Galp - Tópico Geral
Eu apontava mais para valores à volta dos 11.30. valores onde a galp parou a subida em junho de 2009 e onde houve uma reação nas ultimas correcções dos mercados em geral.
<i>"if you really want something in this life, you have to work for it. Now quiet! They're about to announce the lottery numbers"</i>
by Homer Simpson
by Homer Simpson
Santander inclui Galp na lista das melhores ideias de investimento na Europa
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Raquel Godinho
rgodinho@negocios.pt
A Galp Energia é a única cotada nacional incluída na lista de “convicção” do Santander devido à sua exposição ao desenvolvimento petrolífero que se espera no Brasil. São seis as empresas que fazem parte desta lista de títulos que representam “as melhores ideias de investimento na Europa” para este banco de investimento.
“A Galp é a forma mais clara e mais barata de comprar no promissor desenvolvimento petrolífero no Brasil”, referem os analistas do Santander. Os mesmos especialistas frisam que o potencial é para que o Brasil se torne um dos cinco principais países em termos de reservas no mundo.
O banco destaca, ainda, que a estimativa de crescimento dos lucros por acção de 20% até 2009 deverá, pelo menos, duplicar a capitalização bolsista da Galp nos próximos anos. As notícias em torno da exploração e a subida dos preços do petróleo devem manter a dinâmica das acções.
O banco avalia as acções da petrolífera nacional em 14,4 euros, o que significa um potencial de valorização de 19,5% face à cotação actual.
“Lançamos hoje a primeira edição da ‘Conviction List’ do Santander, uma selecção das nossas melhores ideias de investimento na Europa”, refere a nota do banco de investimento. As acções que fazem parte desta lista apresentam uma recomendação de “comprar” e combinam fundamentais, catalisadores no curto prazo e factores técnicos.
Esta lista é composta por acções que o Santander acredita que “têm o potencial para superar o desempenho do Stoxx 600”. São elas: a Inditex, a Sol Meliá, a Técnicas Reunidas, a Galp Energia, a ASML e a Acciona.
As acções da Galp seguem a subir 0,46% para os 12,05 euros.
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Raquel Godinho
rgodinho@negocios.pt
A Galp Energia é a única cotada nacional incluída na lista de “convicção” do Santander devido à sua exposição ao desenvolvimento petrolífero que se espera no Brasil. São seis as empresas que fazem parte desta lista de títulos que representam “as melhores ideias de investimento na Europa” para este banco de investimento.
“A Galp é a forma mais clara e mais barata de comprar no promissor desenvolvimento petrolífero no Brasil”, referem os analistas do Santander. Os mesmos especialistas frisam que o potencial é para que o Brasil se torne um dos cinco principais países em termos de reservas no mundo.
O banco destaca, ainda, que a estimativa de crescimento dos lucros por acção de 20% até 2009 deverá, pelo menos, duplicar a capitalização bolsista da Galp nos próximos anos. As notícias em torno da exploração e a subida dos preços do petróleo devem manter a dinâmica das acções.
O banco avalia as acções da petrolífera nacional em 14,4 euros, o que significa um potencial de valorização de 19,5% face à cotação actual.
“Lançamos hoje a primeira edição da ‘Conviction List’ do Santander, uma selecção das nossas melhores ideias de investimento na Europa”, refere a nota do banco de investimento. As acções que fazem parte desta lista apresentam uma recomendação de “comprar” e combinam fundamentais, catalisadores no curto prazo e factores técnicos.
Esta lista é composta por acções que o Santander acredita que “têm o potencial para superar o desempenho do Stoxx 600”. São elas: a Inditex, a Sol Meliá, a Técnicas Reunidas, a Galp Energia, a ASML e a Acciona.
As acções da Galp seguem a subir 0,46% para os 12,05 euros.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
DOW Escreveu:Eu até desenharia outra lta...
Eu tambem prefiro essa Lta.
