Cimpor - Tópico Geral
Lafarge nega acordo para vender Cimpor à Camargo (act)
-----------------------------------------------------
Celso Filipe
cfilipe@negocios.pt
(actualiza com comunicado da Lafarge)
A Camargo Corrêa diz que não chegou a acordo com a Lafarge para comprar a posição de 17% que os franceses possuem na Cimpor. “Não há qualquer tipo de acordo da Camargo Corrêa com a Lafarge garantiu ao Negócios fonte oficial da empresa francesa.
Questionada sobra a possibilidade de existirem abordagens para esta aquisição, a mesma fonte garante que “não há negociações”. A proposta dos brasileiros da Camargo Corrêa começou ontem a ser apresentada aos accionistas da Cimpor, um processo que continuará durante o dia de hoje.
Já depois das declarações aos Negócios, a empresa francesa emitiu um comunicado onde reforça o desmentido à notícia hoje avançada pelo “Diário económico”.
“A Lafarge nega a informação providenciada hoje pela imprensa portuguesa que avançou que o grupo concluiu um acordo para vender a posição de 17,3% na Cimpor à Camargo Corrêa”, refere o comunicado.
A Camargo propõe uma fusão com a Cimpor, através da qual não deteriam mais de 50% da cimenteira portuguesa, como alternativa à OPA (Oferta Pública de Aquisição) lançada pelos também brasileiros da CSN (Companhia Siderúrgica Nacional).
As acções da Cimpor caem 0,09% para 6,425 euros.
-----------------------------------------------------
Celso Filipe
cfilipe@negocios.pt
(actualiza com comunicado da Lafarge)
A Camargo Corrêa diz que não chegou a acordo com a Lafarge para comprar a posição de 17% que os franceses possuem na Cimpor. “Não há qualquer tipo de acordo da Camargo Corrêa com a Lafarge garantiu ao Negócios fonte oficial da empresa francesa.
Questionada sobra a possibilidade de existirem abordagens para esta aquisição, a mesma fonte garante que “não há negociações”. A proposta dos brasileiros da Camargo Corrêa começou ontem a ser apresentada aos accionistas da Cimpor, um processo que continuará durante o dia de hoje.
Já depois das declarações aos Negócios, a empresa francesa emitiu um comunicado onde reforça o desmentido à notícia hoje avançada pelo “Diário económico”.
“A Lafarge nega a informação providenciada hoje pela imprensa portuguesa que avançou que o grupo concluiu um acordo para vender a posição de 17,3% na Cimpor à Camargo Corrêa”, refere o comunicado.
A Camargo propõe uma fusão com a Cimpor, através da qual não deteriam mais de 50% da cimenteira portuguesa, como alternativa à OPA (Oferta Pública de Aquisição) lançada pelos também brasileiros da CSN (Companhia Siderúrgica Nacional).
As acções da Cimpor caem 0,09% para 6,425 euros.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
-
- Mensagens: 518
- Registado: 29/11/2007 10:29
- Localização: 14
LAFARGE desmente ter chegado a acordo para venda da sua posição na CIMPOR
information parue dans la presse portugaise
14/01/2010 | 12:40
Lafarge (Paris:LG) dément les informations parues ce jour dans la presse portugaise selon lesquelles le Groupe aurait conclu un accord de vente de sa participation de 17,3% dans le groupe Cimpor à l'entreprise Camargo Corrêa.
INFORMATIONS COMPLÉMENTAIRES
Leader mondial des matériaux de construction, Lafarge occupe une position de premier plan dans chacune de ses activités : Ciment, Granulats & Béton et Plâtre. Avec plus de 84 000 collaborateurs dans 79 pays, le Groupe a réalisé en 2008 un chiffre d'affaires de 19 milliards d'euros.
En 2009, pour la cinquième année consécutive, Lafarge est répertorié dans la liste des 100 multinationales les plus engagées en matière de développement durable. Doté du premier centre de recherche au monde sur les matériaux de construction, Lafarge place l'innovation au coeur de ses préoccupations, au service de la construction durable et de la créativité architecturale.
Pour de plus amples informations, consulter le site Internet à l'adresse : www.lafarge.com
(END) Dow Jones Newswires
January 14, 2010 06:40 ET (11:40 GMT)
in-zonebourse
information parue dans la presse portugaise
14/01/2010 | 12:40
Lafarge (Paris:LG) dément les informations parues ce jour dans la presse portugaise selon lesquelles le Groupe aurait conclu un accord de vente de sa participation de 17,3% dans le groupe Cimpor à l'entreprise Camargo Corrêa.
INFORMATIONS COMPLÉMENTAIRES
Leader mondial des matériaux de construction, Lafarge occupe une position de premier plan dans chacune de ses activités : Ciment, Granulats & Béton et Plâtre. Avec plus de 84 000 collaborateurs dans 79 pays, le Groupe a réalisé en 2008 un chiffre d'affaires de 19 milliards d'euros.
