Galp - Tópico Geral
“Petrobras interessa sempre à Galp Energia”
Elisabete Felismino
07/01/10 00:05
Ferreira de Oliveira e Murteira Nabo são os dois homens fortes da gestão da Galp Energia.
O ‘chairman’ da Galp diz desconhecer as negociações entre a Petrobras e a ENI, mas admite que a entrada da petrolífera brasileira seria positiva.
A eventual entrada da brasileira Petrobas no capital da Galp Energia seria bem vinda, disse ao Diário Económico o ‘chairman' da Galp Energia, Murteira Nabo. Mas para o responsável, o mais importante "é clarificar a estratégia da empresa e a estrutura accionista que melhor corresponda a essa estratégia".
"Agora, evidentemente que a Petrobas é a quinta maior empresa do mundo, se interessa...interessa sempre", adiantou o presidente do conselho de administração da petrolífera portuguesa, que é o representante do Estado na empresa.
No entanto, o gestor garante desconhecer qualquer negociação entre a ENI e a Petrobras para a compra da participação dos italianos na Galp, avançada em primeira mão pelo Brasil Econômico. Fontes políticas e da petrolífera brasileira garantem que a Petrobras está a negociar a entrada na empresa portuguesa pela mão da Eni, que detém 33,34% do capital da Galp. "Que eu saiba, não se passa rigorosamente nada", frisou Murteira Nabo.
07/01/10 00:05
Ferreira de Oliveira e Murteira Nabo são os dois homens fortes da gestão da Galp Energia.
O ‘chairman’ da Galp diz desconhecer as negociações entre a Petrobras e a ENI, mas admite que a entrada da petrolífera brasileira seria positiva.
A eventual entrada da brasileira Petrobas no capital da Galp Energia seria bem vinda, disse ao Diário Económico o ‘chairman' da Galp Energia, Murteira Nabo. Mas para o responsável, o mais importante "é clarificar a estratégia da empresa e a estrutura accionista que melhor corresponda a essa estratégia".
"Agora, evidentemente que a Petrobas é a quinta maior empresa do mundo, se interessa...interessa sempre", adiantou o presidente do conselho de administração da petrolífera portuguesa, que é o representante do Estado na empresa.
No entanto, o gestor garante desconhecer qualquer negociação entre a ENI e a Petrobras para a compra da participação dos italianos na Galp, avançada em primeira mão pelo Brasil Econômico. Fontes políticas e da petrolífera brasileira garantem que a Petrobras está a negociar a entrada na empresa portuguesa pela mão da Eni, que detém 33,34% do capital da Galp. "Que eu saiba, não se passa rigorosamente nada", frisou Murteira Nabo.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Galp apontada como potencial compradora de activos da Shell em África
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
A Galp Energia está entre as empresas que a imprensa francesa cita como potenciais compradoras dos activos que a Shell quer vender em África.
A anglo-holandesa Royal Dutch Shell, que já saiu de cerca de 15 países em 2008, está agora a desinvestir em África, avança o “site” Walfadjri Aurore. O motivo invocado, segundo a mesma fonte, é o de uma mudança de estratégia por parte da Shell, que vai levar a petrolífera a concentrar-se nos segmentos da exploração e da produção, libertando-se das actividades de refinação, bem como de armazenamento e comercialização de produtos como o gás e os lubrificantes.
A revista de negócios “Réussir” também alude à Galp entre os possíveis compradores destes activos. Ambas as fontes referem que a estratégia da Shell é a de privilegiar a venda de todo o seu património em África num só lote. Mas parece ser uma missão difícil. “As gigantes petrolíferas, que têm simultaneamente meios financeiros e visão estratégica estão todas em posições pouco confortáveis, a começar pela Total-Elf-Fina, cuja estratégia é mais de consolidar as suas recentes aquisições naquele continente”, diz o Walfadjri Aurore.
Por seu lado, a “Réussir” sublinha que o retorno das norte-americanas Mobil e Chevron-Texaco e da britânica BP ao continente africano parece pouco previsível. Então, quem pode substituir a Shell? Uma opção da petrolífera é a de vender os seus activos africanos a dois ou mesmo três blocos regionais. E de acordo com ambas as publicações, a Galp Energia está entre os potenciais candidatos, além da líbia Oil Lybia e da marroquina Afriquia, das sul-africanas Sasol e Engen, da senegalesa Elton e da nigeriana Mrs.
A “Réussir” avança ainda que a Shell está a negociar há vários meses com quatro potenciais compradores destes seus activos em África.