No entanto existe um aspecto que me faz torçer um pouco de nariz a ela. Apesar de ter alguns toques eles acontecem quase todos na mesma zona, isto é, considero quase 2 toques e portanto espero a reacçao a ela para dizer que efectivamente tem 3 toques.
Eata Lta pode ser um ponto interessante para entrar longo, tal os +-11,80 e ainda mais seguro os 11,20-11,30. A qrande questao e se ela vai chegar a este ponto.
Esta descida esta a acontecer com volume moderado e por isso pode ser apenas uma pequena correcçao tal como os mercados estao a ter.
Fico apenas muito preocupado com a vitalidade da Galp se ela quebrar os 11,00, o que sinceramente desconfio muito.
Ultimo aspecto a referir: desde Outubro de 2008 a galp esta a seguir a 2ª Lta esta com menos inclinaçao do que a primeira. O que me parece positivo mas que pode significar mais cedo ou mais tarde o aparecimento de uma 3ª e esta sim a definitiva. Pelo menos e o que dizem os livros...mas isto sou eu a tentar fazer futurologia...e como nao sou nada bom nisso...
- Anexos
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Editado pela última vez por paubo em 24/1/2010 0:36, num total de 1 vez.
DOW Escreveu:PequenoInvest Escreveu:Ou isto dá uma "ganda volta" ou essa lta é quebrada em menos de nada.
Não vejo para já grandes preocupações na Galp, poderá até quebrar esse lta, mas o volume tem sido baixo, e tem vindo a diminuir á medida que vai caindo.
Concordo com o Dow, a bolsa portuguesa tem estado bastate deprimida nas últimas semanas (ou meses), ainda assim a Galp é das que melhor tem estado, a situação pode piorar mas por enquanto vejo estas quedas como uma correcção mais forte... a banca sim está uma verdadeira "desgraça"!
abraços
artista
PS: Nõ tenho Galp, estou 100% líquido!
Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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Pois... teremos que esperar pelo fecho para confirmar a quebra da lta!!
Mas se quebrar (mesmo com pouco volume), parece me que a ida ao 11,38 é cada vez mais previsivel.
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Batistock Escreveu:O que acham desta visão? será que aquela lta é válida??
so far so good. repara que tem sensivelmente a mesma inclinação que a LTA que suportou o movimento 2007-2008... o que me parece bastante arrojado que se mantenha válida por muito mais tempo.
se o mercado corrigir não me espantaria uma quebra da mesma e uma ida aos ~11€ embora não veja que isso seja problemático em termos de médio e longo prazo.
O que acham desta visão? será que aquela lta é válida??
Se for poderemos esperar uma reacção à mesma nas próximas sessões, isto obviamente se os mercados em geral ajudarem!
Se a LTA não for válida, parece me que a próxima estação será perto dos 11,38.
Se for poderemos esperar uma reacção à mesma nas próximas sessões, isto obviamente se os mercados em geral ajudarem!
Se a LTA não for válida, parece me que a próxima estação será perto dos 11,38.
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Américo Amorim
"O futuro da Galp é tabu"
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
"Tabu". É assim que Américo Amorim, accionista de referência da Galp, classifica o tema da reorganização das participações na petrolífera.
Daqui a um ano é levantada a proibição de venda de participações prevista no acordo parassocial subscrito em 2006 pela ENI, Amorim Energia e Caixa Geral de Depósitos.
Com o aproximar do momento, ganham força os relatos de que a relação entre Amorim e a Sonangol se estão a deteriorar. E pode ser por aí que a estrutura accionista da Galp se irá alterar.
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
"Tabu". É assim que Américo Amorim, accionista de referência da Galp, classifica o tema da reorganização das participações na petrolífera.
Daqui a um ano é levantada a proibição de venda de participações prevista no acordo parassocial subscrito em 2006 pela ENI, Amorim Energia e Caixa Geral de Depósitos.
