Cimpor - Tópico Geral
Camargo Correa reafirma interesse na Cimpor
Económico
18/12/09 19:58
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Collapse Comunidade
Partilhe: Os brasileiros da Camargo Correa reagiram em comunicado à OPA hoje lançada pela CSN sobre a Cimpor, reiterando o seu interesse em comprar uma posição na cimenteira.
Numa nota citada pela imprensa brasileira, a Camargo Correa adianta que "conversou com vários accionistas da Cimpor para demonstrar o seu interesse, em particular com os accionistas portuguesas da empresa", que são a Teixeira Duarte, o empresário Manuel Fino e o banco estatal Caixa Geral de Depósitos.
No documento, a empresa diz que OPA lançada hoje pela CSN não altera os seus planos em relação à Cimpor, que diz ser "uma referência" no mercado português e no sector mundial".
"Apesar da oferta pública de compra feita hoje, a Camargo segue firme na sua disposição de buscar, com os accionistas da Cimpor, uma equação que contemple os interesses dos accionistas da empresa", pode ler-se no documento.
É esta a reacção da Camargo Correa à OPA lançada esta manhã pela CSN sobre a totalidade do capital da Cimpor, que oferece 5,75 euros por acção.
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18/12/09 19:58
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Partilhe: Os brasileiros da Camargo Correa reagiram em comunicado à OPA hoje lançada pela CSN sobre a Cimpor, reiterando o seu interesse em comprar uma posição na cimenteira.
Numa nota citada pela imprensa brasileira, a Camargo Correa adianta que "conversou com vários accionistas da Cimpor para demonstrar o seu interesse, em particular com os accionistas portuguesas da empresa", que são a Teixeira Duarte, o empresário Manuel Fino e o banco estatal Caixa Geral de Depósitos.
No documento, a empresa diz que OPA lançada hoje pela CSN não altera os seus planos em relação à Cimpor, que diz ser "uma referência" no mercado português e no sector mundial".
"Apesar da oferta pública de compra feita hoje, a Camargo segue firme na sua disposição de buscar, com os accionistas da Cimpor, uma equação que contemple os interesses dos accionistas da empresa", pode ler-se no documento.
É esta a reacção da Camargo Correa à OPA lançada esta manhã pela CSN sobre a totalidade do capital da Cimpor, que oferece 5,75 euros por acção.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Barclays Capital
CSN terá que subir a oferta para conseguir o apoio dos accionistas da Cimpor
A CSN terá que subir a oferta sobre a Cimpor para conseguir o apoio dos accionistas da empresa portuguesa, considera o Barclays Capital que não acredita, no entanto, que a Lafarge lance uma oferta concorrente.
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Ana Filipa Rego
arego@negocios.pt
A CSN terá que subir a oferta sobre a Cimpor para conseguir o apoio dos accionistas da empresa portuguesa, considera o Barclays Capital que não acredita, no entanto, que a Lafarge lance uma oferta concorrente.
A CSN lançou hoje uma OPA sobre a Cimpor, oferecendo 5,75 euros por cada acção da cimenteira. Este valor avalia a empresa portuguesa em 3,86 mil milhões e fica 2,21%, ou 89,44 milhões, abaixo da avaliação que os analistas fazem da Cimpor. A média dos preços-alvo atribuídos pelos analistas, antes do lançamento da OPA, avalia a Cimpor em 3,95 mil milhões de euros.
Numa nota de “research”, os analistas do Barclays Capital sublinham que o facto da Cimpor ter encerrado 10% acima da oferta leva-os a crer que "será necessário uma oferta mais elevada" para conseguir o apoio de 50% dos accionistas mais um. Recorde-se que a Teixeira Duarte é o maior accionista da Cimpor com 22,9%, seguida da francesa Lafarge, com 17,3%.
A posição da Caixa Geral da Depósitos (CGD) – quinto maior accionista da Cimpor com 9,6% do seu capital - relativamente à oferta pública de aquisição que a Companhia Siderúrgica Nacional lançou sobre a Cimpor terá em conta o facto de o banco público ter como preocupação a defesa dos centros de decisão nacional adiantou Fernando Faria de Oliveira, presidente da CGD, ao Negócios.
E esta é até ao momento a única reacção de accionistas à OPA hoje lançada.
Independentemente disto, os analistas do Barclays Capital não acreditam que a Lafarge lance uma oferta concorrente. “A Cimpor está classificada como disponível para ser vendida nas contas da empresa” e a cimenteira francesa “está empenhada em reduzir a alavancagem financeira e arriscaria a notação da sua dívida se fizesse uma oferta concorrente” avançam os analistas do Barclays, que recordam que a Lafarge não mostrou qualquer interesse em adquirir a Cimpor, recentemente.
De resto, os especialistas acham que a CSN poderá estar a dar um “grande passo” rumo a um negócio que não é principal, o do cimento, e preferiam que o conselho de administração da CSN se concentrasse no ferro e aço ou que retomasse os projectos de aço que recentemente colocou em curso.
“Embora reconheçamos que a aquisição poderá conduzir a mais ganhos e uma diversificação geográfica, acreditamos que o mercado tende a penalizar empresas que percam o foco estratégico”, acha o Barclays Capital.
CSN terá que subir a oferta para conseguir o apoio dos accionistas da Cimpor
A CSN terá que subir a oferta sobre a Cimpor para conseguir o apoio dos accionistas da empresa portuguesa, considera o Barclays Capital que não acredita, no entanto, que a Lafarge lance uma oferta concorrente.
