Martifer - Tópico Geral
Martifer obtém 217,8 MW de projectos eólicos no Brasil
Raquel Godinho
rgodinho@negocios.pt
A Martifer Renováveis, participada da Martifer, obteve 217,8 megawatts (MW) de projectos eólicos no Leilão de Energia de reserva no Brasil, anunciou a empresa em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). O início da construção dos parques deverá ocorrer em 2011, estando terminados em 2012.
A “Martifer SGPS informa que a sua participada Martifer Renováveis assegurou 217,8 MW de projectos eólicos no Leilão de Energia de reserva (A-3) no Brasil, que teve lugar ontem na Câmara de Comercialização de Energia Elétrica”, refere o comunicado enviado ao regulador do mercado de capitais nacional.
A companhia liderada por Jorge Martins acrescenta que do total de 16 projectos inscritos pela empresa, ou 370MW, a Martifer Renováveis conseguiu vencer nove projectos, ou 217,8MW, localizados no Ceará e Rio Grande do Norte.
Segundo a mesma fonte, o preço inicial do leilão para a tarifa a praticar era de 189 reais (cerca de 73,5 euros) e a Martifer obteve tarifas entre 151 reais (58,7 euros) e 152,7 reais (59,4 euros).
“Está previsto que o inicio de construção dos parques eólicos seja em 2011 e a sua conclusão em 2012”, conclui a empresa de Oliveira de Frades.
As acções da Martifer seguiam a valorizar 1,77% para os 3,45 euros.
rgodinho@negocios.pt
A Martifer Renováveis, participada da Martifer, obteve 217,8 megawatts (MW) de projectos eólicos no Leilão de Energia de reserva no Brasil, anunciou a empresa em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). O início da construção dos parques deverá ocorrer em 2011, estando terminados em 2012.
A “Martifer SGPS informa que a sua participada Martifer Renováveis assegurou 217,8 MW de projectos eólicos no Leilão de Energia de reserva (A-3) no Brasil, que teve lugar ontem na Câmara de Comercialização de Energia Elétrica”, refere o comunicado enviado ao regulador do mercado de capitais nacional.
A companhia liderada por Jorge Martins acrescenta que do total de 16 projectos inscritos pela empresa, ou 370MW, a Martifer Renováveis conseguiu vencer nove projectos, ou 217,8MW, localizados no Ceará e Rio Grande do Norte.
Segundo a mesma fonte, o preço inicial do leilão para a tarifa a praticar era de 189 reais (cerca de 73,5 euros) e a Martifer obteve tarifas entre 151 reais (58,7 euros) e 152,7 reais (59,4 euros).
“Está previsto que o inicio de construção dos parques eólicos seja em 2011 e a sua conclusão em 2012”, conclui a empresa de Oliveira de Frades.
As acções da Martifer seguiam a valorizar 1,77% para os 3,45 euros.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Martifer assegura contrato em leilão eólico no Brasil
A Martifer Renováveis assegurou hoje, no primeiro leilão de energia eólica do Brasil, um contrato para o fornecimento de electricidade a partir do seu parque eólico de Icaraí, no Estado do Ceará, um negócio que garantirá à empresa portuguesa uma receita de aproximadamente 72 milhões de euros.
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Miguel Prado
miguelprado@negocios.pt
A Martifer Renováveis assegurou hoje, no primeiro leilão de energia eólica do Brasil, um contrato para o fornecimento de electricidade a partir do seu parque eólico de Icaraí, no Estado do Ceará, um negócio que garantirá à empresa portuguesa uma receita de aproximadamente 72 milhões de euros.
No leilão, que durou mais de sete horas, a Martifer fechou um contrato de fornecimento de electricidade à rede brasileira, com um preço de 151,08 reais por megawatt hora (MWh), o correspondente a 58,7 euros por MWh, o que traduz um desconto de 20% face ao preço-base da licitação (189 reais por MWh).