Com o aproximar do momento, ganham força os relatos de que a relação entre Amorim e a Sonangol se estão a deteriorar. E pode ser por aí que a estrutura accionista da Galp se irá alterar.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
ENI já soma 384 milhões de dividendos e 2,5 mil milhões de valorização na Galp
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Miguel Prado
miguelprado@negocios.pt
Julho do ano 2000. Um acordo entre o Estado, a Petrocontrol, a Galp e a Iberdrola resulta na entrada da ENI na petrolífera portuguesa. Os italianos pagaram 964 milhões de euros e ficaram com 33,34% do capital. Quase dez anos volvidos essa posição já vale 3,4 mil milhões de euros, devido à valorização em bolsa da Galp Energia.
Além dos quase 2,5 mil milhões de euros de valorização da participação, a ENI foi encaixando os sucessivos dividendos pagos pela Galp. Uma remuneração que, segundo as contas do Negócios, já rendeu 384 milhões de euros à ENI.
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Miguel Prado
miguelprado@negocios.pt
Julho do ano 2000. Um acordo entre o Estado, a Petrocontrol, a Galp e a Iberdrola resulta na entrada da ENI na petrolífera portuguesa. Os italianos pagaram 964 milhões de euros e ficaram com 33,34% do capital. Quase dez anos volvidos essa posição já vale 3,4 mil milhões de euros, devido à valorização em bolsa da Galp Energia.
Além dos quase 2,5 mil milhões de euros de valorização da participação, a ENI foi encaixando os sucessivos dividendos pagos pela Galp. Uma remuneração que, segundo as contas do Negócios, já rendeu 384 milhões de euros à ENI.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
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Galp é 'top pick' dos gestores de fundos em Janeiro
Cristina Barreto
18/01/10 10:45
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Os gestores de fundos de acções nacionais elegeram a Galp como o título preferido para este mês, perante as perspectivas de subida do preço do petróleo e o potencial de exploração no Brasil.
Numa 'poll' da 'Reuters' junto de cinco gestores de fundos de acções nacionais, a Galp recebeu três dos cinco votos possíveis, enquanto o BES e a Sonae Indústria ficaram ambos com dois votos.
"Pensamos que a Galp irá manter a boa 'performance' que tem registado, devido à subida do preço das 'commodities' e porque também estamos positivos para o sector na Europa", sustenta Pedro Ribeiro, gestor de activos do Banco Popular.
Também José Santos Teixeira, da Optimize, considera que a Galp deverá destacar-se em Janeiro, devido ao "inevitável aumento do preço do petróleo e à boa situação das suas pesquisas no Brasil", enquanto Sérgio Paulo Candeias, do BPI, lembra que os poços de petróleo no Brasil (Tupi) podem chegar aos oito mil milhões de barris em reservas.
A ENI, que detém 33,3% da petrolífera portuguesa, tem reiterado que ou controla a Galp ou sai do seu capital, o que tem aumentado o valor especulativo das acções da empresa portuguesa, segundo os analistas, que estão optimistas quanto à valorização do PSI 20 em 2010.
A Galp tem, por sua vez, uma posição de 10% no poço do Tupi no pré-sal brasileiro, através de um consórcio liderado pela Petrobras, que controla 65% do capital, onde se estima que existam entre 5 a 8 mil milhões de barris de petróleo.
Na última semana, o Goldman Sachs reviu em alta a sua recomendação para a petrolífera portuguesa de "vender" para "neutral", por considerar que as empresas com presença no pré-sal brasileiro estão bem posicionadas, dado que o "Brasil será uma das mais importantes fontes de petróleo, extra-OPEP, nas próximas décadas.
As acções da Galp seguiam hoje a recuar 0,31% para 12,78 euros.
Cristina Barreto
18/01/10 10:45
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Os gestores de fundos de acções nacionais elegeram a Galp como o título preferido para este mês, perante as perspectivas de subida do preço do petróleo e o potencial de exploração no Brasil.
