"TAP não sobrevive se se mantiver pública", garante Pinto Luz

[smiile]

Nyk, importas-te de explicar qual é o propósito deste tópico ?

O propósito é mais do que óbvio: O Nyk deseja que os mercados caiam para que possa entrar mais barato. Mais um de muitos.

É fácil perceber essa intenção neste e noutros tópicos do Nyk,(ex. SON) quando está investido o homem é só transcrições que pecam pelo excesso de optimismo, quando está fora esfregando as mãos para que isto caia dá-lhe para arquitetar tópicos como este...é o pecado da ânsia:
1 aflição inquiétude
Ela está em ânsias. Elle est dans tous ses états.
2 desejo muito forte...

[MatildeSerrano]

Nyk, importas-te de explicar qual é o propósito deste tópico ?

O propósito é mais do que óbvio: O Nyk deseja que os mercados caiam para que possa entrar mais barato. Mais um de muitos.

[jlmf]

Nyk, importas-te de explicar qual é o propósito deste tópico ? Noticias dessas saiem todos os dias no jornal de Noticias, publico , crime, diabo......... Penso que o tópico vai seguir o mesmo caminho do post do Midas sobre os "Minimos" , neste momento está-se assistir claramente a uma recuperação económica visivel aos olhos de qualquer um, aliás, uma recuperação económica não significa melhoramento espontaneo do desemprego, pois primeiro nasce a recuperação sustentada e a seguir vem o emprego..... Os dados macro-económicos estão em viragem e já se sente uma clara sustentabilidade nos seus indicadores. As OPA recentes nos states e na Europa , para não falar na Cimpor, mostra bem a confiança futura, para que vir tentar alarmar algo que não passará de noticias banais fruto de uma crise em inversão....

Parece-me de actualidade o tema deste tópico; Existe uma diferença que pode ser abismal entre o concreto dos indicadores e a subtilidade da economia real de todos, cada dia que passa, e quem estiver melhor preparado para perceber quantitativamente essa diferença, estará em vantagem.

Os tópicos se “homologados” por quem de direito, seguem o caminho que os participantes lhe quiserem dar, enquanto lhes for permitido, e se descambam muitas vezes, tal sucede por fundamentalismos cegos, intolerância, sede de protagonismo ou vontade absoluta de ter a ultima palavra. Não é porque isso se passa noutros tópicos que alguém se deve permitir utilizar algumas das "ferramentas" acima citadas para questionar a criação de outros.

Penso que comparar um tópico recentemente criado, que ainda nem se desembaraçou da penugem, num esforço desprestigiante, comparando-o á qualidade formativa do Crime, "Diabo", etc., não é elegante.
Se bem que, mesmo as noticias nesses periódicos e até na Maria, quando as houver, poderão ser objecto de estudo para quem souber ir mais alem da iliteracia do ler e conseguir interpretar o que se quis escrever, e, neste momento voltamos ao centro de interesse deste tópico, indicadores versus economia real.

Certo que todos estamos a aprender, o nível de exigência dos fóruns é diferente mas o respeito deve ser uma constante e pessoalmente tento informar-me e formar-me e uma das regras base que tenho é que se não me sinto confortável numa discussão, não discuto, no máximo observo, porque os tópicos em que participamos, cada um de nós, têm o nível que merecemos e que nos convêm, (senão não participava-mos, não é?), e aqueles em que não participamos ou deixamos de participar não contam.

Diz-se o mesmo dos povos, cada qual tem os dirigentes que merece, o passado e o presente provam-no.

Muitos dos forenses aqui presentes também participam em fóruns por esse mundo fora e sabem que cada vez mais a partir de determinado nível de interesse uma carta de regras e conduta nas discussões participativas, é norma, e cujo compromisso de respeito é solicitado, antes da primeira intervenção.

[Nyk]

Crise
Bolsa do Dubai afunda 2,6% com pressão da banca
Mafalda Aguilar
20/12/09 11:22


O medo voltou às praças dos Emirados Árabes Unidos. Os investidores temem que o problema das dívidas do Dubai corte os lucros dos bancos.

"A perspectiva económica ainda é incerta e não sabemos como é que o problema da dívida do Dubai vai afectar os resultados dos bancos", comentou Chamel Fahmy, da Beltone Securities Brokerage, no Dubai, citado pela Bloomberg.

