Impresa - Tópico Geral
Para mim como já tenho dito nos ultimos dias este titulo atingiu todos os "targets" imaginaveis.
A zona dos 2,30€ já mostrou de forma clara ser uma resistencia.
Agora vamos ver quantos especuladores entraram neste comboio e agora vão saltar dele mesmo que seja em movimento
Se houve muita gente à boleia a queda poderá ser forte.
BN
Garfield
A zona dos 2,30€ já mostrou de forma clara ser uma resistencia.
Agora vamos ver quantos especuladores entraram neste comboio e agora vão saltar dele mesmo que seja em movimento
Se houve muita gente à boleia a queda poderá ser forte.
BN
Garfield
Já começou...
a distribuição.
Cuidado com os STOP a serem accionados.
Acho que não a vão conseguir segurar a 2.00€.
Abraços
Cuidado com os STOP a serem accionados.
Acho que não a vão conseguir segurar a 2.00€.
Abraços
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Boas,
Afinal estavamos 3 a ver praticamente o mesmo. E convinhamos que esta "menina" em apenas 4 semanas quase duplicou de valor vindo dos 1,25€ até aos 2,24€!!!
As "small-caps" têm esta vantagem/desvantagem, é que havendo procura ou oferta a sério, mexem de forma alucinante.
Depois de ultrapassado o "target" de 2,20€ notou-se o puxão, que deve ter sido o final, até aos 2,30€ para depois passar a sessão toda a distribuir.
Mas atenção que mesmo assim o indicador mostra ainda acumulação por incrivel que pareça.
BN
Garfield
Afinal estavamos 3 a ver praticamente o mesmo. E convinhamos que esta "menina" em apenas 4 semanas quase duplicou de valor vindo dos 1,25€ até aos 2,24€!!!
As "small-caps" têm esta vantagem/desvantagem, é que havendo procura ou oferta a sério, mexem de forma alucinante.
Depois de ultrapassado o "target" de 2,20€ notou-se o puxão, que deve ter sido o final, até aos 2,30€ para depois passar a sessão toda a distribuir.
Mas atenção que mesmo assim o indicador mostra ainda acumulação por incrivel que pareça.
BN
Garfield
Agora é que se lembram de vir com teorias de conspiração
Jornal de Negócios Escreveu:A CMVM está a olhar "com redobrada atenção" para a singular subida das acções da Impresa. O anúncio do início do processo para a venda da posição da Ongoing na empresa de Francisco Balsemão desencadeou uma nova vaga de valorização das acções, que em três semanas subiram 78%.
Os negócios envolvendo o grupo de média também dispararam, com o número de acções transaccionadas a disparar 156% face à média dos seis meses anteriores.
"Tendo em conta as circunstâncias é um título que a CMVM está a observar com redobrada atenção", referiu fonte oficial do regulador ao Negócios. O cuidado especial prende-se com o facto de existir uma alteração na estrutura de capital e haver um accionista que já afirmou querer vender a sua posição. Esse accionista é a Ongoing, que tem 23,5% do capital da dona da SIC.
Ó Kuby:
Agora é que me lixaste! De facto, o meu gráfico é de CFD's da GoBulling (não de acções), e aparece assim... Eles nem costumam aldrabar a coisa... Não percebo.
Bom: deixo aqui o gráfico correcto. De qualquer forma, é a vela ao fim das últimas 4 que apresenta uma sombra superior significativa... se é que isso quer dizer alguma coisa.
Abraço.
Agora é que me lixaste! De facto, o meu gráfico é de CFD's da GoBulling (não de acções), e aparece assim... Eles nem costumam aldrabar a coisa... Não percebo.
Bom: deixo aqui o gráfico correcto. De qualquer forma, é a vela ao fim das últimas 4 que apresenta uma sombra superior significativa... se é que isso quer dizer alguma coisa.
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"People want to be told what to do so badly that they'll listen to anyone." - Don Draper, Mad Men
Pronto. Parece que finalmente a vela de hoje indica cansaço no rally. Durante a tarde ainda tentou disfarçar alguma falta de firmeza (que me fez disparar o stop), e manteve-se colada aos 2,26-2,28€ quase até ao final da sessão. Mas no final... zás! Veio por ali abaixo. Restou uma "falling star".