A Galp Energia segue a cair 0,98% para 12,615 euros por acção.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
A Galp Energia está entre as empresas que a imprensa francesa cita como potenciais compradoras dos activos que a Shell quer vender em África.
A anglo-holandesa Royal Dutch Shell, que já saiu de cerca de 15 países em 2008, está agora a desinvestir em África, avança o “site” Walfadjri Aurore. O motivo invocado, segundo a mesma fonte, é o de uma mudança de estratégia por parte da Shell, que vai levar a petrolífera a concentrar-se nos segmentos da exploração e da produção, libertando-se das actividades de refinação, bem como de armazenamento e comercialização de produtos como o gás e os lubrificantes.
A revista de negócios “Réussir” também alude à Galp entre os possíveis compradores destes activos. Ambas as fontes referem que a estratégia da Shell é a de privilegiar a venda de todo o seu património em África num só lote. Mas parece ser uma missão difícil. “As gigantes petrolíferas, que têm simultaneamente meios financeiros e visão estratégica estão todas em posições pouco confortáveis, a começar pela Total-Elf-Fina, cuja estratégia é mais de consolidar as suas recentes aquisições naquele continente”, diz o Walfadjri Aurore.
Por seu lado, a “Réussir” sublinha que o retorno das norte-americanas Mobil e Chevron-Texaco e da britânica BP ao continente africano parece pouco previsível. Então, quem pode substituir a Shell? Uma opção da petrolífera é a de vender os seus activos africanos a dois ou mesmo três blocos regionais. E de acordo com ambas as publicações, a Galp Energia está entre os potenciais candidatos, além da líbia Oil Lybia e da marroquina Afriquia, das sul-africanas Sasol e Engen, da senegalesa Elton e da nigeriana Mrs.
A “Réussir” avança ainda que a Shell está a negociar há vários meses com quatro potenciais compradores destes seus activos em África.
A Galp Energia segue a cair 0,98% para 12,615 euros por acção.
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Galp apontada como potencial compradora de activos da Shell em África
A Galp Energia está entre as empresas que a imprensa francesa cita como potenciais compradoras dos activos que a Shell quer vender em África.
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=403481
A Galp Energia está entre as empresas que a imprensa francesa cita como potenciais compradoras dos activos que a Shell quer vender em África.
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MercúrioH Escreveu:Isto ainda vai aquecer!
Ou não!! Sou dos que acredito que onde há fumo deve haver fogo... mas ás vezes não mesmo nada!
Neste caso só temos a notícia e a sua negação, vamos aguardar!
Ontem foi o dia da notícia, e com isso, o interesse dos investidores mais pequenos, o que fez com que a cotação subisse o que subiu. Entretanto veio a negação da notícia, e a cotação parou.
Hoje, alguns aproveitaram para fazer mais-valias por acreditarem na negação da notícia, e outros como eu, aguardam para ver (até porque não tenho pressa) o que vai acontecer (pode ser que corra bem e afinal haja fogo para vir)!!
Até lá bons negócios!
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Petrobras tem de lançar OPA se quiser comprar 1/3 da Galp
Ana Maria Gonçalves e Filipe Alves
06/01/10 00:05
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Acções da petrolífera dispararam com notícia do interesse da Petrobras.
A Petrobras terá de lançar uma oferta pública de aquisição (OPA) sobre a Galp Energia, se quiser comprar os 33,34% que a italiana ENI detém na petrolífera portuguesa, disse ao Diário Económico fonte oficial da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), que, no entanto, se escusou a referir ao caso em concreto.
"Independentemente do que disserem os acordos parassociais, a lei obriga a lançar uma OPA sempre que um investidor ultrapassar 33% mais uma acção do capital", afirmou ao Diário Económico a referida fonte oficial do regulador do mercado de capitais português.
Ou seja, se a Petrobras chegar a acordo com a ENI - uma vez que, tal como o Brasil Econômico avançou ontem, a petrolífera brasileira está a negociar a compra da participação dos italianos -, terá de lançar uma OPA, independentemente do que estiver estipulado no acordo parassocial assinado entre os três accionistas de referência da empresa, a Amorim Energia, ENI e o Estado português.
06/01/10 00:05
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Acções da petrolífera dispararam com notícia do interesse da Petrobras.
A Petrobras terá de lançar uma oferta pública de aquisição (OPA) sobre a Galp Energia, se quiser comprar os 33,34% que a italiana ENI detém na petrolífera portuguesa, disse ao Diário Económico fonte oficial da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), que, no entanto, se escusou a referir ao caso em concreto.