Como a electricidade que a Martifer Renováveis irá fornecer ao abrigo deste contrato é estimada em 1,23 milhões de MWh, a receita total que a Martifer deverá encaixar ao longo do contrato ascenderá a 185,4 milhões de reais (72 milhões de euros), segundo as contas do Negócios.
O leilão brasileiro de energia eólica previa o estabelecimento de contratos de 20 anos que pressupõem a disponibilização de electricidade de parques eólicos a partir de 2012. Designado como leilão de energia de reserva, visa dotar o Brasil de uma capacidade adicional de abastecimento eléctrico, diversificando a sua matriz energética actual.
Para este leilão estavam inscritos vários grupos vendedores de electricidade. De Portugal chegaram a prestar garantias a EDP Renováveis e a Martifer. Os resultados do leilão, no entanto, mostram que a EDP Renováveis não firmou nenhum contrato de fornecimento de energia eólica.
No leilão foram negociados no total contratos no valor de 19,6 mil milhões de reais (7,6 mil milhões de euros), tendo o preço de venda médio ficado em 148,39 reais (57,6 euros) por MWh, segundo as informações da Câmara de Comercialização de Energia.
A Martifer Renováveis assegurou hoje, no primeiro leilão de energia eólica do Brasil, um contrato para o fornecimento de electricidade a partir do seu parque eólico de Icaraí, no Estado do Ceará, um negócio que garantirá à empresa portuguesa uma receita de aproximadamente 72 milhões de euros.
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Miguel Prado
miguelprado@negocios.pt
A Martifer Renováveis assegurou hoje, no primeiro leilão de energia eólica do Brasil, um contrato para o fornecimento de electricidade a partir do seu parque eólico de Icaraí, no Estado do Ceará, um negócio que garantirá à empresa portuguesa uma receita de aproximadamente 72 milhões de euros.
No leilão, que durou mais de sete horas, a Martifer fechou um contrato de fornecimento de electricidade à rede brasileira, com um preço de 151,08 reais por megawatt hora (MWh), o correspondente a 58,7 euros por MWh, o que traduz um desconto de 20% face ao preço-base da licitação (189 reais por MWh).
Como a electricidade que a Martifer Renováveis irá fornecer ao abrigo deste contrato é estimada em 1,23 milhões de MWh, a receita total que a Martifer deverá encaixar ao longo do contrato ascenderá a 185,4 milhões de reais (72 milhões de euros), segundo as contas do Negócios.
O leilão brasileiro de energia eólica previa o estabelecimento de contratos de 20 anos que pressupõem a disponibilização de electricidade de parques eólicos a partir de 2012. Designado como leilão de energia de reserva, visa dotar o Brasil de uma capacidade adicional de abastecimento eléctrico, diversificando a sua matriz energética actual.
Para este leilão estavam inscritos vários grupos vendedores de electricidade. De Portugal chegaram a prestar garantias a EDP Renováveis e a Martifer. Os resultados do leilão, no entanto, mostram que a EDP Renováveis não firmou nenhum contrato de fornecimento de energia eólica.
No leilão foram negociados no total contratos no valor de 19,6 mil milhões de reais (7,6 mil milhões de euros), tendo o preço de venda médio ficado em 148,39 reais (57,6 euros) por MWh, segundo as informações da Câmara de Comercialização de Energia.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Inapa lidera lista de espera do PSI 20
A Inapa manteve a liderança da lista de espera do PSI 20 de Dezembro, de acordo com o comunicado divulgado hoje pela bolsa portuguesa.
O segundo lugar continua a ser ocupado pela Soares da Costa e na terceira posição encontra-se o Banif SGPS.
Para além destas três sociedades constam ainda da lista de espera a Glintt e a Martifer, no quarto e quinto lugares, respectivamente."
http://economico.sapo.pt/noticias/inapa ... 76655.html
A Inapa manteve a liderança da lista de espera do PSI 20 de Dezembro, de acordo com o comunicado divulgado hoje pela bolsa portuguesa.
O segundo lugar continua a ser ocupado pela Soares da Costa e na terceira posição encontra-se o Banif SGPS.