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Ana Filipa Rego
arego@negocios.pt
A CSN terá que subir a oferta sobre a Cimpor para conseguir o apoio dos accionistas da empresa portuguesa, considera o Barclays Capital que não acredita, no entanto, que a Lafarge lance uma oferta concorrente.
A CSN lançou hoje uma OPA sobre a Cimpor, oferecendo 5,75 euros por cada acção da cimenteira. Este valor avalia a empresa portuguesa em 3,86 mil milhões e fica 2,21%, ou 89,44 milhões, abaixo da avaliação que os analistas fazem da Cimpor. A média dos preços-alvo atribuídos pelos analistas, antes do lançamento da OPA, avalia a Cimpor em 3,95 mil milhões de euros.
Numa nota de “research”, os analistas do Barclays Capital sublinham que o facto da Cimpor ter encerrado 10% acima da oferta leva-os a crer que "será necessário uma oferta mais elevada" para conseguir o apoio de 50% dos accionistas mais um. Recorde-se que a Teixeira Duarte é o maior accionista da Cimpor com 22,9%, seguida da francesa Lafarge, com 17,3%.
A posição da Caixa Geral da Depósitos (CGD) – quinto maior accionista da Cimpor com 9,6% do seu capital - relativamente à oferta pública de aquisição que a Companhia Siderúrgica Nacional lançou sobre a Cimpor terá em conta o facto de o banco público ter como preocupação a defesa dos centros de decisão nacional adiantou Fernando Faria de Oliveira, presidente da CGD, ao Negócios.
E esta é até ao momento a única reacção de accionistas à OPA hoje lançada.
Independentemente disto, os analistas do Barclays Capital não acreditam que a Lafarge lance uma oferta concorrente. “A Cimpor está classificada como disponível para ser vendida nas contas da empresa” e a cimenteira francesa “está empenhada em reduzir a alavancagem financeira e arriscaria a notação da sua dívida se fizesse uma oferta concorrente” avançam os analistas do Barclays, que recordam que a Lafarge não mostrou qualquer interesse em adquirir a Cimpor, recentemente.
De resto, os especialistas acham que a CSN poderá estar a dar um “grande passo” rumo a um negócio que não é principal, o do cimento, e preferiam que o conselho de administração da CSN se concentrasse no ferro e aço ou que retomasse os projectos de aço que recentemente colocou em curso.
“Embora reconheçamos que a aquisição poderá conduzir a mais ganhos e uma diversificação geográfica, acreditamos que o mercado tende a penalizar empresas que percam o foco estratégico”, acha o Barclays Capital.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Credit Suisse
Preço da OPA à Cimpor "não é barato"
A potencial aquisição da Cimpor pela CSN representa uma boa oportunidade para a empresa brasileira se diversificar e internacionalizar. Esta é a convicção do Credit Suisse que alerta, no entanto, para o facto do preço não ser barato.
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Ana Filipa Rego
arego@negocios.pt
A potencial aquisição da Cimpor pela CSN representa uma “boa oportunidade” para a empresa brasileira se diversificar e internacionalizar. Esta é a convicção do Credit Suisse que alerta, no entanto, para o facto do preço não ser barato.
A CSN lançou hoje uma OPA sobre a Cimpor, oferecendo 5,75 euros por cada acção da cimenteira. Este valor avalia a empresa portuguesa em 3,86 mil milhões e fica 2,21%, ou 89,44 milhões, abaixo da avaliação que os analistas fazem da Cimpor. A média dos preços-alvo atribuídos pelos analistas, antes do lançamento da OPA avalia a Cimpor em 3,95 mil milhões de euros.
Numa nota de “research”, os analistas da casa de investimento suíça explicam que “embora esta potencial aquisição possa representar uma boa oportunidade para a CSN se diversificar e internacionalizar, o preço oferecido não nos parece barato”.
“Numa primeira análise, a CSN deve estar a pagar 8,4 vezes o EBITDA e 15,2 vezes os lucros da Cimpor para conseguir controlar a empresa”, acrescenta a mesma fonte.
Para os analistas, a CSN tem muitos projectos orgânicos no seu negócio principal, nomeadamente no ferro e aço e preferiam que a empresa brasileira se concentrasse nesses “como forma de melhorar as actuais operações e obter sinergias”.
Recorde-se que a CSN é a terceira maior empresa de siderurgia e minérios do Brasil e uma das maiores na América Latina, estando a tentar reforçar a sua posição na área dos cimentos, dada a aposta do país no reforço de infra-estruturas.
Preço da OPA à Cimpor "não é barato"
A potencial aquisição da Cimpor pela CSN representa uma boa oportunidade para a empresa brasileira se diversificar e internacionalizar. Esta é a convicção do Credit Suisse que alerta, no entanto, para o facto do preço não ser barato.
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Ana Filipa Rego
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A potencial aquisição da Cimpor pela CSN representa uma “boa oportunidade” para a empresa brasileira se diversificar e internacionalizar. Esta é a convicção do Credit Suisse que alerta, no entanto, para o facto do preço não ser barato.
A CSN lançou hoje uma OPA sobre a Cimpor, oferecendo 5,75 euros por cada acção da cimenteira. Este valor avalia a empresa portuguesa em 3,86 mil milhões e fica 2,21%, ou 89,44 milhões, abaixo da avaliação que os analistas fazem da Cimpor. A média dos preços-alvo atribuídos pelos analistas, antes do lançamento da OPA avalia a Cimpor em 3,95 mil milhões de euros.