"Independentemente do que disserem os acordos parassociais, a lei obriga a lançar uma OPA sempre que um investidor ultrapassar 33% mais uma acção do capital", afirmou ao Diário Económico a referida fonte oficial do regulador do mercado de capitais português.
Ou seja, se a Petrobras chegar a acordo com a ENI - uma vez que, tal como o Brasil Econômico avançou ontem, a petrolífera brasileira está a negociar a compra da participação dos italianos -, terá de lançar uma OPA, independentemente do que estiver estipulado no acordo parassocial assinado entre os três accionistas de referência da empresa, a Amorim Energia, ENI e o Estado português.
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Eni diz que negociações com Petrobras para vender Galp é especulação (act)
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
A Eni escusou-se hoje a fazer comentários sobre as negociações noticiadas com a Petrobras para a venda da sua posição na Galp.
Contactada pelo Negócios, fonte oficial da petrolífera italiana diz não comentar "especulações" dos media.
Hoje está a ser noticiada a negociação da Eni com a Petrobras para a venda por parte dos italianos dos 33,34% que detêm na Galp.
Contactada pelo Negócios, a Petrobras também se escusou a comentar a notícia.
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
A Eni escusou-se hoje a fazer comentários sobre as negociações noticiadas com a Petrobras para a venda da sua posição na Galp.
Contactada pelo Negócios, fonte oficial da petrolífera italiana diz não comentar "especulações" dos media.
Hoje está a ser noticiada a negociação da Eni com a Petrobras para a venda por parte dos italianos dos 33,34% que detêm na Galp.
Contactada pelo Negócios, a Petrobras também se escusou a comentar a notícia.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Interesse da Petrobras na posição da Eni positivo para Galp
Raquel Godinho
rgodinho@negocios.pt
O interesse da Petrobras em adquirir a posição da Eni na Galp Energia é qualificada de “positiva” pelos analistas do BPI e do Espírito Santo Equity Research (ESER). Os especialistas acreditam que a especulação em torno da estrutura accionista da petrolífera deverá ganhar dinâmica numa altura em que se aproxima o fim do acordo parassocial.
A inibição de venda da posição de Eni e da Amorim Energia termina no final deste ano e, por isso, começam a ser noticiadas as negociações. Na sua edição de hoje, o "Diário Económico" noticia o interesse da brasileira Petrobras em comprar a posição de 33,3% da Eni na Galp, embora este investimento acabasse por contrariar a orientação da empresa de esvaziar os investimentos no exterior para se concentrar na exploração petrolífera no Brasil.
A Eni escusou-se hoje a fazer comentários sobre as negociações noticiadas com a Petrobras para a venda da sua posição na Galp. Contactada pelo Negócios, fonte oficial da petrolífera italiana diz não comentar "especulações" dos media.
No âmbito do acordo parassocial, Eni e Amorim Energia estão impedidas de vender as respectivas posições até 31 de Dezembro deste ano. A Caixa Geral de Depósitos é também signatária deste acordo parassocial, tendo, com 1% do capital, direitos especiais na companhia.
A equipa de analistas do BPI considera que esta notícia deverá ter um impacto “positivo” para a Galp. “A especulação que envolve o pacto de accionistas da Galp deve ganhar dinâmica à medida que se aproxima o seu fim, no final deste ano”. O BPI relembra que Galp e Petrobras estão juntas em algumas das mais importantes descobertas de petróleo e gás no pré-sal brasileiro.
Segundos estes especialistas, a Galp é vista como um “parceiro” da empresa no Brasil. “Acreditamos que este pode ser a principal razão por trás do interesse da Petrobras em deter uma posição na Galp”.
Para além disso, a petrolífera portuguesa “pode ser vista como uma chave para a Petrobras entrar em novos mercados nomeadamente Angola e outros países africanos para diversificar o seu portfólio de exploração e produção e alargar a presença nos mercados de refinação e distribuição na Europa”.
O BPI confere uma recomendação de “manter” e um preço-alvo de 13,35 euros à empresa liderada por Ferreira de Oliveira. Filipe Rosa, analista do ESER, manifesta uma opinião “potencialmente positiva”. “Embora algo especulativa, esta notícia sublinha o potencial interesse que a Galp pode atrair à medida que nos aproximamos do final da primeira fase do acordo de accionistas entre o empresário português Américo Amorim e a Eni”.
