"TAP não sobrevive se se mantiver pública", garante Pinto Luz

[Marco Martins]

Sendo esta uma matéria um pouco delicada, peço aos intervenientes para participarem de modo respeitador para com todos e para com a liberdade individual de todos!

Inicio este tópico mas sinceramente ainda não sei bem a minha opinião e como tal quero ouvir outras vozes para melhor construir uma opinião.

Como tem sido norma nas sociedades modernas, a liberdade de opinião e comportamentos pautam-se por uma conquista sem precedentes.

Neste momento discute-se o casamento Gay em termos iguais aos hetero-sexuais ou então determinadas características e privilégios de uma união de facto.

Pessoalmente tenderia a defender os privilégios de uma união de facto, mas no entanto será isso liberdade suficiente para considerar as pessoas como iguais?

Se considerarmos o casamento sem qualquer restrição, deveremos também considerar a adopção sem qualquer restrição e mais cedo ou mais tarde corrigir todos os documentos que perguntem a Filiação e onde pergunte Pai e Mãe (para garantir uma igualdade e não causar discriminação)?

Se considerarmos o casamento na sua totalidade como sendo algo totalmente natural, não deveremos avançar também para a regulação de outras áreas naturais como sejam:
- casamento poligamicos?
- eutanásia em qualquer idade?

Existem diferenças destas últimas duas opções para as anteriores?