Para além destas três sociedades constam ainda da lista de espera a Glintt e a Martifer, no quarto e quinto lugares, respectivamente."
http://economico.sapo.pt/noticias/inapa ... 76655.html
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Marco Martins Escreveu:marafado Escreveu:Navalria avança para a construção de naviosAproveitamento da energiadas ondas
Este projecto tem alguma coisa a ver com a Martifer?
Boa Noite!
Marco, parece que sim.....Os Irmãos compraram os Estaleiros em S. Jacinto...e agora tambem fazem Barcos....

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Re: Martifer e EDP top-picks para 2010
ebitda Escreveu:A EDP e a MARTIFER são as Top-picks para 2010. A EDP pelo baixo risco, associado ao foco verde das energias renováveis, que lhe vão permitir uma margem mais elevada. Quanto à MARTIFER o risco/recompensa parece-me bastante atractivo. Esta é das poucas acções que em 2009 não valorizaram. Enquanto, por exemplo, a EDP Renováveis valorizou 24% e a Sonae SGPS 100% a Martifer continua apresentar uma desfasada desvalorização superior a 7% . Espero, por issso, uma forte valorização da Martifer já em 2010, tendo em conta a forte aposta das energias renováveis em todo o Mundo, como resulta, designadamente da cimeira de Copenhaga e o facto de a Martifer já estar bastante implementada nos EUA, Brasil , Austrália e em muitos outros países,com parcerias estratégicas. Para além disso, a Martifer já factura 130 milhões em painéis solares; tem parques eólicos em todo o Mundo; iniciou em Novembro a construção da barragem de Ribeiradio, no montante de 171milhoes de euros, em consórcio com a EDP. Por outro lado, nas Construções Metálicas, a carteiras de obras , no final do 3º trimestre, apresentou um valor de 307 milhões de euros, com um aumentou 43 milhões de euros face ao final de 2008.Recentemente ganhou o concurso para a construção de um estádio para o Europeu de Futebol e , face à grande experiência e inovação neste tipo de construções e às relações previlegiadas com o Brasil, espero que o Mundial de Futebol e os Jogos Olímpicos no Brasil sejam uma boa oportunidade para a Martifer e a construtora, sua participada, Mota-Engil. Paralelamente tem a dívida bastante controlada, com o ganho financeiro de 160,9 milhões proveniente da venda da participação na Repower Systems, o que lhe permite dar-se ao luxo, já em 2010, de distribuir dividendos.
Então e já se sabe qual é a fonte disto?
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Navalria avança para a construção de naviosAproveitamento da energiadas ondas
00h30m
JOÃO PAULO COSTA
O único estaleiro do distrito está a construir dois barcos para a Transtejo e vai duplicar os postos de trabalho.
O único estaleiro de navios do distrito de Aveiro está pela primeira vez em 31 anos de história a construir navios. A Navalria, instalada na zona portuária de Aveiro, está a fazer dois navios de passageiros para a Transtejo. Os dois "ferry", com 47 metros de comprimento, terão capacidade para transportar 360 passageiros e 29 carros. "Estarão prontos durante o primeiro trimestre do próximo ano", afirmou, ao JN, Nuno Santos, director geral da Navalria. A empresa pretende duplicar o número de trabalhadores nos próximos anos.
A encomenda da Transtejo, avaliada em 14 milhões de euros (sete milhões por cada um dos catamarans), é fruto da vitória num concurso internacional e simboliza a entrada do estaleiro aveirense no sector da construção naval. Foi este um dos objectivos da nova administração da empresa, comprada em Janeiro de 2008 pela Martifer ao grupo Silva Vieira por cerca de 4,6 milhões de euros.
A aposta num sector inexistente em Aveiro desde que os estaleiros de S. Jacinto faliram em 2006, complementa-se com o crescimento da actividade da reparação naval e com a construção do primeiro protótipo para a recuperação de energia através das ondas do mar (ver ficha).
O volume de negócios da Navalria passou de 2,8 milhões, em 2008, para 13,5 milhões em 2009.