O mesmo analista frisa que acredita que a Eni não está interessada em se manter na Galp “sem garantir uma posição mais elevada na empresa”. Já Américo Amorim tem sido activo na sua recusa em vender a sua posição e inclusivamente avançou que no caso da Eni vender a sua participação, “seria um potencial comprador”.
“Acreditamos que o principal interesse da Petrobras na Galp deve estar associado à forte exposição à região do pré-sal brasileiro”, refere Filipe Rosa. O especialista sublinha que a petrolífera brasileira é o principal “player”nesta região e o “seu potencial interesse é definitivamente uma notícia positiva”.
A recomendação atribuída pelo ESER à petrolífera é de “comprar”, enquanto o “target” é de 13,6 euros. A Galp seguia a avançar 2,60% para os 12,61 euros.
rgodinho@negocios.pt
O interesse da Petrobras em adquirir a posição da Eni na Galp Energia é qualificada de “positiva” pelos analistas do BPI e do Espírito Santo Equity Research (ESER). Os especialistas acreditam que a especulação em torno da estrutura accionista da petrolífera deverá ganhar dinâmica numa altura em que se aproxima o fim do acordo parassocial.
A inibição de venda da posição de Eni e da Amorim Energia termina no final deste ano e, por isso, começam a ser noticiadas as negociações. Na sua edição de hoje, o "Diário Económico" noticia o interesse da brasileira Petrobras em comprar a posição de 33,3% da Eni na Galp, embora este investimento acabasse por contrariar a orientação da empresa de esvaziar os investimentos no exterior para se concentrar na exploração petrolífera no Brasil.
A Eni escusou-se hoje a fazer comentários sobre as negociações noticiadas com a Petrobras para a venda da sua posição na Galp. Contactada pelo Negócios, fonte oficial da petrolífera italiana diz não comentar "especulações" dos media.
No âmbito do acordo parassocial, Eni e Amorim Energia estão impedidas de vender as respectivas posições até 31 de Dezembro deste ano. A Caixa Geral de Depósitos é também signatária deste acordo parassocial, tendo, com 1% do capital, direitos especiais na companhia.
A equipa de analistas do BPI considera que esta notícia deverá ter um impacto “positivo” para a Galp. “A especulação que envolve o pacto de accionistas da Galp deve ganhar dinâmica à medida que se aproxima o seu fim, no final deste ano”. O BPI relembra que Galp e Petrobras estão juntas em algumas das mais importantes descobertas de petróleo e gás no pré-sal brasileiro.
Segundos estes especialistas, a Galp é vista como um “parceiro” da empresa no Brasil. “Acreditamos que este pode ser a principal razão por trás do interesse da Petrobras em deter uma posição na Galp”.
Para além disso, a petrolífera portuguesa “pode ser vista como uma chave para a Petrobras entrar em novos mercados nomeadamente Angola e outros países africanos para diversificar o seu portfólio de exploração e produção e alargar a presença nos mercados de refinação e distribuição na Europa”.
O BPI confere uma recomendação de “manter” e um preço-alvo de 13,35 euros à empresa liderada por Ferreira de Oliveira. Filipe Rosa, analista do ESER, manifesta uma opinião “potencialmente positiva”. “Embora algo especulativa, esta notícia sublinha o potencial interesse que a Galp pode atrair à medida que nos aproximamos do final da primeira fase do acordo de accionistas entre o empresário português Américo Amorim e a Eni”.
O mesmo analista frisa que acredita que a Eni não está interessada em se manter na Galp “sem garantir uma posição mais elevada na empresa”. Já Américo Amorim tem sido activo na sua recusa em vender a sua posição e inclusivamente avançou que no caso da Eni vender a sua participação, “seria um potencial comprador”.
“Acreditamos que o principal interesse da Petrobras na Galp deve estar associado à forte exposição à região do pré-sal brasileiro”, refere Filipe Rosa. O especialista sublinha que a petrolífera brasileira é o principal “player”nesta região e o “seu potencial interesse é definitivamente uma notícia positiva”.
A recomendação atribuída pelo ESER à petrolífera é de “comprar”, enquanto o “target” é de 13,6 euros. A Galp seguia a avançar 2,60% para os 12,61 euros.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Petrobras negoceia com Eni compra de posição na Galp
Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
As movimentações em torno da estrutura accionista da Galp começam a acontecer. A inibição de venda da posição de Eni e da Amorim Energia termina no final deste ano e, por isso, começam a ser noticiadas as negociações.