Não sei se o rally chegou ao fim, mas apostaria numa correcção, ou pelo menos numa lateralização.
Não sei se o rally chegou ao fim, mas apostaria numa correcção, ou pelo menos numa lateralização.
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Títulos sobem 30% em sete dias
Sara Antunes
saraantunes@negocios.pt
Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
As acções da Impresa dispararam quase 8% em bolsa e renovaram máximos de dois anos esta manhã. Esta é a sétima sessão consecutiva de ganhos, período em que a cotada valorizou mais de 30%.
Os títulos da Impresa sobem 6,57% para 2,27 euros, depois de terem chegado a subir 7,98% para 2,30 euros, o valor mais elevado desde 14 de Dezembro de 2007. Esta é a quarta sessão consecutiva em que os títulos valorizam mais de 6%.
A empresa liderada por Pinto Balsemão tem beneficiado, em bolsa, das notícias que têm envolvido a Ongoing e a TVI. Em causa estiveram as notícias que envolveram a Impresa, a Media Capital e a Ongoing, liderada por Nuno Vasconcelos.
A Ongoing chegou a acordo para a compra de até 35% do capital da Media Capital, dona da TVI, um factor que levou Nuno Vasconcelos a querer vender os 23,5% que detém na Impresa.
Este foi o último episódio de várias notícias que vieram a público nos últimos meses. Entre o interesse da Ongoing na própria Impresa, a saída de Eduardo Moniz da TVI e os rumores que circularam em torno destas empresas, as acções da empresa liderada por Pinto Balsemão foram as que mais beneficiaram.
A contribuir para a subida recente das acções estarão também declarações do director de planeamento estratégico da Impresa, José Freire, feitas na passada quinta-feira. O responsável está optimista em relação à recuperação do mercado publicitário e disse que “as coisas têm vindo ligeiramente a melhorar”, relembrando que “o quarto trimestre é um bom trimestre para empresas de media”.
“Estamos no bom caminho para cumprir a promessa feita aos investidores de regressar aos lucros em 2009”, concluiu, acrescentando que “depois de regressar aos lucros em 2009, esperamos ver os lucros a crescer em 2010 de uma forma significativa”.
saraantunes@negocios.pt
Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
As acções da Impresa dispararam quase 8% em bolsa e renovaram máximos de dois anos esta manhã. Esta é a sétima sessão consecutiva de ganhos, período em que a cotada valorizou mais de 30%.
Os títulos da Impresa sobem 6,57% para 2,27 euros, depois de terem chegado a subir 7,98% para 2,30 euros, o valor mais elevado desde 14 de Dezembro de 2007. Esta é a quarta sessão consecutiva em que os títulos valorizam mais de 6%.
A empresa liderada por Pinto Balsemão tem beneficiado, em bolsa, das notícias que têm envolvido a Ongoing e a TVI. Em causa estiveram as notícias que envolveram a Impresa, a Media Capital e a Ongoing, liderada por Nuno Vasconcelos.
A Ongoing chegou a acordo para a compra de até 35% do capital da Media Capital, dona da TVI, um factor que levou Nuno Vasconcelos a querer vender os 23,5% que detém na Impresa.
Este foi o último episódio de várias notícias que vieram a público nos últimos meses. Entre o interesse da Ongoing na própria Impresa, a saída de Eduardo Moniz da TVI e os rumores que circularam em torno destas empresas, as acções da empresa liderada por Pinto Balsemão foram as que mais beneficiaram.
A contribuir para a subida recente das acções estarão também declarações do director de planeamento estratégico da Impresa, José Freire, feitas na passada quinta-feira. O responsável está optimista em relação à recuperação do mercado publicitário e disse que “as coisas têm vindo ligeiramente a melhorar”, relembrando que “o quarto trimestre é um bom trimestre para empresas de media”.