En 2009, pour la cinquième année consécutive, Lafarge est répertorié dans la liste des 100 multinationales les plus engagées en matière de développement durable. Doté du premier centre de recherche au monde sur les matériaux de construction, Lafarge place l'innovation au coeur de ses préoccupations, au service de la construction durable et de la créativité architecturale.
Pour de plus amples informations, consulter le site Internet à l'adresse : www.lafarge.com
(END) Dow Jones Newswires
January 14, 2010 06:40 ET (11:40 GMT)
in-zonebourse
- Mensagens: 905
- Registado: 17/5/2008 19:41
- Localização: ourem
Banif acredita que Camargo tem boas hipóteses de ser bem sucedida
-----------------------------------------------------
Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
A Camargo Corrêa tem grandes hipóteses de ser bem sucedida na sua proposta de entrada no capital da Cimpor, considera o Banif, salientando que não acha muito provável que a CSN faça uma revisão do preço oferecido na sua OPA. "Se isso acontecer, não esperamos uma revisão muito agressiva", diz a nota de “research” do Banif.
A analista Rita Carles do Banif considera que a proposta da brasileira Camargo tem boas probabilidades de ter êxito, “especialmente tendo em conta que, segundo as notícias, já poderão ter havido negociações com alguns dos principais accionistas e atendendo a que poderão ter também já o acordo do governo português para este negócio”, sublinhando que, neste caso, o centro de decisão da Cimpor se manterá em Portugal.
“Salientamos que, pelo comunicado emitido, não é completamente claro se a Camargo Corrêa entrará no capital accionista da Cimpor através de uma fusão ou/e se o fará directamente, comprando a participação de um (ou mais) dos actuais accionistas”, adianta a analista do Banif, que reitera a recomendação de “neutral” para as acções da cimenteira.
“No entanto, o comunicado é claro no sentido em que a Camargo acabará sempre por ficar com uma participação abaixo dos 50%”, salienta. “Acreditamos que a alienação por parte de um ou mais dos actuais accionistas será muito importante para a resolução da disputa pelo poder dentro da Cimpor, pelo que achamos que a Camargo irá comprar uma posição/posições a algum(ns) accionistas”, diz a nota de “research”.
A Cimpor segue a cair 0,12% para 6,423 euros, depois de ontem ter fechado em alta e de hoje ter estado também a subir na abertura. A empresa tem revelado alguma volatilidade, ao sabor das notícias que vão sendo divulgadas.
Na quinta-feira passada, a cimenteira liderada por Bayão Horta “cumbou” a OPA lançada pela brasileira CSN e ontem a Camargo avançou também com uma proposta, que está a ser estudada pela Cimpor. Entretanto, a Camargo já desmentiu que tenha chegado a acordo com a francesa Lafarge para comprar os seus 17% na Cimpor e a suíça Holcim referiu que não está interessada em lançar uma OPA concorrente.
-----------------------------------------------------
Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
A Camargo Corrêa tem grandes hipóteses de ser bem sucedida na sua proposta de entrada no capital da Cimpor, considera o Banif, salientando que não acha muito provável que a CSN faça uma revisão do preço oferecido na sua OPA. "Se isso acontecer, não esperamos uma revisão muito agressiva", diz a nota de “research” do Banif.
A analista Rita Carles do Banif considera que a proposta da brasileira Camargo tem boas probabilidades de ter êxito, “especialmente tendo em conta que, segundo as notícias, já poderão ter havido negociações com alguns dos principais accionistas e atendendo a que poderão ter também já o acordo do governo português para este negócio”, sublinhando que, neste caso, o centro de decisão da Cimpor se manterá em Portugal.
“Salientamos que, pelo comunicado emitido, não é completamente claro se a Camargo Corrêa entrará no capital accionista da Cimpor através de uma fusão ou/e se o fará directamente, comprando a participação de um (ou mais) dos actuais accionistas”, adianta a analista do Banif, que reitera a recomendação de “neutral” para as acções da cimenteira.
“No entanto, o comunicado é claro no sentido em que a Camargo acabará sempre por ficar com uma participação abaixo dos 50%”, salienta. “Acreditamos que a alienação por parte de um ou mais dos actuais accionistas será muito importante para a resolução da disputa pelo poder dentro da Cimpor, pelo que achamos que a Camargo irá comprar uma posição/posições a algum(ns) accionistas”, diz a nota de “research”.
A Cimpor segue a cair 0,12% para 6,423 euros, depois de ontem ter fechado em alta e de hoje ter estado também a subir na abertura. A empresa tem revelado alguma volatilidade, ao sabor das notícias que vão sendo divulgadas.