Numa 'poll' da 'Reuters' junto de cinco gestores de fundos de acções nacionais, a Galp recebeu três dos cinco votos possíveis, enquanto o BES e a Sonae Indústria ficaram ambos com dois votos.
"Pensamos que a Galp irá manter a boa 'performance' que tem registado, devido à subida do preço das 'commodities' e porque também estamos positivos para o sector na Europa", sustenta Pedro Ribeiro, gestor de activos do Banco Popular.
Também José Santos Teixeira, da Optimize, considera que a Galp deverá destacar-se em Janeiro, devido ao "inevitável aumento do preço do petróleo e à boa situação das suas pesquisas no Brasil", enquanto Sérgio Paulo Candeias, do BPI, lembra que os poços de petróleo no Brasil (Tupi) podem chegar aos oito mil milhões de barris em reservas.
A ENI, que detém 33,3% da petrolífera portuguesa, tem reiterado que ou controla a Galp ou sai do seu capital, o que tem aumentado o valor especulativo das acções da empresa portuguesa, segundo os analistas, que estão optimistas quanto à valorização do PSI 20 em 2010.
A Galp tem, por sua vez, uma posição de 10% no poço do Tupi no pré-sal brasileiro, através de um consórcio liderado pela Petrobras, que controla 65% do capital, onde se estima que existam entre 5 a 8 mil milhões de barris de petróleo.
Na última semana, o Goldman Sachs reviu em alta a sua recomendação para a petrolífera portuguesa de "vender" para "neutral", por considerar que as empresas com presença no pré-sal brasileiro estão bem posicionadas, dado que o "Brasil será uma das mais importantes fontes de petróleo, extra-OPEP, nas próximas décadas.
As acções da Galp seguiam hoje a recuar 0,31% para 12,78 euros.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
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"ING sobe preço-alvo da Galp para 11,5 euros mas reitera recomendação de venda
O ING subiu hoje o seu preço-alvo para os títulos da Galp Energia dos anteriores 10,5 euros para 11,5 euros. Ainda assim, o banco de investimento reiterou a recomendação de "vender", dados os desafios dos resultados do quarto trimestre e as expectativas de um ano fiscal com elevadas necessidades de capital para financiar os investimentos.
O ING subiu hoje o seu preço-alvo para os títulos da Galp Energia dos anteriores 10,5 euros para 11,5 euros. Ainda assim, o banco de investimento reiterou a recomendação de “vender”, dados os desafios dos resultados do quarto trimestre e as expectativas de um ano fiscal com elevadas necessidades de capital para financiar os investimentos.
Numa nota de “research” a que o Negócios teve acesso, o ING adianta ainda que a actual cotação da Galp “foi demasiado longe”, dada a incerteza no financiamento do Brasil e a estratégia internacional. O "target" do banco atribui um potencial de queda de 10,4% às acções da companhia, face à cotação actual.
“Em 2010 vamos ver um reforço na intensidade de capital, que requer uma melhor definição para aliviar as nossas preocupações de ‘risco desconhecido’”, refere o analista Jason Kenney na nota de investimento, acrescentando que “ainda não sabemos quanto vai custar” e permanece cauteloso quanto ao Brasil.
A questão das elevadas necessidades de capital dominam as preocupações do analista, que acrescenta que a petrolífera portuguesa vai precisar de um apoio estratégico, como desinvestimentos e aumento de capital adicional, “particularmente dado o ainda fraco ‘outlook’ para a distribuição e o mercado de gás”.
“Embora um prémio na avaliação seja talvez merecido, a actual cotação da Galp foi demasiado longe”, considera o banco de investimento, alertando para as elevadas necessidades de financiamento para os investimentos no Brasil.
Em relação aos lucros do último trimestre do ano, o ING antecipa uma queda dos lucros de 18,5% para os 142 milhões de dólares (97,8 milhões de euros).
As acções da Galp Energia seguiam a deslizar 0,50% para os 12,835 euros."