Numa nota de “research”, os analistas da casa de investimento suíça explicam que “embora esta potencial aquisição possa representar uma boa oportunidade para a CSN se diversificar e internacionalizar, o preço oferecido não nos parece barato”.
“Numa primeira análise, a CSN deve estar a pagar 8,4 vezes o EBITDA e 15,2 vezes os lucros da Cimpor para conseguir controlar a empresa”, acrescenta a mesma fonte.
Para os analistas, a CSN tem muitos projectos orgânicos no seu negócio principal, nomeadamente no ferro e aço e preferiam que a empresa brasileira se concentrasse nesses “como forma de melhorar as actuais operações e obter sinergias”.
Recorde-se que a CSN é a terceira maior empresa de siderurgia e minérios do Brasil e uma das maiores na América Latina, estando a tentar reforçar a sua posição na área dos cimentos, dada a aposta do país no reforço de infra-estruturas.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Re: Á coisas do caraças....
rasteiro Escreveu:Estive para entrar a 5.09, quando o LUKA, veio dizer que estava nas compras entre os 5.00 e 5.10, mas não entrei, porque hesitei, e hoje torço a orelha, mas não tenho um dedo adivinha, e a estes valores, nem sequer vou olhar para ela.
Vou sorte para quem está dentro, e não se esqueçam dos STOPS, pelo sim pelo não, porque já vim muitos amigos meus de estarem com ganhos a passarem a perdas, só porque........, enfim, o tempo vai-nos ensinando, que:
MAIS VALE UM PÁSSARO NA MÃO QUE DOIS A VOAR
Abraços
Também sou da tua opinião, eu que aquando da opa do BCP sobre o BPI estive com +valias, passei a -valias. Sei que a tentação, neste tipo de situação (OPA), para entrar ou para pensarmos que não vai parar de subir, é muita, mas como diseste mais vale um algum na mão que nenhum.
Foi o que fiz ontem entrei a 5,40 e hoje quando estava a 6,25 deixei um stop a 6,11. Entrou podia ter ganho mais? Podia, mas não era a mesma coisa

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Re
Ulisses Pereira Escreveu:Expressões como "concerteza" amanhã vai acontecer isto ou aquilo são altamente perigosas em Bolsa porque ninguém sabe o que o mercado vai fazer daqui a 2 minutos. E chamar de tolos a quem vende é reafirmar certezas num mercado em que, quem tem demasiado certezas, pode ser surpreendido e não ter um plano B.
A certeza da incerteza do mercado deve ser a maior convicção do investidor. E se a Cimpor hoje não fecha a 5,55, é mais uma certeza perdida.
Um abraço,
Ulisses
Às vezes até acertam...
JAS
Na Bolsa como no Poker há que ter uma boa mão...
Gráfico actualizado com o fecho de hoje.
Mantive no gráfico os valores de referência que assinalei anteriormente, mas apenas para enquadrar melhor o movimento de hoje, pois neste momento esses valores já não têm qualquer significado prático.
Mantive no gráfico os valores de referência que assinalei anteriormente, mas apenas para enquadrar melhor o movimento de hoje, pois neste momento esses valores já não têm qualquer significado prático.
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Os analistas do Barclays consideram que há poucas probabilidades da Lafarge, que detém 17% da Cimpor, avançar com uma contra-oferta à que foi lançada hoje pelos brasileiros da CSN.
http://economico.sapo.pt/noticias/barcl ... 77078.html
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As OPA são sempre bem-vindas e eu ando há anos à espera de uma OPA na Cimpor
http://economico.sapo.pt/noticias/opa-e ... 77072.html
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CSN garante que oferta é "ultra-justa" mas não des
Pedro Santos Guerreiro
psg@negocios.pt
A CSN considera o preço oferecido pelas acções Cimpor "ultra-justo". Mas, em declarações ao Negócios, recusa-se a pôr fora de hipótese aumentar a sua oferta.
Em conversa com o Negócios esta manhã, para explicar os contornos da Oferta Pública de Aquisição (OPA) lançada sobre a Cimpor, o director-geral da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) recusou-se a dizer se admite rever em alta o preço oferecido.
"Nunca vou dizer isso", respondeu Juarez Saliba de Avelar quando questionado se esta é a sua oferta melhor e final pela Cimpor. "Mas vou dizer o seguinte: não estamos tentando fazer jogo com os accionistas, fizemos uma oferta que acreditamos que é ultra-justa. Não somos especuladores."
O preço oferecido é 5% superior à cotação de fecho de ontem, o que os mercados estão a considerar pouco enquanto prémio de controlo. "Estamos a pagar o que achamos que é justo pela empresa", contrapõe Juarez Saliba de Avelar.
psg@negocios.pt
A CSN considera o preço oferecido pelas acções Cimpor "ultra-justo". Mas, em declarações ao Negócios, recusa-se a pôr fora de hipótese aumentar a sua oferta.
Em conversa com o Negócios esta manhã, para explicar os contornos da Oferta Pública de Aquisição (OPA) lançada sobre a Cimpor, o director-geral da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) recusou-se a dizer se admite rever em alta o preço oferecido.
"Nunca vou dizer isso", respondeu Juarez Saliba de Avelar quando questionado se esta é a sua oferta melhor e final pela Cimpor. "Mas vou dizer o seguinte: não estamos tentando fazer jogo com os accionistas, fizemos uma oferta que acreditamos que é ultra-justa. Não somos especuladores."
