brasileiro, os reguladores deveriam impedir a aquisição da cimenteira portuguesa.
Os analistas, que mantêm uma recomendção de “manter” para a Cimpor, dizem que “existe espaço para uma luta pelo poder”, que pode levar a CSN a aumentar a sua oferta de 5,75 euros, que neste momento se encontra 10% abaixo do preço de mercado. O banco de investimento acredita que uma oferta em dinheiro, “ao preço certo, pela CSN, será um argumento difícil de refutar”.
Os títulos da Cimpor sobem 0,63% 6,41 euros.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Governo empenhado num entendimento para a Cimpor
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
O Governo quer que a Cimpor fique em mãos portuguesas, razão pela qual está empenhado em fomentar um entendimento entre os actuais accionistas, na formação de um núcleo duro que permita responder às investidas brasileiras por posições de controlo na cimenteira nacional.
O Negócios sabe que a Caixa Geral de Depósitos (CGD), que detém cerca de 10% da Cimpor, tem estado a fazer movimentações na tentativa de aproximar as posições dos dois blocos accionistas.
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Jornal de Negócios Online
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O Governo quer que a Cimpor fique em mãos portuguesas, razão pela qual está empenhado em fomentar um entendimento entre os actuais accionistas, na formação de um núcleo duro que permita responder às investidas brasileiras por posições de controlo na cimenteira nacional.
O Negócios sabe que a Caixa Geral de Depósitos (CGD), que detém cerca de 10% da Cimpor, tem estado a fazer movimentações na tentativa de aproximar as posições dos dois blocos accionistas.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
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Votorantim já contratou equipa para ataque à Cimpor
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Pedro Santos Guerreiro
psg@negocios.pt
Maria João Gago
mjgago@negocios.pt
A Votorantim prepara-se para entrar na disputa pela Cimpor, assumindo-se como a terceira empresa brasileira interessada na cimenteira portuguesa. O Negócios sabe que a empresa, que vem estudando o dossiê há vários meses, acaba de contratar equipa financeira e jurídica para dar o passo em frente. E preparar uma proposta para entrar no capital da Cimpor.
O interesse da Votorantim tem sido noticiado nos últimos meses, tendo inclusive uma comitiva brasileira visitado accionistas da Cimpor no Outono passado. Mas o tiro de partida na corrida à Cimpor acabou por ser dado há cerca de um mês com o lançamento da oferta pública de aquisição (OPA) pela Companhia Siderúrgica Nacional (CSN).
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Pedro Santos Guerreiro
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Maria João Gago
mjgago@negocios.pt
A Votorantim prepara-se para entrar na disputa pela Cimpor, assumindo-se como a terceira empresa brasileira interessada na cimenteira portuguesa. O Negócios sabe que a empresa, que vem estudando o dossiê há vários meses, acaba de contratar equipa financeira e jurídica para dar o passo em frente. E preparar uma proposta para entrar no capital da Cimpor.
O interesse da Votorantim tem sido noticiado nos últimos meses, tendo inclusive uma comitiva brasileira visitado accionistas da Cimpor no Outono passado. Mas o tiro de partida na corrida à Cimpor acabou por ser dado há cerca de um mês com o lançamento da oferta pública de aquisição (OPA) pela Companhia Siderúrgica Nacional (CSN).
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
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Re: Noticias actualizadas.
Deep Puple Escreveu:segundo elementos contabilisticos o valor real oferecido pela Camargo na proposta de fusão dá um valor numa contra OPA de 7,50.
Deep Puple Escreveu:Amanhã 7 Euros
(...)
Deste modo, caso mantenha o interesse na Cimpor, a Camargo tem que reformular a sua estratégia de alternativa à oferta da CSN, para ser concorrente da OPA da sua congénere brasileira. Assim, ou a Camargo deixa a cair a sua proposta de fusão sobre a Cimpor, ou avança com uma oferta pública de aquisição, que será concorrente à da CSN, tendo por isso que ser pelo menos 2% superior. Ou seja, 5,865 euros.
Mas então a OPA tem que ser de que valores? É que de 5.865 para 7.5 é uma diferença de 30%!!
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Re: Noticias actualizadas.
segundo elementos contabilisticos o valor real oferecido pela Camargo na proposta de fusão dá um valor numa contra OPA de 7,50.