A empresa, que conta com 85 trabalhadores no quadro, pretende duplicar este valor nos próximos anos, apesar de actualmente trabalharem mais de 200 pessoas no estaleiro devido à presença de funcionários de empresas subcontratadas, maioritariamente portuguesas e provenientes de Aveiro, Viana do Castelo, Figueira da Foz e Setúbal.
O crescimento do emprego pode ser acelerado se o projecto que a empresa irá candidatar ao Sistema de Incentivos à Inovação do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN) for aprovado. "Esta candidatura, que contamos seja aprovada, está focalizada na modernização e requalificação das actuais instalações e equipamentos, sendo de realçar a aposta na inovação do processo produtivo", diz Nuno Santos.
"As alterações produtivas a realizar visam a obtenção de melhorias substanciais, contemplando a modernização dos meios de elevação e de movimentação de materiais, garantindo uma maior segurança e rapidez de execução. O processo apresenta inovações ao nível da deslocação de peças e componentes entre os vários sectores produtivos, passando estas movimentações a serem totalmente automatizadas. Outra inovação passa pela aquisição de robots de soldadura automáticos", adianta o director-geral.
Protótipo
A Navalria está a desenvolver o projecto para a construção do primeiro protótipo à escala real de um equipamento para a recuperação de energia através das ondas do mar.
00h30m
JOÃO PAULO COSTA
O único estaleiro do distrito está a construir dois barcos para a Transtejo e vai duplicar os postos de trabalho.
O único estaleiro de navios do distrito de Aveiro está pela primeira vez em 31 anos de história a construir navios. A Navalria, instalada na zona portuária de Aveiro, está a fazer dois navios de passageiros para a Transtejo. Os dois "ferry", com 47 metros de comprimento, terão capacidade para transportar 360 passageiros e 29 carros. "Estarão prontos durante o primeiro trimestre do próximo ano", afirmou, ao JN, Nuno Santos, director geral da Navalria. A empresa pretende duplicar o número de trabalhadores nos próximos anos.
A encomenda da Transtejo, avaliada em 14 milhões de euros (sete milhões por cada um dos catamarans), é fruto da vitória num concurso internacional e simboliza a entrada do estaleiro aveirense no sector da construção naval. Foi este um dos objectivos da nova administração da empresa, comprada em Janeiro de 2008 pela Martifer ao grupo Silva Vieira por cerca de 4,6 milhões de euros.
A aposta num sector inexistente em Aveiro desde que os estaleiros de S. Jacinto faliram em 2006, complementa-se com o crescimento da actividade da reparação naval e com a construção do primeiro protótipo para a recuperação de energia através das ondas do mar (ver ficha).
O volume de negócios da Navalria passou de 2,8 milhões, em 2008, para 13,5 milhões em 2009.
A empresa, que conta com 85 trabalhadores no quadro, pretende duplicar este valor nos próximos anos, apesar de actualmente trabalharem mais de 200 pessoas no estaleiro devido à presença de funcionários de empresas subcontratadas, maioritariamente portuguesas e provenientes de Aveiro, Viana do Castelo, Figueira da Foz e Setúbal.
O crescimento do emprego pode ser acelerado se o projecto que a empresa irá candidatar ao Sistema de Incentivos à Inovação do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN) for aprovado. "Esta candidatura, que contamos seja aprovada, está focalizada na modernização e requalificação das actuais instalações e equipamentos, sendo de realçar a aposta na inovação do processo produtivo", diz Nuno Santos.
"As alterações produtivas a realizar visam a obtenção de melhorias substanciais, contemplando a modernização dos meios de elevação e de movimentação de materiais, garantindo uma maior segurança e rapidez de execução. O processo apresenta inovações ao nível da deslocação de peças e componentes entre os vários sectores produtivos, passando estas movimentações a serem totalmente automatizadas. Outra inovação passa pela aquisição de robots de soldadura automáticos", adianta o director-geral.
Protótipo
A Navalria está a desenvolver o projecto para a construção do primeiro protótipo à escala real de um equipamento para a recuperação de energia através das ondas do mar.