Na quinta-feira passada, a cimenteira liderada por Bayão Horta “cumbou” a OPA lançada pela brasileira CSN e ontem a Camargo avançou também com uma proposta, que está a ser estudada pela Cimpor. Entretanto, a Camargo já desmentiu que tenha chegado a acordo com a francesa Lafarge para comprar os seus 17% na Cimpor e a suíça Holcim referiu que não está interessada em lançar uma OPA concorrente.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
-
- Mensagens: 518
- Registado: 29/11/2007 10:29
- Localização: 14
Vieira da Silva
Governo "atento" às ofensivas brasileiras sobre a Cimpor e a Galp
-----------------------------------------------------
Alexandra Machado
amachado@negocios.pt
O Governo diz estar a seguir com “atenção” os processos de investida das empresas brasileiras no sector dos cimentos, sobre a Cimpor, e na petrolífera Galp. E esclarece que “não deixará de se bater pela defesa” destas empresas pelo facto de serem “muito relevantes” para o país, ainda que sublinhe tratarem de operações devem ser regidas pelas regras do mercado.
A afirmação é de Vieira da Silva, ministro da Economia, que, embora sublinhe que não compete ao Governo tomar decisões, esclarece que este está a “acompanhar com atenção estes processos”.
O ministro acrescenta mesmo que o Executivo “não deixará de se bater pela defesa das empresas” para que estas possam “manter competitividade e uma boa capacidade de desenvolvimento", até porque são "empresas muito relevantes em Portugal e que atraem mercados internacionais".
Vieira da Silva falava à margem da 3ª Conferência de Lisboa sobre Concorrência, no rescaldo das investidas das brasileiras CSN e Camargo Corrêa sobre a Cimpor, e da Petrobrás sobre a Galp.
Não obstante o olho atento, o ministro da Economia ressalvou que "tratam-se de movimentos que se processam no mercado e que devem reger-se pelas regras que vigoram no mercado de capitais" e que, simultaneamente, demonstram a crescente “articulação entre as economias portuguesa e brasileira".
Governo "atento" às ofensivas brasileiras sobre a Cimpor e a Galp
-----------------------------------------------------
Alexandra Machado
amachado@negocios.pt
O Governo diz estar a seguir com “atenção” os processos de investida das empresas brasileiras no sector dos cimentos, sobre a Cimpor, e na petrolífera Galp. E esclarece que “não deixará de se bater pela defesa” destas empresas pelo facto de serem “muito relevantes” para o país, ainda que sublinhe tratarem de operações devem ser regidas pelas regras do mercado.
A afirmação é de Vieira da Silva, ministro da Economia, que, embora sublinhe que não compete ao Governo tomar decisões, esclarece que este está a “acompanhar com atenção estes processos”.
O ministro acrescenta mesmo que o Executivo “não deixará de se bater pela defesa das empresas” para que estas possam “manter competitividade e uma boa capacidade de desenvolvimento", até porque são "empresas muito relevantes em Portugal e que atraem mercados internacionais".
Vieira da Silva falava à margem da 3ª Conferência de Lisboa sobre Concorrência, no rescaldo das investidas das brasileiras CSN e Camargo Corrêa sobre a Cimpor, e da Petrobrás sobre a Galp.
Não obstante o olho atento, o ministro da Economia ressalvou que "tratam-se de movimentos que se processam no mercado e que devem reger-se pelas regras que vigoram no mercado de capitais" e que, simultaneamente, demonstram a crescente “articulação entre as economias portuguesa e brasileira".
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
-
- Mensagens: 518
- Registado: 29/11/2007 10:29
- Localização: 14
Lafarge nega acordo para vender Cimpor à Camargo
-----------------------------------------------------
Celso Filipe
cfilipe@negocios.pt
A Camargo Corrêa diz que não chegou a acordo com a Lafarge para comprar a posição de 17% que os franceses possuem na Cimpor. “Não há qualquer tipo de acordo da Camargo Corrêa com a Lafarge garantiu ao Negócios fonte oficial da empresa francesa.
Questionada sobra a possibilidade de existirem abordagens para esta aquisição, a mesma fonte garante que “não há negociações”. A proposta dos brasileiros da Camargo Corrêa começou ontem a ser apresentada aos accionistas da Cimpor, um processo que continuará durante o dia de hoje.
A Camargo propõe uma fusão com a Cimpor, através da qual não deteriam mais de 50% da cimenteira portuguesa, como alternativa à OPA (Oferta Pública de Aquisição) lançada pelos também brasileiros da CSN (Companhia Siderúrgica Nacional).
-----------------------------------------------------
Celso Filipe
cfilipe@negocios.pt
A Camargo Corrêa diz que não chegou a acordo com a Lafarge para comprar a posição de 17% que os franceses possuem na Cimpor. “Não há qualquer tipo de acordo da Camargo Corrêa com a Lafarge garantiu ao Negócios fonte oficial da empresa francesa.
Questionada sobra a possibilidade de existirem abordagens para esta aquisição, a mesma fonte garante que “não há negociações”. A proposta dos brasileiros da Camargo Corrêa começou ontem a ser apresentada aos accionistas da Cimpor, um processo que continuará durante o dia de hoje.