O preço oferecido é 5% superior à cotação de fecho de ontem, o que os mercados estão a considerar pouco enquanto prémio de controlo. "Estamos a pagar o que achamos que é justo pela empresa", contrapõe Juarez Saliba de Avelar.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
JCS Escreveu:Lançarem uma OPA por um preço que foi atingido há apenas 2 meses com apenas cerca de 5% de prémio sobre o ultimo fecho, leva a crer que eles sabem que terão de aumentar a oferta na minha opinião para valores não muito distantes dos maximos de 2007.
Digo eu (que considero o prémio muito baixo...).
Como os accionistas estão praticamente TODOS entalados, se calhar até se safam...
Cumprimentos
JCS
---Tudo o que for por mim escrito expressa apenas a minha opinião pessoal e não é uma recomendação de investimento de qualquer tipo---
https://twitter.com/JCSTrendTrading
"We can confidently predict yesterdays price. Everything else is unknown."
"Every trade is a test"
"Price is the aggregation of everyone's expectations"
"I don't define a good trade as a trade that makes money. I define a good trade as a trade where I did the right thing". (Trend Follower Kevin Bruce, $5000 to $100.000.000 in 25 years).
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CSN convida accionistas: "enjoy o benefício"
"Vimos com disponibilidade financeira abundante para fazer a Cimpor crescer"
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Pedro Santos Guerreiro
psg@negocios.pt
A CSN vem para investir na Cimpor. Traz muito dinheiro para a fazer crescer. E convida os accionistas que queiram ficar a juntarem-se a eles. "Se tiver alguém que acredite na empresa, fique na empresa e 'enjoy' esse benefício com a gente", afirmou ao Negócios o director-geral da CSN.
Juarez Saliba de Avelar, director-geral da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), não só afirma que não quer desmantelar a Cimpor como a quer fazer crescer, para ser a base de afirmação da CSN, uma empresa siderúrgica, nos cimentos.
"A liquidez da empresa é muito baixa", explicou Juarez Saliba de Avelar ao Negócios. "Há accionistas que sabemos que estão interessados em sair e que não têm condições de sair por falta de liquidez. E nós vamos dar essa liquidez a todos os que quiserem sair."
"Mais do que tudo", conclui," queremos que aqueles accionistas que não querem sair da Cimpor que fiquem connosco. A gente vai ajudar muito esses accionistas a valorizar a empresa. Vimos com disponibilidade financeira abundante para fazer essa empresa crescer. Vimos com vontade de crescer. Se tiver alguém que acredite na empresa, fique na empresa e 'enjoy' esse benefícvio connosco."
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Pedro Santos Guerreiro
psg@negocios.pt
A CSN vem para investir na Cimpor. Traz muito dinheiro para a fazer crescer. E convida os accionistas que queiram ficar a juntarem-se a eles. "Se tiver alguém que acredite na empresa, fique na empresa e 'enjoy' esse benefício com a gente", afirmou ao Negócios o director-geral da CSN.
Juarez Saliba de Avelar, director-geral da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), não só afirma que não quer desmantelar a Cimpor como a quer fazer crescer, para ser a base de afirmação da CSN, uma empresa siderúrgica, nos cimentos.
"A liquidez da empresa é muito baixa", explicou Juarez Saliba de Avelar ao Negócios. "Há accionistas que sabemos que estão interessados em sair e que não têm condições de sair por falta de liquidez. E nós vamos dar essa liquidez a todos os que quiserem sair."
"Mais do que tudo", conclui," queremos que aqueles accionistas que não querem sair da Cimpor que fiquem connosco. A gente vai ajudar muito esses accionistas a valorizar a empresa. Vimos com disponibilidade financeira abundante para fazer essa empresa crescer. Vimos com vontade de crescer. Se tiver alguém que acredite na empresa, fique na empresa e 'enjoy' esse benefícvio connosco."
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
CGD tem preocupação de defender centros de decisão nacional
Maria João Gago
mjgago@negocios.pt
A posição da Caixa Geral da Depósitos (CGD) relativamente à oferta pública de aquisição que a Companhia Siderúrgica Nacional lançou sobre a Cimpor terá em conta o facto de o banco público ter como “preocupação a defesa dos centros de decisão nacional” adiantou Fernando Faria de Oliveira, presidente da CGD, ao Negócios.
“A Caixa tem vindo a defender a manutenção dos centros de decisão nacional”, sublinhou o banqueiro em declarações ao Negócios, escusando-se a fazer outros comentários. No entanto, ao invocar o interessa nacional, Faria de Oliveira dá a entender que o banco público deverá estar contra a OPA da empresa brasileira, que pretende assumir o controlo da Cimpor, a maior e mais internacionalizada empresa industrial portuguesa.
O Negócios sabe que a administração do banco público ainda não se reuniu para assumir uma posição face à oferta da CSN.
mjgago@negocios.pt
A posição da Caixa Geral da Depósitos (CGD) relativamente à oferta pública de aquisição que a Companhia Siderúrgica Nacional lançou sobre a Cimpor terá em conta o facto de o banco público ter como “preocupação a defesa dos centros de decisão nacional” adiantou Fernando Faria de Oliveira, presidente da CGD, ao Negócios.