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PJ.Gomes Escreveu:Uma coisa que acho estranho é nunca se ter ouvido nada rigorosamente nada, por parte da martifer do suposto Road-show que iria fazer, ou que já fez penso eu, mas como não se ouviu falar nada..estranho...
Essa estranheza já foi manifestada várias vezes por aqui. De facto, ouvi falar no road-show antes da sua realização mas depois do mesmo... nem uma palavra.
Se o road-show nos EUA proporcionou tão boas notícias (foi na altura que a Martifer subiu aos 4,50 €) porque razão não houve notícias da Europa? Será que foi um fracasso?
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Martifer e EDP top-picks para 2010
A EDP e a MARTIFER são as Top-picks para 2010. A EDP pelo baixo risco, associado ao foco verde das energias renováveis, que lhe vão permitir uma margem mais elevada. Quanto à MARTIFER o risco/recompensa parece-me bastante atractivo. Esta é das poucas acções que em 2009 não valorizaram. Enquanto, por exemplo, a EDP Renováveis valorizou 24% e a Sonae SGPS 100% a Martifer continua apresentar uma desfasada desvalorização superior a 7% . Espero, por issso, uma forte valorização da Martifer já em 2010, tendo em conta a forte aposta das energias renováveis em todo o Mundo, como resulta, designadamente da cimeira de Copenhaga e o facto de a Martifer já estar bastante implementada nos EUA, Brasil , Austrália e em muitos outros países,com parcerias estratégicas. Para além disso, a Martifer já factura 130 milhões em painéis solares; tem parques eólicos em todo o Mundo; iniciou em Novembro a construção da barragem de Ribeiradio, no montante de 171milhoes de euros, em consórcio com a EDP. Por outro lado, nas Construções Metálicas, a carteiras de obras , no final do 3º trimestre, apresentou um valor de 307 milhões de euros, com um aumentou 43 milhões de euros face ao final de 2008.Recentemente ganhou o concurso para a construção de um estádio para o Europeu de Futebol e , face à grande experiência e inovação neste tipo de construções e às relações previlegiadas com o Brasil, espero que o Mundial de Futebol e os Jogos Olímpicos no Brasil sejam uma boa oportunidade para a Martifer e a construtora, sua participada, Mota-Engil. Paralelamente tem a dívida bastante controlada, com o ganho financeiro de 160,9 milhões proveniente da venda da participação na Repower Systems, o que lhe permite dar-se ao luxo, já em 2010, de distribuir dividendos.
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Isso com o gráfico semanal mas se repararmos, pelo menos está a aguentar-se já há 3 semanas nesses valores dos 3,40's parando para já a queda que vinha a ser seguida, é sinal que os compradores não a estão a deixar descer...espero bem que não se verifique a tua análise em baixa...é que actualizei o meu CM para 4,00€...espero que não tenha feito asneira...nem que espere uns 6 meses pelo menos...
Uma coisa que acho estranho é nunca se ter ouvido nada rigorosamente nada, por parte da martifer do suposto Road-show que iria fazer, ou que já fez penso eu, mas como não se ouviu falar nada..estranho...
Uma coisa que acho estranho é nunca se ter ouvido nada rigorosamente nada, por parte da martifer do suposto Road-show que iria fazer, ou que já fez penso eu, mas como não se ouviu falar nada..estranho...
SMALL1969 Escreveu:...
Coloquei compra a 3,44 hoje de manhã...levei com elas todas depois do almoço.
Tenho mais compra a 3,30s...vamos lá a ver se as vendo nos 3,70s....ou se marcham nos 3.60s....
Desta vez falhou o trade. Com venda nos 3.60s....só fez 3,59 e estão quase ao meu preço de entrada. Dou mais uma hipótese aos irmãos Martins (ou à Mota) de me pagarem os presentes de Natal...ou então desisto e reentra-se para o ano, com mais calma.
Também concordo que não estou a ver no boneco vontade em subir, mas como estamos no Natal, este ano à PPRs e os fundos têm que comprar qq coisa em Portugal, pode ser que isto ainda anime.