A Camargo propõe uma fusão com a Cimpor, através da qual não deteriam mais de 50% da cimenteira portuguesa, como alternativa à OPA (Oferta Pública de Aquisição) lançada pelos também brasileiros da CSN (Companhia Siderúrgica Nacional).
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
-
- Mensagens: 518
- Registado: 29/11/2007 10:29
- Localização: 14
Cimento (act.)
Holcim está fora da corrida à Cimpor
Eudora Ribeiro
14/01/10 09:03
-----------------------------------------------------
A Cimpor está a ser disputada pelos brasileiros da CSN e da Camargo.
A Holcim não tem planos para comprar uma posição na Cimpor, garantiu Paul Hugentobler, membro do Conselho de Administração da empresa suíça.
"Não temos absolutamente nenhum plano", afirmou Paul Hugentobler em Nova Deli na Índia, citado pela Reuters, quando questionado pelos jornalistas sobre o interesse da Holcim na Cimpor.
Estas declarações surgem um dia depois dos brasileiros da Camargo Corrêa terem proposto uma fusão com a Cimpor, numa contra-proposta à Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), que ofereceu 5,75 euros por cada acção para controlar a totalidade do capital da cimenteira portuguesa, no passado dia 18 de Dezembro.
A Camargo propõe uma distribuição de dividendos extraodinários de até 350 milhões de euros e a compra prévia de 15 a 25% do capital da cimenteira portuguesa, garantindo que não quer ficar com mais de 50% do capital da empresa portuguesa.
Em declarações ao Económico, no início deste mês, a Holcim, que é o segundo maior grupo cimenteiro do mundo, considerou as fábricas da Cimpor um activo "muito interessante", afirmando na altura estar a seguir a OPA lançada pelos brasileiros da CSN de perto.
Eudora Ribeiro
14/01/10 09:03
-----------------------------------------------------
A Cimpor está a ser disputada pelos brasileiros da CSN e da Camargo.
A Holcim não tem planos para comprar uma posição na Cimpor, garantiu Paul Hugentobler, membro do Conselho de Administração da empresa suíça.
"Não temos absolutamente nenhum plano", afirmou Paul Hugentobler em Nova Deli na Índia, citado pela Reuters, quando questionado pelos jornalistas sobre o interesse da Holcim na Cimpor.
Estas declarações surgem um dia depois dos brasileiros da Camargo Corrêa terem proposto uma fusão com a Cimpor, numa contra-proposta à Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), que ofereceu 5,75 euros por cada acção para controlar a totalidade do capital da cimenteira portuguesa, no passado dia 18 de Dezembro.
A Camargo propõe uma distribuição de dividendos extraodinários de até 350 milhões de euros e a compra prévia de 15 a 25% do capital da cimenteira portuguesa, garantindo que não quer ficar com mais de 50% do capital da empresa portuguesa.
Em declarações ao Económico, no início deste mês, a Holcim, que é o segundo maior grupo cimenteiro do mundo, considerou as fábricas da Cimpor um activo "muito interessante", afirmando na altura estar a seguir a OPA lançada pelos brasileiros da CSN de perto.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
-
- Mensagens: 518
- Registado: 29/11/2007 10:29
- Localização: 14
Camargo Corrêa esclarece hoje CMVM
Cimpor mantém subida e Teixeira Duarte lidera ganhos do PSI-20
-----------------------------------------------------
Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
As cotações da Cimpor abriram em alta de 0,45%, para 6,46 euros, numa sessão em que se espera que a Camargo Corrêa preste alguns esclarecimentos à CMVM, até às 13h, sobre a proposta de fusão ontem lançada.
A Teixeira Duarte, maior accionista da cimenteira, que ontem fechou acima dos 3% depois de ter chegado a disparar 8,44% assim que foi divulgada a suspensão da negociação da Cimpor - na expectativa dos factos relevantes que iriam ser anunciados -, continua em forte tendência ascendente, a avançar 3,40% para 1,124 euros. É, neste momento, o título que mais sobe no PSI-20.
Os restantes títulos do sector estão também em terreno positivo, com a Mota-Engil a valorizar mais de 1%. Fora do PSI-20, a Soares da Costa está mais apática, inalterada nos 1,23 euros face ao fecho de ontem. No resto da Europa, o sector da construção segue igualmente em alta, tal como ontem.
Recorde-se que a negociação da Cimpor foi ontem suspensa pela CMVM às 10h45, só voltando a transaccionar mais de quatro horas depois, às 15h. A autoridade de supervisão dos mercados de capitais tomou a decisão de suspender a negociação até a cimenteira divulgar informação relevante.