Hoje, o "Diário económico" noticia o interesse da brasileira Petrobras em comprar a posição de 33,3% da Eni na Galp, embora este investimento acabasse por contrariar a orientação da empresa de esvaziar os investimentos no exterior para se concentrar na exploração petrolífera no Brasil.
O jornal não cita responsáveis da Petrobras, dizendo no entanto que o negócio é visto com bons olhos pelos governos português e brasileiro. É mesmo citado um alto responsável do governo de Brasília, na confirmação das negociações. As conversações entre Petrobras e Eni terão sido retomadas no final de 2009.
A Petrobras já tinha mantido negociações para entrar na Galp em 2005, mas a empresa pública brasileira pretendia uma maior fatia na refinação. E é a reticência do presidente da Petrobras que tem, agora, novamente de ser ultrapassada, de acordo com o Diário económico.
Até ao momento, a Eni e a Petrobras não fizeram comentários a esta notícia.
No âmbito do acordo parassocial, Eni e Amorim Energia estão impedidas de vender as respectivas posições até 31 de Dezembro deste ano. A Eni tem referido pretender ter o controlo da Galp, caso contrário tem demonstrado disponibilidade para vender. Américo Amorim, que com Isabel dos Santos e a Sonangol, controla a Amorim Energia já disse poder comprar essa posição.
Além da Eni e da Amorim Energia, a Caixa Geral de Depósitos é também signatária do acordo parassocial, tendo, com 1% do capital, direitos especiais na petrolífera nacional.
negocios@negocios.pt
As movimentações em torno da estrutura accionista da Galp começam a acontecer. A inibição de venda da posição de Eni e da Amorim Energia termina no final deste ano e, por isso, começam a ser noticiadas as negociações.
Hoje, o "Diário económico" noticia o interesse da brasileira Petrobras em comprar a posição de 33,3% da Eni na Galp, embora este investimento acabasse por contrariar a orientação da empresa de esvaziar os investimentos no exterior para se concentrar na exploração petrolífera no Brasil.
O jornal não cita responsáveis da Petrobras, dizendo no entanto que o negócio é visto com bons olhos pelos governos português e brasileiro. É mesmo citado um alto responsável do governo de Brasília, na confirmação das negociações. As conversações entre Petrobras e Eni terão sido retomadas no final de 2009.
A Petrobras já tinha mantido negociações para entrar na Galp em 2005, mas a empresa pública brasileira pretendia uma maior fatia na refinação. E é a reticência do presidente da Petrobras que tem, agora, novamente de ser ultrapassada, de acordo com o Diário económico.
Até ao momento, a Eni e a Petrobras não fizeram comentários a esta notícia.
No âmbito do acordo parassocial, Eni e Amorim Energia estão impedidas de vender as respectivas posições até 31 de Dezembro deste ano. A Eni tem referido pretender ter o controlo da Galp, caso contrário tem demonstrado disponibilidade para vender. Américo Amorim, que com Isabel dos Santos e a Sonangol, controla a Amorim Energia já disse poder comprar essa posição.
Além da Eni e da Amorim Energia, a Caixa Geral de Depósitos é também signatária do acordo parassocial, tendo, com 1% do capital, direitos especiais na petrolífera nacional.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
A brasileira Petrobras está em conversações com a Eni para adquirir a fatia de 33,34% detida pelo grupo italiano na Galp Energia.
A Petrobras retomou as negociações com a Eni para adquirir a fatia de 33,34% detida pelo grupo italiano na petrolífera portuguesa Galp. O negócio é visto com bons olhos pelos governos português e brasileiro e as conversações foram retomadas no final de 2009, depois de interrompidas abruptamente no início de 2006, segundo o Brasil Económico.
Embora contrariem a orientação da estatal brasileira de esvaziar os investimentos no exterior, para concentrá-los no pré-sal, os entendimentos também encontram apoio político nos corredores do Planalto.
Além de aumentar os ganhos da Petrobras no pré-sal, com a entrada no capital de sua principal parceira estrangeira na Bacia de Santos, a aquisição abriria o mercado europeu de refinação, distribuição e energia eléctrica para a empresa brasileira. Tratada em sigilo pelas partes, a ponto de não chegar ao conhecimento sequer da directoria da estatal brasileira, as negociações podem encaminhar-se para um desfecho ainda este ano, caso seja superada não só a resistência do presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli, como também os entraves do acordo de accionistas da Galp.
http://economico.sapo.pt/noticias/petro ... 77942.html
A Petrobras retomou as negociações com a Eni para adquirir a fatia de 33,34% detida pelo grupo italiano na petrolífera portuguesa Galp. O negócio é visto com bons olhos pelos governos português e brasileiro e as conversações foram retomadas no final de 2009, depois de interrompidas abruptamente no início de 2006, segundo o Brasil Económico.