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Comissão Europeia aposta na energia verde!
(2009-12-09)
Comissão Europeia financia 15 novos projectos energéticos “verdes”
A Comissão Europeia aprovou hoje mais de 1500 milhões de euros para 15 projectos nos domínios da captura e retenção de carbono e da energia eólica offshore. Dos nove projectos de energia eólica aprovados, a Alemanha marca uma presença de peso, em cinco das propostas.
De acordo com a decisão da Comissão, 565 milhões de euros vão ser concedidos aos nove projectos de energia eólica offshore, enquanto que mil milhões de euros foram aprovados para os seis projectos de captura e retenção de carbono.
A maior fatia do financiamento para energia eólica offshore ( 150 milhões de euros) foi atribuída a um projecto internacional, que visa conectar parques eólicos da Alemanha, Suécia e Dinamarca numa solução combinada baseada em módulos. (...)
FONTE:
http://ambienteonline.pt/noticias/detalhes.php?id=8650
Comissão Europeia financia 15 novos projectos energéticos “verdes”
A Comissão Europeia aprovou hoje mais de 1500 milhões de euros para 15 projectos nos domínios da captura e retenção de carbono e da energia eólica offshore. Dos nove projectos de energia eólica aprovados, a Alemanha marca uma presença de peso, em cinco das propostas.
De acordo com a decisão da Comissão, 565 milhões de euros vão ser concedidos aos nove projectos de energia eólica offshore, enquanto que mil milhões de euros foram aprovados para os seis projectos de captura e retenção de carbono.
A maior fatia do financiamento para energia eólica offshore ( 150 milhões de euros) foi atribuída a um projecto internacional, que visa conectar parques eólicos da Alemanha, Suécia e Dinamarca numa solução combinada baseada em módulos. (...)
FONTE:
http://ambienteonline.pt/noticias/detalhes.php?id=8650
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Sim é uma das hipóteses, contudo reparem que das 4 vezes que ela furou até à zona dos 3,35 a força compradora não a deixou descer mais e levaram-na novamente até à zona dos 3,40's, aconteceu novamente isso ontem e num dia muito negativo para a praça, os próximos dias o dirão, e quem sabe hoje pois até abriu mesmo em cima da LTD, vamos ver como o dia correrá.
Boas,
Na minha opinião Martifer está a fazer uma cunha descendente, poderá fazer os seguintes movimentos:
- Com o fecho dos mercados americanos em alta poderá, amanhã ou depois (???), reagir em alta à LTA referida pelo P.Gomes e quebrar em alta a LTD.
- Se os mercados continuarem a tendência de queda terá uma elevada probabilidade testar a zona dos 3,25 e depois subir e romper a LTD.
Após romper a cunha descendente identifico como suporte a a zona dos € 3,13 e resistência a zona dos € 4,00.
Cumprimentos
Na minha opinião Martifer está a fazer uma cunha descendente, poderá fazer os seguintes movimentos:
- Com o fecho dos mercados americanos em alta poderá, amanhã ou depois (???), reagir em alta à LTA referida pelo P.Gomes e quebrar em alta a LTD.
- Se os mercados continuarem a tendência de queda terá uma elevada probabilidade testar a zona dos 3,25 e depois subir e romper a LTD.
Após romper a cunha descendente identifico como suporte a a zona dos € 3,13 e resistência a zona dos € 4,00.
Cumprimentos
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Martifer no ponto de compra
Penso que as acções da Martifer terão atingido o ponto de compra, a analisar o mapa e a reacção ao tocar na LTA nos 3,37€, ainda por cima num dia como o de hoje tão negro para a bolsa nacional, sempre que a cotação tocou nesta LTA de 7 Meses reagiu bem apesar da última vez não ter sido muito acentuada, poderá ser o pontapé de saída para uma eventual recuperação, que dizem?
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A respeito do estudo da APREN, como 90% dos projectos eólicos da Ventinveste foram chumbados cá em Portugal, correspondentes a 11% do valor da Martifer, essa notícia até será má, pois beneficiará a concorrência.
