Impresa - Tópico Geral
Impresa satisfeita com parecer da ERC
O grupo Impresa manifestou-se de modo favorável ao parecer emitido esta tarde pela ERC, o qual refere que a Ongoing terá de vender a sua posição no grupo presidido por Francisco Pinto Balsemão, que é cerca de 20%, se quiser lançar a OPA sobre a Media Capital.
Fonte oficial da “holding” dona da SIC referiu ao Negócios que o grupo Impresa “considera correcta a decisão da ERC, que vai ao encontro das dúvidas que, em momento oportuno, manifestámos relativamente à existência de um accionista de referência [Ongoing] comum à Impresa e a um grupo com actividade concorrente [Media Capital]”.
As dúvidas manifestadas pela Impresa sobre a intenção de a Ongoing entrar na estrutura accionista da Media Capital surgiram há meses, quando em declarações ao Negócios, Pinto Balsemão disse que havia um possível conflito de interesses caso a empresa presidida por Nuno Vasconcelos concretizasse a sua intenção de adquirir uma posição na Media Capital.
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=404921
Fonte oficial da “holding” dona da SIC referiu ao Negócios que o grupo Impresa “considera correcta a decisão da ERC, que vai ao encontro das dúvidas que, em momento oportuno, manifestámos relativamente à existência de um accionista de referência [Ongoing] comum à Impresa e a um grupo com actividade concorrente [Media Capital]”.
As dúvidas manifestadas pela Impresa sobre a intenção de a Ongoing entrar na estrutura accionista da Media Capital surgiram há meses, quando em declarações ao Negócios, Pinto Balsemão disse que havia um possível conflito de interesses caso a empresa presidida por Nuno Vasconcelos concretizasse a sua intenção de adquirir uma posição na Media Capital.
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Bom, isso levanta outra questão: como chegar ao seu valor justo?
Será a média dos últimos 6 meses?
Terá em conta a cotação de mercado?
Será com algum desconto atendendo à provável necessidade da Ongoing de dinheiro para poder comprar a MC?
Estas e outras questões me ocorrem, às quais certamente o tempo ou o mercado irá responder (se o Ulisses não responder antes).
Bons negócios.
Será a média dos últimos 6 meses?
Terá em conta a cotação de mercado?
Será com algum desconto atendendo à provável necessidade da Ongoing de dinheiro para poder comprar a MC?
Estas e outras questões me ocorrem, às quais certamente o tempo ou o mercado irá responder (se o Ulisses não responder antes).
Bons negócios.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Regulador não aprova OPA da Ongoing enquanto tiver participação na Imprensa
Lisboa, 14 Jan (Lusa) - O organismo regulador não aprova a compra de até 35 por cento da Media Capital pela Ongoing enquanto este grupo não vender a totalidade da participação que detém na Impresa, anunciou hoje o conselho regulador.
O parecer da Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC), aprovado pela unanimidade dos membros do conselho regulador, é vinculativo quando é negativo, o que significa que o processo só poderá avançar quando a Ongoing vender a sua participação na Impresa.
"Se não houver alterações" na participação da Ongoing na Impresa, "o parecer continuará a ser negativo. Se e quando a situação for alterada nos termos em que está descrito, então passa automaticamente a positivo", explicou à Lusa o presidente da ERC, José Azeredo Lopes.
"O conselho regulador manifesta a sua oposição ao projecto de operação de concentração notificado enquanto a Ongoing não efectivar a venda, a favor de entidade relativamente à qual não esteja, de forma directa ou indirecta, em relação de domínio, da totalidade da participação que detém no capital social da Impresa", refere o parecer.
A intenção de vender a participação na Impresa - dona da SIC -já foi, aliás, assumida pela Ongoing, tendo o grupo adiantado em Novembro passado que estava à procura de interessados em adquirir a participação de 23,5 por cento que tem na Impresa.
A Ongoing é accionista de referência de empresas como a Portugal Telecom e a Zon Multimédia e detentora de mais de 20 por cento da Impresa, além de dona da Económica - que publica o Diário e o Semanário Económico -, tendo também ligações ao grupo angolano Score Media, com quem tem uma parceria para troca de conteúdos.