Embora contrariem a orientação da estatal brasileira de esvaziar os investimentos no exterior, para concentrá-los no pré-sal, os entendimentos também encontram apoio político nos corredores do Planalto.
Além de aumentar os ganhos da Petrobras no pré-sal, com a entrada no capital de sua principal parceira estrangeira na Bacia de Santos, a aquisição abriria o mercado europeu de refinação, distribuição e energia eléctrica para a empresa brasileira. Tratada em sigilo pelas partes, a ponto de não chegar ao conhecimento sequer da directoria da estatal brasileira, as negociações podem encaminhar-se para um desfecho ainda este ano, caso seja superada não só a resistência do presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli, como também os entraves do acordo de accionistas da Galp.
http://economico.sapo.pt/noticias/petro ... 77942.html
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Obrigado pelo comentario Sect.
Bem isto dois dias depois de ter colocado cá a minha ultima analise, aparentemente o cenario correu como eu previ.
a accao reagiu mal a linha descendente de longo prazo que tinha desenhado e a accao pode perfeitamente voltar a vir a testar aos valores da LTa (que neste momento anda a volta dos 11,68€).
o estocástico estava muito elevado e agora como podem ver no gráfico ja esta a apontar para baixo e pode perfeitamente a vir á zona de sobrevenda (20).
Boas Entradas
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Bem isto dois dias depois de ter colocado cá a minha ultima analise, aparentemente o cenario correu como eu previ.
a accao reagiu mal a linha descendente de longo prazo que tinha desenhado e a accao pode perfeitamente voltar a vir a testar aos valores da LTa (que neste momento anda a volta dos 11,68€).
o estocástico estava muito elevado e agora como podem ver no gráfico ja esta a apontar para baixo e pode perfeitamente a vir á zona de sobrevenda (20).
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Ulisses Pereira Escreveu:JLMF, o que é isso? Qual o objectivo deste post?
Um abraço,
Ulisses
O objectivo seria ressalvar um negocio que representou no momento + de 95% do volume transacionado.
Se está incorrecto, ofende alguem ou contraria as regras, (não entendo a reação), lamento e peço desculpa.
Obg.
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newone Escreveu:A galp fechou quase em cima de uma LTd de longo prazo. poderá haver alguma luta mas penso que a accao acabara por nao ter força nesta zona.
prevejo que a reacçao seja para baixo por um motivo muito simples: o stochastic está muito muito esticado!
Vamos ver o que acontece.
bn
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Aqui está uma analise simples e boa.
Parabens.
newone Escreveu:A galp fechou quase em cima de uma LTd de longo prazo. poderá haver alguma luta mas penso que a accao acabara por nao ter força nesta zona.
prevejo que a reacçao seja para baixo por um motivo muito simples: o stochastic está muito muito esticado!
Vamos ver o que acontece.
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Aqui está uma analise simples e boa.
Parabens.
A galp fechou quase em cima de uma LTd de longo prazo. poderá haver alguma luta mas penso que a accao acabara por nao ter força nesta zona.
prevejo que a reacçao seja para baixo por um motivo muito simples: o stochastic está muito muito esticado!
Vamos ver o que acontece.
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prevejo que a reacçao seja para baixo por um motivo muito simples: o stochastic está muito muito esticado!
Vamos ver o que acontece.
bn
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Boas.
Para mim, é apenas a resposta à subida do petróleo.
Se o petróleo cair, terás a queda da GALP.
Abraço.
Para mim, é apenas a resposta à subida do petróleo.
Se o petróleo cair, terás a queda da GALP.
Abraço.
Careca da Bolsa
Para mais análises ao PSI-20 e outro material sobre análise Técnica.
Stock Market Analysis
Análise técnica a índices e acções dos mercados fora de Portugal
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Análise técnica a índices e acções dos mercados fora de Portugal
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boa noite .
Este topico anda um pouco esquecido ( tive que o ir buscar á terceira pagina )~
Alguem sabe o que se terá passado com a galp na 6ªpassada´é que ainda foi uma subida consideravel se bem que o volume foi uma miséria ; está tudo de ferias
)
Provavelmente haverá noticias frescas a sair ? ou será algum arranjo de carteiras. É que já sabem BUY ON THE RUMORS SELL ON THE NEWS
Boms negocios para 2010.