[url]
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=397803
[/url]
Já o facto do BCP ter de prestar contas sobre as dívidas da Mota Engil, poderá ser bom para a Martifer, pois no caso de dívidas, este será um activo que eventualmente poderá ser vendido.... e assim provocará a subida das cotações....
[url]
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=399273
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http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=397803
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Já o facto do BCP ter de prestar contas sobre as dívidas da Mota Engil, poderá ser bom para a Martifer, pois no caso de dívidas, este será um activo que eventualmente poderá ser vendido.... e assim provocará a subida das cotações....
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http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=399273
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"O contributo dado pelas energias renováveis para a economia portuguesa deverá duplicar até 2015, segundo um estudo hoje apresentado pela Deloitte e pela Associação Portuguesa de Energias Renováveis (APREN), que estima que a contribuição por este sector aumente dos 1,3% face ao Produto Interno Bruto (PIB) em 2008, para 2,4% em 2015. ".Fonte Jornal de Negócios.
Agora pergunto: esta notícia tem algum impacto positivo na MARTIFER?
Um abraço e BN
Agora pergunto: esta notícia tem algum impacto positivo na MARTIFER?

Um abraço e BN
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É curiosa a proximidade destas duas notícias da Martifer... um estudo em Timor que ainda não deu em nada e curiosamente outra compra dos irmãos Martins...
Será que costuma haver notícias de quando eles vendem?
Tenho títulos da Martifer, mas estou um pouco apreensivo com o que se vai passar nos próximos tempos... grandes obras a serem paradas pelo tribunal de contas e com as declarações do Henrique Neto (http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=398647) que nada mais são do que aquilo que todos temos andado a assistir...
O problema é que tudo tem um limite! Normalmente é o fundo do poço... esperemos que neste caso, se atinja o limite da paciência mas sem atingirmos o fundo do poço!
mm.
Será que costuma haver notícias de quando eles vendem?
Tenho títulos da Martifer, mas estou um pouco apreensivo com o que se vai passar nos próximos tempos... grandes obras a serem paradas pelo tribunal de contas e com as declarações do Henrique Neto (http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=398647) que nada mais são do que aquilo que todos temos andado a assistir...
O problema é que tudo tem um limite! Normalmente é o fundo do poço... esperemos que neste caso, se atinja o limite da paciência mas sem atingirmos o fundo do poço!
mm.
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Irmãos Martins compram 15 mil acções da Martifer por 52,9 mil euros
A I’M SGPS, detida por Carlos Martins e Jorge Martins, comprou 15 mil acções da Martifer entre os dias 11 e 26 Novembro, por 52,9 mil euros.
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
A I’M SGPS, detida por Carlos Martins e Jorge Martins, comprou 15 mil acções da Martifer entre os dias 11 e 26 Novembro, por 52,9 mil euros.
De acordo com um comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a empresa adquiriu, em bolsa, cinco mil acções no dia 11 de Novembro e 10 mil acções no dia 26.
No total, a I’M SGPS terá investido 52,9 mil euros na aquisições destas acções, e passou a deter 41.580.812 acções representativas do capital social da Martifer correspondentes a 41,58% do capital social e dos direitos de voto.
A I’M SGPS, detida por Carlos Martins e Jorge Martins, comprou 15 mil acções da Martifer entre os dias 11 e 26 Novembro, por 52,9 mil euros.
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
A I’M SGPS, detida por Carlos Martins e Jorge Martins, comprou 15 mil acções da Martifer entre os dias 11 e 26 Novembro, por 52,9 mil euros.
De acordo com um comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a empresa adquiriu, em bolsa, cinco mil acções no dia 11 de Novembro e 10 mil acções no dia 26.
No total, a I’M SGPS terá investido 52,9 mil euros na aquisições destas acções, e passou a deter 41.580.812 acções representativas do capital social da Martifer correspondentes a 41,58% do capital social e dos direitos de voto.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Martifer avalia potencial em energias renováveis
Timor-Leste com grande potencial nas áreas da energia hidroeléctrica, energia eólica e fotovoltaica
O grupo português Martifer está a proceder ao estudo do potencial de Timor-Leste em energias renováveis, devendo entregar o relatório final em Maio de 2010.
