Como funciona o pagamento de subsídios em duodécimos?

[Elias]

Maria João Gago
mjgago@negocios.pt

A posição da Caixa Geral da Depósitos (CGD) relativamente à oferta pública de aquisição que a Companhia Siderúrgica Nacional lançou sobre a Cimpor terá em conta o facto de o banco público ter como “preocupação a defesa dos centros de decisão nacional” adiantou Fernando Faria de Oliveira, presidente da CGD, ao Negócios.

“A Caixa tem vindo a defender a manutenção dos centros de decisão nacional”, sublinhou o banqueiro em declarações ao Negócios, escusando-se a fazer outros comentários. No entanto, ao invocar o interessa nacional, Faria de Oliveira dá a entender que o banco público deverá estar contra a OPA da empresa brasileira, que pretende assumir o controlo da Cimpor, a maior e mais internacionalizada empresa industrial portuguesa.

Não deixa de ser curioso que o argumento da manutenção dos centros de decisão nacional, invocado no caso da Cimpor, não tenha sido invocado para não vender uma parte da quota que a a CGD tinha na ZON à empresária angolana Isabel dos Santos.

Dois pesos e duas medidas?

[Nyk]

Cimpor só toma posição após registo da OPA
Nuno Miguel Silva
21/12/09 19:28


A administração da Cimpor aguarda que a CSN registe a oferta e só tomará qualquer posição sobre a operação após o grupo de Benjamin Steinbruch entregar o prospecto e registar definitivamente a OPA.

O Económico apurou que os membros do conselho de administração da Cimpor consideram a OPA desfavorável aos interesses dos accionistas, nomeadamente quanto ao preço, que é considerado muito baixo face ao potencial da cimenteira portuguesa.

Hoje, o conselho de administração da Cimpor reuniu-se mais uma vez para analisar a OPA, uma reunião que serviu para acertar posições e não para tomar uma decisão final, que só será tomada depois de analisado o prospecto fornal da OPA da CSN.

A equipa liderada por Ricardo Bayão Horta só irá remeter essa posição para a CMVM - Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, na próxima semana, na melhor das hipóteses.

O entendimento da administração da Cimpor é que a bola está agora do lado da CSN e como o mercado já deu a entender, com duas sessões consecutivas em que os títulos da cimenteira fecharam significativamente acima dos 5,75 euros oferecidos pelo grupo, é provável que os brasileiros tenham de subir o preço.

Desde sexta-feira começou a contar o prazo de 20 dias seguidos que o Código do Mercado de Valores Mobiliários estabelece para que a sociedade oferente faça o registo da OPA e entregue o prospecto de lançamento da operação. A CSN pode fazê-lo até 7 de Janeiro.

A partir do momento em que a CSN entregar o registo definitivo da OPA sobre a Cimpor correm oito dias seguidos para que a administração da sociedade visada comente se a operação é hostil ou favorável.

Neste caso, será a primeira versão a vingar: além de a OPA não ter sido solicitada ou comunicada previamente, diversas condições da operação, incluindo o preço, desagradam à administração da Cimpor.

É também a partir do registo definitivo da OPA que a CMVM tem oito dias seguidos para se pronunciar, aceitando o seu registo ou rejeitando-o. Sempre que solicitar adendas - pedidos de informação complementar - este prazo suspende-se até que os dados sejam recepcionados na entidade supervisora do mercado de capitais.

Na sexta-feira, a Cimpor encerrou a valer 6,34, 10,26% acima do preço oferecido pela CSN e depois de uma valorização de 16,01%.

Na sessão de hoje, a segunda após o anúncio da OPA da CSN, o mercado continua a acreditar que vai surgir uma OPA concorrente ou que a CSN vai rever o preço da oferta em alta: a Cimpor registou novos ganhos de 1,74%, para 6,45 euros por acção.

[sequeira]

Jornal de Negócios
negocios@negocios.pt


A brasileira Camargo Corrêa esclareceu em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários que “não está a estudar ou a preparar o lançamento de uma oferta pública de aquisição sobre a Cimpor”.

Acrescenta ainda que “foram mantidas conversas informais com accionistas da Cimpor, tendo em vista identificar possíveis oportunidades de actuação conjunta entre ambos os grupos empresariais, as quais, não estando definidas, não passariam pelo lançamento de qualquer OPA concorrente à que foi lançada na passada sexta-feira”.