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=404999
O ING subiu hoje o seu preço-alvo para os títulos da Galp Energia dos anteriores 10,5 euros para 11,5 euros. Ainda assim, o banco de investimento reiterou a recomendação de "vender", dados os desafios dos resultados do quarto trimestre e as expectativas de um ano fiscal com elevadas necessidades de capital para financiar os investimentos.
O ING subiu hoje o seu preço-alvo para os títulos da Galp Energia dos anteriores 10,5 euros para 11,5 euros. Ainda assim, o banco de investimento reiterou a recomendação de “vender”, dados os desafios dos resultados do quarto trimestre e as expectativas de um ano fiscal com elevadas necessidades de capital para financiar os investimentos.
Numa nota de “research” a que o Negócios teve acesso, o ING adianta ainda que a actual cotação da Galp “foi demasiado longe”, dada a incerteza no financiamento do Brasil e a estratégia internacional. O "target" do banco atribui um potencial de queda de 10,4% às acções da companhia, face à cotação actual.
“Em 2010 vamos ver um reforço na intensidade de capital, que requer uma melhor definição para aliviar as nossas preocupações de ‘risco desconhecido’”, refere o analista Jason Kenney na nota de investimento, acrescentando que “ainda não sabemos quanto vai custar” e permanece cauteloso quanto ao Brasil.
A questão das elevadas necessidades de capital dominam as preocupações do analista, que acrescenta que a petrolífera portuguesa vai precisar de um apoio estratégico, como desinvestimentos e aumento de capital adicional, “particularmente dado o ainda fraco ‘outlook’ para a distribuição e o mercado de gás”.
“Embora um prémio na avaliação seja talvez merecido, a actual cotação da Galp foi demasiado longe”, considera o banco de investimento, alertando para as elevadas necessidades de financiamento para os investimentos no Brasil.
Em relação aos lucros do último trimestre do ano, o ING antecipa uma queda dos lucros de 18,5% para os 142 milhões de dólares (97,8 milhões de euros).
As acções da Galp Energia seguiam a deslizar 0,50% para os 12,835 euros."
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"Petrobras diz não estar a negociar posição da Eni na Galp
A Petrobras anunciou ontem que não está em negociações com a Eni para comprar a posição de 33% que a empresa italiana detém na Galp.
A Petrobras anunciou ontem que não está em negociações com a Eni para comprar a posição de 33% que a empresa italiana detém na Galp.
“A Petrobras esclarece que está constantemente a analisar oportunidades de investimentos no Brasil e no exterior que estejam em consonância com as estratégias traçadas no seu Plano de Negócios, mas neste caso não há negociação em andamento”, afirmou ontem a petrolífera brasileira em comunicado, citado pela Reuters, colocando de lado os rumores que davam conta de um eventual interesse na Galp.
Já na semana fonte da Eni, contactada pelo Negócios, não se demonstrou disponível para comentar "especulações" que têm vindo a ser noticiadas, sobre a eventual venda da sua posição na petrolífera portuguesa.
Contudo, caso o interesse seja uma realidade, a compra da posição da Eni na Galp só poderia acontecer no final deste ano.
No âmbito do acordo parassocial, Eni e Amorim Energia, os maiores accionistas da Galp com uma quota de 33% cada um, estão impedidas de vender as respectivas posições até 31 de Dezembro de 2010.
A Eni, por seu turno, tem referido pretender ter o controlo da Galp, caso contrário tem demonstrado disponibilidade para vender. Américo Amorim, que com Isabel dos Santos e a Sonangol, controla a Amorim Energia já disse poder comprar essa posição.
As acções da Galp subiram ontem mais de 2% perante esta especulação e estão hoje a cair 0,27% para os 12,865 euros."
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=404991
Agora é vê-la cair.
A Petrobras anunciou ontem que não está em negociações com a Eni para comprar a posição de 33% que a empresa italiana detém na Galp.
A Petrobras anunciou ontem que não está em negociações com a Eni para comprar a posição de 33% que a empresa italiana detém na Galp.