“Estamos no bom caminho para cumprir a promessa feita aos investidores de regressar aos lucros em 2009”, concluiu, acrescentando que “depois de regressar aos lucros em 2009, esperamos ver os lucros a crescer em 2010 de uma forma significativa”.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Caro Garfield:
Já lá está (2,25€) mas continua sem dar ideia de estar a "ficar sem pilhas"; muito pelo contrário. Ou seja, acho que a partir de agora o melhor será deixar seguir com o trailling stop colado atrás. Entretanto mudei para já a ordem de venda bastante mais para cima (2,35€), não vá fazer um daqueles spikes violentos.
Abraço.
Já lá está (2,25€) mas continua sem dar ideia de estar a "ficar sem pilhas"; muito pelo contrário. Ou seja, acho que a partir de agora o melhor será deixar seguir com o trailling stop colado atrás. Entretanto mudei para já a ordem de venda bastante mais para cima (2,35€), não vá fazer um daqueles spikes violentos.
Abraço.
"People want to be told what to do so badly that they'll listen to anyone." - Don Draper, Mad Men
Títulos sobem 30% em sete dias
Sara Antunes
saraantunes@negocios.pt
As acções da Impresa regressaram aos ganhos, seguindo a negociar no valor mais elevado dos últimos dois anos. Este é o sétimo dia consecutivo de ganhos da dona da SIC, período no qual as acções sobem perto de 30%.
Os títulos da Impresa sobem 2,82% para 2,19 euros, o que corresponde ao valor mais elevado desde Dezembro de 2007.
A empresa liderada por Pinto Balsemão tem beneficiado, em bolsa, das notícias que têm envolvido a Ongoing e a TVI. Em causa estiveram as notícias que envolveram a Impresa, a Media Capital e a Ongoing, liderada por Nuno Vasconcelos.
A Ongoing chegou a acordo para a compra de até 35% do capital da Media Capital, dona da TVI, um factor que levou Nuno Vasconcelos a querer vender os 23,5% que detém na Impresa.
Este foi o último episódio de várias notícias que vieram a público nos últimos meses. Entre o interesse da Ongoing na própria Impresa, a saída de Eduardo Moniz da TVI e os rumores que circularam em torno destas empresas, as acções da empresa liderada por Pinto Balsemão foram as que mais beneficiaram.
A contribuir para a subida recente das acções estarão também declarações do director de planeamento estratégico da Impresa, José Freire, feitas na passada quinta-feira. O responsável está optimista em relação à recuperação do mercado publicitário e disse que “as coisas têm vindo ligeiramente a melhorar”, relembrando que “o quarto trimestre é um bom trimestre para empresas de media”.
“Estamos no bom caminho para cumprir a promessa feita aos investidores de regressar aos lucros em 2009”, concluiu, acrescentando que “depois de regressar aos lucros em 2009, esperamos ver os lucros a crescer em 2010 de uma forma significativa”.
saraantunes@negocios.pt
As acções da Impresa regressaram aos ganhos, seguindo a negociar no valor mais elevado dos últimos dois anos. Este é o sétimo dia consecutivo de ganhos da dona da SIC, período no qual as acções sobem perto de 30%.
Os títulos da Impresa sobem 2,82% para 2,19 euros, o que corresponde ao valor mais elevado desde Dezembro de 2007.
A empresa liderada por Pinto Balsemão tem beneficiado, em bolsa, das notícias que têm envolvido a Ongoing e a TVI. Em causa estiveram as notícias que envolveram a Impresa, a Media Capital e a Ongoing, liderada por Nuno Vasconcelos.
A Ongoing chegou a acordo para a compra de até 35% do capital da Media Capital, dona da TVI, um factor que levou Nuno Vasconcelos a querer vender os 23,5% que detém na Impresa.
Este foi o último episódio de várias notícias que vieram a público nos últimos meses. Entre o interesse da Ongoing na própria Impresa, a saída de Eduardo Moniz da TVI e os rumores que circularam em torno destas empresas, as acções da empresa liderada por Pinto Balsemão foram as que mais beneficiaram.
A contribuir para a subida recente das acções estarão também declarações do director de planeamento estratégico da Impresa, José Freire, feitas na passada quinta-feira. O responsável está optimista em relação à recuperação do mercado publicitário e disse que “as coisas têm vindo ligeiramente a melhorar”, relembrando que “o quarto trimestre é um bom trimestre para empresas de media”.