Amanhã vamos ver a reação do mercado. Caso a pré abertuta da CIMPOR seja com grande volume e dado o fecho de sexta feira ( a única a fechar positivo) vamos ter certamente a CIMPAR a subir 5%, ou seja 6,37 * 1,05 = 6,69
Amanhã vamos ver a reação do mercado. Caso a pré abertuta da CIMPOR seja com grande volume e dado o fecho de sexta feira ( a única a fechar positivo) vamos ter certamente a CIMPAR a subir 5%, ou seja 6,37 * 1,05 = 6,69
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Noticias actualizadas.
Amanhã 7 Euros
A Camargo Corrêa está a ponderar as opções que tem ao seu dispor para responder de forma adqueada à decisão da CMVM, que lheu deu 10 dias para decidir se lança uma OPA concorrente à da CSN ou abandona o projecto de fusão.
Em comunicado enviado hoje, a Camargo Corrêa refere que "tendo tomado conhecimento do projecto de decisão divulgado pela CMVM, reitera o seu interesse sério e não oportunístico numa solução que permita optimizar o valor das sinergias e o potencial de crescimento conjunto, assente numa lógica industrial sólida e de longo prazo, com a convicção – que aliás não é recente – de que essa é uma proposta de valor para os accionistas de ambas as empresas".
Para o grupo brasileiro, "face à posição divulgada pela CMVM, à qual responderá em devido tempo e pela forma adequada, a Camargo Corrêa está a ponderar as opções ao seu dispor, pelo que comunicará oportunamente a decisão tomada".
A CMVM decidiu abrir um processo administrativo à Camargo Corrêa, dando-lhe duas hipóteses: ou lança uma OPA concorrente à da CSN, ou abandona o projecto de fusão. E 10 dias úteis para decidir o que fazer.
Em comunicado divulgado ontem, a CMVM informa que deu início a um “procedimento administrativo” que obriga a Camargo a adequar a sua proposta de fusão ao Código dos Valores Mobiliários ou então a retira-la.
Deste modo, caso mantenha o interesse na Cimpor, a Camargo tem que reformular a sua estratégia de alternativa à oferta da CSN, para ser concorrente da OPA da sua congénere brasileira. Assim, ou a Camargo deixa a cair a sua proposta de fusão sobre a Cimpor, ou avança com uma oferta pública de aquisição, que será concorrente à da CSN, tendo por isso que ser pelo menos 2% superior. Ou seja, 5,865 euros.
A proposta da Camargo era de uma fusão da sua unidade de cimentos com a Cimpor e a distribuição de um dividendo extraordinário aos accionistas de 350 milhões de euros.
Previa ainda a aquisição prévia de 15% a 25% do capital da Cimpor.
A Camargo Corrêa está a ponderar as opções que tem ao seu dispor para responder de forma adqueada à decisão da CMVM, que lheu deu 10 dias para decidir se lança uma OPA concorrente à da CSN ou abandona o projecto de fusão.
Em comunicado enviado hoje, a Camargo Corrêa refere que "tendo tomado conhecimento do projecto de decisão divulgado pela CMVM, reitera o seu interesse sério e não oportunístico numa solução que permita optimizar o valor das sinergias e o potencial de crescimento conjunto, assente numa lógica industrial sólida e de longo prazo, com a convicção – que aliás não é recente – de que essa é uma proposta de valor para os accionistas de ambas as empresas".
Para o grupo brasileiro, "face à posição divulgada pela CMVM, à qual responderá em devido tempo e pela forma adequada, a Camargo Corrêa está a ponderar as opções ao seu dispor, pelo que comunicará oportunamente a decisão tomada".
A CMVM decidiu abrir um processo administrativo à Camargo Corrêa, dando-lhe duas hipóteses: ou lança uma OPA concorrente à da CSN, ou abandona o projecto de fusão. E 10 dias úteis para decidir o que fazer.
Em comunicado divulgado ontem, a CMVM informa que deu início a um “procedimento administrativo” que obriga a Camargo a adequar a sua proposta de fusão ao Código dos Valores Mobiliários ou então a retira-la.