“A Caixa tem vindo a defender a manutenção dos centros de decisão nacional”, sublinhou o banqueiro em declarações ao Negócios, escusando-se a fazer outros comentários. No entanto, ao invocar o interessa nacional, Faria de Oliveira dá a entender que o banco público deverá estar contra a OPA da empresa brasileira, que pretende assumir o controlo da Cimpor, a maior e mais internacionalizada empresa industrial portuguesa.
O Negócios sabe que a administração do banco público ainda não se reuniu para assumir uma posição face à oferta da CSN.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Finanças
Finanças diz que decisão da CGD sobre a OPA à Cimpor compete à sua administração
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Celso Filipe
cfilipe@negocios.pt
O Ministério das Finanças não quer comentar a OPA lançada pelos brasileiros da CSN sobre a Cimpor, apesar do banco estatal CGD deter 10% do capital na cimenteira portuguesa.
“Trata-se de uma operação de mercado e não temos de comentar”, afirmou ao Negócios fonte oficial das Finanças.
Quanto ao facto da Caixa Geral de Depósitos (CGD) ser um dos maiores accionistas da Cimpor e de, por esta via, o Estado poder vir a ter uma palavra decisiva sobre o futuro desta OPA a mesma fonte adianta que “sendo uma oferta de aquisição cabe aos accionistas decidir.
No caso da CGD, a matéria é da exclusiva competência do seu conselho de administração”.
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Celso Filipe
cfilipe@negocios.pt
O Ministério das Finanças não quer comentar a OPA lançada pelos brasileiros da CSN sobre a Cimpor, apesar do banco estatal CGD deter 10% do capital na cimenteira portuguesa.
“Trata-se de uma operação de mercado e não temos de comentar”, afirmou ao Negócios fonte oficial das Finanças.
Quanto ao facto da Caixa Geral de Depósitos (CGD) ser um dos maiores accionistas da Cimpor e de, por esta via, o Estado poder vir a ter uma palavra decisiva sobre o futuro desta OPA a mesma fonte adianta que “sendo uma oferta de aquisição cabe aos accionistas decidir.
No caso da CGD, a matéria é da exclusiva competência do seu conselho de administração”.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
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Pode ser das primeiras a vender à CSN
Lafarge em dificuldades vende activos em todo o mundo
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Alexandra Noronha
anoronha@negocios.pt
A cimenteira Lafarge, que detém 17% do capital da Cimpor, tem vendido activos um pouco por todo o mundo para pagar a dívida que contraiu por ter adquirido a Orascom em 2007 por 15 mil milhões de dólares (10,4 mil milhões de euros), além da queda nas vendas devido à retracção mundial do sector da construção.
A empresa já foi apontada como uma das principais interessadas na Cimpor, onde foi aumentando a posição, mas neste momento a orientação pode mesmo ser a contrária. A empresa francesa, que não quis comentar a OPA, pode mesmo ser das primeiras a vender.
Este ano, a Lafarge já alienou uma unidade no Chile, e afirmou como principal objectivo desinvestimentos de mil milhões de euros este ano, dos quais já atingiu mais de 750 milhões. A cimenteira francesa vendeu ainda o negócio de asfalto no Canadá e nos EUA, operações de cimento e agregados na Europa e América do Norte a sua última unidade na Turquia.
A Lafarge é uma das maiores cimenteiras mundiais mas isso não impediu que fosse atingindo pela crise, sobretudo tendo em conta que a estratégia da empresa francesa tem sido de aquisições constantes, operações que são muito prejudicadas pelas actuais condições financeiras.
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Alexandra Noronha
anoronha@negocios.pt
A cimenteira Lafarge, que detém 17% do capital da Cimpor, tem vendido activos um pouco por todo o mundo para pagar a dívida que contraiu por ter adquirido a Orascom em 2007 por 15 mil milhões de dólares (10,4 mil milhões de euros), além da queda nas vendas devido à retracção mundial do sector da construção.
A empresa já foi apontada como uma das principais interessadas na Cimpor, onde foi aumentando a posição, mas neste momento a orientação pode mesmo ser a contrária. A empresa francesa, que não quis comentar a OPA, pode mesmo ser das primeiras a vender.
Este ano, a Lafarge já alienou uma unidade no Chile, e afirmou como principal objectivo desinvestimentos de mil milhões de euros este ano, dos quais já atingiu mais de 750 milhões. A cimenteira francesa vendeu ainda o negócio de asfalto no Canadá e nos EUA, operações de cimento e agregados na Europa e América do Norte a sua última unidade na Turquia.
A Lafarge é uma das maiores cimenteiras mundiais mas isso não impediu que fosse atingindo pela crise, sobretudo tendo em conta que a estratégia da empresa francesa tem sido de aquisições constantes, operações que são muito prejudicadas pelas actuais condições financeiras.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
CSN quer manter Cimpor com sede em Portugal e gestão portugu
Pedro Santos Guerreiro
psg@negocios.pt
Juarez Saliba de Avelar, director-geral da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), quer a que a Cimpor seja a unidade de cimentos da empresa brasileira (que tem raiz siderúrgica), que mantenha a sede em Portugal e com a gestão portuguesa. Ao Negócios o gestor descartou o cenário de "partir a Cimpor para vender aos bocados".
“Nós queremos que a Cimpor seja a nossa unidade de negócio para o cimento, com o ‘management’ português, sede em Portugal e cotada em Lisboa”, disse Avelar.
Em conversa exclusiva com o Negócios esta manhã, Avelar assume uma posição amigável para com os accionistas, com o “management” e com os trabalhadores da Cimpor, elogiando o seu trabalho à frente da empresa.