“Estamos no bom caminho para cumprir a promessa feita aos investidores de regressar aos lucros em 2009”, concluiu, acrescentando que “depois de regressar aos lucros em 2009, esperamos ver os lucros a crescer em 2010 de uma forma significativa”.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Caro Garfield:
Resolvi seguir a tua dica e "colei-lhe" um trailling stop a 2.5x ATR de distância do gráfico horário.
Entretanto, esqueci aquela ideia pouco consistente dos canais. Se virmos bem, no final de Novembro fez uma consolidação em bandeira. Ora bem: medindo a extensão do mínimo do início até ao máximo na bandeira (linha laranja), e transpondo essa medida para a nova arancada, o alvo fica um bocado acima dos 2.20€.
Estou a apontar baterias para lá.
Abraço.
Resolvi seguir a tua dica e "colei-lhe" um trailling stop a 2.5x ATR de distância do gráfico horário.
Entretanto, esqueci aquela ideia pouco consistente dos canais. Se virmos bem, no final de Novembro fez uma consolidação em bandeira. Ora bem: medindo a extensão do mínimo do início até ao máximo na bandeira (linha laranja), e transpondo essa medida para a nova arancada, o alvo fica um bocado acima dos 2.20€.
Estou a apontar baterias para lá.
Abraço.
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"People want to be told what to do so badly that they'll listen to anyone." - Don Draper, Mad Men
E as subidas continuam...
Bem, e como não há 2 sem 3, hoje subiu 7,04% com um volume, que se mantem em crescendo, de 1.086.684 titulos fechando nos 2,13€.
Na minha opinião a zona está atingida e a menos que haja algo a passar-se que ainda não seja público dificilmente será ultrapassada.
Para mim deverá ocorrer alguma consolidação pelo que novas subidas com a grandeza das últimas não é algo em que eu meta dinheiro.
BN
Garfield
Garfield Escreveu:Hoje fechou a subir 6,25% fechando nos 1,87€ tendo sido movimentados 404.553 titulos durante a sessão, um volume em crescendo durante as últimas 4 sessões todas positivas.
E hoje voltou a subir, desta vez 6,42% fechando nos 1,99€ mas com um volume bastante superior de 772.760 titulos.
Bem, e como não há 2 sem 3, hoje subiu 7,04% com um volume, que se mantem em crescendo, de 1.086.684 titulos fechando nos 2,13€.
Parece-me aceitavel afirmar que o titulo possa continuar a sua subida pelo menos até à zona dos 61,8% de Fibonacci que se situa entre 2,15€ e 2,20€.
Agora só resta ver se a "força" a consegue levar até esta zona limite. Os dados estão lançados...
Na minha opinião a zona está atingida e a menos que haja algo a passar-se que ainda não seja público dificilmente será ultrapassada.
Para mim deverá ocorrer alguma consolidação pelo que novas subidas com a grandeza das últimas não é algo em que eu meta dinheiro.
BN
Garfield
Acima dos 2 euros
Impresa toca máximos de Dezembro de 2007
As acções da Impresa estão hoje de novo em forte alta e já tocaram no valor mais elevado de Dezembro de 2007 nos 2,11 euros. Este é o sexto dia consecutivo em que as acções da empresa de media negoceiam a subir, e acumulam uma subida de 24,3%, no mesmo período.
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Ana Filipa Rego
arego@negocios.pt
As acções da Impresa estão hoje de novo em forte alta e já tocaram no valor mais elevado de Dezembro de 2007 nos 2,11 euros. Este é o sexto dia consecutivo em que as acções da empresa de media negoceiam a subir, e acumulam uma subida de 24,3%, no mesmo período.
Os títulos da Impresa sobem a esta altura 5,53% para os 2,10 euros, depois de terem avançado um máximo de 6,03% para os 2,11 euros, valor mais elevado desde Dezembro de 2007.
Nas duas sessões anteriores, a empresa subiu mais de 6%, o que juntamente com os ganhos registados nas outras três sessões perfaz uma valorização de 24,3%.
O volume negociado também tem estado acima da média. Na sessão de hoje, a empresa já transaccionou 335.833 títulos o que compara com a média dos últimos seis meses de 260 mil acções.