O índice DFM da bolsa do Dubai perdeu 2,6% para 1.831,41, um mínimo de duas semanas.

Com a queda de hoje, o índice acumula perdas de 13% desde o passado dia 25 de Novembro, quando a ‘holding' estatal Dubai World e uma sua subsidiária do ramo imobiliário propuseram aos credores adiar o pagamento das suas dívidas até Maio de 2010, o que levantou a hipótese do emirado do Dubai entrar em ‘default' e de toda a região do Golfo enfrentar problemas de liquidez.

No mesmo sentido, o índice ADX de Abu Dhabi desceu 0,9% para 2.749,08 pontos.

O sector financeiro foi o que mais pressionou as bolsas dos Emirados Árabes Unidos. O National Bank of Dubai tombou 3,2%, a maior queda numa semana, e o Dubai Islamic Bank resvalou 2,9%, depois de o Goldman ter recomendado ‘vender' ambos os papeis.

Também o National Bank of Abu Dhabi desvalorizou 2,7%.

O emirado de Abu Dhabi, a capital dos Emirados Árabes Unidos e dono de 8% das reservas mundiais de petróleo, avançou na semana passada com dez mil milhões de dólares (cerca de 6,8 mil milhões de euros) para evitar que a Dubai World entrasse em incumprimento. A medida surgiu no dia em que venciam 4,1 mil milhões de dólares em obrigações emitidas pela ‘holding' estatal.

[tonirai]

E certamente que acho muito mais interessante ler posts fundamentados deste género do que posts "achistas" subjectivos por ex. como este de dia 17 que cito mais abaixo, com dados que, pelas minhas fontes, nem sequer são rigorosos.

Salvo raras excepções, como é o caso do Citigroup, a liquidez do mercado foi metade da média. Acho q temos aqui um lindo short-squeeze para acontecer nos próximos dias......

Engraçado que também eu me interroguei com este post, e estive para contrapor pois, com as minhas fontes, também não batia certo... mas por saber que daria discussão (no sentido de argumentação), e não tinha tempo, esqueci isso...

AC BLOG:
Achas este tópico menos importante que o "que tipo de trader é você?"

Claro que não se pode comparar alhos com bogalhos...
Este tópico é pertinente por suscintar alguma informação relacionada com efeitos da crise...
O outro é apenas um offtopic curioso e até saudável e apropriado para um fim-de-semana

[agany]

Nyk, importas-te de explicar qual é o propósito deste tópico ? Noticias dessas saiem todos os dias no jornal de Noticias, publico , crime, diabo......... Penso que o tópico vai seguir o mesmo caminho do post do Midas sobre os "Minimos" , neste momento está-se assistir claramente a uma recuperação económica visivel aos olhos de qualquer um, aliás, uma recuperação económica não significa melhoramento espontaneo do desemprego, pois primeiro nasce a recuperação sustentada e a seguir vem o emprego..... Os dados macro-económicos estão em viragem e já se sente uma clara sustentabilidade nos seus indicadores. As OPA recentes nos states e na Europa , para não falar na Cimpor, mostra bem a confiança futura, para que vir tentar alarmar algo que não passará de noticias banais fruto de uma crise em inversão....

AC BLOG:
Achas este tópico menos importante que o "que tipo de trader é você?"

[PGGM]

Nyk, importas-te de explicar qual é o propósito deste tópico ? Noticias dessas saiem todos os dias no jornal de Noticias, publico , crime, diabo......... Penso que o tópico vai seguir o mesmo caminho do post do Midas sobre os "Minimos" , neste momento está-se assistir claramente a uma recuperação económica visivel aos olhos de qualquer um, aliás, uma recuperação económica não significa melhoramento espontaneo do desemprego, pois primeiro nasce a recuperação sustentada e a seguir vem o emprego..... Os dados macro-económicos estão em viragem e já se sente uma clara sustentabilidade nos seus indicadores. As OPA recentes nos states e na Europa , para não falar na Cimpor, mostra bem a confiança futura, para que vir tentar alarmar algo que não passará de noticias banais fruto de uma crise em inversão....

Eu penso que é um tópico relevante, pelo menos para todos nós que, pelos vistos, ainda não temos clarividência suficiente para afirmar sem reservas que estamos a «assistir claramente a uma recuperação económica visivel aos olhos de qualquer um».