O grupo, liderado por Nuno Vasconcellos, anunciou em Setembro do ano passado a intenção de comprar até 35 por cento da Media Capital - dona da TVI - num processo que obteve o acordo dos espanhóis da Prisa.
Lisboa, 14 Jan (Lusa) - O organismo regulador não aprova a compra de até 35 por cento da Media Capital pela Ongoing enquanto este grupo não vender a totalidade da participação que detém na Impresa, anunciou hoje o conselho regulador.
O parecer da Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC), aprovado pela unanimidade dos membros do conselho regulador, é vinculativo quando é negativo, o que significa que o processo só poderá avançar quando a Ongoing vender a sua participação na Impresa.
"Se não houver alterações" na participação da Ongoing na Impresa, "o parecer continuará a ser negativo. Se e quando a situação for alterada nos termos em que está descrito, então passa automaticamente a positivo", explicou à Lusa o presidente da ERC, José Azeredo Lopes.
"O conselho regulador manifesta a sua oposição ao projecto de operação de concentração notificado enquanto a Ongoing não efectivar a venda, a favor de entidade relativamente à qual não esteja, de forma directa ou indirecta, em relação de domínio, da totalidade da participação que detém no capital social da Impresa", refere o parecer.
A intenção de vender a participação na Impresa - dona da SIC -já foi, aliás, assumida pela Ongoing, tendo o grupo adiantado em Novembro passado que estava à procura de interessados em adquirir a participação de 23,5 por cento que tem na Impresa.
A Ongoing é accionista de referência de empresas como a Portugal Telecom e a Zon Multimédia e detentora de mais de 20 por cento da Impresa, além de dona da Económica - que publica o Diário e o Semanário Económico -, tendo também ligações ao grupo angolano Score Media, com quem tem uma parceria para troca de conteúdos.
O grupo, liderado por Nuno Vasconcellos, anunciou em Setembro do ano passado a intenção de comprar até 35 por cento da Media Capital - dona da TVI - num processo que obteve o acordo dos espanhóis da Prisa.
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Ongoing obrigada a vender participação na Impresa
14 de Janeiro de 2010
A Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) não aprovou a OPA ao grupo Media Capital “enquanto a Ongoing não efectivar a venda” da totalidade da participação que detém na Impresa.O parecer do organismo regulador foi hoje anunciado e, por unanimidade, determina que para efectivar a compra de até 35% do capital do grupo que detém a TVI, a holding de Nuno Vasconcellos terá de vender a totalidade da participação de mais de 20% na Impresa a uma entidade à qual não estejam “de forma directa ou indirecta, em relação de domínio”. A ERC recorda que na notificação entregue pela Ongoing ao organismo regulador a empresa já tinha manifestado a intenção de vender a participação na Impresa.
http://www.meiosepublicidade.pt/2010/01 ... a-impresa/
14 de Janeiro de 2010
A Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) não aprovou a OPA ao grupo Media Capital “enquanto a Ongoing não efectivar a venda” da totalidade da participação que detém na Impresa.O parecer do organismo regulador foi hoje anunciado e, por unanimidade, determina que para efectivar a compra de até 35% do capital do grupo que detém a TVI, a holding de Nuno Vasconcellos terá de vender a totalidade da participação de mais de 20% na Impresa a uma entidade à qual não estejam “de forma directa ou indirecta, em relação de domínio”. A ERC recorda que na notificação entregue pela Ongoing ao organismo regulador a empresa já tinha manifestado a intenção de vender a participação na Impresa.
http://www.meiosepublicidade.pt/2010/01 ... a-impresa/
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O que o pessoal....
gostaria mesmo de saber, é qual será o preço a que eles estão dispostos a vender.
Atendendo a que esta menina já esteve a 1.30 e de repente foi aos 2.30, quando da mesma noticia.
Abraços
Atendendo a que esta menina já esteve a 1.30 e de repente foi aos 2.30, quando da mesma noticia.
Abraços
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Isso significa que a Ongoing tem de vender as acções que detém na Impresa antes de proceder à compra da Media Capital ou pode fazê-lo após a compra ou até enquanto a mesma decorre?