Este topico anda um pouco esquecido ( tive que o ir buscar á terceira pagina )~
Alguem sabe o que se terá passado com a galp na 6ªpassada´é que ainda foi uma subida consideravel se bem que o volume foi uma miséria ; está tudo de ferias

Provavelmente haverá noticias frescas a sair ? ou será algum arranjo de carteiras. É que já sabem BUY ON THE RUMORS SELL ON THE NEWS
Boms negocios para 2010.
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Galp reforça presença em Espanha
Por Redacção
A Galp Energia anunciou, este sábado, ter chegado a acordo com a Morgan Stanley para a aquisição de «parte do negócio de distribuição e comercialização» da espanhola Gas Natural. Um investimento conjunto que atinge os 800 milhões de euros.
Em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a petrolífera portuguesa explica que o investimento «será assegurado pela Galp Energia, pela Morgan Stanley Infrastructure e por um consórcio bancário integrado pelo Banco Santander, Caja Madrid, Espírito Santo, Investment, Banesto, Calyon, BNP Paribas, Commerzbank, Helaba, La Caixa, Banco Sabadell e Banco Popular».
De acordo com a Galp, «o negócio de distribuição inclui as actividades reguladas de distribuição de gás natural em baixa pressão da Gás Natural, que abrangem a maioria dos municípios adjacentes à cidade de Madrid, e têm cerca de 504.000 fogos com ligação à sua rede».
Quanto à área de comercialização, o negócio inclui «a venda de gás natural a clientes finais, regulados e não regulados, na área abrangida pelo negócio de distribuição acima referido, fornecendo gás natural a cerca de 412.000 clientes com um consumo anual de cerca de 0,4 mil milhões de metros cubicos».
19:00 - 19-12-2009
Por Redacção
A Galp Energia anunciou, este sábado, ter chegado a acordo com a Morgan Stanley para a aquisição de «parte do negócio de distribuição e comercialização» da espanhola Gas Natural. Um investimento conjunto que atinge os 800 milhões de euros.
Em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a petrolífera portuguesa explica que o investimento «será assegurado pela Galp Energia, pela Morgan Stanley Infrastructure e por um consórcio bancário integrado pelo Banco Santander, Caja Madrid, Espírito Santo, Investment, Banesto, Calyon, BNP Paribas, Commerzbank, Helaba, La Caixa, Banco Sabadell e Banco Popular».
De acordo com a Galp, «o negócio de distribuição inclui as actividades reguladas de distribuição de gás natural em baixa pressão da Gás Natural, que abrangem a maioria dos municípios adjacentes à cidade de Madrid, e têm cerca de 504.000 fogos com ligação à sua rede».
Quanto à área de comercialização, o negócio inclui «a venda de gás natural a clientes finais, regulados e não regulados, na área abrangida pelo negócio de distribuição acima referido, fornecendo gás natural a cerca de 412.000 clientes com um consumo anual de cerca de 0,4 mil milhões de metros cubicos».
19:00 - 19-12-2009
"I'm not normally a religious man, but if you're up there, save me, Superman!" (Homer Simpson)
Consórcio da Galp assina contratos de engenharia para projecto de gás no Brasil
O consórcio em que a Galp Energia entrou este mês para o desenvolvimento de um projecto de liquefacção de gás natural do pré-sal brasileiro assinou hoje os contratos com as empresas que irão preparar a engenharia de base e o design conceptual desta nova unidade, que será um projecto único a nível mundial, na liquefacção de gás em alto mar.
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Miguel Prado
miguelprado@negocios.pt
O consórcio em que a Galp Energia entrou este mês para o desenvolvimento de um projecto de liquefacção de gás natural do pré-sal brasileiro assinou hoje os contratos com as empresas que irão preparar a engenharia de base e o ‘design’ conceptual desta nova unidade, que será um projecto único a nível mundial, na liquefacção de gás em alto mar.
O concurso para a contratação das empresas de engenharia foi lançado em Agosto, ainda antes de a Galp entrar no consórcio (detendo 16,3%), onde já estão a Petrobras (51,1%), a Repsol (16,3%) e a BG (16,3%). As empresas vencedoras da licitação foram a Saipem e os consórcios SBM/Chiyoda e Technip/JGC/Modec.
Os grupos contratados têm até Dezembro de 2010 para desenvolver os seus projectos. “O objectivo é promover a competição entre os três grupos, contribuindo assim para reduzir os custos de implementação da unidade de FLNG [sigla inglesa para liquefacção flutuante de gás natural]”, refere a Galp em comunicado.