Às 15h, quando voltou aos negócios, regressou também aos ganhos, tendo chegado a avançar 1,09%, para 6,50 euros. Mas foi um movimento de curta duração e rapidamente voltou ao vermelho, ainda a digerir a proposta de fusão “preliminar e não vinculativa” da congénere brasileira Camargo Corrêa. Os títulos chegaram a resvalar 0,93%, para 6,37 euros.
A Cimpor não ficou, contudo, em terreno negativo, tendo conseguido encerrar a marcar um ganho ligeiro, ao fechar a valer 6,431 euros – valor 11,8% superior à oferta da CSN, que é de 5,75 euros por acção. E foi a primeira vez desde o “chumbo” (na quinta-feira, dia 7 de Janeiro) da OPA lançada pela brasileira Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) que a empresa liderada por Bayão Horta fechou em alta.
-----------------------------------------------------
Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
As cotações da Cimpor abriram em alta de 0,45%, para 6,46 euros, numa sessão em que se espera que a Camargo Corrêa preste alguns esclarecimentos à CMVM, até às 13h, sobre a proposta de fusão ontem lançada.
A Teixeira Duarte, maior accionista da cimenteira, que ontem fechou acima dos 3% depois de ter chegado a disparar 8,44% assim que foi divulgada a suspensão da negociação da Cimpor - na expectativa dos factos relevantes que iriam ser anunciados -, continua em forte tendência ascendente, a avançar 3,40% para 1,124 euros. É, neste momento, o título que mais sobe no PSI-20.
Os restantes títulos do sector estão também em terreno positivo, com a Mota-Engil a valorizar mais de 1%. Fora do PSI-20, a Soares da Costa está mais apática, inalterada nos 1,23 euros face ao fecho de ontem. No resto da Europa, o sector da construção segue igualmente em alta, tal como ontem.
Recorde-se que a negociação da Cimpor foi ontem suspensa pela CMVM às 10h45, só voltando a transaccionar mais de quatro horas depois, às 15h. A autoridade de supervisão dos mercados de capitais tomou a decisão de suspender a negociação até a cimenteira divulgar informação relevante.
Às 15h, quando voltou aos negócios, regressou também aos ganhos, tendo chegado a avançar 1,09%, para 6,50 euros. Mas foi um movimento de curta duração e rapidamente voltou ao vermelho, ainda a digerir a proposta de fusão “preliminar e não vinculativa” da congénere brasileira Camargo Corrêa. Os títulos chegaram a resvalar 0,93%, para 6,37 euros.
A Cimpor não ficou, contudo, em terreno negativo, tendo conseguido encerrar a marcar um ganho ligeiro, ao fechar a valer 6,431 euros – valor 11,8% superior à oferta da CSN, que é de 5,75 euros por acção. E foi a primeira vez desde o “chumbo” (na quinta-feira, dia 7 de Janeiro) da OPA lançada pela brasileira Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) que a empresa liderada por Bayão Horta fechou em alta.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
-
- Mensagens: 518
- Registado: 29/11/2007 10:29
- Localização: 14
Brasileiros da Camargo já garantiram entrada no capital da Cimpor
-----------------------------------------------------
Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
A Camargo Corrêa terá chegado a acordo com os franceses da Lafarge para comprar os 17% que detém na Cimpor, avança hoje o “Diário Económico”.
Segundo o mesmo jornal, que cita fonte ligada ao processo, esse foi o principal trunfo para a Camargo ter avançado com a proposta de fusão que ontem foi conhecida e que é, na prática, uma operação concorrente à da CSN.
Confrontada com esta informação, fonte oficial do grupo francês não desmentiu, limitando-se a não comentar o assunto.
Confrontado com esta informação, fonte da Camargo Corrêa rejeitou esta informação e afirmou que "todos os accionistas da Cimpor tiveram conhecimento da proposta hoje [ontem]".
-----------------------------------------------------
Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
A Camargo Corrêa terá chegado a acordo com os franceses da Lafarge para comprar os 17% que detém na Cimpor, avança hoje o “Diário Económico”.
Segundo o mesmo jornal, que cita fonte ligada ao processo, esse foi o principal trunfo para a Camargo ter avançado com a proposta de fusão que ontem foi conhecida e que é, na prática, uma operação concorrente à da CSN.
Confrontada com esta informação, fonte oficial do grupo francês não desmentiu, limitando-se a não comentar o assunto.
Confrontado com esta informação, fonte da Camargo Corrêa rejeitou esta informação e afirmou que "todos os accionistas da Cimpor tiveram conhecimento da proposta hoje [ontem]".
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
-
- Mensagens: 518
- Registado: 29/11/2007 10:29
- Localização: 14
CSN desvaloriza dividendos oferecidos pela Camargo
-----------------------------------------------------
Alexandra Noronha
anoronha@negocios.pt
A guerra pelo controlo da Cimpor está no auge. A administração da CSN estará a encarar a fusão proposta pela Camargo como sendo vaga e pouco transparente.