E em cada caso quais as implicações que poderão ter sobre a cotação da Impresa?
Se alguém souber a resposta a alguma destas questões esteja à vontade para partilhar.
Aliás, se o Ulisses tiver disponibilidade para lançar alguma luz agradeço.
Bons negócios.
E em cada caso quais as implicações que poderão ter sobre a cotação da Impresa?
Se alguém souber a resposta a alguma destas questões esteja à vontade para partilhar.
Aliás, se o Ulisses tiver disponibilidade para lançar alguma luz agradeço.
Bons negócios.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
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Será.......
que com esta noticia ela irá animar novamente?
Estou dentro
Estou dentro
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ERC
Ongoing terá de vender posição na Impresa
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Filipe Pacheco
filipepacheco@negocios.pt
Para comprar a TVI, a Ongoing terá de alienar a posição que detém na Impresa, da qual é a segunda maior accionista com cerca de 20%.
Esta é a decisão da ERC sobre a OPA da Ongoing à Media Capital. O processo transita agora para a Autoridade da Concorrência.
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Filipe Pacheco
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Para comprar a TVI, a Ongoing terá de alienar a posição que detém na Impresa, da qual é a segunda maior accionista com cerca de 20%.
Esta é a decisão da ERC sobre a OPA da Ongoing à Media Capital. O processo transita agora para a Autoridade da Concorrência.
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Bem....
com aquela abertura galupante, parecia que nem os 2.00€, a iam segurar, mas de repente até virou a negativo.
Esta é daquelas acções que tanto passa de 8 a 80, por isso não me amirava nada de ela ainda vir a terminar no máximo no final da sessão, se assim os mercados ajudarem.................
Abraços
Esta é daquelas acções que tanto passa de 8 a 80, por isso não me amirava nada de ela ainda vir a terminar no máximo no final da sessão, se assim os mercados ajudarem.................
Abraços
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mcarvalho a minha opinião já a dei anteriormente, aquela zona dos 1.65/70 funcionou como suporte às quedas nas últimas correcções e a acção continua com tendência clara de alta enquanto essa zona não for quebrada (confirmadamente)...
Mas o que pode acontecer agora não sei, o movimento de ontem foi forte e pode sugerir que não tenha acabado ainda, mas num título como a Impresa ainda será mais difícil prever o que vai acontecer porque a liquidez não é grande, ontem e hoje até está bastante alta, tendo em conta o título, mas pode desaparecer de um dia para o outro... enfim, eu até evito entrar nestes títulos mas como o risco era pequeno e o capital que investi não foi muito elevado resolvi entar...
Espero ter ajudado em alguma coisa...
abraço
artista
Mas o que pode acontecer agora não sei, o movimento de ontem foi forte e pode sugerir que não tenha acabado ainda, mas num título como a Impresa ainda será mais difícil prever o que vai acontecer porque a liquidez não é grande, ontem e hoje até está bastante alta, tendo em conta o título, mas pode desaparecer de um dia para o outro... enfim, eu até evito entrar nestes títulos mas como o risco era pequeno e o capital que investi não foi muito elevado resolvi entar...
Espero ter ajudado em alguma coisa...
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Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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Como tinha dito a Impresa reagiu na zona onde tinha reagido anteriormente, não esperava era uma reação tão forte, ainda bem
Agora veremos até onde poderá ir este movimento, ainda não olhei para o gráfico, se se justificar volto mais logo para falar dele!
abraços
artista

Agora veremos até onde poderá ir este movimento, ainda não olhei para o gráfico, se se justificar volto mais logo para falar dele!
abraços
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Dispara quase 10%
Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
A Impresa brilhou na sessão de hoje. Disparou quase 10%, naquela que foi a maior subida desde Novembro. A impulsionar as acções da dona da SIC esteve a notícia da entrada da empresa de media para o índice Next 150, da NYSE Euronext.
Os títulos da empresa liderada por Francisco Pinto Balsemão, que chegaram a perder 1,75% durante a negociação, inverteram a tendência e acentuaram os ganhos perto do final da sessão. As acções encerraram nos 1,88 euros, após uma subida de 9,94%, a maior desde 18 de Novembro.