No comunicado enviado ao regulador, afirma ainda que “a Camargo Corrêa está atenta e interessada em estudar oportunidades de negócio com potencial para criar valor para a empresa, os seus accionistas e demais stakeholderes”.

Vieram cá passar as ferias do natal ! povo acolhedor , chuvinha, bastante frio e agora até temos a terra a abanar ! Estes gajo devem se dar bem com a Maite Proença ....

[MercúrioH]

Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt


O Banif Investment Banking (IB) acredita que os 5,75 euros oferecidos pela CSN na OPA lançada sobre a Cimpor “são baixos” e, neste contexto, “a aquisição só será bem sucedida com uma revisão em alta do preço”. O valor mais atractivo poderá, no entanto, vir de um concorrente da CSN.

“Neste momento, acreditamos que esta movimentação [o lançamento da OPA] poderá levar a que outros ‘players’ avancem e negoceiem com os accionistas [da Cimpor], e como tal a revisão do preço poderá vir de outros concorrentes, refere o Banif IB, numa nota de “research” a que o Negócios teve acesso.

Entre esses concorrentes, o banco de investimento identifica, por exemplo, “a Camargo Correa, ainda que nada tenha sido anunciado, até agora”, e afasta a Lafarge. “Não vemos a Lafarge a avançar com uma contra proposta, mas também não acreditamos que eles vendam a sua posição”.

“Entre os vendedores vemos a Teixeira Duarte,o fundo de pensões do BCP, a Investifino [a ‘holding’ pessoal de Manuel Fino], a Bipadosa e a Cinveste”. A Caixa Geral de Depósitos (CGD), como banco estatal que é, “deverá manter a sua participação de 9,6%” no capital da Cimpor, conclui o Banif IB.

[MercúrioH]

Jornal de Negócios
negocios@negocios.pt


A brasileira Camargo Corrêa esclareceu em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários que “não está a estudar ou a preparar o lançamento de uma oferta pública de aquisição sobre a Cimpor”.

Acrescenta ainda que “foram mantidas conversas informais com accionistas da Cimpor, tendo em vista identificar possíveis oportunidades de actuação conjunta entre ambos os grupos empresariais, as quais, não estando definidas, não passariam pelo lançamento de qualquer OPA concorrente à que foi lançada na passada sexta-feira”.

No comunicado enviado ao regulador, afirma ainda que “a Camargo Corrêa está atenta e interessada em estudar oportunidades de negócio com potencial para criar valor para a empresa, os seus accionistas e demais stakeholderes”.

[MercúrioH]

Prémio oferecido pela Cimpor está dez vezes abaixo das remunerações médias nos EUA

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Eva Gaspar
egaspar@negocios.pt


A crise financeira tornou inevitável a consolidação no sector – e não só. Após um longo período de letargia, as fusões e aquisições estão de regresso em praticamente todos os sectores de actividade. E a grande surpresa é que, em particular nos EUA, as tentativas de compras estão a ser acompanhadas pela oferta de prémios absolutamente recorde.

A comparação faz com que o prémio subjacente à OPA da CSN sobre a Cimpor pareça ainda mais modesto: os 5% oferecidos pelos brasileiros são dez vezes menos do que a média das remunerações que estão a ser pagas nos Estados Unidos para fazerem as acções trocarem de mãos.

Segundo noticia hoje a agência Bloomberg, as empresas americanas estão a pagar “os maiores prémios de que há registo”, mesmo depois de acções das 500 cotadas no Índice da S&P terem nos últimos meses registado a subida mais veloz dos últimos 73 anos.

Exemplos? Quando a Dell comprou a Perot Systems em Setembro por 3,9 mil milhões de dólares, incorporou um prémio que significou um encaixe para accionistas superior a 77% por comparação com o valor médio de mercado das respectivas acções durante os 20 dias que antecederam o anúncio da oferta de compra.

Outro exemplo, ainda que menos exuberante, deu-se com a compra da Affiliated Computer Services pela Xerox por 5,8 mil milhões de dólares, o que significou um prémio de 38% face ao então valor de mercado das acções.