As acções da Impresa têm negociado animadas pelas notícias em torno da venda da participação 23,5% que a “holding” de Nuno Vasconcelos detém na empresa. Dia 26 de Novembro disparam 3,5% depois de a RTL ter expressado interesse na participação que a Ongoing detém na empresa liderada por Francisco Pinto Balsemão.
Quanto ao resto, na passada quinta-feira, o director de planeamento estratégico da Impresa, José Freire, disse que a empresa está optimista relativamente à recuperação do mercado publicitário, avançando que no último trimestre do ano, o comportamento já deverá ser melhor do que nos três meses anteriores, durante a "Primeira Conferência de Mercados de Capitais do Estoril" a decorrer hoje, organizada pela Public Research.
O responsável disse ainda que “as coisas têm vindo ligeiramente a melhorar”, relembrando que “o quarto trimestre é um bom trimestre para empresas de media”.
“Estamos no bom caminho para cumprir a promessa feita aos investidores de regressar aos lucros em 2009”, concluiu, acrescentando que “depois de regressar aos lucros em 2009, esperamos ver os lucros a crescer em 2010 de uma forma significativa”.
Impresa toca máximos de Dezembro de 2007
As acções da Impresa estão hoje de novo em forte alta e já tocaram no valor mais elevado de Dezembro de 2007 nos 2,11 euros. Este é o sexto dia consecutivo em que as acções da empresa de media negoceiam a subir, e acumulam uma subida de 24,3%, no mesmo período.
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Ana Filipa Rego
arego@negocios.pt
As acções da Impresa estão hoje de novo em forte alta e já tocaram no valor mais elevado de Dezembro de 2007 nos 2,11 euros. Este é o sexto dia consecutivo em que as acções da empresa de media negoceiam a subir, e acumulam uma subida de 24,3%, no mesmo período.
Os títulos da Impresa sobem a esta altura 5,53% para os 2,10 euros, depois de terem avançado um máximo de 6,03% para os 2,11 euros, valor mais elevado desde Dezembro de 2007.
Nas duas sessões anteriores, a empresa subiu mais de 6%, o que juntamente com os ganhos registados nas outras três sessões perfaz uma valorização de 24,3%.
O volume negociado também tem estado acima da média. Na sessão de hoje, a empresa já transaccionou 335.833 títulos o que compara com a média dos últimos seis meses de 260 mil acções.
As acções da Impresa têm negociado animadas pelas notícias em torno da venda da participação 23,5% que a “holding” de Nuno Vasconcelos detém na empresa. Dia 26 de Novembro disparam 3,5% depois de a RTL ter expressado interesse na participação que a Ongoing detém na empresa liderada por Francisco Pinto Balsemão.
Quanto ao resto, na passada quinta-feira, o director de planeamento estratégico da Impresa, José Freire, disse que a empresa está optimista relativamente à recuperação do mercado publicitário, avançando que no último trimestre do ano, o comportamento já deverá ser melhor do que nos três meses anteriores, durante a "Primeira Conferência de Mercados de Capitais do Estoril" a decorrer hoje, organizada pela Public Research.
O responsável disse ainda que “as coisas têm vindo ligeiramente a melhorar”, relembrando que “o quarto trimestre é um bom trimestre para empresas de media”.
“Estamos no bom caminho para cumprir a promessa feita aos investidores de regressar aos lucros em 2009”, concluiu, acrescentando que “depois de regressar aos lucros em 2009, esperamos ver os lucros a crescer em 2010 de uma forma significativa”.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
já me mete medo.....
por isso saltei fora agora mesmo.....
Meu objectivo eram os 2.00€, mas mesmo assim esperei até hoje, e ponto final nesta menina.
Muito bom, estive a perder cerca de 15%, quando ela veio a 1.25.
boa sorte para quem está dentro.
Abraços
Meu objectivo eram os 2.00€, mas mesmo assim esperei até hoje, e ponto final nesta menina.
Muito bom, estive a perder cerca de 15%, quando ela veio a 1.25.
boa sorte para quem está dentro.
Abraços
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Quico Escreveu:A Impresa, desde os mínimos de Março, em que inverteu a tendência, parecia-me ter entrado naqueles "carris" cinzentos.