Em comunicado, a NYSE Euronext revelou que a Impresa, a par das francesas Bull REGPT e Tour Eiffel, passaram a integrar o Next 150, a 4 de Janeiro, no âmbito da revisão trimestral do índice.
“Esta entrada torna as acções da Impresa mais atractivas aos olhos dos investidores e é o reflexo da recuperação que registou em 2009, onde foi a empresa com a segunda maior subida na Bolsa portuguesa”, afirmou José Freire, Investor Relations da Impresa, também em comunicado.
O ingresso neste índice, que passa assim a contar com um total de 17 empresas da bolsa portuguesa, deu um forte impulso às acções da Impresa que estavam já a reagir positivamente à notícia de que os preços da publicidade nos canais generalistas vai ser revisto em alta, o que deverá traduzir-se em maiores receitas para a dona da SIC.
paulomoutinho@negocios.pt
A Impresa brilhou na sessão de hoje. Disparou quase 10%, naquela que foi a maior subida desde Novembro. A impulsionar as acções da dona da SIC esteve a notícia da entrada da empresa de media para o índice Next 150, da NYSE Euronext.
Os títulos da empresa liderada por Francisco Pinto Balsemão, que chegaram a perder 1,75% durante a negociação, inverteram a tendência e acentuaram os ganhos perto do final da sessão. As acções encerraram nos 1,88 euros, após uma subida de 9,94%, a maior desde 18 de Novembro.
Em comunicado, a NYSE Euronext revelou que a Impresa, a par das francesas Bull REGPT e Tour Eiffel, passaram a integrar o Next 150, a 4 de Janeiro, no âmbito da revisão trimestral do índice.
“Esta entrada torna as acções da Impresa mais atractivas aos olhos dos investidores e é o reflexo da recuperação que registou em 2009, onde foi a empresa com a segunda maior subida na Bolsa portuguesa”, afirmou José Freire, Investor Relations da Impresa, também em comunicado.
O ingresso neste índice, que passa assim a contar com um total de 17 empresas da bolsa portuguesa, deu um forte impulso às acções da Impresa que estavam já a reagir positivamente à notícia de que os preços da publicidade nos canais generalistas vai ser revisto em alta, o que deverá traduzir-se em maiores receitas para a dona da SIC.
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Impresa passa a integrar o índice Next 150 da Euronext
Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
A Impresa passou a integrar o Next 150 no âmbito da revisão trimestral deste índice da NYSE Euronext. Com a entrada da dona da SIC, aumenta para 17 o número de empresas da bolsa portuguesa presentes neste “benchmark”.
De acordo com um comunicado da NYSE Euronext, a par da Impresa, entraram para este índice também a Bull REGPT e a Tour Eiffel, ambas francesas. Este índice, criado em 2000, agrega as 150 maiores empresas, a seguir às 100 maiores, as do Euronext 100.
Com a entrada da Impresa, efectivada a 4 de Janeiro, passam a estar presentes neste índice um total de 17 empresas portuguesas. Entre elas estão o BPI, a Altri, Cimpor, Jerónimo Martins, Sonae SGPS, Teixeira Duarte e Zon Multimédia (ver tabela em baixo).
No dia em que passou a integrar o Next 150, na segunda-feira, a Impresa afundou mais de 4%. Ontem os títulos fecharam inalterados e hoje sobem 4,09% para 1,78 euros, tendo valorizado um máximo de 5,26% durante a sessão.
Além da entrada no índice, o que lhe dá uma maior visibilidade juntos de investidores internacionais, a impulsionar os títulos está também a notícia de que os preços da publicidade nos canais generalistas vai ser revisto em alta, o que deverá traduzir-se em maiores receitas para a dona da SIC.