O consórcio da Galp tem até Março de 2011 para realizar o estudo da viabilidade técnica e económica da unidade FLNG e compará-lo com outras alternativas, como por exemplo a instalação de novos gasodutos submarinos. Se a implementação de uma unidade flutuante se revelar a alternativa mais viável, técnica e economicamente, uma nova licitação será aberta para escolher, entre os três grupos a concurso, qual será o responsável pela construção e operação da unidade, cuja conclusão está prevista para Julho de 2015.
Se for em frente, esta unidade flutuante para a exploração e liquefacção de gás natural (que a Galp diz ser um “projecto único no mundo”) irá operar nos blocos 9 e 11, a cerca de 300 quilómetros da costa brasileira. A capacidade de processamento será de até 14 milhões de metros cúbicos por dia de gás.
Na região da camada pré-sal da bacia de Santos, a Galp Energia detém participações nos blocos BM-S-11 (10%), BM-S-8 (14%), BM-S-21 (20%) e BM-S-24 (20%), onde estão localizados, entre outros, os campos petrolíferos Tupi, Iara e Júpiter.
O consórcio em que a Galp Energia entrou este mês para o desenvolvimento de um projecto de liquefacção de gás natural do pré-sal brasileiro assinou hoje os contratos com as empresas que irão preparar a engenharia de base e o design conceptual desta nova unidade, que será um projecto único a nível mundial, na liquefacção de gás em alto mar.
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Miguel Prado
miguelprado@negocios.pt
O consórcio em que a Galp Energia entrou este mês para o desenvolvimento de um projecto de liquefacção de gás natural do pré-sal brasileiro assinou hoje os contratos com as empresas que irão preparar a engenharia de base e o ‘design’ conceptual desta nova unidade, que será um projecto único a nível mundial, na liquefacção de gás em alto mar.
O concurso para a contratação das empresas de engenharia foi lançado em Agosto, ainda antes de a Galp entrar no consórcio (detendo 16,3%), onde já estão a Petrobras (51,1%), a Repsol (16,3%) e a BG (16,3%). As empresas vencedoras da licitação foram a Saipem e os consórcios SBM/Chiyoda e Technip/JGC/Modec.
Os grupos contratados têm até Dezembro de 2010 para desenvolver os seus projectos. “O objectivo é promover a competição entre os três grupos, contribuindo assim para reduzir os custos de implementação da unidade de FLNG [sigla inglesa para liquefacção flutuante de gás natural]”, refere a Galp em comunicado.
O consórcio da Galp tem até Março de 2011 para realizar o estudo da viabilidade técnica e económica da unidade FLNG e compará-lo com outras alternativas, como por exemplo a instalação de novos gasodutos submarinos. Se a implementação de uma unidade flutuante se revelar a alternativa mais viável, técnica e economicamente, uma nova licitação será aberta para escolher, entre os três grupos a concurso, qual será o responsável pela construção e operação da unidade, cuja conclusão está prevista para Julho de 2015.
Se for em frente, esta unidade flutuante para a exploração e liquefacção de gás natural (que a Galp diz ser um “projecto único no mundo”) irá operar nos blocos 9 e 11, a cerca de 300 quilómetros da costa brasileira. A capacidade de processamento será de até 14 milhões de metros cúbicos por dia de gás.
Na região da camada pré-sal da bacia de Santos, a Galp Energia detém participações nos blocos BM-S-11 (10%), BM-S-8 (14%), BM-S-21 (20%) e BM-S-24 (20%), onde estão localizados, entre outros, os campos petrolíferos Tupi, Iara e Júpiter.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Fiz uma pequena entrada longo. Parece querer reagir ao estado de sobrevenda em que se colocou desde dia 9 de Dezembro. Penso que a quebra da zona dos 11,80-11,90 será importante para a cotação ganhar novo folego. Veremos se assim acontece.
Cumprimentos
JCS
Cumprimentos
JCS
---Tudo o que for por mim escrito expressa apenas a minha opinião pessoal e não é uma recomendação de investimento de qualquer tipo---
https://twitter.com/JCSTrendTrading
"We can confidently predict yesterdays price. Everything else is unknown."
"Every trade is a test"
"Price is the aggregation of everyone's expectations"
"I don't define a good trade as a trade that makes money. I define a good trade as a trade where I did the right thing". (Trend Follower Kevin Bruce, $5000 to $100.000.000 in 25 years).
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