Depois daquele solavanco de Junho, em que foi aos 2€, questiono-me se não farão mais sentido os "carris" azuis.
Se assim for, e até porque se está a chegar aos tais 2€ (mais que provável resistência) pondero fechar o que tinha aberto na arrancada de meados de Novembro.
Que acham?
se queres mesmo saber eu punha um stop (só para a próxima sessão - a de hoje fechou a 1.99) nos 1.98 e ia dormir descansado
menos é mais
Garfield Escreveu:É interessante constatar que as subidas da Impresa deixaram de ser noticia.
Afinal de vez em quando lá voltam a ser.
Hoje fechou a subir 6,25% fechando nos 1,87€ tendo sido movimentados 404.553 titulos durante a sessão, um volume em crescendo durante as últimas 4 sessões todas positivas.
E hoje voltou a subir, desta vez 6,42% fechando nos 1,99€ mas com um volume bastante superior de 772.760 titulos.
No minimo os 2,00€ atingidos naquela louca sessão de 19 de Junho deste ano são seguramente um valor bem "redondo" para o qual se pode apontar no curtissimo prazo.
Bem este "target" foi atingido mais depressa que o esperado.
Parece-me aceitavel afirmar que o titulo possa continuar a sua subida pelo menos até à zona dos 61,8% de Fibonacci que se situa entre 2,15€ e 2,20€.
Agora só resta ver se a "força" a consegue levar até esta zona limite. Os dados estão lançados...
BN
Garfield
P.S. Ainda não entendi bem o que tem o negócio da Bertrand a haver com a Impresa mas aguardo desenvolvimentos.
Editoras Bertelsmann em Portugal estão à venda
Bertrand, Círculo de Leitores e editoras Bertelsmann em Portugal estão à venda
07/12/09, 13:08
OJE
Os activos da Bertelsmann em Portugal estão à venda. O grupo alemão quer desfazer-se da rede de livrarias Bertrand, do Círculo de Leitores, bem como das chancelas Bertrand, Pergaminho, Quetzal, Temas & Debates, para sair do mercado português.
O Diário Económico avança que um banco de investimento internacional está mandatado para encontrar comprador para os activos. A empresa, que facturou 65 milhões de euros em 2008, já sondou potenciais compradores.
Segundo a "estratégia de reposicionamento do negócio em Portugal, o Direct Group Bertelsmann está actualmente a rever todas as opções, tendo em conta a estrutura accionista da empresa portuguesa", avança fonte oficial do grupo ao Diário Económico. "Neste processo, estamos a ter intensas discussões com várias partes de forma a avaliar diferentes opções. Este é um processo em aberto e pode ou não conduzir à venda do negócio".
07/12/09, 13:08
OJE
Os activos da Bertelsmann em Portugal estão à venda. O grupo alemão quer desfazer-se da rede de livrarias Bertrand, do Círculo de Leitores, bem como das chancelas Bertrand, Pergaminho, Quetzal, Temas & Debates, para sair do mercado português.
O Diário Económico avança que um banco de investimento internacional está mandatado para encontrar comprador para os activos. A empresa, que facturou 65 milhões de euros em 2008, já sondou potenciais compradores.
Segundo a "estratégia de reposicionamento do negócio em Portugal, o Direct Group Bertelsmann está actualmente a rever todas as opções, tendo em conta a estrutura accionista da empresa portuguesa", avança fonte oficial do grupo ao Diário Económico. "Neste processo, estamos a ter intensas discussões com várias partes de forma a avaliar diferentes opções. Este é um processo em aberto e pode ou não conduzir à venda do negócio".
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
A Impresa, desde os mínimos de Março, em que inverteu a tendência, parecia-me ter entrado naqueles "carris" cinzentos.
Depois daquele solavanco de Junho, em que foi aos 2€, questiono-me se não farão mais sentido os "carris" azuis.
Se assim for, e até porque se está a chegar aos tais 2€ (mais que provável resistência) pondero fechar o que tinha aberto na arrancada de meados de Novembro.
Que acham?
Depois daquele solavanco de Junho, em que foi aos 2€, questiono-me se não farão mais sentido os "carris" azuis.