As empresas presentes no Next 150, da NYSE Euronext:
ALTRI SGPS
BANCO BPI
BANIF-SGPS
CIMPOR,SGPS
E.SANTO FINANCIAL
IMPRESA,SGPS
J.MARTINS,SGPS
MARTIFER
MOTA ENGIL
PORTUCEL
REN
SEMAPA
SONAE
SONAE IND.SGPS
SONAECOM,SGPS
TEIXEIRA DUARTE
ZON MULTIMEDIA
paulomoutinho@negocios.pt
A Impresa passou a integrar o Next 150 no âmbito da revisão trimestral deste índice da NYSE Euronext. Com a entrada da dona da SIC, aumenta para 17 o número de empresas da bolsa portuguesa presentes neste “benchmark”.
De acordo com um comunicado da NYSE Euronext, a par da Impresa, entraram para este índice também a Bull REGPT e a Tour Eiffel, ambas francesas. Este índice, criado em 2000, agrega as 150 maiores empresas, a seguir às 100 maiores, as do Euronext 100.
Com a entrada da Impresa, efectivada a 4 de Janeiro, passam a estar presentes neste índice um total de 17 empresas portuguesas. Entre elas estão o BPI, a Altri, Cimpor, Jerónimo Martins, Sonae SGPS, Teixeira Duarte e Zon Multimédia (ver tabela em baixo).
No dia em que passou a integrar o Next 150, na segunda-feira, a Impresa afundou mais de 4%. Ontem os títulos fecharam inalterados e hoje sobem 4,09% para 1,78 euros, tendo valorizado um máximo de 5,26% durante a sessão.
Além da entrada no índice, o que lhe dá uma maior visibilidade juntos de investidores internacionais, a impulsionar os títulos está também a notícia de que os preços da publicidade nos canais generalistas vai ser revisto em alta, o que deverá traduzir-se em maiores receitas para a dona da SIC.
As empresas presentes no Next 150, da NYSE Euronext:
ALTRI SGPS
BANCO BPI
BANIF-SGPS
CIMPOR,SGPS
E.SANTO FINANCIAL
IMPRESA,SGPS
J.MARTINS,SGPS
MARTIFER
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PORTUCEL
REN
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Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
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Aumento dos preços da publicidade "potencialmente positivo" para a Impresa
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Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
A redução em 10% dos descontos da publicidade nos canais de televisão portugueses, que implica na práctica uma subida dos da publicidade é “potencialmente positivo” para a Impresa, segundo dizem os analistas do BPI Equity Research no seu Iberian Daily de hoje.
“É de facto positivo que as empresas acreditem que têm a possibilidade de determinar a subida de preços no início de 2010”, dizem os analistas que ressalvam que o sucesso desta decisão “deverá estar dependente da evolução da economia e do consumo privado”.
Esta decisão foi motivada pelo facto dos três operadores terem, desde Julho, todo o espaço publicitário vendido, segundo informações recolhidas pelo Negócios.
Os analistas referem ainda o que esta decisão é tanto mais importante, num ano em que “o mercado deverá beneficiar de receitas não-recorrentes, como o Mundial de Futebol de 2010 e o Rock in Rio Lisboa.”
As acções da Impresa desvalorizam 1,75% para 1,68 euros. Desde o início do ano a cotada liderada por Francisco Pinto Balsemão desce 6%.
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Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
A redução em 10% dos descontos da publicidade nos canais de televisão portugueses, que implica na práctica uma subida dos da publicidade é “potencialmente positivo” para a Impresa, segundo dizem os analistas do BPI Equity Research no seu Iberian Daily de hoje.
“É de facto positivo que as empresas acreditem que têm a possibilidade de determinar a subida de preços no início de 2010”, dizem os analistas que ressalvam que o sucesso desta decisão “deverá estar dependente da evolução da economia e do consumo privado”.
Esta decisão foi motivada pelo facto dos três operadores terem, desde Julho, todo o espaço publicitário vendido, segundo informações recolhidas pelo Negócios.
Os analistas referem ainda o que esta decisão é tanto mais importante, num ano em que “o mercado deverá beneficiar de receitas não-recorrentes, como o Mundial de Futebol de 2010 e o Rock in Rio Lisboa.”
As acções da Impresa desvalorizam 1,75% para 1,68 euros. Desde o início do ano a cotada liderada por Francisco Pinto Balsemão desce 6%.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Hoje fiz uma pequena entrada na impresa a 1.69, era para ter deixado uma ordem a 1.67/68 mas não deixei e depois já só consegui entrar a 1.69...