Em média, os prémios terão de passado de 47% no ano passado para 56% neste ano, calcula a Bloomberg. E porquê? Os analistas consultados pelo agência norte-americana atribuiem o arrojo dos CEO que estão ao ataque à sua convicção de a economia vai continuar a recuperar. Ou seja, haverá retorno mesmo para o que podem parecer compras extravagantes.

Na OPA da Cimpor o prémio é de 5% e também o mercado considera que o prémio é baixo. A actual cotação das acções aponta para um valor já mais de 10% acima do preço da oferta da CSN.

[MercúrioH]

Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt


Não é uma posição ainda oficial, mas o conselho administração da Cimpor, que se reuniu a título extraordinário ainda na sexta-feira, inclina-se para considerar hostil a OPA dos brasileiros da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), avança o "Diário Económico".

Para além do preço – o prémio de 5% foi, desde logo, considerado insuficiente pelo próprio mercado – a administração da Cimpor estará pouco confortável com as garantias dadas pelos brasileiros relativamente às matérias ligadas à preservação, em Portugal, do eixo de controlo da maior cimenteira nacional.

“Apesar de os responsáveis da CSN se terem encontrado com a administração da cimenteira portuguesa ainda no início do dia e de os seus responsáveis garantirem que querem manter a empresa cotada na Euronext Lisboa, a sede em Lisboa, o management como está e a estrutura dos activos intocada, parece que os argumentos não estão a convencer os responsáveis da Cimpor”, escreve o jornal, na sua edição online.

[MercúrioH]

Posição de Manuel Fino, Lafarge, CGD e BCP é suficiente para CSN controlar Cimpor

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Susana Domingos
sdomingos@negocios.pt


Os analistas do MillenniumIB consideram que não será necessário à brasileira Companhia Siderúrgica Nacional adquirir a participação de todos os accionistas de peso na Cimpor para ganhar o controlo da cimenteira. Basta a de Manuel Fino, Lafarge, CGD e do fundo de pensões do BCP.

“A actual estrutura accionista da Cimpor leva-nos a acreditar que a CSN não necessitará de adquirir as participações de todos os grandes accionistas para conseguir o controlo” da cimenteira portuguesa, defende os analistas do MillenniumIB, num estudo sobre a Cimpor divulgado hoje.

Segundo o especialista João Mateus, “somando as participações de Manuel Fino, Lafarge, CGD e do Millennium bcp [que tem uma posição através do fundo de pensões], a CSN conseguiria 47,64% da Cimpor, faltando apenas 2,36% para chegar ao mínimo fixado para a meta de 50%(mais uma acção”.

Assim, o controlo poderia depois ser obtido pela aquisição de uma “venda parcial da posição detida pela Atlansider ou por uma diminuição do free-float”, ou seja, das do capital disperso em bolsa. Neste cenário, conclui João Mateus, “a CSN poderia controlar a Cimpor e tornar-se parceira da Teixeira Duarte”.

O MillenniumIB atribui um preço-alvo de 7,60 euros para cada acção da Cimpor em 2010, o que representa um potencial de valorização de 5,2% face à actual cotação de 6,416 euros por acção e de 16,5% face ao preço por acção (de 5,75 euros) oferecido pela CSN.

[MercúrioH]

Últimas aquisições no sector colocam preço da OPA à Cimpor acima dos 6,60 euros

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Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt


A Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) avançou, no final da semana passada, com uma OPA sobre a Cimpor, oferecendo 5,75 euros por cada acção. Um preço que o mercado considerou baixo, já que as acções estão já 11% acima. O BPI afirma que, com base nos últimos negócios do sector, o preço da OPA à Cimpor seria acima dos 6,60 euros.

“Vemos margem para uma revisão em alta do preço [da OPA da CSN], dado o perfil único da Cimpor entre os ‘targets’ disponíveis, bem como o prémio de controlo implítico” na operação, refere a equipa de “research” do BPI, numa nota de investimento a que o Negócios teve acesso.

Neste sentido, o BPI comparou negócios recentes no sector para auferir um preço para a OPA lançada sobre a Cimpor. “Como referência, a Lafarge [accionista da Cimpor] pagou um múltiplo de 11,6 vezes o EBITDA pela Orascom, o que colocaria o preço da Cimpor entre os 6,60 euros e os 7,80 euros”.