Deste modo, caso mantenha o interesse na Cimpor, a Camargo tem que reformular a sua estratégia de alternativa à oferta da CSN, para ser concorrente da OPA da sua congénere brasileira. Assim, ou a Camargo deixa a cair a sua proposta de fusão sobre a Cimpor, ou avança com uma oferta pública de aquisição, que será concorrente à da CSN, tendo por isso que ser pelo menos 2% superior. Ou seja, 5,865 euros.
A proposta da Camargo era de uma fusão da sua unidade de cimentos com a Cimpor e a distribuição de um dividendo extraordinário aos accionistas de 350 milhões de euros.
Previa ainda a aquisição prévia de 15% a 25% do capital da Cimpor.
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Elias Escreveu:Cimpor convoca principais accionistas para reunião na próxima semana
15.01.2010 - 14h50
Por Cristina Ferreira, Luís Villalobos, Ana Brito
publico.pt
Os membros do conselho de administração da Cimpor estão a ser convocados para uma reunião na próxima semana, destinada a analisar as operações em curso, nomeadamente a OPA lançada pela CSN e a proposta de fusão apresentada esta semana pela Camargo Corrêa.
A reunião está agendada para o início da próxima semana e tudo indica que acontecerá já na segunda-feira, soube o PÚBLICO.
O encontro servirá para realizar uma primeira abordagem à proposta de fusão apresentada na quarta-feira pela Camargo Corrêa, em resposta à OPA lançada em Dezembro pela CSN e que já foi considerada hostil pelo conselho de administração da cimenteira.
A fusão, ao contrário da OPA, não implica a saída da maioria dos actuais accionistas da empresa, nem a perda do controlo da gestão. Actualmente, representantes de 40 por cento do capital têm assento no conselho de administração.
Está tudo desactualizado......
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=405179
Cump.s e B.N.
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Cimpor convoca principais accionistas para reunião na próxima semana
15.01.2010 - 14h50
Por Cristina Ferreira, Luís Villalobos, Ana Brito
publico.pt
Os membros do conselho de administração da Cimpor estão a ser convocados para uma reunião na próxima semana, destinada a analisar as operações em curso, nomeadamente a OPA lançada pela CSN e a proposta de fusão apresentada esta semana pela Camargo Corrêa.
A reunião está agendada para o início da próxima semana e tudo indica que acontecerá já na segunda-feira, soube o PÚBLICO.
O encontro servirá para realizar uma primeira abordagem à proposta de fusão apresentada na quarta-feira pela Camargo Corrêa, em resposta à OPA lançada em Dezembro pela CSN e que já foi considerada hostil pelo conselho de administração da cimenteira.
A fusão, ao contrário da OPA, não implica a saída da maioria dos actuais accionistas da empresa, nem a perda do controlo da gestão. Actualmente, representantes de 40 por cento do capital têm assento no conselho de administração.
15.01.2010 - 14h50
Por Cristina Ferreira, Luís Villalobos, Ana Brito
publico.pt
Os membros do conselho de administração da Cimpor estão a ser convocados para uma reunião na próxima semana, destinada a analisar as operações em curso, nomeadamente a OPA lançada pela CSN e a proposta de fusão apresentada esta semana pela Camargo Corrêa.
A reunião está agendada para o início da próxima semana e tudo indica que acontecerá já na segunda-feira, soube o PÚBLICO.
O encontro servirá para realizar uma primeira abordagem à proposta de fusão apresentada na quarta-feira pela Camargo Corrêa, em resposta à OPA lançada em Dezembro pela CSN e que já foi considerada hostil pelo conselho de administração da cimenteira.
A fusão, ao contrário da OPA, não implica a saída da maioria dos actuais accionistas da empresa, nem a perda do controlo da gestão. Actualmente, representantes de 40 por cento do capital têm assento no conselho de administração.
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Esclarecimento à CMVM
Intenção de fusão da Camargo Corrêa com a Cimpor é "firme e séria"
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
A Camargo Corrêa, que ontem apresentou uma proposta “não vinculativa” de fusão com a Cimpor, esclareceu hoje, a pedido da CMVM, que a oferta traduz uma “intenção firme e séria”.