Está numa zona onde encontrou suporte anteriormente pelo que o risco me parece reduzido. tenho um stop nos 1.65!
abraços
artista
Está numa zona onde encontrou suporte anteriormente pelo que o risco me parece reduzido. tenho um stop nos 1.65!
abraços
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http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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Engraçado.............
Sobem o price target em 45%, para 1.50, e esta menina desçe 6%.
Hum, vou entrar e ver como se vai comportar até ao final da sessão.
Abraços
Hum, vou entrar e ver como se vai comportar até ao final da sessão.
Abraços
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- Registado: 29/11/2007 12:24
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Penso que, com este target de 1,50, está dado o mote para vir pelo menos ao target do Garfield nos 1,65.
Depois logo se verá. Não esquecer que a Ongoing ainda não vendeu nem o auditor independente estabeleceu o preço para a oferta sobre a Media Capital, portanto em termos fundamentais/ especulativos continua tudo na mesma de quando estava a 2,20...
Depois logo se verá. Não esquecer que a Ongoing ainda não vendeu nem o auditor independente estabeleceu o preço para a oferta sobre a Media Capital, portanto em termos fundamentais/ especulativos continua tudo na mesma de quando estava a 2,20...
Millennium melhora avaliação da Impresa em mais de 45%
Nuno Carregueiro
nc@negocios.pt
O Millennium está mais optimista para o sector dos media em Portugal, antevendo agora uma subida das receitas publicitárias em 3,2% este ano. O banco de investimento melhorou a avaliação da Impresa em 67% e subiu o preço-alvo da Cofina para 1,45 euros.
Num “research” com data de 31 de Dezembro, o Millennium investment banking considera que o sector dos media em Portugal vai beneficiar este ano com a recuperação do mercado publicitário.
Reviu o preço-alvo da Impresa de 0,90 para 1,50 euros, uma avaliação que ainda assim pressupõe um potencial de queda de 16%, pelo que a recomendação foi mantida em “vender”.
O preço-alvo da Cofina, proprietária do Negócios, subiu de 1 para 1,45 euros, uma melhoria de 45% que representa agora um potencial de valorização de 37%. Deste modo, a recomendação subiu de “reduzir” para “comprar”.
Na Media Capital o preço-alvo subiu de 3,95 euros para 4,45 euros, mas a empresa continua sem recomendação, devido ao reduzido “free float”.
O Millennium explica que reviu a avaliação para as cotadas de media portuguesas na sequência dos resultados do terceiro trimestre, alterações nas expectativas para a evolução do mercado publicitário e adiamento no lançamento do quinto canal. As estimativas para a margem EBITDA e investimento foram também alteradas, sendo que o horizonte temporal das avaliações é agora o final de 2010.
Para 2009 o Millennium estima uma queda de 13,9% no mercado de publicidade, contra a anterior previsão de queda de 12,6%. Contudo, para este ano o banco está agora mais optimista, antecipando um crescimento de 3,2%, contra os anteriores 1%.
Os sinais de recuperação na publicidade, a qualificação de Portugal para o Mundial de Futebol na África do Sul explicam a perspectiva mais optimista. Para 2011 o Millennium estima um crescimento de 4,7% no mercado publicitário.
Outro factor positivo para as empresas de media está relacionado com o adiamento do lançamento do quinto canal, que o Millennium perspectiva que agora ocorra apenas em 2013.
As acções da Cofina seguem estáveis em 1,06 euros e a Impresa desce 2,79% para 1,74 euros.
nc@negocios.pt
O Millennium está mais optimista para o sector dos media em Portugal, antevendo agora uma subida das receitas publicitárias em 3,2% este ano. O banco de investimento melhorou a avaliação da Impresa em 67% e subiu o preço-alvo da Cofina para 1,45 euros.
Num “research” com data de 31 de Dezembro, o Millennium investment banking considera que o sector dos media em Portugal vai beneficiar este ano com a recuperação do mercado publicitário.