Se assim for, e até porque se está a chegar aos tais 2€ (mais que provável resistência) pondero fechar o que tinha aberto na arrancada de meados de Novembro.
Que acham?
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"People want to be told what to do so badly that they'll listen to anyone." - Don Draper, Mad Men
Acções da Impresa sobem 10% em duas sessões
Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
As acções da Impresa têm negociado em alta nas últimas sessões e chegaram a valorizar 4,28% esta manhã, prolongando a subida superior a 6%, registada na sexta-feira. Este é o quinto dia consecutivo em que as acções da empresa de media negoceiam em alta, e acumulam uma subida de 17%, no mesmo período.
Hoje, os títulos da Impresa estão a subir 3,21% para 1,93 euros, depois de terem negociado nos 1,95 euros. As acções registam um novo máximo desde 16 de Junho, dia em que as acções chegaram a negociar nos 2 euros. Nessa sessão a Impresa chegou a subir 146%.
Na passada quinta-feira, o director de planeamento estratégico da Impresa, José Freire, disse que a empresa está optimista relativamente à recuperação do mercado publicitário, avançando que no último trimestre do ano, o comportamento já deverá ser melhor do que nos três meses anteriores, durante a "Primeira Conferência de Mercados de Capitais do Estoril" a decorrer hoje, organizada pela Public Research.
O responsável disse ainda que “as coisas têm vindo ligeiramente a melhorar”, relembrando que “o quarto trimestre é um bom trimestre para empresas de media”.
“Estamos no bom caminho para cumprir a promessa feita aos investidores de regressar aos lucros em 2009”, concluiu, acrescentando que “depois de regressar aos lucros em 2009, esperamos ver os lucros a crescer em 2010 de uma forma significativa”.
hugopaula@negocios.pt
As acções da Impresa têm negociado em alta nas últimas sessões e chegaram a valorizar 4,28% esta manhã, prolongando a subida superior a 6%, registada na sexta-feira. Este é o quinto dia consecutivo em que as acções da empresa de media negoceiam em alta, e acumulam uma subida de 17%, no mesmo período.
Hoje, os títulos da Impresa estão a subir 3,21% para 1,93 euros, depois de terem negociado nos 1,95 euros. As acções registam um novo máximo desde 16 de Junho, dia em que as acções chegaram a negociar nos 2 euros. Nessa sessão a Impresa chegou a subir 146%.
Na passada quinta-feira, o director de planeamento estratégico da Impresa, José Freire, disse que a empresa está optimista relativamente à recuperação do mercado publicitário, avançando que no último trimestre do ano, o comportamento já deverá ser melhor do que nos três meses anteriores, durante a "Primeira Conferência de Mercados de Capitais do Estoril" a decorrer hoje, organizada pela Public Research.
O responsável disse ainda que “as coisas têm vindo ligeiramente a melhorar”, relembrando que “o quarto trimestre é um bom trimestre para empresas de media”.
“Estamos no bom caminho para cumprir a promessa feita aos investidores de regressar aos lucros em 2009”, concluiu, acrescentando que “depois de regressar aos lucros em 2009, esperamos ver os lucros a crescer em 2010 de uma forma significativa”.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Alemães colocam Bertrand e Círculo de Leitores à venda
Hugo Real e Marina Conceição
07/12/09 00:07
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Vários potenciais compradores foram já sondados. O grupo alemão admite que está avaliar todas as opções e que o processo “pode acabar em venda”.
O grupo alemão Bertelsmann colocou à venda os seus activos em Portugal, onde se destaca a rede de livrarias Bertrand, o clube Círculo de Leitores e as suas editoras [Bertrand, Pergaminho, Temas & Debates e Quetzal], apurou o Diário Económico junto de fontes ligadas ao processo. Este é mais um passo na estratégia de desinvestimento do Direct Group a nível internacional, anunciada há cerca de um ano.
Ao que o Diário Económico apurou, os donos da Bertrand terão já mandatado um banco de investimento internacional para encontrar comprador para a maior rede de livrarias do País, com 54 lojas, além do Círculo de Leitores e das restantes editoras pertencentes à Bertrand (Pergaminho e Quetzal).