“A Petrobras esclarece que está constantemente a analisar oportunidades de investimentos no Brasil e no exterior que estejam em consonância com as estratégias traçadas no seu Plano de Negócios, mas neste caso não há negociação em andamento”, afirmou ontem a petrolífera brasileira em comunicado, citado pela Reuters, colocando de lado os rumores que davam conta de um eventual interesse na Galp.
Já na semana fonte da Eni, contactada pelo Negócios, não se demonstrou disponível para comentar "especulações" que têm vindo a ser noticiadas, sobre a eventual venda da sua posição na petrolífera portuguesa.
Contudo, caso o interesse seja uma realidade, a compra da posição da Eni na Galp só poderia acontecer no final deste ano.
No âmbito do acordo parassocial, Eni e Amorim Energia, os maiores accionistas da Galp com uma quota de 33% cada um, estão impedidas de vender as respectivas posições até 31 de Dezembro de 2010.
A Eni, por seu turno, tem referido pretender ter o controlo da Galp, caso contrário tem demonstrado disponibilidade para vender. Américo Amorim, que com Isabel dos Santos e a Sonangol, controla a Amorim Energia já disse poder comprar essa posição.
As acções da Galp subiram ontem mais de 2% perante esta especulação e estão hoje a cair 0,27% para os 12,865 euros."
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=404991
Agora é vê-la cair.
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HOT-Galp sobe 2,8% com notícia de negoçiações Petrobras/ENI
Origem Reuters
Data 14-01-2010 11:32
LISBOA, 14 Jan (Reuters) - As acções da Galp Energia valorizaram 2,8 pct para o máximo de 16 meses, com a notícia que a Petrobras terá retomado as negociações com a ENI para adquirir a posição de 33 pct da italiana na Galp, segundo operadores de mercado e analistas.
"Estas notícias estão a suportar o título e deverão tornar-se cada vez mais frequentes à medida que se aproxima o fim dos pacto de accionistas (no final de 2010). As acções (da Galp) vão beneficiar dessa expectativa este ano", adiantou um trader broker.
A imprensa económica tem, ao longo dos últimos dias, noticiado a retoma de conversações e a confirmação, por parte do ministro brasileiro da Energia, do interesse da Petrobras em adquirir a participação da ENI na Galp.
"Uma eventual entrada da Petrobras na Galp poderia aumentar e diversificar as possibilidades de desenvolvimento de ambas as empresas nas diversas áreas de actuação", refere Vanda Mesquita, analista do Millennium investment banking.
Às 1128 TMG tinham sido negociadas 2.639.736 acções da Galp, a ganhar 2,46 pct nos 12,935 euros, depois de terem subido até aos 12,97 euros, o máximo desde 2 de Setembro de 2008.
Os analistas do BPI consideram que estas notícias deverão ter um impacto positivo no título Galp.
"Apesar de se tratar de especulação, é a primeira confirmação da ocorrência de negociações", referem no Iberian Daily de hoje.
Os accionistas de referência da Galp -- ENI, Amorim Energia e estatal Caixa Geral de Depósitos -- têm um acordo de 'lock-in' das suas participações, previsto no Acordo Parassocial até ao fim de 2010.
Origem Reuters
Data 14-01-2010 11:32
LISBOA, 14 Jan (Reuters) - As acções da Galp Energia valorizaram 2,8 pct para o máximo de 16 meses, com a notícia que a Petrobras terá retomado as negociações com a ENI para adquirir a posição de 33 pct da italiana na Galp, segundo operadores de mercado e analistas.
"Estas notícias estão a suportar o título e deverão tornar-se cada vez mais frequentes à medida que se aproxima o fim dos pacto de accionistas (no final de 2010). As acções (da Galp) vão beneficiar dessa expectativa este ano", adiantou um trader broker.
A imprensa económica tem, ao longo dos últimos dias, noticiado a retoma de conversações e a confirmação, por parte do ministro brasileiro da Energia, do interesse da Petrobras em adquirir a participação da ENI na Galp.