Reviu o preço-alvo da Impresa de 0,90 para 1,50 euros, uma avaliação que ainda assim pressupõe um potencial de queda de 16%, pelo que a recomendação foi mantida em “vender”.
O preço-alvo da Cofina, proprietária do Negócios, subiu de 1 para 1,45 euros, uma melhoria de 45% que representa agora um potencial de valorização de 37%. Deste modo, a recomendação subiu de “reduzir” para “comprar”.
Na Media Capital o preço-alvo subiu de 3,95 euros para 4,45 euros, mas a empresa continua sem recomendação, devido ao reduzido “free float”.
O Millennium explica que reviu a avaliação para as cotadas de media portuguesas na sequência dos resultados do terceiro trimestre, alterações nas expectativas para a evolução do mercado publicitário e adiamento no lançamento do quinto canal. As estimativas para a margem EBITDA e investimento foram também alteradas, sendo que o horizonte temporal das avaliações é agora o final de 2010.
Para 2009 o Millennium estima uma queda de 13,9% no mercado de publicidade, contra a anterior previsão de queda de 12,6%. Contudo, para este ano o banco está agora mais optimista, antecipando um crescimento de 3,2%, contra os anteriores 1%.
Os sinais de recuperação na publicidade, a qualificação de Portugal para o Mundial de Futebol na África do Sul explicam a perspectiva mais optimista. Para 2011 o Millennium estima um crescimento de 4,7% no mercado publicitário.
Outro factor positivo para as empresas de media está relacionado com o adiamento do lançamento do quinto canal, que o Millennium perspectiva que agora ocorra apenas em 2013.
As acções da Cofina seguem estáveis em 1,06 euros e a Impresa desce 2,79% para 1,74 euros.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
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Entrevista a Luis Marques ( Director-Geral da SIC )
Jornal de Negócios Escreveu:O director-geral da SIC, Luís Marques, faz um balanço positivo do seu primeiro ano à frente dos destinos da estação, enaltecendo o esforço que a empresa fez num ano difícil para o sector da comunicação social.
Em declarações à Lusa, Luís Marques, que entrou para a SIC a 01 de Janeiro de 2009, disse que a maioria dos objectivos a que se propôs foram conseguidos e mesmo no que respeita às audiências assegura que o terceiro lugar - segundo a Marktest, a SIC deverá terminar o ano atrás da TVI, que lidera, e da RTP1 - está dentro das expectativas.
"Vamos terminar o ano dentro do que eram as nossas expectativas orçamentais. Foi um esforço grande a todos os níveis e que se traduz num bom resultado tendo em conta a conjuntura difícil", disse adiantando que foram feitos também novos investimentos através da inauguração de três novos estúdios.
Ao longo do ano, explicou, a SIC reduziu custos na ordem dos 20% o que permitiu compensar a quebra de receitas em publicidade, estimada em mais de 10%.
O ano de 2009, adiantou, foi um dos piores de sempre em matéria de publicidade, mas o processo de reestruturação iniciado em 2008, que fez rever o perímetro empresarial da empresa focando-se na actividade principal - Televisão -, permitiu a redução de custos e o regresso ao lucro líquido no terceiro trimestre deste ano.
Este ano, a Impresa alienou a IPlay e a New Media e adquiriu 40% da Lisboa TV, passando a deter a totalidade da empresa e reduzindo os interesses minoritários.
Além disso, vendeu ainda a produtora TDN e empresa de traduções e legendagem Dialectus.
O grupo aumentou o seu lucro em mais de 82% nos primeiros nove meses deste ano relativamente ao mesmo período do ano passado, tendo obtido um resultado de 249 mil euros.
Luís Marques destacou ainda a aposta da empresa na criação de um novo canal temático - a SIC K -, que arrancou a 18 de Dezembro.
"A Sic K aumentou o portfólio de oferta e corresponde a uma segmentação da procura", disse.
Na opinião do director-geral da SIC, a estação esta no final de 2009 mais forte superando as melhores expectativas.
Já no que respeita a 2010, Luís Marques considera que será igualmente um ano difícil, sem expectativas de investimento publicitário, mas advoga que a estação que dirige está preparada para os desafios, entre os quais a migração para a tecnologia digital.
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