Acrescenta, em comunicado, que pretende “concretizar a fusão com a maior brevidade possível”. A empresa brasileira justifica a utilização da expressão “não vinculativa” com o facto da operação em causa ser “complexa e, dada a sua natureza, não é passível de concretização mediante uma simples aceitação da proposta”.
“Caso esta tenha acolhimento pela administração da Cimpor, a densificação e concretização dos termos da fusão depende da conclusão de um processo negocial tendo em vista, nomeadamente, o aprofundamento do conhecimento recíproco das empresas envolvidas, e a definição dos termos definitivos da fusão”, lê-se no comunicado.
Relativamente à subordinação da proposta de fusão, a Camargo Corrêa explica que “pretende adquirir entre 15% a 25% do capital social da Cimpor, no âmbito da concretização do processo de fusão, sendo ambas as operações indissociáveis”.
“Tal como a operação de fusão, também a aquisição da referida participação não depende exclusivamente da vontade do Grupo Camargo Corrêa, que está fortemente empenhado no sucesso deste projecto”, conclui o esclarecimento, onde a empresa brasileira reitera que não há qualquer acordo com a Lafarge para a compra da posição desta.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
A Camargo Corrêa, que ontem apresentou uma proposta “não vinculativa” de fusão com a Cimpor, esclareceu hoje, a pedido da CMVM, que a oferta traduz uma “intenção firme e séria”.
Acrescenta, em comunicado, que pretende “concretizar a fusão com a maior brevidade possível”. A empresa brasileira justifica a utilização da expressão “não vinculativa” com o facto da operação em causa ser “complexa e, dada a sua natureza, não é passível de concretização mediante uma simples aceitação da proposta”.
“Caso esta tenha acolhimento pela administração da Cimpor, a densificação e concretização dos termos da fusão depende da conclusão de um processo negocial tendo em vista, nomeadamente, o aprofundamento do conhecimento recíproco das empresas envolvidas, e a definição dos termos definitivos da fusão”, lê-se no comunicado.
Relativamente à subordinação da proposta de fusão, a Camargo Corrêa explica que “pretende adquirir entre 15% a 25% do capital social da Cimpor, no âmbito da concretização do processo de fusão, sendo ambas as operações indissociáveis”.
“Tal como a operação de fusão, também a aquisição da referida participação não depende exclusivamente da vontade do Grupo Camargo Corrêa, que está fortemente empenhado no sucesso deste projecto”, conclui o esclarecimento, onde a empresa brasileira reitera que não há qualquer acordo com a Lafarge para a compra da posição desta.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
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Camargo Corrêa esclarece
"Não existe qualquer acordo" com a Lafarge para comprar participação na Cimpor
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Ana Filipa Rego
arego@negocios.pt
A Camargo Corrêa diz que não estabeleceu nenhum acordo para comprar a participação da Lafarge na Cimpor.
“Não existe qualquer acordo entre o Grupo Camargo Corrêa e a Lafarge (ou com qualquer entidade com ela relacionada) com vista à aquisição da participação dessa entidade na Cimpor, nem qualquer negociação em curso para esse fim”, esclarece a empresa brasileira em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
O “Diário Económico” avançou hoje que a Camargo Corrêa teria chegado a acordo com os franceses da Lafarge para comprar os 17% que detém na Cimpor. Segundo o jornal a Lafarge não desmentiu esta informação.
No entanto, ao Negócios fonte oficial da empresa francesa garantia que “não há qualquer tipo de acordo da Camargo Corrêa com a Lafarge.
Recorde-se que a Camargo propos uma fusão com a Cimpor, através da qual não deteriam mais de 50% da cimenteira portuguesa, como alternativa à OPA (Oferta Pública de Aquisição) lançada pelos também brasileiros da CSN (Companhia Siderúrgica Nacional).
A CMVM pediu esclarecimentos sobre esta proposta e acerca do acordo com a Lafarge avançado hoje pelo Diário Económico.
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Ana Filipa Rego
arego@negocios.pt
A Camargo Corrêa diz que não estabeleceu nenhum acordo para comprar a participação da Lafarge na Cimpor.