E certamente que acho muito mais interessante ler posts fundamentados deste género do que posts "achistas" subjectivos por ex. como este de dia 17 que cito mais abaixo, com dados que, pelas minhas fontes, nem sequer são rigorosos.

Salvo raras excepções, como é o caso do Citigroup, a liquidez do mercado foi metade da média. Acho q temos aqui um lindo short-squeeze para acontecer nos próximos dias......

[Nyk]

O propósito não é nenhum, é sim uma interrogação a todos os que aqui participam se perante tantas más noticias a crise terá acabado ou se pelo contrario ainda vamos bater mais no fundo, pessoalmente não estou tão optimista como tu, acho que o crescente desemprego ainda não demonstrou os danos que vai provocar. Penso mesmo que 2010 vai ser pior que 2009.

[AC Investor Blog]

Nyk, importas-te de explicar qual é o propósito deste tópico ? Noticias dessas saiem todos os dias no jornal de Noticias, publico , crime, diabo......... Penso que o tópico vai seguir o mesmo caminho do post do Midas sobre os "Minimos" , neste momento está-se assistir claramente a uma recuperação económica visivel aos olhos de qualquer um, aliás, uma recuperação económica não significa melhoramento espontaneo do desemprego, pois primeiro nasce a recuperação sustentada e a seguir vem o emprego..... Os dados macro-económicos estão em viragem e já se sente uma clara sustentabilidade nos seus indicadores. As OPA recentes nos states e na Europa , para não falar na Cimpor, mostra bem a confiança futura, para que vir tentar alarmar algo que não passará de noticias banais fruto de uma crise em inversão....

[Nyk]

Consumo de pão caiu 30% desde o início da crise


A recessão e consequente ajuste dos orçamentos familiares fez diminuir o consumo nos últimos dois anos. Associação diz que há padarias a fechar e que o sector nunca se viu tão débil.

O consumo de pão caiu 30% nos últimos dois anos, ou seja, desde o início da crise. Os dados são da Associação dos Industriais de Panificação do Norte (AIPAN), que afirma que esta queda se deve a "um reajuste muito grande dos orçamentos familiares" devido à recessão económica mundial, afirma António Fontes, secretário-geral desta entidade.

Em declarações ao DN, o responsável afirma que o sector da panificação não tem apoios do Estado, enfrentando "muitas dificuldades", agravadas pela entrada diária em Portugal de pão espanhol e francês, que resultam no "fecho de empresas" .

"Durante décadas não se viu uma empresa encerrar" na panificação, diz António Fontes. "O sector nunca se viu tão débil como agora e os despedimentos são uma consequência", afirma. Em 2010 não haverá aumentos no preço do pão, para tentar contrariar a tendência de queda, mesmo com o aumento dos custos com electricidade e ordenados. "Nós pagamos acima do salário mínimo, inclusivamente porque nesta matéria o sector tem custos associados, já que grande parte da actividade é de noite", motivo pelo qual as padarias têm de pagar horário nocturno aos seus trabalhadores.

Para tentar aumentar o consumo de pão, a AIPAN quer promover o produto "como alimento base junto do consumidor", salienta António Fontes. Outro caminho é tentar "diminuir e combater o pão importado, que entra diariamente pelas fronteiras. "Há cadeias de distribuição a trabalhar com pão congelado que vem de França e de Espanha", alerta o responsável da AIPAN.

A indústria gostava de começar a competir com estes mercados, apostando na exportação, mas afirma não ter apoios para tal. "O Ministério da Economia tem alguns apoios à internacionalização, mas para isso é preciso muito trabalho. O nosso sector é muito pobre, é constituído por micro e pequenas empresas, mas nós fazemos um esforço, em termos associativos, para promover esta ideia junto dos maiores associados", salienta o responsável.

António Fontes acusa ainda o Estado de ter criado "legislação nacional que descaracterizou o mercado da panificação, por permitir que grande número de cafetarias e pastelarias começassem a produzir pão", assim como a lei que proíbe pão com alto teor de sal (ver caixa).

Depois, o sector era anteriormente "tutelado pelo Ministério da Economia e agora é pelas autarquias" onde estão localizadas as empresas, o que provoca uma maior dispersão e dificulta a caracterização do sector. "Em Valência, Espanha, por exemplo, existe legislação de protecção à indústria da panificação", acrescenta.