Ou seja, 14% e 35% acima do preço oferecido pela CSN, de 5,75 euros, valor esse já largamente superado pelas acções da cimenteira no mercado. Na sexta-feira, os títulos dispararam mais de 16% e hoje seguem em alta de 0,95%, a cotar nos 6,40 euros, 11% acima do valor da OPA.

Para suportar a comparação, o BPI, que manteve o “target” de 5,55 euros e a recomendação de “manter” para a Cimpor, lembra que a cimenteira liderada por Bayão Horta tem também “seguido uma estratégia de aquisições” em que paga, em média, “um múltiplo de 9,6 vezes o EBITDA”, isto desde 2006.

[MercúrioH]

Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt


Qualquer que seja o desfecho da oferta pública de aquisição (OPA) que a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) lançou sobre a Cimpor, a operação vai obrigar a cimenteira portuguesa a encontrar um projecto que seja subscrito pela maioria dos accionistas.

E esta solução terá sempre que contar com o aval do Governo, uma vez que está em causa a maior e mais internacionalizada empresa industrial portuguesa, onde até há menos de uma década o Estado tinha uma participação de referência. Isto apesar de o primeiro-ministro não pretender intervir nesta ou noutra operação que venha a envolver a empresa, como ainda ontem voltou a garantir fonte oficial do gabinete de José Sócrates ao Negócios.

[MercúrioH]

Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt


A oferta pública de aquisição (OPA) que os brasileiros da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) anunciaram sobre a Cimpor inibiu a Teixeira Duarte (TD), maior accionista da empresa com 22,3%, de avançar com o pedido de convocatória de uma assembleia geral (AG) extraordinária destinada a destituir o presidente da administração e agora também líder da comissão executiva (CEO), Ricardo Bayão Horta.

Ao que o Negócios apurou, era intenção da construtora avançar esta semana com o pedido de marcação da reunião de accionistas, para discutir ainda a renovação da equipa de gestão.

Esta seria a resposta da TD à destituição de Salavessa Moura do cargo de CEO da cimenteira, depois de Bayão Horta, até aí aliado da construtora, ter votado ao lado dos representantes de Manuel Fino e Lafarge no conselho da empresa. Foi esta iniciativa que permitiu que o "chairman" da empresa passasse a acumular também o cargo de líder executivo.

A OPA à Cimpor foi anunciada sexta-feira de manhã pela CSN e ao final do dia a Camargo Corrêa já enviava ao mercado a sua posição sobre a oferta, confirmando os rumores de que a Cimpor é um alvo da empresa brasileira já presente no sector dos cimentos.

[MercúrioH]

Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt


As acções da Cimpor abriram a sessão de hoje a valorizar mais de 1% para transaccionarem 11,5% acima do valor da oferta da CSN aos accionistas da Cimpor. O mercado acentua assim a convicção de que a OPA à Cimpor vai ver o seu preço aumentado, pela CSN ou por uma oferta concorrente.

A Cimpor sobe 1,1% para 4,41 euros e prolonga o ganho de 16% durante a última sessão. As acções da cimenteira portuguesa sobem há oito sessões consecutivas e acumulam uma valorização de 27,6%. Este ano, as acções sobem 94%.

A Teixeira Duarte, que é a maior accionista com 22,9% da cimenteira, avança 2,78% para 1,11 euros e prolonga uma subida superior a 15% na última sessão.

Na passada sexta-feira, depois de ter sido apresentada a oferta da CSN pela Cimpor, as acções da cimenteira portuguesa registaram uma subida de mais de 16%, a maior desde que a cimenteira negoceia em bolsa, e encerraram nos 6,34 euros com o maior volume de negociação desde 1 de Fevereiro de 2006.

O preço actual das acções fica 11,5% acima da oferta de 5,75 euros por acção da CSN e indica que o mercado antecipa a subida do preço da oferta, quer seja por parte da CSN, que seja por parte de uma OPA concorrente.

A Camargo Corrêa, concorrente da CSN no Brasil, já se posicionou para apresentar uma oferta concorrente à da CSN, tendo enviado um comunicado em que confirmava os rumores de que a Cimpor é um alvo da empresa brasileira.

Em comunicado a empresa brasileira anuncia que "conversou com vários accionistas da Cimpor para demonstrar seu interesse em participar com os sócios Portugueses da empresa, que é uma referência, tanto no mundo empresarial Português quanto na indústria de cimento global".