“Não existe qualquer acordo entre o Grupo Camargo Corrêa e a Lafarge (ou com qualquer entidade com ela relacionada) com vista à aquisição da participação dessa entidade na Cimpor, nem qualquer negociação em curso para esse fim”, esclarece a empresa brasileira em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
O “Diário Económico” avançou hoje que a Camargo Corrêa teria chegado a acordo com os franceses da Lafarge para comprar os 17% que detém na Cimpor. Segundo o jornal a Lafarge não desmentiu esta informação.
No entanto, ao Negócios fonte oficial da empresa francesa garantia que “não há qualquer tipo de acordo da Camargo Corrêa com a Lafarge.
Recorde-se que a Camargo propos uma fusão com a Cimpor, através da qual não deteriam mais de 50% da cimenteira portuguesa, como alternativa à OPA (Oferta Pública de Aquisição) lançada pelos também brasileiros da CSN (Companhia Siderúrgica Nacional).
A CMVM pediu esclarecimentos sobre esta proposta e acerca do acordo com a Lafarge avançado hoje pelo Diário Económico.
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Goldman Sachs
Interesse na Cimpor cria "oportunidade de venda para a Lafarge"
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
O Goldman Sachs acredita que a Lafarge pode ser uma das vendedoras nas ofertas da CSN e da Camargo Corrêa, apresentadas sobre a Cimpor. “É uma possibilidade”, diz o banco de investimento, lembrando que o encaixe com a alienação dos 17% que detém poderia reduzir a dívida e permitir um foco em investimentos noutros mercados.
A Lafarge é uma das maiores accionistas da Cimpor, controlando 17,3% do capital da cimenteira portuguesa que tem suscitado o interesse de “players” internacionais. Primeiro foi alvo de uma OPA por parte da CSN, e ontem a Camargo Corrêa avançou com um oferta alternativa ao propor uma fusão.
Hoje, e depois de noticiado que a Camargo Corrêa já teria chegado a um acordo com a Lafarge para a venda da posição, a empresa francesa emitiu um comunicado negando que “a informação providenciada”. Fonte oficial disse ao Negócios que “não há qualquer tipo de acordo da Camargo Corrêa com a Lafarge”.
A Lafarge é apontada como uma das empresas que deverá vender a posição no âmbito das ofertas sobre a Cimpor. Num “research” a que o Negócios teve acesso, o Goldman Sachs sublinha que “é uma possibilidade a venda da posição da Lafarge na Cimpor”, activo que a empresa classifica como “disponível para venda”.
“Estimamos em 750 milhões de euros a redução no valor da dívida” da Lafarge, refere o banco de investimento. Acrescenta, na mesma nota de investimento, que a venda “poderá permitir à empresa focar-se em investimentos em mercado onde tem maiores quotas de mercado e poder de preço”.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
O Goldman Sachs acredita que a Lafarge pode ser uma das vendedoras nas ofertas da CSN e da Camargo Corrêa, apresentadas sobre a Cimpor. “É uma possibilidade”, diz o banco de investimento, lembrando que o encaixe com a alienação dos 17% que detém poderia reduzir a dívida e permitir um foco em investimentos noutros mercados.
A Lafarge é uma das maiores accionistas da Cimpor, controlando 17,3% do capital da cimenteira portuguesa que tem suscitado o interesse de “players” internacionais. Primeiro foi alvo de uma OPA por parte da CSN, e ontem a Camargo Corrêa avançou com um oferta alternativa ao propor uma fusão.
Hoje, e depois de noticiado que a Camargo Corrêa já teria chegado a um acordo com a Lafarge para a venda da posição, a empresa francesa emitiu um comunicado negando que “a informação providenciada”. Fonte oficial disse ao Negócios que “não há qualquer tipo de acordo da Camargo Corrêa com a Lafarge”.
A Lafarge é apontada como uma das empresas que deverá vender a posição no âmbito das ofertas sobre a Cimpor. Num “research” a que o Negócios teve acesso, o Goldman Sachs sublinha que “é uma possibilidade a venda da posição da Lafarge na Cimpor”, activo que a empresa classifica como “disponível para venda”.
“Estimamos em 750 milhões de euros a redução no valor da dívida” da Lafarge, refere o banco de investimento. Acrescenta, na mesma nota de investimento, que a venda “poderá permitir à empresa focar-se em investimentos em mercado onde tem maiores quotas de mercado e poder de preço”.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
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