Segundo soube o Negócios, o grupo brasileiro deverá realçar que o valor dos dividendos extraordinários (350 milhões de euros) oferecidos pela Camargo é baixo face à sua oferta de 5,75 euros por acção. Aplicados à totalidade das acções da Cimpor, os dividendos representam uma remuneração de 0,52 euros.
No entanto, a proposta da Camargo não é apenas em dinheiro. Os accionistas, além de se manterem donos da empresa, contam com a integração de activos da Camargo, o que vai aumentar o valor da Cimpor.
-----------------------------------------------------
Alexandra Noronha
anoronha@negocios.pt
A guerra pelo controlo da Cimpor está no auge. A administração da CSN estará a encarar a fusão proposta pela Camargo como sendo vaga e pouco transparente.
Segundo soube o Negócios, o grupo brasileiro deverá realçar que o valor dos dividendos extraordinários (350 milhões de euros) oferecidos pela Camargo é baixo face à sua oferta de 5,75 euros por acção. Aplicados à totalidade das acções da Cimpor, os dividendos representam uma remuneração de 0,52 euros.
No entanto, a proposta da Camargo não é apenas em dinheiro. Os accionistas, além de se manterem donos da empresa, contam com a integração de activos da Camargo, o que vai aumentar o valor da Cimpor.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
-
- Mensagens: 518
- Registado: 29/11/2007 10:29
- Localização: 14
Proposta mais industrial para a Cimpor não hostiliza os accionistas
-----------------------------------------------------
Maria João Babo
mbabo@negocios.pt
Já são duas as propostas para a Cimpor, mas todo o processo está ainda no início. Daí que os principiais accionistas da cimenteira continuem a recusar fazer quaisquer comentários, seja à oferta pública de aquisição (OPA) da CSN, seja à proposta de fusão que ontem a também brasileira Camargo Corrêa lhes deu a conhecer.
Prudência e ponderação parecem assim ser palavras-chave, numa altura em que tudo está ainda em aberto. Seja uma subida da contrapartida pela CSN. Seja uma terceira proposta por parte de algum outro "player" do sector.
-----------------------------------------------------
Maria João Babo
mbabo@negocios.pt
Já são duas as propostas para a Cimpor, mas todo o processo está ainda no início. Daí que os principiais accionistas da cimenteira continuem a recusar fazer quaisquer comentários, seja à oferta pública de aquisição (OPA) da CSN, seja à proposta de fusão que ontem a também brasileira Camargo Corrêa lhes deu a conhecer.
Prudência e ponderação parecem assim ser palavras-chave, numa altura em que tudo está ainda em aberto. Seja uma subida da contrapartida pela CSN. Seja uma terceira proposta por parte de algum outro "player" do sector.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
-
- Mensagens: 518
- Registado: 29/11/2007 10:29
- Localização: 14
CSN terá que aumentar em 50% a oferta para igualar a Camargo
-----------------------------------------------------
Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
André Veríssimo
averissimo@negocios.pt
Está aberta a "guerra" pela Cimpor. A Camargo Corrêa avançou ontem com uma proposta de fusão com a cimenteira portuguesa, que a avalia em 5,75 mil milhões de euros. Para igualar este valor, a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) terá que subir em 50% a contrapartida na oferta pública de aquisição (OPA).
O ataque da rival brasileira não é uma resposta directa à OPA, no sentido em que não é proposto um preço. Mas é possível aferir o valor implícito na proposta de fusão entre a Cimpor e a Camargo Corrêa Portugal, que ficará com os activos da Camargo Corrêa Cimentos.
-----------------------------------------------------
Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
André Veríssimo
averissimo@negocios.pt
Está aberta a "guerra" pela Cimpor. A Camargo Corrêa avançou ontem com uma proposta de fusão com a cimenteira portuguesa, que a avalia em 5,75 mil milhões de euros. Para igualar este valor, a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) terá que subir em 50% a contrapartida na oferta pública de aquisição (OPA).
O ataque da rival brasileira não é uma resposta directa à OPA, no sentido em que não é proposto um preço. Mas é possível aferir o valor implícito na proposta de fusão entre a Cimpor e a Camargo Corrêa Portugal, que ficará com os activos da Camargo Corrêa Cimentos.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
-
- Mensagens: 518
- Registado: 29/11/2007 10:29
- Localização: 14
CSN e Camargo Corrêa. Há agora duas propostas em cima da mesa do Conselho de Administração da Cimpor. Conheça as diferenças.
OPA DA CSN
Proposta: Compra de 100% do capital da Cimpor através de uma Oferta Pública de Aquisição (OPA).
Condições: A CSN oferece 5,75 euros por cada acção e impôs como condição mínima para o sucesso da operação a compra de 50% mais uma acção da Cimpor.
Reacção da Cimpor: O Conselho de Administração da cimenteira portuguesa classificou a OPA da CSN como "hostil porque oportunística, irrelevante e perturbadora da actividade da empresa" e aconselhou os accionistas a não venderem os seus títulos.