A AIPAN afirma ainda estar muito empenhada "em aumentar a qualidade dos produtos", sendo esta também uma forma de tentar aumentar o consumo. Por este motivo, a formação profissional já está "assegurada até 2011", para que o sector disponha "de mão-de-obra qualificada", refere António Fontes. "Queremos distinguir-nos pela diferença dos produtos tradicionais portugueses", conclui o responsável

[Nyk]

Desemprego em Portugal pode chegar aos 15%
Económico
20/12/09 09:10
Alguns economistas acreditam que a taxa de desemprego em Portugal pode subir até aos 15% nos próximos anos.

"Julgo que a taxa de desemprego poderá chegar aos 15% quando as ajudas do Governo às empresas, à formação profissional e aos estágios terminar, seja por razões orçamentais, seja por razões estratégicas", afirmou o economista Carlos Pereira da Silva, citado pela ‘Lusa'.

Outros economistas esperam, por seu turno, que o desemprego se mantenha nos 10%.

Segundo o Eurostat, a taxa de desemprego em Portugal avançou para 10,2% em Outubro, o valor mais elevado de que há registo.

Os últimos dados do gabinete de estatísticas comunitário mostraram ainda que Portugal é o país da União Europeia que mais empregos destruiu no terceiro trimestre, tendo o mercado de trabalho sofrido uma contracção de 1,1%, bem acima da média europeia de 0,5%.

[Nyk]

Estados Unidos já fecharam 140 bancos

Os EUA decidiram dissolver mais sete bancos norte-americanos, elevando para 140 o número de instituições obrigadas a fechar portas em resultado da crise financeira. Mas o regulador do país alerta que este número vai continuar a crescer.

O Federal Deposit Insurance Inc. (FDIC) ordenou o fechou de sete bancos, que marcam presença em seis estados e possuem activos avaliados em 14,4 mil milhões de dólares.


O encerramento de instituições financeiras nos EUA está a ocorrer ao ritmo mais rápido em 14 anos e o FDIC avisa que mais fechos vão ocorrer no futuro, à medida que se intensificam os testes de stress aos bancos. Só com os últimos fechos decididos, a FDIC vai gastar 1,8 mil milhões de dólares.


O First Federal Bank, da Califórnia, é o banco de maior dimensão entre os que vão fechar, possuindo activos de 6,1 mil milhões de dólares

[MERCW125]

Infelizmente nos anos que seseguiram ainda irá ser pior.
Afirmo isto um pouco de cor, mas uma coisa é certa o desemprego já ronda os 10%, fora os que não fazem parte da estatistica. Para quando uma taxa de desemprego igual à de 2007/2008 que julgo que deveria de andar por volta dos 6,5%, esqueçam; REPITO esqueçam, nunca mais. É melhor ir-nos preparamdo para aumentos de impostos, só resta saber quando. O nosso país como tanto outros encontra-se a beira do abismo, os Governos terão de repensar o desenvolvimento das economias, se será sustental ou naõ, e não entrar em utopias e euforias desmedidas, pois foi o que aconteceu na última década e meia.

[Nyk]

Crise: portugueses cortam em jantares fora, telemóvel e Internet


Bens essenciais e medicamentos não admitem cortes
O perfil dos consumidores portugueses mudou com a crise. Se os bens de primeira necessidade não admitem cortes, como a alimentação, a energia, os produtos de higiene e os medicamentos, outras categorias, mais supérfluas, já sentiram a «machadada».

Jantar fora, comprar alimentos pré-feitos, abusar do telemóvel e da Internet são alguns dos hábitos que deixaram de ser uma realidade.

De acordo com o estudo «Radar Crisis» da GfK Metris, as categorias de consumo base, como a energia, o papel higiénico, outros produtos para a casa e higiene pessoal, mantiveram-se na franja das categorias mais consumidas, com penetrações a rondar os 100%, sem alterações significativas.

Poupar através da troca de marca

A grande mudança está na troca das grandes marcas pelas marcas mais baratas, em produtos como detergentes de roupa e loiça. 72% admitem poupar nestas categorias através da troca de marca.

Ainda no nível de baixo impacto de redução de consumo encontram-se categorias como os medicamentos, onde 92% dos inquiridos não pretende alterar hábitos a este respeito.