De acordo com o porta-voz do governo timorense, Ágio Pereira, o relatório preliminar já entregue pela empresa portuguesa, que desde 2008 está a fazer levantamentos em Timor-Leste, avança que o país possui um grande potencial nas áreas da energia hidroeléctrica, energia eólica, biomassa, energia geotérmica, energia fotovoltaica, biogás e combustíveis renováveis.
De acordo com o porta-voz do Governo, citado pela Lusa, estão a ser identificadas opções no que toca a fontes energéticas, sendo necessário efectuar estudos complementares para determinar quais as fontes mais viáveis em cada área."
http://www.agenciafinanceira.iol.pt/emp ... -1728.html
Timor-Leste com grande potencial nas áreas da energia hidroeléctrica, energia eólica e fotovoltaica
O grupo português Martifer está a proceder ao estudo do potencial de Timor-Leste em energias renováveis, devendo entregar o relatório final em Maio de 2010.
De acordo com o porta-voz do governo timorense, Ágio Pereira, o relatório preliminar já entregue pela empresa portuguesa, que desde 2008 está a fazer levantamentos em Timor-Leste, avança que o país possui um grande potencial nas áreas da energia hidroeléctrica, energia eólica, biomassa, energia geotérmica, energia fotovoltaica, biogás e combustíveis renováveis.
De acordo com o porta-voz do Governo, citado pela Lusa, estão a ser identificadas opções no que toca a fontes energéticas, sendo necessário efectuar estudos complementares para determinar quais as fontes mais viáveis em cada área."
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bp1511 Escreveu:Olá pessoal, eu não acho que seja boa altura para entradas longas.
Quanto à Martifer é certo que ela deu ali dois toques seguidos na MM200 e subiu, o que se pode considerar positivo. As médias moveis de 9 e 30 dias dizem que é mais prodente estar quieto. A EDPR quebrou à dias a MM200, a ver vamos o que vai sair daqui.
Se fosse fazer uma entrada longa na Martifer era o mais perto possivel dos 3,18. Porquê este valor? Porque é mais fácil de meter um stop. Boa sorte a quem entrou longo.
Daniel, se quebrar essa LT, fechas a posição?
Bom dia bp, estás bom?
Bp, para já deixa-me agradecer-te a resposta. Quanto à tua análise, concordo com ela, aliás no meu "boneco" postado acima esse valor (3,18) está lá como referencia a suporte e era mais ou menos por esses valores que tencionava entrar, mas atendendo ao comportamento do titulo na reacção àquela Lta que tracei a verde e à reacção dos mercados na sexta-feira (embora ande bastante desconfiado) decidi antecipar o momento de entrada.
Quanto à possível quebra da Lta e consequente saída, sim em principio esse seria o comportamento correcto, mas não podemos esquecer de vários factores, como por exemplo:
1. Das ultimas vezes que a cotação se aproximou dessa Lta a tendência foi para lateralizar, por isso não podemos esquecer que desta pode acontecer o mesmo e uma quebra no intraday pode vir a revelar-se uma falsa quebra. Portanto essa quebra da Lta tem de ser muito bem vista.
2. Mesmo que a quebra da Lta se confirme, também não podemos esquecer que da quebra da Lta para o próximo suporte vão apenas ~~5%, o que pode levar a que se feche a posição na quebra da Lta e depois ela reagir no suporte e voltar acima.
Claro que se nos pusermos à espera que ela vá testando todos os suportes e não fecharmos a posição na quebra de um que nos seja mais próximo, estamos a piorar sistematicamente o rácio possível rentabilidade/risco....potencial ganho/perda.
Por fim e para responder à tua pergunta, tinha como intenção inicial não fechar a posição mesmo que a Lta quebrasse, mas o rumo dos mercados ditará se a intenção é para manter ou para alterar.
Bp, mais uma vez, obrigado.
Abraço
DS
DS