Reacção do mercado: No dia em que a CSN lançou a OPA, a 18 de Dezembro, os títulos da Cimpor dispararam 16%, a melhor sessão de sempre em bolsa, e fecharam a cotar nos 6,34 euros, 10% acima da contrapartida.
FUSÃO COM A CAMARGO CORRÊA
Proposta: Fusão entre a Camargo Corrêa Portugal e a Cimpor, o que implica a integração da Camargo Corrêa Cimentos na empresa portuguesa.
Condições: Distribuição de um dividendo extraordinário de até 350 milhões de euros pelos accionistas, aquisição prévia de uma posição entre 15 a 25% do capital da Cimpor. A Camargo não exige o controlo da maioria do capital.
Reacção da Cimpor: A empresa está a avaliar a proposta de fusão da Camargo Corrêa, mas informou que ainda não lhe é possível emitir qualquer opinião sobre a viabilidade ou oportunidade da proposta. Qualquer decisão tem de passar por uma assembleia-geral.
Reacção do mercado: As acções da Cimpor retomaram a negociação às 15 horas a subir 0,47% para 6,46 euros, depois de terem estado suspensas por ordem da CMVM. Os títulos chegaram a subir mais de 1% após a proposta da Camargo Corrêa, mas já estão em terreno negativo, a ceder 0,05%.
http://economico.sapo.pt/noticias/cimpo ... 78657.html
OPA DA CSN
Proposta: Compra de 100% do capital da Cimpor através de uma Oferta Pública de Aquisição (OPA).
Condições: A CSN oferece 5,75 euros por cada acção e impôs como condição mínima para o sucesso da operação a compra de 50% mais uma acção da Cimpor.
Reacção da Cimpor: O Conselho de Administração da cimenteira portuguesa classificou a OPA da CSN como "hostil porque oportunística, irrelevante e perturbadora da actividade da empresa" e aconselhou os accionistas a não venderem os seus títulos.
Reacção do mercado: No dia em que a CSN lançou a OPA, a 18 de Dezembro, os títulos da Cimpor dispararam 16%, a melhor sessão de sempre em bolsa, e fecharam a cotar nos 6,34 euros, 10% acima da contrapartida.
FUSÃO COM A CAMARGO CORRÊA
Proposta: Fusão entre a Camargo Corrêa Portugal e a Cimpor, o que implica a integração da Camargo Corrêa Cimentos na empresa portuguesa.
Condições: Distribuição de um dividendo extraordinário de até 350 milhões de euros pelos accionistas, aquisição prévia de uma posição entre 15 a 25% do capital da Cimpor. A Camargo não exige o controlo da maioria do capital.
Reacção da Cimpor: A empresa está a avaliar a proposta de fusão da Camargo Corrêa, mas informou que ainda não lhe é possível emitir qualquer opinião sobre a viabilidade ou oportunidade da proposta. Qualquer decisão tem de passar por uma assembleia-geral.
Reacção do mercado: As acções da Cimpor retomaram a negociação às 15 horas a subir 0,47% para 6,46 euros, depois de terem estado suspensas por ordem da CMVM. Os títulos chegaram a subir mais de 1% após a proposta da Camargo Corrêa, mas já estão em terreno negativo, a ceder 0,05%.
http://economico.sapo.pt/noticias/cimpo ... 78657.html
- Mensagens: 982
- Registado: 29/11/2007 4:15
- Localização: Genebra
Proposta da Camargo vai alterar estratégia da CSN
-----------------------------------------------------
Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
"A entrada de uma nova oferta pela Cimpor irá mudar totalmente a estratégia da CSN, que até então tem mantida a alegação de que o preço oferecido é justo", comentou ao Negócios o analista de investimento da brasileira SLW Corretora, Pedro Galdi.
Segundo este analista, a CSN, para continuar na corrida pela Cimpor, “terá que melhorar a oferta ou então desistir”.
Pedro Galdi salientou que os meios de comunicação social do Brasil têm estado a veicular a existência de outras empresas interessadas, o que, diz o analista, “pode ampliar ainda mais a disputa”.
A negociação das acções da Cimpor já foi retomada – depois de ter sido suspensa pela CMVM - e a cimenteira segue agora a ganhar 0,84% para 6,484 euros.
-----------------------------------------------------
Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
"A entrada de uma nova oferta pela Cimpor irá mudar totalmente a estratégia da CSN, que até então tem mantida a alegação de que o preço oferecido é justo", comentou ao Negócios o analista de investimento da brasileira SLW Corretora, Pedro Galdi.
Segundo este analista, a CSN, para continuar na corrida pela Cimpor, “terá que melhorar a oferta ou então desistir”.
Pedro Galdi salientou que os meios de comunicação social do Brasil têm estado a veicular a existência de outras empresas interessadas, o que, diz o analista, “pode ampliar ainda mais a disputa”.