Analistas


O preço oferecido pela CSN é “demasiado baixo”, por isso, é natural que haja desenvolvimentos nesta matéria, avançou um especialista do mercado ao Negócios.

E esta perspectiva não é exclusiva deste especialista. Os analistas do BPI consideram o preço “modesto”, e que este movimento “pode abrir a porta a uma luta pelo poder” da Cimpor.

[AC Investor Blog]

"O meu palpite é que podem aparecer outras propostas" à Cimpor

Richard Stovin-Bradford, colunista da Lex Column do “Financial Times”, acredita que podem surgir novas propostas de compra sobre a Cimpor, depois da oferta lançada na sexta-feira pela CSN sobre a companhia portuguesa.

[jlmf]

Estou a ver que estou a falar cum um estatistico.

Não sou estatístico, mas gosto de perceber as coisas.

Tambem gostava de conhecer as etapas do cálculo ou a fonte. Se á partida me parece uma estatistica díficil de fazer, em termos de média mesmo que simples, pelo menos sem considerar sectores, mercados e momentos, pode ter o seu interesse.
Se quiser partilhar connosco, quanto mais não seja para validar a sua afirmação, mas um desenvolvimento seria preferível.

[Elias]

Estou a ver que estou a falar cum um estatistico.

Não sou estatístico, mas gosto de perceber as coisas.

[pullcall]

Elias, estatisticamente está correcto.E já agora, através de um intervalo de confiança de 5%.

Não percebi muito bem o que queres dizer. O que é que está correcto estatisticamente?

E já agora onde obtiveste essa informação dos 33%? Qual é a dimensão da amostra?

Estou a ver que estou a falar cum um estatistico.

[Elias]

Elias, estatisticamente está correcto.E já agora, através de um intervalo de confiança de 5%.

Não percebi muito bem o que queres dizer. O que é que está correcto estatisticamente?

E já agora onde obtiveste essa informação dos 33%? Qual é a dimensão da amostra?

[pullcall]

Quando se relaiza uma OPA e em termos médios o prémio é de 33% do valor negociada na véspera. Ou seja, na CIMPOR e tendo em conta o valor do fecho do dia 17, o valor deveria ser € 7,2751.

Bons negócios.

pullcall, essa média significa muito pouco.

Aliás em termos estatísticos uma média só tem significado quando acompanhada do respectivo desvio-padrão (ou da variância).

Elias, estatisticamente está correcto.E já agora, através de um intervalo de confiança de 5%.

[Elias]

Quando se relaiza uma OPA e em termos médios o prémio é de 33% do valor negociada na véspera. Ou seja, na CIMPOR e tendo em conta o valor do fecho do dia 17, o valor deveria ser € 7,2751.

Bons negócios.

pullcall, essa média significa muito pouco.

Aliás em termos estatísticos uma média só tem significado quando acompanhada do respectivo desvio-padrão (ou da variância).

[pullcall]

Quando se relaiza uma OPA e em termos médios o prémio é de 33% do valor negociada na véspera. Ou seja, na CIMPOR e tendo em conta o valor do fecho do dia 17, o valor deveria ser € 7,2751.

Bons negócios.

[Nyk]

Há mais quatro potenciais compradores da Cimpor
Finantial Times diz que investidores esperam «novas ofertas a preços mais elevados»
O Finantial Times identifica quatro empresas que podem assumir o papel de potenciais compradas da Cimpor: a Lafarge (que já detém 17% da Cimpor), a mexicana Cemex e as brasileiras Votorantim e Camargo Corrêa. Isto porque o jornal considera que o preço da OPA da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) à Cimpor é demasiado baixo.

No anúncio preliminar da Oferta Pública de Aquisição, lançado esta sexta-feira, a CSN deu um preço de 5,75 euros por acção, o que avalia a empresa portuguesa em 3,86 mil milhões de euros. Este valor representa um prémio de 5% face à cotação de fecho de quinta-feira.

Para este jornal o preço oferecido é «pouco inspirador, o que poderá precipitar novas ofertas, a preços mais elevados. É disso que os investidores estão à espera».

Na sexta-feira, as acções da Cimpor fecharam a valer 6,34 euros, numa valorização acima de 16%.

[Elias]

Viva Elias

Já dei uma olhadela no teu gráfico mais recente e continuo sem entender a extensão da tua afirmação.