“Nós não queremos partir a Cimpor para vender aos bocados. Nós queremos ganhar a Cimpor porque permite à CSN entrar a sério no mercado cimenteiro, a partir de uma equipa de ‘management’ muito boa”, acrescentou.
“Queremos 50% mais uma acção. Os accionistas que quiserem ficar connosco neste projecto são bem vindos”, acrescentou.
A CSN anunciou hoje uma OPA de 3,6 mil milhões de euros sobre a totalidade do capital da Cimpor.
psg@negocios.pt
Juarez Saliba de Avelar, director-geral da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), quer a que a Cimpor seja a unidade de cimentos da empresa brasileira (que tem raiz siderúrgica), que mantenha a sede em Portugal e com a gestão portuguesa. Ao Negócios o gestor descartou o cenário de "partir a Cimpor para vender aos bocados".
“Nós queremos que a Cimpor seja a nossa unidade de negócio para o cimento, com o ‘management’ português, sede em Portugal e cotada em Lisboa”, disse Avelar.
Em conversa exclusiva com o Negócios esta manhã, Avelar assume uma posição amigável para com os accionistas, com o “management” e com os trabalhadores da Cimpor, elogiando o seu trabalho à frente da empresa.
“Nós não queremos partir a Cimpor para vender aos bocados. Nós queremos ganhar a Cimpor porque permite à CSN entrar a sério no mercado cimenteiro, a partir de uma equipa de ‘management’ muito boa”, acrescentou.
“Queremos 50% mais uma acção. Os accionistas que quiserem ficar connosco neste projecto são bem vindos”, acrescentou.
A CSN anunciou hoje uma OPA de 3,6 mil milhões de euros sobre a totalidade do capital da Cimpor.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
CSN antecipou OPA para hoje para evitar especulação na Bolsa
Pedro Santos Guerreiro
psg@negocios.pt
Juarez Saliba de Avelar confidenciou esta manhã em declarações ao Negócios que a oferta sobre a Cimpor estava a ser preparada para mais tarde. Mas a existência de rumores fez com que a administração decidisse esta madrugada lançar já a OPA.
“A nossa presença em Lisboa gerou boatos e decidimos lançar esta madruga a OPA”, disse Juarez Saliba de Avelar, director-geral da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), ao Negócios.
Deste modo a CSN antecipou-se a uma eventual subida das acções que poderia acontecer hoje, em funções desses boatos e rumores, anuiu o gestor.
Aliás, a CSN diz que o prémio implícito na oferta é de 5% em relação à cotação fecho de ontem das acções da Cimpor, mas é maior comparando com a cotação de há uma semana.
Esta semana as acções da Cimpor já tinham valorizado 6,61% até ontem. Um valor que é elevado para 8,76% se forem consideradas as subidas registadas nas últimas duas sessões da semana passada.
Os títulos da cimenteira estão a subir há sete dias consecutivos, aumentando para 78% o ganho acumulado desde o início deste ano.
A CMVM está a analisar as transacções (ver notícia relacionada).
psg@negocios.pt
Juarez Saliba de Avelar confidenciou esta manhã em declarações ao Negócios que a oferta sobre a Cimpor estava a ser preparada para mais tarde. Mas a existência de rumores fez com que a administração decidisse esta madrugada lançar já a OPA.
“A nossa presença em Lisboa gerou boatos e decidimos lançar esta madruga a OPA”, disse Juarez Saliba de Avelar, director-geral da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), ao Negócios.
Deste modo a CSN antecipou-se a uma eventual subida das acções que poderia acontecer hoje, em funções desses boatos e rumores, anuiu o gestor.
Aliás, a CSN diz que o prémio implícito na oferta é de 5% em relação à cotação fecho de ontem das acções da Cimpor, mas é maior comparando com a cotação de há uma semana.
Esta semana as acções da Cimpor já tinham valorizado 6,61% até ontem. Um valor que é elevado para 8,76% se forem consideradas as subidas registadas nas últimas duas sessões da semana passada.
Os títulos da cimenteira estão a subir há sete dias consecutivos, aumentando para 78% o ganho acumulado desde o início deste ano.
A CMVM está a analisar as transacções (ver notícia relacionada).
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
"Há accionistas da Cimpor interessados em vender"
Pedro Santos Guerreiro
psg@negocios.pt
“Temos informação de que há accionistas da Cimpor interessados em vender”, confirmou esta manhã, em declarações exclusivas ao Negócios, Juarez Saliba de Avelar, director-geral da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN).
Não querendo comentar sobre se já conversou com accionistas da Cimpor, Avelar diz que tem informação, através de bancos e intermediários, de que há accionistas interessados em vender participações na Cimpor.
O maior accionista da Cimpor é a Teixeira Duarte, que controla 22,9% do capital da cimenteira. A Lafarge segue em segundo lugar com 17,% e o empresário Manuel Fino detém 10,7%.
A Caixa Geral de Depósitos tem ainda 9,6% da Cimpor, o fundo de pensões do BCP detém 10% da cimenteira, a Bidaposa, com 6,7%, e a Cinveste, do coronel Luís Silva, que tem uma participação de 4,1%.
psg@negocios.pt
“Temos informação de que há accionistas da Cimpor interessados em vender”, confirmou esta manhã, em declarações exclusivas ao Negócios, Juarez Saliba de Avelar, director-geral da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN).