A negociação das acções da Cimpor já foi retomada – depois de ter sido suspensa pela CMVM - e a cimenteira segue agora a ganhar 0,84% para 6,484 euros.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
-
- Mensagens: 518
- Registado: 29/11/2007 10:29
- Localização: 14
The Mechanic Escreveu:Resumindo :
- Um prémio de 50 centimos por acção aos accionistas ( 350 M Euros / 672 M de acções ) , sobre a cotação actual ?! ou sobre a cotação pré-OPA ?
Dividendo extraordinário - não tem nada a ver com a cotação num dado momento.
The Mechanic Escreveu:- Não lançam OPA ( para comprarem 15 a 25% das acções )
Não, a lei não obriga a tal desde que a participação seja inferior a 33%. A concretizar-se a operação a CCC fica com uma posição similar à da TDU
The Mechanic Escreveu:O que é que está aqui a escapar ? Não é muito pouco para que um gajo-accionista não pergunte " mas a Fusão serve praquê ?!...para eles entrarem na Cimpor por 50 centimos ?"...
Não, Mechanic, eles "entram com tudo o que têm" - 16 fábricas com uma capacidade de produção de 15 milhões de toneladas/ano.
O que a CCC propõe é basicamente o seguinte:
CCC + 350 = 20% ( CIMPOR + CCC )
Se a CIMPOR vale 672M*8E=5.536ME,
então
80% CCC = 20% * 5.536 - 350 = 1.117 - 350 = 767 ME
CCC = 960 ME
Se a CCC vale de facto 960 ME o negócio é justo!
... E do meu ponto de vista muito interessante porque permitirá à CIMPOR reforçar a sua componente internacional, que já hoje é a mais importante, reforçando a sua presença no Brasil e na Argentina.
-
- Mensagens: 161
- Registado: 2/9/2005 17:52
- Localização: Porto
Ulisses Pereira Escreveu:Small, estás a falar da pré-abertura ou da negociação normal?
Um abraço,
Ulisses
Nas pré-aberturas e pré-fechos.
Se eu tiver uma ordem ao melhor de 10 acções, ou mesmo com um limite estabelecido, e aparecer outra colocada depois da minha, mas com um lote de 10.000, a minha não é satisfeita.
É assim ou estou mesmo errado? Admito estar enganado.
- Mensagens: 1273
- Registado: 3/2/2009 12:21
- Localização: 16
De acordo...mas então com a suspenção da negociação das acções em 6.43 e depois com a reabertura a 6.48 pensei que podiamos chamar isso de gap...
Obrigado pela explicação!!
Obrigado pela explicação!!
A iniciar me...
http://atletismovalejas.blogspot.pt/
http://atletismovalejas.blogspot.pt/
- Mensagens: 206
- Registado: 30/6/2008 12:25
- Localização: Oeiras
Ulisses Pereira Escreveu:Pequeno Invest, dar uma ordem ao melhor sem saber como vai abrir uma acção é altamente perigoso...
Um abraço,
Ulisses
Obrigado pela dica, Ulisses.
De facto iludi-me um pouco com o que se passou na TDuarte assim que a Cimpor foi suspensa.
Ainda fui a tempo de cancelar a ordem de compra e penso que tenha sido o melhor.
As notícias ficaram muito áquem daquilo que previa.
- Mensagens: 1397
- Registado: 24/7/2009 12:13
- Localização: 16
Txuky Escreveu:Então o que podemos chamar a esse intervalo entre o fecho e a reabertura?
Não tem nome. Isso acontece todos os dias com quase todas as acções.
Uma abertura em gap dá-se quando um título abre acima do máximo do dia anterior (mas não apenas acima do fecho). Ou quando um título abre abaixo do mínimo do dia anterior (mas não apenas abaixo do fecho).
- Mensagens: 35428
- Registado: 5/11/2002 12:21
- Localização: Barlavento
Então o que podemos chamar a esse intervalo entre o fecho e a reabertura?
A iniciar me...
http://atletismovalejas.blogspot.pt/
http://atletismovalejas.blogspot.pt/
- Mensagens: 206
- Registado: 30/6/2008 12:25
- Localização: Oeiras
Expliquei me mal...mas tenho a certeza que percebeu!
O gap referia me do 6.43 aquando o cancelamento da negociação da acção ao 6.48 de abertura...mas neste momento esta de novo com 6.43...a descer portanto em relação à re-abertura!
O gap referia me do 6.43 aquando o cancelamento da negociação da acção ao 6.48 de abertura...mas neste momento esta de novo com 6.43...a descer portanto em relação à re-abertura!
A iniciar me...
http://atletismovalejas.blogspot.pt/
http://atletismovalejas.blogspot.pt/
- Mensagens: 206
- Registado: 30/6/2008 12:25
- Localização: Oeiras
Quem está ligado:
Utilizadores a ver este Fórum: Google [Bot] e 65 visitantes