Dizes isso tendo por base o RSI?

Claro que agora é mais limitado, algum dia há-de descer e neste momento estamos mais perto desse ponto

Mas acho que estavas a pensar em alguma coisa em particular...
Podias elaborar um pouco mais, sff?

Obrigado
Lopo

Olá Lopo,

De facto não exprimi adequadamente a minha ideia.

Quando escrevi que o potencial de subida era mais limitado, não estava de todo a pensar no RSI, mas sim no facto de ter sido lançada uma OPA. A partir do momento em que há uma OPA, o interesse comprador e vendedor fica fortemente condicionado por esse facto e o mercado deixa de ser totalmente "livre". Hoje o mercado incorporou o aparecimento da OPA, mas temo que essa incorporação já esteja perto do fim. Por outras palavras, não vejo muito mais potencial de subida numa acção que está já 10% acima do preço oferecido (mas é claro que posso estar enganado, afinal de contas o mercado é que manda )

1 abraço,
Elias

[fenrir]

de qualquer forma o potencial de subida é agora mais limitado, em minha opinião.

Viva Elias

Já dei uma olhadela no teu gráfico mais recente e continuo sem entender a extensão da tua afirmação.

Dizes isso tendo por base o RSI?

Claro que agora é mais limitado, algum dia há-de descer e neste momento estamos mais perto desse ponto

Mas acho que estavas a pensar em alguma coisa em particular...
Podias elaborar um pouco mais, sff?

Obrigado
Lopo

[pullcall]

Expressões como "concerteza" amanhã vai acontecer isto ou aquilo são altamente perigosas em Bolsa porque ninguém sabe o que o mercado vai fazer daqui a 2 minutos. E chamar de tolos a quem vende é reafirmar certezas num mercado em que, quem tem demasiado certezas, pode ser surpreendido e não ter um plano B.

A certeza da incerteza do mercado deve ser a maior convicção do investidor. E se a Cimpor hoje não fecha a 5,55, é mais uma certeza perdida.

Um abraço,
Ulisses

Às vezes até acertam...

JAS

Boa noite.

Quando afirmei que a CIMPOR chegava aos 5,55 não foi minha intenção criar ilusões a muita gente. nem eu acreditava neste momemto numa OPA à CIMPOR.
O que achei estranho foi o fecho da CIMPOR naquele dia e no fecho do dia seguinte. Quando tudo estava vermelhão a CIMPOR encerrou bem verde.

Como disse estava dentro na CIMPOR e ainda continuo porque acredito que o preço justo é 7,50.

[Nyk]

CSN sobe para segunda maior produtora de cimento no Brasil se comprar Cimpor
Se a compra da Cimpor pela Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) for aceite pelos accionistas da cimenteira, a empresa brasileira ficará na segunda posição entre os maiores produtores de cimento do Brasil até 2011, ultrapassando a actual produção do grupo João Santos e ficando atrás apenas do grupo Votorantim, segundo a publicação "Último Segundo".

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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt


Se a compra da Cimpor pela Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) for aceite pelos accionistas da cimenteira, a empresa brasileira ficará na segunda posição entre os maiores produtores de cimento do Brasil até 2011, ultrapassando a actual produção do grupo João Santos e ficando atrás apenas do grupo Votorantim, segundo a publicação "Último Segundo".

Além disso, a CSN tornar-se-á num dos grandes produtores mundiais de cimento, refere a mesma fonte.

Dos mais de 35 milhões de toneladas que pode produzir, a Cimpor fabricou 4,7 milhões de toneladas em 2008 no Brasil, segundo dados do Sindicato Nacional da Indústria de Cimento (Snic) do Brasil, refere a “Último Segundo”.

A CSN, que inaugurou neste ano a sua fábrica de cimento em Volta Redonda, utilizando matéria-prima proveniente do seu alto forno siderúgico, deverá produzir 2,5 milhões de toneladas nos próximos anos.

“Com isso, a capacidade da CSN ultrapassaria as 7 milhões de toneladas por ano, superando o grupo João Santos, do empresário pernambucano de mesmo nome, falecido em Abril, aos 101 anos. A empresa dona do cimento Nassau fabricou 6,4 milhões de toneladas, com foco concentrado no Nordeste”, salienta ainda aquela publicação.