"Uma eventual entrada da Petrobras na Galp poderia aumentar e diversificar as possibilidades de desenvolvimento de ambas as empresas nas diversas áreas de actuação", refere Vanda Mesquita, analista do Millennium investment banking.
Às 1128 TMG tinham sido negociadas 2.639.736 acções da Galp, a ganhar 2,46 pct nos 12,935 euros, depois de terem subido até aos 12,97 euros, o máximo desde 2 de Setembro de 2008.
Os analistas do BPI consideram que estas notícias deverão ter um impacto positivo no título Galp.
"Apesar de se tratar de especulação, é a primeira confirmação da ocorrência de negociações", referem no Iberian Daily de hoje.
Os accionistas de referência da Galp -- ENI, Amorim Energia e estatal Caixa Geral de Depósitos -- têm um acordo de 'lock-in' das suas participações, previsto no Acordo Parassocial até ao fim de 2010.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
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Vieira da Silva
Governo "atento" às ofensivas brasileiras sobre a Cimpor e a Galp
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Alexandra Machado
amachado@negocios.pt
O Governo diz estar a seguir com “atenção” os processos de investida das empresas brasileiras no sector dos cimentos, sobre a Cimpor, e na petrolífera Galp. E esclarece que “não deixará de se bater pela defesa” destas empresas pelo facto de serem “muito relevantes” para o país, ainda que sublinhe tratarem de operações devem ser regidas pelas regras do mercado.
A afirmação é de Vieira da Silva, ministro da Economia, que, embora sublinhe que não compete ao Governo tomar decisões, esclarece que este está a “acompanhar com atenção estes processos”.
O ministro acrescenta mesmo que o Executivo “não deixará de se bater pela defesa das empresas” para que estas possam “manter competitividade e uma boa capacidade de desenvolvimento", até porque são "empresas muito relevantes em Portugal e que atraem mercados internacionais".
Vieira da Silva falava à margem da 3ª Conferência de Lisboa sobre Concorrência, no rescaldo das investidas das brasileiras CSN e Camargo Corrêa sobre a Cimpor, e da Petrobrás sobre a Galp.
Não obstante o olho atento, o ministro da Economia ressalvou que "tratam-se de movimentos que se processam no mercado e que devem reger-se pelas regras que vigoram no mercado de capitais" e que, simultaneamente, demonstram a crescente “articulação entre as economias portuguesa e brasileira".
Governo "atento" às ofensivas brasileiras sobre a Cimpor e a Galp
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Alexandra Machado
amachado@negocios.pt
O Governo diz estar a seguir com “atenção” os processos de investida das empresas brasileiras no sector dos cimentos, sobre a Cimpor, e na petrolífera Galp. E esclarece que “não deixará de se bater pela defesa” destas empresas pelo facto de serem “muito relevantes” para o país, ainda que sublinhe tratarem de operações devem ser regidas pelas regras do mercado.
A afirmação é de Vieira da Silva, ministro da Economia, que, embora sublinhe que não compete ao Governo tomar decisões, esclarece que este está a “acompanhar com atenção estes processos”.
O ministro acrescenta mesmo que o Executivo “não deixará de se bater pela defesa das empresas” para que estas possam “manter competitividade e uma boa capacidade de desenvolvimento", até porque são "empresas muito relevantes em Portugal e que atraem mercados internacionais".
Vieira da Silva falava à margem da 3ª Conferência de Lisboa sobre Concorrência, no rescaldo das investidas das brasileiras CSN e Camargo Corrêa sobre a Cimpor, e da Petrobrás sobre a Galp.
Não obstante o olho atento, o ministro da Economia ressalvou que "tratam-se de movimentos que se processam no mercado e que devem reger-se pelas regras que vigoram no mercado de capitais" e que, simultaneamente, demonstram a crescente “articulação entre as economias portuguesa e brasileira".
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Quem está ligado:

