Brisa - Tópico Geral
Estive para entrar, mas os cofs no final apontavam para um fecho demasiado elevado, perto dos 7,50 
... acabou por descer e fechar em máximas, quebrando um importante resistência...
Contudo, pelas recentes subidas de todos os índices, resolvi esperar por amanhã para confirmação e entrada.
... acabou por descer e fechar em máximas, quebrando um importante resistência...
Contudo, pelas recentes subidas de todos os índices, resolvi esperar por amanhã para confirmação e entrada.
Como se ganha dinheiro na bolsa?!
-Devo usar STOP's
-A tendência é minha amiga
-Não posso transformar um lucro em perda
-Devo cortar as perdas e deixar correr os ganhos
-As ações podem subir/descer mais do que penso e mais rápido
-Cumprir as regras anteriores...
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Boa tarde,
Abaixo gráfico de 6meses da Brisa, de onde saliento:
- volume de hoje de 1,4M sendo que 1M foi na abertura;
- MM25 sobre a MM50;
- Decisão sobre aumento das portagens na A5 e A28;
- Praticamente quebrada resistência nos 7,20-7,30. Resta aguardar confirmação pela sessão de amanhã
- Próxima resistência na zona dos 9,00€.
Cumprimentos,
Yugo
Abaixo gráfico de 6meses da Brisa, de onde saliento:
- volume de hoje de 1,4M sendo que 1M foi na abertura;
- MM25 sobre a MM50;
- Decisão sobre aumento das portagens na A5 e A28;
- Praticamente quebrada resistência nos 7,20-7,30. Resta aguardar confirmação pela sessão de amanhã
- Próxima resistência na zona dos 9,00€.
Cumprimentos,
Yugo
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Cruzamento MM25 com MM50
Boa tarde,
E o que dizer do cruzamento para muito breve da MM25 com a MM50? Parece um bom indicador...
Cumps,
Yugo
E o que dizer do cruzamento para muito breve da MM25 com a MM50? Parece um bom indicador...
Cumps,
Yugo
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Governo impede Brisa de subir preço das portagens na A5
Maria João Babo
mbabo@negocios.pt
As portagens na A5, a auto-estrada que liga Lisboa a Cascais e que é a mais movimentada do País, não vão aumentar no início do ano.
O Ministério das Obras Públicas não autorizou a Brisa a subir os preços em Carcavelos e no Estoril, como a concessionária pretendia, como forma de ser ressarcida pela perda de tráfego em consequência da abertura ao trânsito da A16.
"Independentemente da pressão da Brisa para a actualização das portagens, o Governo quer manter as taxas actuais, que ficam a 1 de Janeiro tal como estão", afirmou fonte oficial do Ministério das Obras Públicas ao Negócios.
A mesma fonte escusou-se a adiantar se pode haver lugar a uma actualização dos preços na A5 ao longo de 2010, adiantando apenas que esta matéria obriga a um processo de negociação, o qual não terminou nem tem prazo para terminar.
(a notícia é de dia 23 mas só hoje saiu na edição em papel)
Maria João Babo
mbabo@negocios.pt
As portagens na A5, a auto-estrada que liga Lisboa a Cascais e que é a mais movimentada do País, não vão aumentar no início do ano.
O Ministério das Obras Públicas não autorizou a Brisa a subir os preços em Carcavelos e no Estoril, como a concessionária pretendia, como forma de ser ressarcida pela perda de tráfego em consequência da abertura ao trânsito da A16.
"Independentemente da pressão da Brisa para a actualização das portagens, o Governo quer manter as taxas actuais, que ficam a 1 de Janeiro tal como estão", afirmou fonte oficial do Ministério das Obras Públicas ao Negócios.
A mesma fonte escusou-se a adiantar se pode haver lugar a uma actualização dos preços na A5 ao longo de 2010, adiantando apenas que esta matéria obriga a um processo de negociação, o qual não terminou nem tem prazo para terminar.
(a notícia é de dia 23 mas só hoje saiu na edição em papel)
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JLMF Escreveu:O Volume e quantidades estão fracos. É quase normal e quese geral devido á época.
O PSI ainda só negociou 28% da média das ultimas 60 sessões, o que para o dia de hoje nem é muito mau.
A Brisa de acto ainda só vai com 6% da mesma média.
Há, o PSI encerra ás 13H00 mas o leilão começa ás 12H55.
Ok, obrigado pelas informações. por momentos pensei outras coisas...
Um Bom Natal para todos
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O Volume e quantidades estão fracos. É quase normal e quese geral devido á época.
O PSI ainda só negociou 28% da média das ultimas 60 sessões, o que para o dia de hoje nem é muito mau.
A Brisa de acto ainda só vai com 6% da mesma média.
Há, o PSI encerra ás 13H00 mas o leilão começa ás 12H55.
O PSI ainda só negociou 28% da média das ultimas 60 sessões, o que para o dia de hoje nem é muito mau.
A Brisa de acto ainda só vai com 6% da mesma média.
Há, o PSI encerra ás 13H00 mas o leilão começa ás 12H55.
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jbmoura Escreveu:Bom dia
Esteve a negociar até ás 10 e meia. Agora tem estado parada. Deve ser do dia. Só a Sonae com está a "bombar".
Um abraço
Não me parece normal que este papel esteja quase 1Hora sem negociar...
Será que a CMVM mandou suspender?
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Boa tarde,
Entrei na Brisa a 7,05 (já com comissões) - motivos:
- A cotação encontra-se acima da MM50 e MM200, o que é positivo;
- Está sob o suporte dos 6,90-7€ a se superar a resistência à volta dos 7,25€ tem um longo caminho de subida pela frente;
- Volume interessante (hoje foi excepção), mas
- Análise disponível na Caixa Invest.
- Correlação entre cotação da Brisa e Dow Jones STOXX TMI Industrial Transportation que está numa clara LTA.
Vou reavaliar a posição dentro de 3meses para aferir se continuo.
Cumps,
Yugo
Entrei na Brisa a 7,05 (já com comissões) - motivos:
- A cotação encontra-se acima da MM50 e MM200, o que é positivo;
- Está sob o suporte dos 6,90-7€ a se superar a resistência à volta dos 7,25€ tem um longo caminho de subida pela frente;
- Volume interessante (hoje foi excepção), mas
- Análise disponível na Caixa Invest.
- Correlação entre cotação da Brisa e Dow Jones STOXX TMI Industrial Transportation que está numa clara LTA.
Vou reavaliar a posição dentro de 3meses para aferir se continuo.
Cumps,
Yugo
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Mac123 Escreveu:Viva pessoal
Alguem me consegue explicar o que se está a passar hoje com esta menina? Estará a escamar-me alguma coisa?
Um abraço e BN
A maior parte das cotadas em maximos e a brisa quas fecha no vermelho! Alguma explicação?
Um abraço e BN
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Abertis mantém aposta em fusão com a Brisa
Nuno Carregueiro
nc@negocios.pt
A Abertis continua interessada em realizar uma fusão com a Brisa, através de uma troca de acções, afirmou ontem o CEO da concessionária de auto-estradas espanhola, Salvador Alemany.
A intenção foi manifestada pelo presidente da empresa espanhola numa reunião realizada ontem com jornalistas, noticia hoje o “CincoDias”. A Abertis é a terceira maior accionista da Brisa, com 14,61%, e continua interessada numa integração com a empresa portuguesa através de uma troca de acções.
A proposta informal não é nova e já no passado tinha merecido a objecção por parte da Brisa. Dai que o BPI classifique a notícia como tendo um impacto “neutral” para a Brisa, já que esta posição da Abertis já é conhecida “há muito”.
“O principal obstáculo parece ser o modelo da proposta de fusão, através de uma troca de acções que parece não ser o preferido da família Mello, maior accionista da Brisa”, refere o BPI no Iberian Daily de hoje.
Mas no mercado a notícia está a ter um impacto positivo, já que as acções da Brisa somam 1,2% para 6,922 euros, num dia negativo na praça portuguesa.
No mesmo encontro com jornalistas, a Abertis comprometeu-se a manter o “payout” dos dividendos (65% a 70%) e a intenção de realizar aquisições.
nc@negocios.pt
A Abertis continua interessada em realizar uma fusão com a Brisa, através de uma troca de acções, afirmou ontem o CEO da concessionária de auto-estradas espanhola, Salvador Alemany.
A intenção foi manifestada pelo presidente da empresa espanhola numa reunião realizada ontem com jornalistas, noticia hoje o “CincoDias”. A Abertis é a terceira maior accionista da Brisa, com 14,61%, e continua interessada numa integração com a empresa portuguesa através de uma troca de acções.
A proposta informal não é nova e já no passado tinha merecido a objecção por parte da Brisa. Dai que o BPI classifique a notícia como tendo um impacto “neutral” para a Brisa, já que esta posição da Abertis já é conhecida “há muito”.
“O principal obstáculo parece ser o modelo da proposta de fusão, através de uma troca de acções que parece não ser o preferido da família Mello, maior accionista da Brisa”, refere o BPI no Iberian Daily de hoje.
Mas no mercado a notícia está a ter um impacto positivo, já que as acções da Brisa somam 1,2% para 6,922 euros, num dia negativo na praça portuguesa.
No mesmo encontro com jornalistas, a Abertis comprometeu-se a manter o “payout” dos dividendos (65% a 70%) e a intenção de realizar aquisições.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
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Abertis mantém aposta em fusão com a Brisa
Nuno Carregueiro
nc@negocios.pt
A Abertis continua interessada em realizar uma fusão com a Brisa, através de uma troca de acções, afirmou ontem o CEO da concessionária de auto-estradas espanhola, Salvador Alemany.
A intenção foi manifestada pelo presidente da empresa espanhola numa reunião realizada ontem com jornalistas, noticia hoje o “CincoDias”. A Abertis é a terceira maior accionista da Brisa, com 14,61%, e continua interessada numa integração com a empresa portuguesa através de uma troca de acções.
A proposta informal não é nova e já no passado tinha merecido a objecção por parte da Brisa. Dai que o BPI classifique a notícia como tendo um impacto “neutral” para a Brisa, já que esta posição da Abertis já é conhecida “há muito”.
“O principal obstáculo parece ser o modelo da proposta de fusão, através de uma troca de acções que parece não ser o preferido da família Mello, maior accionista da Brisa”, refere o BPI no Iberian Daily de hoje.
Mas no mercado a notícia está a ter um impacto positivo, já que as acções da Brisa somam 1,2% para 6,922 euros, num dia negativo na praça portuguesa.
No mesmo encontro com jornalistas, a Abertis comprometeu-se a manter o “payout” dos dividendos (65% a 70%) e a intenção de realizar aquisições.
nc@negocios.pt
A Abertis continua interessada em realizar uma fusão com a Brisa, através de uma troca de acções, afirmou ontem o CEO da concessionária de auto-estradas espanhola, Salvador Alemany.
A intenção foi manifestada pelo presidente da empresa espanhola numa reunião realizada ontem com jornalistas, noticia hoje o “CincoDias”. A Abertis é a terceira maior accionista da Brisa, com 14,61%, e continua interessada numa integração com a empresa portuguesa através de uma troca de acções.
A proposta informal não é nova e já no passado tinha merecido a objecção por parte da Brisa. Dai que o BPI classifique a notícia como tendo um impacto “neutral” para a Brisa, já que esta posição da Abertis já é conhecida “há muito”.
“O principal obstáculo parece ser o modelo da proposta de fusão, através de uma troca de acções que parece não ser o preferido da família Mello, maior accionista da Brisa”, refere o BPI no Iberian Daily de hoje.
Mas no mercado a notícia está a ter um impacto positivo, já que as acções da Brisa somam 1,2% para 6,922 euros, num dia negativo na praça portuguesa.
No mesmo encontro com jornalistas, a Abertis comprometeu-se a manter o “payout” dos dividendos (65% a 70%) e a intenção de realizar aquisições.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
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MACACOS Escreveu:Boas. alguem pode por um grafico da brisa, com algum comentario,obrigado.
de um modo muito sumário:
conforme os gráficos mostram há uma forte resistência pelos 7 e picos
o primeiro ataque foi rechaçado e o papel está em claro declínio
contudo, se dermos alguma plausibilidade à LTa (tentada) iniciada em princípios de março vemos que a lateralização que vem desde inícios de outubro (e que parece desenhar um triângulo descendente) ainda tem espaço - por assim dizer - para continuar até vir tocar a referida LT
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menos é mais
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Pior deverá já ter passado e tráfego está a recuperar
Ana Filipa Rego
arego@negocios.pt
O CaixaBI actualizou a avaliação da Brisa para o final de 2010, aumentando o preço-alvo para 9,1 euros por acção e mantendo a recomendação de “compra”. Uma das razões para a subida do “target” tem que ver com a convicção da casa de investimento de que o tráfego “está a recuperar” e de que o “pior deverá já ter passado”.
Numa nota de “research”, o CaixaBI revela que reviu em alta o preço-alvo da Brisa de 7,10 para 9,1 euros por acção.
A revisão das estimativas e da avaliação “resulta sobretudo de ajustamentos face aos resultados dos nove meses de 2009, que indicam que o pior deverá já ter passado e que o tráfego está a recuperar”.
As perspectivas económicas “mais positivas” ( a casa de investimento estima um crescimento do PIB de 0,5% em 2010 e 1,5% em 2011) e o “guidance” da empresa relativamente ao investimento operacional também pesaram na nova avaliação, bem como a actualização quer do valor da participação na CCR quer da avaliação para o final de 2010.
“Durante o próximo ano poderão surgir algumas notícias positivas, destacando-se a introdução de portagens nas SCUT (não incluída na nossa avaliação) e a conclusão do processo de reestruturação do Grupo”, sublinha a mesma fonte.
Para o CaixaBI, os principais riscos para a Brisa estão relacionados com uma recuperação económica “mais lenta” do que o esperado, considerando que o ano de 2010 “ainda será difícil”.
A casa de investimento salienta ainda que, aos níveis actuais, a Brisa “continua a apresentar uma ‘dividend yield’ interessante e que, apesar do enquadramento económico “difícil”, os fundamentais da Brisa “são sólidos e têm sido reforçados pela estratégia da empresa de redução de custos e concentração no aumento da eficiência”.
As acções da Brisa caem 0,96% para os 6,734 euros.
arego@negocios.pt
O CaixaBI actualizou a avaliação da Brisa para o final de 2010, aumentando o preço-alvo para 9,1 euros por acção e mantendo a recomendação de “compra”. Uma das razões para a subida do “target” tem que ver com a convicção da casa de investimento de que o tráfego “está a recuperar” e de que o “pior deverá já ter passado”.
Numa nota de “research”, o CaixaBI revela que reviu em alta o preço-alvo da Brisa de 7,10 para 9,1 euros por acção.
A revisão das estimativas e da avaliação “resulta sobretudo de ajustamentos face aos resultados dos nove meses de 2009, que indicam que o pior deverá já ter passado e que o tráfego está a recuperar”.
As perspectivas económicas “mais positivas” ( a casa de investimento estima um crescimento do PIB de 0,5% em 2010 e 1,5% em 2011) e o “guidance” da empresa relativamente ao investimento operacional também pesaram na nova avaliação, bem como a actualização quer do valor da participação na CCR quer da avaliação para o final de 2010.
“Durante o próximo ano poderão surgir algumas notícias positivas, destacando-se a introdução de portagens nas SCUT (não incluída na nossa avaliação) e a conclusão do processo de reestruturação do Grupo”, sublinha a mesma fonte.
Para o CaixaBI, os principais riscos para a Brisa estão relacionados com uma recuperação económica “mais lenta” do que o esperado, considerando que o ano de 2010 “ainda será difícil”.
A casa de investimento salienta ainda que, aos níveis actuais, a Brisa “continua a apresentar uma ‘dividend yield’ interessante e que, apesar do enquadramento económico “difícil”, os fundamentais da Brisa “são sólidos e têm sido reforçados pela estratégia da empresa de redução de custos e concentração no aumento da eficiência”.
As acções da Brisa caem 0,96% para os 6,734 euros.
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