Não querendo comentar sobre se já conversou com accionistas da Cimpor, Avelar diz que tem informação, através de bancos e intermediários, de que há accionistas interessados em vender participações na Cimpor.
O maior accionista da Cimpor é a Teixeira Duarte, que controla 22,9% do capital da cimenteira. A Lafarge segue em segundo lugar com 17,% e o empresário Manuel Fino detém 10,7%.
A Caixa Geral de Depósitos tem ainda 9,6% da Cimpor, o fundo de pensões do BCP detém 10% da cimenteira, a Bidaposa, com 6,7%, e a Cinveste, do coronel Luís Silva, que tem uma participação de 4,1%.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Administração da Cimpor tem 8 dias para pronunciar sobre OPA
André Veríssimo
averissimo@negocios.pt
A administração da Cimpor tem oito dias corridos para se pronunciar sobre a OPA lançada pela Companhia Siderúrgica Nacional. O tempo conta a partir do momento em que recebe o projecto de anúncio de lançamento, que tipicamente coincide com o anúncio preliminar ao mercado.
A legislação sobre ofertas públicas de aquisição define que o conselho de administração de uma empresa alvo de uma OPA tem oito dias corridos para publicar o relatório sobre a oportunidade e condições da oferta. O prazo conta a partir do dia em que recebe da oferente o projecto de anúncio de lançamento. O que, em regra, coincide com o anúncio preliminar.
Caso tenha hoje recebido o projecto de anúncio, a administração liderada Bayão Horta tem até ao final da próxima semana para se pronunciar.
A Companhia Siderúrgica Nacional tem 20 dias corridos para enviar à CMVM o pedido de registo da oferta de aquisição sobre a Cimpor, na sequência do anúncio preliminar hoje realizado.
Depois de receber o pedido de registo, a CMVM tem depois oito dias corridos para o conceder ou recusar. Este prazo pode ser interrompido se a CMVM tiver solicitado à oferente ou a terceiros a prestação de informações complementares.
Caso a Autoridade da Concorrência (AdC) tenha de se pronunciar, o prazo na CMVM pára. A AdC dispõe de 90 dias para emitir o seu parecer.
O prazo da oferta, que ainda não foi divulgado pela empresa brasileira, poderá variar entre duas e 10 semanas.
Só após aprovação do registo e do prospecto é que este poderá ser divulgado. O lançamento da oferta pode ser realizado logo no dia seguinte.
A Companhia Siderúrgica Nacional terá até 10 dias antes do fim do prazo da oferta para rever as condições da mesma, nomeadamente o preço por acção. A nova contrapartida tem de ser superior em pelo menos 2%.
averissimo@negocios.pt
A administração da Cimpor tem oito dias corridos para se pronunciar sobre a OPA lançada pela Companhia Siderúrgica Nacional. O tempo conta a partir do momento em que recebe o projecto de anúncio de lançamento, que tipicamente coincide com o anúncio preliminar ao mercado.
A legislação sobre ofertas públicas de aquisição define que o conselho de administração de uma empresa alvo de uma OPA tem oito dias corridos para publicar o relatório sobre a oportunidade e condições da oferta. O prazo conta a partir do dia em que recebe da oferente o projecto de anúncio de lançamento. O que, em regra, coincide com o anúncio preliminar.
Caso tenha hoje recebido o projecto de anúncio, a administração liderada Bayão Horta tem até ao final da próxima semana para se pronunciar.
A Companhia Siderúrgica Nacional tem 20 dias corridos para enviar à CMVM o pedido de registo da oferta de aquisição sobre a Cimpor, na sequência do anúncio preliminar hoje realizado.
Depois de receber o pedido de registo, a CMVM tem depois oito dias corridos para o conceder ou recusar. Este prazo pode ser interrompido se a CMVM tiver solicitado à oferente ou a terceiros a prestação de informações complementares.
Caso a Autoridade da Concorrência (AdC) tenha de se pronunciar, o prazo na CMVM pára. A AdC dispõe de 90 dias para emitir o seu parecer.
O prazo da oferta, que ainda não foi divulgado pela empresa brasileira, poderá variar entre duas e 10 semanas.
Só após aprovação do registo e do prospecto é que este poderá ser divulgado. O lançamento da oferta pode ser realizado logo no dia seguinte.
A Companhia Siderúrgica Nacional terá até 10 dias antes do fim do prazo da oferta para rever as condições da mesma, nomeadamente o preço por acção. A nova contrapartida tem de ser superior em pelo menos 2%.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
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Lançarem uma OPA por um preço que foi atingido há apenas 2 meses com apenas cerca de 5% de prémio sobre o ultimo fecho, leva a crer que eles sabem que terão de aumentar a oferta na minha opinião para valores não muito distantes dos maximos de 2007.
Digo eu (que considero o prémio muito baixo...).
Digo eu (que considero o prémio muito baixo...).
---Tudo o que for por mim escrito expressa apenas a minha opinião pessoal e não é uma recomendação de investimento de qualquer tipo---
https://twitter.com/JCSTrendTrading
"We can confidently predict yesterdays price. Everything else is unknown."
"Every trade is a test"
"Price is the aggregation of everyone's expectations"
"I don't define a good trade as a trade that makes money. I define a good trade as a trade where I did the right thing". (Trend Follower Kevin Bruce, $5000 to $100.000.000 in 25 years).