Já as despesas com carácter supérfluo estão em decréscimo. Jantar fora, num restaurante tem sido sistematicamente apontado como um dos campos a cortar nos vários estudos da GfK. Categorias como as sopas pré-feitas mantêm-se, ao longo do ano, como a categoria com maior percentual de inquiridos a dizer que vão abandonar o consumo.

Para além disso, também as categorias mais tecnológicas, como os gastos em chamadas de telemóvel ou com a Internet, sofrem uma diminuição na quantidade consumida, mas mantêm níveis de consumo, na ordem dos 86% para os telemóveis e 53% para a Internet. «Nos últimos anos o mundo sofreu uma revolução tecnológica e os inquiridos não estão dispostos a abdicar da actual relação de proximidade que têm com o mundo», refere o estudo.

Casais jovens com filhos e pessoas perto da reforma mais afectadas pela crise

A GfK diz que, em Novembro, existiam menos 3% de pessimistas do que no anterior estudo, de há um ano.

A crise tem sido mais sentida pelas faixas etárias entre os 35-44 anos e os 55-64 anos, respectivamente, por contemplar muitos casais em início de vida, com filhos pequenos e consequentemente um leque de despesas muito elevadas com saúde e educação, ou por contemplar a fase pré-reforma e o trabalho em muitas das empresas e fábricas que faliram este ano, e a dificuldade em encontrar um novo emprego nesta fase da vida.

Em termos geográficos, a zona do país mais afectada foi o Sul, com a contenção de despesas dos inquiridos a centrar-se sobretudo nas despesas supérfluas, o que incluiu gastos com turismo. A redução de custos com as férias fez com que uma percentagem dos inquiridos, que normalmente viaja para fora do país, tenha passado as férias cá dentro este ano, o que poderia ter induzido um aumento da receita interna, mas, por outro lado, os gastos foram mais reduzidos em termos de refeições, nas próprias actividades efectuadas nas férias e nos gastos com alojamento. Consequentemente, o turismo foi mais modesto, o que teve reflexos negativos no comércio e hotelaria do sul do País.

«Ao longo de 2009, e não sendo claro que a crise já tenha passado, os portugueses adaptaram-se a viver sobre uma nova realidade e intrinsecamente alteraram os hábitos de consumo, já não estando apenas a reduzir por causa da crise, passando algumas mudanças do dia-a-dia a fazerem sentir um clima de recuperação e optimismo», acrescenta a GfK.

A terceira vaga do Radar Crisis foi realizada entre 12 e 23 de Novembro, através de uma entrevista directa e pessoal no lar de 1.287 entrevistados de ambos os sexos, com 18 e mais anos de idade, residentes em Portugal Continental.

[Nyk]

Bancos: mais processos em tribunal contra clientes
Instituições financeiras lideram as queixas contra clientes

O Balcão Nacional de Injunções recebe, todos os dias, mais de 1.600 processos para cobrança de dívidas. O sector da banca lidera a lista de credores, com 40 por cento dos processos, de acordo com dados do ministério da Justiça.

A razão é simples: falta de pagamento dos clientes.

Segundo os mesmos dados, citados pelo «Diário Económico», o maior crescimento de sempre deste tipo de processo regista-se no crédito para habitação. No primeiro semestre deste ano, o número de processos em tribunal ultrapassava os cinco mil, ao passo que durante todo o ano de 2008 registaram-se 4.272 processos.

[Nyk]

Família suicida-se por causa de crise no Dubai
Homem de 40 anos, mulher de 38 e dois filhos de 20 e 22 anos enforcaram-se no seu apartamento

Três membros de uma família da Índia residente no Dubai cometeram o suicídio por causas das suas dificuldades económicas, ao passo que um quarto elemento do grupo, que idealizou o plano, tentou enforcar-se mas sobreviveu.

«O marido confessou ter concebido o pacto. A autópsia confirmou que se tratou de um suicídio», disse o director do departamento de investigações criminais da polícia do emirado ao jornal «Gulf News».

O homem de 40 anos, proprietário de uma loja de roupa, a mulher de 38 e os dois filhos de 20 e 22 anos enforcaram-se nos ventiladores de tecto do seu apartamento no bairro de Karama, no Dubai.


A família deixou uma carta atribuindo o acto a dificuldades financeiras.

O Dubai, confrontado com uma grave crise financeira, pediu moratória da dívida de um de seus maiores conglomerados públicos, semeando pânico nos mercados mundiais.