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Será um sinal do recentrar do negócio da Bertelsmann em Portugal e uma forma de encaixar algum dinheiro para partir para a compra da parte da Ongoing na Impresa?
Quais serão os valores em causa e será suficiente para comprar a parte da Ongoing?
Parece-me que interessados nos activos da Bertelsmann haverá sempre, a começar por Pais do Amaral.
Pelo menos hoje as acções da Impresa estão a dar um salto valente!
Esperemos que seja para continuar.
07/12/09 00:07
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Vários potenciais compradores foram já sondados. O grupo alemão admite que está avaliar todas as opções e que o processo “pode acabar em venda”.
O grupo alemão Bertelsmann colocou à venda os seus activos em Portugal, onde se destaca a rede de livrarias Bertrand, o clube Círculo de Leitores e as suas editoras [Bertrand, Pergaminho, Temas & Debates e Quetzal], apurou o Diário Económico junto de fontes ligadas ao processo. Este é mais um passo na estratégia de desinvestimento do Direct Group a nível internacional, anunciada há cerca de um ano.
Ao que o Diário Económico apurou, os donos da Bertrand terão já mandatado um banco de investimento internacional para encontrar comprador para a maior rede de livrarias do País, com 54 lojas, além do Círculo de Leitores e das restantes editoras pertencentes à Bertrand (Pergaminho e Quetzal).
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Será um sinal do recentrar do negócio da Bertelsmann em Portugal e uma forma de encaixar algum dinheiro para partir para a compra da parte da Ongoing na Impresa?
Quais serão os valores em causa e será suficiente para comprar a parte da Ongoing?
Parece-me que interessados nos activos da Bertelsmann haverá sempre, a começar por Pais do Amaral.
Pelo menos hoje as acções da Impresa estão a dar um salto valente!
Esperemos que seja para continuar.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
http://sic.sapo.pt/online/noticias/vida/Miguel+Sousa+Tavares+na+SIC.htm
sic.pt Escreveu:Miguel Sousa Tavares vai coordenar e apresentar um programa de grande informação a partir de Fevereiro.
O jornalista volta assim à SIC, onde já apresentou programas de debates e o Jornal da Noite.
É interessante constatar que as subidas da Impresa deixaram de ser noticia.
Hoje fechou a subir 6,25% fechando nos 1,87€ tendo sido movimentados 404.553 titulos durante a sessão, um volume em crescendo durante as últimas 4 sessões todas positivas.
Ao nivel semanal o fecho posicionou-se na zona dos 50% de Fibonacci ( máximo de Julho/2007 e minimo de Março/2009 ).
A mudança do comentador Miguel Sousa Tavares da TVI para a SIC através da assinatura de um contrato de 3 anos poderá continuar a alimentar esta subida em conjunto com as movimentações de "background" para a aquisição da quota da OnGoing.
Parece-me aceitavel afirmar que o titulo possa continuar a sua subida pelo menos até à zona dos 61,8% de Fibonacci que se situa entre 2,15€ e 2,20€.
No minimo os 2,00€ atingidos naquela louca sessão de 19 de Junho deste ano são seguramente um valor bem "redondo" para o qual se pode apontar no curtissimo prazo.
BN
Garfield
Hoje fechou a subir 6,25% fechando nos 1,87€ tendo sido movimentados 404.553 titulos durante a sessão, um volume em crescendo durante as últimas 4 sessões todas positivas.
Ao nivel semanal o fecho posicionou-se na zona dos 50% de Fibonacci ( máximo de Julho/2007 e minimo de Março/2009 ).
A mudança do comentador Miguel Sousa Tavares da TVI para a SIC através da assinatura de um contrato de 3 anos poderá continuar a alimentar esta subida em conjunto com as movimentações de "background" para a aquisição da quota da OnGoing.
Parece-me aceitavel afirmar que o titulo possa continuar a sua subida pelo menos até à zona dos 61,8% de Fibonacci que se situa entre 2,15€ e 2,20€.
No minimo os 2,00€ atingidos naquela louca sessão de 19 de Junho deste ano são seguramente um valor bem "redondo" para o qual se pode apontar no curtissimo prazo.
BN
Garfield
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