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Berardo
"OPA é bem-vinda mas preço é muito baixo"
http://economico.sapo.pt/noticias/opa-e ... 77072.html
A administração da Cimpor tem oito dias corridos para se pronunciar sobre a OPA
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=401397
"OPA é bem-vinda mas preço é muito baixo"
http://economico.sapo.pt/noticias/opa-e ... 77072.html
A administração da Cimpor tem oito dias corridos para se pronunciar sobre a OPA
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=401397
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- Registado: 29/11/2007 4:15
- Localização: Genebra
Caixa, BES, BCP e Banif avaliam Cimpor acima de 5,75 euros
http://economico.sapo.pt/noticias/caixa ... 77070.html
CMVM analisa subida da Cimpor em vésperas da OPA
http://economico.sapo.pt/noticias/cmvm- ... 77069.html
CSN tem 20 dias para comunicar OPA à Cimpor
http://economico.sapo.pt/noticias/csn-t ... 77068.html
http://economico.sapo.pt/noticias/caixa ... 77070.html
CMVM analisa subida da Cimpor em vésperas da OPA
http://economico.sapo.pt/noticias/cmvm- ... 77069.html
CSN tem 20 dias para comunicar OPA à Cimpor
http://economico.sapo.pt/noticias/csn-t ... 77068.html
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Ulisses Pereira Escreveu:Sim, Dan. Mas não foi em alturas de OPA`s.
Um abraço,
Ulisses
Sim eu sei e referi isso, quando disse que a situação não era precisamente a mesma, nem quis de forma alguma referir nada de negativo da tua parte, ou fazer qualquer tipo de depreciação, espero não ter sido mal interpretado, apenas achei curiosos os termos usados para o cenário actual, fazendo-me lembrar esse episódio....
Abraço

DS
DS
Capacidade de decisão da CGD limitada por acordo com Fino
Maria João Gago
mjgago@negocios.pt
A capacidade da Caixa Geral de Depósitos (CGD) para decidir o que fazer com a sua posição de quase 10% na Cimpor no âmbito da oferta pública de aquisição que a Companhia Siderúrgica Nacional lançou sobre a cimenteira portuguesa é limitada.
Isto porque aquela participação foi adquirida a Manuel Fino que mantém o direito de recompra daquelas acções até Fevereiro de 2012.
O acordo estabelecido entre a Caixa e Fino, em Fevereiro último, prevê que o empresário que controla a Soares da Costa possa readquirir os 9,6% da Cimpor que vendeu ao banco público para saldar parte dos empréstimos contraídos junto da instituição para comprar acções de grandes empresas cotadas, como a construtora, a cimenteira e o BCP.
Durante três anos, o empresário tem uma opção de recompra daquelas acções ao preço de venda (4,75 euros por título), acrescido de uma taxa de juro previamente definida. Por isso, a Caixa tem de manter a sua participação disponível para o caso de Fino querer exercer a sua opção de compra.
No limite, a Caixa pode vender a sua posição, mas caso o empresário queira exercer a sua opção de recompra, terá de ir ao mercado comprar idêntica participação, o que inflacionaria o valor da empresa.
A Caixa Geral de Depósitos, contactada pelo Negócios, não quis comentar a operação.
mjgago@negocios.pt
A capacidade da Caixa Geral de Depósitos (CGD) para decidir o que fazer com a sua posição de quase 10% na Cimpor no âmbito da oferta pública de aquisição que a Companhia Siderúrgica Nacional lançou sobre a cimenteira portuguesa é limitada.
Isto porque aquela participação foi adquirida a Manuel Fino que mantém o direito de recompra daquelas acções até Fevereiro de 2012.
O acordo estabelecido entre a Caixa e Fino, em Fevereiro último, prevê que o empresário que controla a Soares da Costa possa readquirir os 9,6% da Cimpor que vendeu ao banco público para saldar parte dos empréstimos contraídos junto da instituição para comprar acções de grandes empresas cotadas, como a construtora, a cimenteira e o BCP.
Durante três anos, o empresário tem uma opção de recompra daquelas acções ao preço de venda (4,75 euros por título), acrescido de uma taxa de juro previamente definida. Por isso, a Caixa tem de manter a sua participação disponível para o caso de Fino querer exercer a sua opção de compra.
No limite, a Caixa pode vender a sua posição, mas caso o empresário queira exercer a sua opção de recompra, terá de ir ao mercado comprar idêntica participação, o que inflacionaria o valor da empresa.
A Caixa Geral de Depósitos, contactada pelo Negócios, não quis comentar a operação.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
"Capacidade de decisão da CGD limitada por acordo com Fino"
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=401367
"O director-executivo do Diário Económico, Bruno Proença, comenta a notícia da OPA dos brasileiros da CNS sobre a Cimpor e a reacção dos títulos em bolsa"
http://economico.sapo.pt/noticias/comen ... 77067.html
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=401367
"O director-executivo do Diário Económico, Bruno Proença, comenta a notícia da OPA dos brasileiros da CNS sobre a Cimpor e a reacção dos títulos em bolsa"
http://economico.sapo.pt/noticias/comen ... 77067.html
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Especulações.
"OPA à Cimpor pode ser a primeira de várias"
http://economico.sapo.pt/noticias/opa-a ... 77066.html
Volumes muito acima da média projectada para hoje no PSI20:
-Cimpor
-TDU
-ZON
-SEM
-BCP
"OPA à Cimpor pode ser a primeira de várias"
http://economico.sapo.pt/noticias/opa-a ... 77066.html
Volumes muito acima da média projectada para hoje no PSI20:
-Cimpor
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Quem está ligado: