Galp - Tópico Geral
Podemos ver um triangulo ascendente neste gráfico, uma valorização com aumento de volume e uma correcção com pouco volume.
mais atrás esta uma nítida bandeira.
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Sr_SNiper Escreveu:Consideram algum suporte/resitência depois dos 11,20 e antes dos 12,50?
Obrigado
A parte da técnica considero que o crude vai ter de subir ... : a queda recente foi devido ao facto de que o Dollar subiu e as matérias primas desceram ... pontualmente ... (nada relacionado com a procura em si...)
A queda de hoje é para mim uma oportunidade de compra (ainda ha pouco a GALP estava nos 12.60... )
... if you feel like doubling up a profitable position, slam your finger in a drawer until the feeling goes away !
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Presidente da Galp diz que accionistas não estão preocupados
O presidente da Galp, Ferreira de Oliveira, disse hoje não ter conhecimento de qualquer preocupação dos accionistas relativamente ao possível envolvimento de funcionários da empresa no processo Face Oculta.
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Lusa
O presidente da Galp, Ferreira de Oliveira, disse hoje não ter conhecimento de qualquer preocupação dos accionistas relativamente ao possível envolvimento de funcionários da empresa no processo Face Oculta.
Questionado sobre uma eventual preocupação dos accionistas e sobre se a empresa tomou alguma medida face ao possível envolvimento de um quadro da empresa neste processo de alegada corrupção, Ferreira de Oliveira respondeu: "Primeiro, eu não tenho conhecimento que os accionistas estejam preocupados e, segundo, tomámos as medidas naturais de gestão, aplicando as normas internas da nossa empresa".
Para o presidente da Galp, as "normas internas" não implicam qualquer auditoria feita por uma entidade externa, à semelhança do que fez a REN. "Nós não temos consultoria externa. Temos processos internos implementados e estamos tranquilos sobre isso", disse o gestor aos jornalistas, à margem de um seminário organizado pelo MIT Portugal, que decorre em Lisboa.
Segundo a investigação, o quadro da Galp António Paulo Costa, um dos arguidos já ouvidos no âmbito do processo Face Oculta, terá recebido um carro topo de gama, oferecido pelo empresário Manuel José Godinho, o principal suspeito, para facilitar negócios.
O arguido terá sido apresentado a Manuel Godinho pelo quadro da EDP Paiva Nunes, outro arguido referenciado pela investigação por ter alegadamente recebido carros topo de gama e que, por decisão das autoridades judiciais, ficou suspenso de funções e obrigado a pagar uma caução de 25 mil euros.
A PJ desencadeou a 28 de Outubro a operação Face Oculta em vários pontos do país, no âmbito de uma investigação relacionada com alegados crimes económicos de um grupo empresarial de Ovar que integra a O2-Tratamento e Limpezas Ambientais, a que está ligado Manuel José Godinho, que se encontra em prisão preventiva.
No decurso da operação foram efectuadas cerca de 30 buscas, domiciliárias e a postos de trabalho, e pelo menos 16 pessoas foram constituídas arguidas, incluindo Armando Vara, ex-ministro socialista e vice-presidente do BCP, que suspendeu as funções, José Penedos, presidente da REN-Redes Eléctricas Nacionais, e o seu filho Paulo Penedos, advogado da empresa SCI-Sociedade Comercial e Industrial de Metalomecânica SA, de Manuel José Godinho.
Um administrador da Indústria de Desmilitarização da Defesa (IDD) também foi constituído arguido no processo "Face Oculta".
Os arguidos têm estado a ser ouvidos pelo juiz de instrução criminal de Aveiro.
O presidente da Galp, Ferreira de Oliveira, disse hoje não ter conhecimento de qualquer preocupação dos accionistas relativamente ao possível envolvimento de funcionários da empresa no processo Face Oculta.
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Lusa
O presidente da Galp, Ferreira de Oliveira, disse hoje não ter conhecimento de qualquer preocupação dos accionistas relativamente ao possível envolvimento de funcionários da empresa no processo Face Oculta.
Questionado sobre uma eventual preocupação dos accionistas e sobre se a empresa tomou alguma medida face ao possível envolvimento de um quadro da empresa neste processo de alegada corrupção, Ferreira de Oliveira respondeu: "Primeiro, eu não tenho conhecimento que os accionistas estejam preocupados e, segundo, tomámos as medidas naturais de gestão, aplicando as normas internas da nossa empresa".
Para o presidente da Galp, as "normas internas" não implicam qualquer auditoria feita por uma entidade externa, à semelhança do que fez a REN. "Nós não temos consultoria externa. Temos processos internos implementados e estamos tranquilos sobre isso", disse o gestor aos jornalistas, à margem de um seminário organizado pelo MIT Portugal, que decorre em Lisboa.
Segundo a investigação, o quadro da Galp António Paulo Costa, um dos arguidos já ouvidos no âmbito do processo Face Oculta, terá recebido um carro topo de gama, oferecido pelo empresário Manuel José Godinho, o principal suspeito, para facilitar negócios.
O arguido terá sido apresentado a Manuel Godinho pelo quadro da EDP Paiva Nunes, outro arguido referenciado pela investigação por ter alegadamente recebido carros topo de gama e que, por decisão das autoridades judiciais, ficou suspenso de funções e obrigado a pagar uma caução de 25 mil euros.
A PJ desencadeou a 28 de Outubro a operação Face Oculta em vários pontos do país, no âmbito de uma investigação relacionada com alegados crimes económicos de um grupo empresarial de Ovar que integra a O2-Tratamento e Limpezas Ambientais, a que está ligado Manuel José Godinho, que se encontra em prisão preventiva.
No decurso da operação foram efectuadas cerca de 30 buscas, domiciliárias e a postos de trabalho, e pelo menos 16 pessoas foram constituídas arguidas, incluindo Armando Vara, ex-ministro socialista e vice-presidente do BCP, que suspendeu as funções, José Penedos, presidente da REN-Redes Eléctricas Nacionais, e o seu filho Paulo Penedos, advogado da empresa SCI-Sociedade Comercial e Industrial de Metalomecânica SA, de Manuel José Godinho.
Um administrador da Indústria de Desmilitarização da Defesa (IDD) também foi constituído arguido no processo "Face Oculta".
Os arguidos têm estado a ser ouvidos pelo juiz de instrução criminal de Aveiro.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Bruxelas investiga ajudas que o Estado deu à Galp para as refinarias de Sines e Matosinhos
A Comissão Europeia abriu uma investigação formal às ajudas, no valor de 160 milhões de euros, que o Estado português deu à Petrogal para a modernização das refinarias de Sines e Matosinhos.
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Sara Antunes
saraantunes@negocios.pt
A Comissão Europeia abriu uma investigação formal às ajudas, no valor de 160 milhões de euros, que o Estado português deu à Petrogal para a modernização das refinarias de Sines e Matosinhos.
De acordo com um comunicado emitido por Bruxelas, foi aberta uma “investigação formal” às ajudas que Portugal deu, no valor de cerca de 160 milhões de euros, num projecto de investimento da Galp nas refinarias de Sines e Matosinhos.
“Depois de uma investigação preliminar, a Comissão tem duvidas quanto à compatibilidade da medida de ajuda”, de acordo com o comunicado, que realça o facto da empresa que beneficia desta ajuda ter “uma quota de mercado alta”.
“Quando o beneficiário da ajuda para um grande projecto de investimento tem quotas de mercado grandes, temos de verificar que o beneficiário precisa genuinamente da ajuda para efectuar o investimento e que os benefícios da ajuda resulte da distorção da concorrência”, adianta a mesma fonte.
A Comissão Europeia abriu uma investigação formal às ajudas, no valor de 160 milhões de euros, que o Estado português deu à Petrogal para a modernização das refinarias de Sines e Matosinhos.
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Sara Antunes
saraantunes@negocios.pt
A Comissão Europeia abriu uma investigação formal às ajudas, no valor de 160 milhões de euros, que o Estado português deu à Petrogal para a modernização das refinarias de Sines e Matosinhos.
De acordo com um comunicado emitido por Bruxelas, foi aberta uma “investigação formal” às ajudas que Portugal deu, no valor de cerca de 160 milhões de euros, num projecto de investimento da Galp nas refinarias de Sines e Matosinhos.
“Depois de uma investigação preliminar, a Comissão tem duvidas quanto à compatibilidade da medida de ajuda”, de acordo com o comunicado, que realça o facto da empresa que beneficia desta ajuda ter “uma quota de mercado alta”.
“Quando o beneficiário da ajuda para um grande projecto de investimento tem quotas de mercado grandes, temos de verificar que o beneficiário precisa genuinamente da ajuda para efectuar o investimento e que os benefícios da ajuda resulte da distorção da concorrência”, adianta a mesma fonte.
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"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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ESER subiria "target" da Galp para 14,2 euros caso elevasse potencial do Tupi
A notícia da "alta produtividade" do poço Iracema, localizado no campo petrolífero brasileiro de Tupi, onde a Galp detém uma participação de 10%, tem um impacto positivo para a empresa liderada por Ferreira de Oliveira, segundo as equipas de research do BES e do BPI. Para a ESER, caso aumentassem as estimativas para o potencial do Tupi, o preço-alvo da petrolífera subia de 13,6 para 14,2 euros por acção.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
A notícia da "alta produtividade" do poço Iracema, localizado no campo petrolífero brasileiro de Tupi, onde a Galp detém uma participação de 10%, tem um impacto positivo para a empresa liderada por Ferreira de Oliveira, segundo as equipas de research do BES e do BPI. Para a ESER, caso aumentassem as estimativas para o potencial do Tupi, o preço-alvo da petrolífera subia de 13,6 para 14,2 euros por acção.
Ontem, a Galp, Petrobras e BG Group, consórcio que explora o Tupi, anunciaram que os dois testes no poço informalmente conhecido por Iracema apontam para a possível produção de 50 mil barris por dia, numa fase inicial.
“Avaliamos actualmente a posição de 10% da Galp no Tupi em 2,2 mil milhões de euros, ou 2,7 euros por acção da Galp”, salienta a nota de análise da Espírito Santo Equity Research (ESER).
“Se fôssemos mais positivos em relação às perspectivas para o Tupi e elevássemos as nossas estimativas para as reservas de 650 para 800 milhões de barris de equivalente petróleo, a nossa avaliação para o Tupi aumentaria para 2,7 mil milhões de euros, ou 3,3 euros por acção da Galp”, acrescenta a nota de “research”.
A equipa da ESER salienta ainda que, a dar-se este último cenário, aumentaria o preço-alvo da Galp para 14,2 euros por acção, contra os actuais 13,6 euros.
O anúncio sobre o Iracema foi também alvo de comentários por parte da equipa de analistas do BPI, que no seu “Iberian Daily” de hoje refere que “a notícia confirma, uma vez mais, as perspectivas positivas para o bloco BM-S-11 na Bacia de Santos”.
Recorde-se que o Iracema está localizado no bloco BM-S-11, no qual se insere o campo de Tupi, sendo operado pela Petrobras (65%) em parceria com o BG Group (25%) e a Galp Energia (10%).
O bloco BM-S-11 é uma reserva de petróleo leve em águas ultra profundas, com volumes recuperáveis estimados entre cinco a oito mil milhões de barris de petróleo e gás natural.
Os analistas do BPI sublinham que utilizaram a estimativa de cinco mil milhões de barris para a sua avaliação da Galp. “Avaliamos o Tupi em 2,2 mil milhões de euros, mais 1,5 mil milhões para o campo Iara, também no BM-S-11. Juntos, representam 25% da nossa avaliação SOP (‘Sum-of-the-parts’ – soma das partes) da Galp”, refere a nota de análise da equipa de “research” do BPI.
A Galp Energia seguia a ganhar 0,93% para 12,52 euros.
A notícia da "alta produtividade" do poço Iracema, localizado no campo petrolífero brasileiro de Tupi, onde a Galp detém uma participação de 10%, tem um impacto positivo para a empresa liderada por Ferreira de Oliveira, segundo as equipas de research do BES e do BPI. Para a ESER, caso aumentassem as estimativas para o potencial do Tupi, o preço-alvo da petrolífera subia de 13,6 para 14,2 euros por acção.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
A notícia da "alta produtividade" do poço Iracema, localizado no campo petrolífero brasileiro de Tupi, onde a Galp detém uma participação de 10%, tem um impacto positivo para a empresa liderada por Ferreira de Oliveira, segundo as equipas de research do BES e do BPI. Para a ESER, caso aumentassem as estimativas para o potencial do Tupi, o preço-alvo da petrolífera subia de 13,6 para 14,2 euros por acção.
Ontem, a Galp, Petrobras e BG Group, consórcio que explora o Tupi, anunciaram que os dois testes no poço informalmente conhecido por Iracema apontam para a possível produção de 50 mil barris por dia, numa fase inicial.
“Avaliamos actualmente a posição de 10% da Galp no Tupi em 2,2 mil milhões de euros, ou 2,7 euros por acção da Galp”, salienta a nota de análise da Espírito Santo Equity Research (ESER).
“Se fôssemos mais positivos em relação às perspectivas para o Tupi e elevássemos as nossas estimativas para as reservas de 650 para 800 milhões de barris de equivalente petróleo, a nossa avaliação para o Tupi aumentaria para 2,7 mil milhões de euros, ou 3,3 euros por acção da Galp”, acrescenta a nota de “research”.
A equipa da ESER salienta ainda que, a dar-se este último cenário, aumentaria o preço-alvo da Galp para 14,2 euros por acção, contra os actuais 13,6 euros.
O anúncio sobre o Iracema foi também alvo de comentários por parte da equipa de analistas do BPI, que no seu “Iberian Daily” de hoje refere que “a notícia confirma, uma vez mais, as perspectivas positivas para o bloco BM-S-11 na Bacia de Santos”.
Recorde-se que o Iracema está localizado no bloco BM-S-11, no qual se insere o campo de Tupi, sendo operado pela Petrobras (65%) em parceria com o BG Group (25%) e a Galp Energia (10%).
O bloco BM-S-11 é uma reserva de petróleo leve em águas ultra profundas, com volumes recuperáveis estimados entre cinco a oito mil milhões de barris de petróleo e gás natural.
Os analistas do BPI sublinham que utilizaram a estimativa de cinco mil milhões de barris para a sua avaliação da Galp. “Avaliamos o Tupi em 2,2 mil milhões de euros, mais 1,5 mil milhões para o campo Iara, também no BM-S-11. Juntos, representam 25% da nossa avaliação SOP (‘Sum-of-the-parts’ – soma das partes) da Galp”, refere a nota de análise da equipa de “research” do BPI.
A Galp Energia seguia a ganhar 0,93% para 12,52 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Galp reforça investimento em África
Eudora Ribeiro
17/11/09 17:21
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Collapse Comunidade
Partilhe: Ferreira de Oliveira afirmou hoje que a Galp está a aumentar os investimentos na refinação e distribuição de petróleo e gás natural no continente africano.
"Estamos a aumentar a nossa presença no sector de refinação em África", adiantou o CEO da Galp numa conferência em Londres, citado pela Bloomberg.
"As grandes multinacionais estão a abandonar o sector ‘downstream' em África. Nós sentimo-nos confortáveis com as condições existentes. Gostamos do potencial de crescimento que oferece e consideramos uma oportunidade para o nosso negócio", acrescentou Ferreira de Oliveira.
A petrolífera portuguesa tenciona investir cerca de mil milhões de euros no próximo ano em todo o mundo, afirmou o presidente da Galp na semana passada. Este ano, a empresa vai investir cerca de 700 milhões de euros.
Eudora Ribeiro
17/11/09 17:21
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Partilhe: Ferreira de Oliveira afirmou hoje que a Galp está a aumentar os investimentos na refinação e distribuição de petróleo e gás natural no continente africano.
"Estamos a aumentar a nossa presença no sector de refinação em África", adiantou o CEO da Galp numa conferência em Londres, citado pela Bloomberg.
"As grandes multinacionais estão a abandonar o sector ‘downstream' em África. Nós sentimo-nos confortáveis com as condições existentes. Gostamos do potencial de crescimento que oferece e consideramos uma oportunidade para o nosso negócio", acrescentou Ferreira de Oliveira.
A petrolífera portuguesa tenciona investir cerca de mil milhões de euros no próximo ano em todo o mundo, afirmou o presidente da Galp na semana passada. Este ano, a empresa vai investir cerca de 700 milhões de euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Berardo - produtor de petróleo
http://economico.sapo.pt/noticias/berar ... 74335.html
Estranho não ter sido dado relevo a esta notícia. Na minha opinião é potencialmente positiva para a Galp, porque também a Galp está a fazer estudos para o mesmo efeito, e o petróleo que se encontrar pelo Berardo será vendido à Galp. Se se confirmar a existência de petróleo comercial no nosso território, é óptimo para o país porque melhora a balança comercial.
Estranho não ter sido dado relevo a esta notícia. Na minha opinião é potencialmente positiva para a Galp, porque também a Galp está a fazer estudos para o mesmo efeito, e o petróleo que se encontrar pelo Berardo será vendido à Galp. Se se confirmar a existência de petróleo comercial no nosso território, é óptimo para o país porque melhora a balança comercial.
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luka Escreveu:Tenho GALP mas estou surpreendido
Já somos 2! Talvez falte saber ainda mais qualquer coisa, ou então, o mercado ainda não tinha incorporado todo o potencial desta descoberta de crude.
Edit: Provavelmente ainda teremos mais notícias para breve conforme análise abaixo.
Análise
Galp é a petrolífera preferida do Bank of America
Pedro Duarte
12/11/09 10:32
O resultado melhor do que o esperado apresentado ontem pela petrolífera liderada por Ferreira de Oliveira levou os especialistas a reforçar as recomendações para o papel.
“A Galp permanece a nossa empresa favorita entre as petrolíferas europeias”, afirmam os especialistas do Bank of America numa nota de análise de hoje a que o Económico teve acesso.
Os mesmos peritos notam que, no curto prazo, o título deve beneficiar de possíveis novas descobertas de petróleo, bem como do crescimento derivado do seu forte programa de investimentos.
“Com as acções a negociarem a um desconto de 17% em relação à nossa avaliação, reiteramos a nossa recomendação de ‘compra’ e o preço-alvo de 14 euros por acção”, indica o documento.
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Mister Couto Escreveu:Muita força hoje na Galp que vai em máximos da sessão e com volume já superior a todo o dia de ontem a esta hora da manhã.
Tenho GALP mas estou surpreendido jà que a noticia não traz nada de novo (apenas diz de novo o que jà era conhecido ...)
As estimativas de ter reservas recuperáveis de 5 a 8 mil milhões de barris de petróleo foi logo anunciada assim que a descoberta em Tupi foi revelada. Nos últimos meses esta tem sido reforçada, devido às novas perfurações efectuadas. A Galp, que detém 10% do consórico, revela que “este poço está localizado em lâmina de água de 2.115 metros, a cerca de 265 km da costa do Rio de Janeiro e a uma distância de 18 km a nordeste do poço pioneiro, Tupi”.
Mas se sobe sobe eheheh (talvez vendas umas la para a euforia do fecho eheh)
Editado pela última vez por Luka! em 13/11/2009 11:01, num total de 1 vez.
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Galp Energia, SGPS, SA informa sobre perfuração do quarto poço que confirma potencial de Tupi
http://web3.cmvm.pt/sdi2004/emitentes/docs/FR25953.pdf
http://web3.cmvm.pt/sdi2004/emitentes/docs/FR25953.pdf
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Presidente da Galp acredita em subida das margens de refinação no próximo ano
O presidente da Galp Energia, Manuel Ferreira de Oliveira, disse hoje acreditar que as margens de refinação poderão recuperar "marginalmente" no próximo ano, depois de nos primeiros nove meses deste ano terem caído "drasticamente", afundando, no caso da Galp, de 4,1 para 1,6 dólares por barril de petróleo.
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Miguel Prado
miguelprado@negocios.pt
O presidente da Galp Energia, Manuel Ferreira de Oliveira, disse hoje acreditar que as margens de refinação poderão recuperar “marginalmente” no próximo ano, depois de nos primeiros nove meses deste ano terem caído “drasticamente”, afundando, no caso da Galp, de 4,1 para 1,6 dólares por barril de petróleo.
“Confiamos que as margens vão subir marginalmente no próximo ano, mas não me atrevo a fazer projecções”, comentou o presidente da Galp na apresentação dos resultados dos primeiros nove meses.
De Janeiro a Setembro a Galp Energia viu o seu lucro encolher de 353 milhões de euros no ano passado para 179 milhões este ano, com o EBITDA (resultado antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) a recuar de 731 para 472 milhões de euros nos primeiros nove meses.
“Existe uma sobre-oferta de produtos. A actividade da refinação está esmagada em termos de margens. Nunca, em mais de 30 anos, vi margens de refinação tão baixas”, disse Manuel Ferreira de Oliveira esta tarde, lembrando que a margem média do mercado nos primeiros nove meses se situou em 1,13 dólares por barril. De acordo com o presidente executivo da Galp, chegou mesmo a haver, no Verão, margens negativas na refinação, com o valor dos produtos refinados a ser inferior ao do crude.
Na análise às contas dos primeiros nove meses, Manuel Ferreira de Oliveira referiu que a queda do EBITDA “é devida ao menor valor da produção, à menor produção por causa dos cortes da OPEP e às menores margens”.
A dívida líquida da Galp cresceu, passando de 1,86 mil milhões de euros em Dezembro de 2008 para quase 2,2 mil milhões de euros em Setembro último. No entanto, a companhia conseguiu baixar o custo do financiamento, com o custo médio da dívida a descer de 5,1% para 3,53%. Manuel Ferreira de Oliveira mostrou estar confortável com o balanço do grupo. “Continuamos a manter uma estrutura de capitais sólida”, afirmou.
O presidente da Galp Energia, Manuel Ferreira de Oliveira, disse hoje acreditar que as margens de refinação poderão recuperar "marginalmente" no próximo ano, depois de nos primeiros nove meses deste ano terem caído "drasticamente", afundando, no caso da Galp, de 4,1 para 1,6 dólares por barril de petróleo.
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Miguel Prado
miguelprado@negocios.pt
O presidente da Galp Energia, Manuel Ferreira de Oliveira, disse hoje acreditar que as margens de refinação poderão recuperar “marginalmente” no próximo ano, depois de nos primeiros nove meses deste ano terem caído “drasticamente”, afundando, no caso da Galp, de 4,1 para 1,6 dólares por barril de petróleo.
“Confiamos que as margens vão subir marginalmente no próximo ano, mas não me atrevo a fazer projecções”, comentou o presidente da Galp na apresentação dos resultados dos primeiros nove meses.
De Janeiro a Setembro a Galp Energia viu o seu lucro encolher de 353 milhões de euros no ano passado para 179 milhões este ano, com o EBITDA (resultado antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) a recuar de 731 para 472 milhões de euros nos primeiros nove meses.
“Existe uma sobre-oferta de produtos. A actividade da refinação está esmagada em termos de margens. Nunca, em mais de 30 anos, vi margens de refinação tão baixas”, disse Manuel Ferreira de Oliveira esta tarde, lembrando que a margem média do mercado nos primeiros nove meses se situou em 1,13 dólares por barril. De acordo com o presidente executivo da Galp, chegou mesmo a haver, no Verão, margens negativas na refinação, com o valor dos produtos refinados a ser inferior ao do crude.
Na análise às contas dos primeiros nove meses, Manuel Ferreira de Oliveira referiu que a queda do EBITDA “é devida ao menor valor da produção, à menor produção por causa dos cortes da OPEP e às menores margens”.
A dívida líquida da Galp cresceu, passando de 1,86 mil milhões de euros em Dezembro de 2008 para quase 2,2 mil milhões de euros em Setembro último. No entanto, a companhia conseguiu baixar o custo do financiamento, com o custo médio da dívida a descer de 5,1% para 3,53%. Manuel Ferreira de Oliveira mostrou estar confortável com o balanço do grupo. “Continuamos a manter uma estrutura de capitais sólida”, afirmou.
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Galp Energia lucra 179 milhões e supera previsões (act)
A Galp energia anunciou hoje que obteve um resultado líquido de 179 milhões de euros, menos 49% do que no período homólogo e acima das previsões dos analistas. O EBITDA caiu 35,5% para 472 milhões de euros.
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Ana Filipa Rego
arego@negocios.pt
A Galp energia anunciou hoje que obteve um resultado líquido de 179 milhões de euros, menos 49% do que no período homólogo e acima das previsões dos analistas. O EBITDA caiu 35,5% para 472 milhões de euros.
Os analistas apontavam para que a petrolífera apresentasse lucros de 163 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano, com um EBITDA de 438 milhões de euros.
Em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a empresa explica que a redução no resultado líquido "replacement cost ajustado" (RCA) “foi causada pela menor contribuição dos resultados operacionais dos segmentos de Exploração & Produção e de Gas & Power".
“A diminuição do resultado foi, porém, atenuada por um maior contributo das empresas associadas e por uma diminuição da taxa efectiva de imposto fruto da quebra no IRP referente a Angola”, sublinha a *Galp*.
As vendas e prestações de serviços foram de 9,050 mil milhões de euros, o que esteve em linha com o valor ajustado, que baixou 21,2% em relação ao período homólogo. A descida “foi transversal aos três segmentos de negócio, que foram todos afectados pelo contexto económico adverso do período, que por sua vez afectou negativamente o preço do crude, o mercado dos produtos petrolíferos e a procura de gás natural”, explica o comunicado.
O resultado operacional caiu 57,3% para os 340 milhões de euros. O desempenho operacional nos primeiros nove meses de 2009 “foi influenciado pela queda das cotações do dated Brent e pelos menores volumes vendidos de gás natural, o que teve um efeito adverso nos resultados dos segmentos Exploração & Produção e Gas & Power, respectivamente”.
“A continuação da deterioração das margens de refinação afectou negativamente o desempenho operacional do segmento de Refinação & Distribuição, que beneficiou, porém, do contributo positivo das aquisições das filiais da Agip e da ExxonMobil”, acrescenta a mesma fonte.
O investimento foi de 435 milhões de euros, dos quais 39,4% no terceiro trimestre, e foi “predominantemente canalizado para o projecto de conversão das refinarias”.
Em Portugal, o mercado de produtos petrolíferos representou 8 milhões de toneladas nos primeiros nove meses de 2009, o que esteve em linha com o período homólogo. O mercado de gasóleo aumentou 3,2% face aos primeiros nove meses de 2008, para os 4,1 milhões de toneladas, enquanto que o mercado da gasolina contraiu 1,0% para 1,1 milhões de toneladas. O mercado do jet continuou a não apresentar sinais de recuperação e contraindo 7,0% para 0,7 milhões de toneladas.
A Galp energia anunciou hoje que obteve um resultado líquido de 179 milhões de euros, menos 49% do que no período homólogo e acima das previsões dos analistas. O EBITDA caiu 35,5% para 472 milhões de euros.
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Ana Filipa Rego
arego@negocios.pt
A Galp energia anunciou hoje que obteve um resultado líquido de 179 milhões de euros, menos 49% do que no período homólogo e acima das previsões dos analistas. O EBITDA caiu 35,5% para 472 milhões de euros.
Os analistas apontavam para que a petrolífera apresentasse lucros de 163 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano, com um EBITDA de 438 milhões de euros.
Em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a empresa explica que a redução no resultado líquido "replacement cost ajustado" (RCA) “foi causada pela menor contribuição dos resultados operacionais dos segmentos de Exploração & Produção e de Gas & Power".
“A diminuição do resultado foi, porém, atenuada por um maior contributo das empresas associadas e por uma diminuição da taxa efectiva de imposto fruto da quebra no IRP referente a Angola”, sublinha a *Galp*.
As vendas e prestações de serviços foram de 9,050 mil milhões de euros, o que esteve em linha com o valor ajustado, que baixou 21,2% em relação ao período homólogo. A descida “foi transversal aos três segmentos de negócio, que foram todos afectados pelo contexto económico adverso do período, que por sua vez afectou negativamente o preço do crude, o mercado dos produtos petrolíferos e a procura de gás natural”, explica o comunicado.
O resultado operacional caiu 57,3% para os 340 milhões de euros. O desempenho operacional nos primeiros nove meses de 2009 “foi influenciado pela queda das cotações do dated Brent e pelos menores volumes vendidos de gás natural, o que teve um efeito adverso nos resultados dos segmentos Exploração & Produção e Gas & Power, respectivamente”.
“A continuação da deterioração das margens de refinação afectou negativamente o desempenho operacional do segmento de Refinação & Distribuição, que beneficiou, porém, do contributo positivo das aquisições das filiais da Agip e da ExxonMobil”, acrescenta a mesma fonte.
O investimento foi de 435 milhões de euros, dos quais 39,4% no terceiro trimestre, e foi “predominantemente canalizado para o projecto de conversão das refinarias”.
Em Portugal, o mercado de produtos petrolíferos representou 8 milhões de toneladas nos primeiros nove meses de 2009, o que esteve em linha com o período homólogo. O mercado de gasóleo aumentou 3,2% face aos primeiros nove meses de 2008, para os 4,1 milhões de toneladas, enquanto que o mercado da gasolina contraiu 1,0% para 1,1 milhões de toneladas. O mercado do jet continuou a não apresentar sinais de recuperação e contraindo 7,0% para 0,7 milhões de toneladas.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Acima das estimativas
Galp Energia lucra 179 milhões nos primeiros nove meses
A Galp energia anunciou hoje que obteve um resultado líquido de 179 milhões de euros, menos 49% do que no período homólogo e acima das previsões dos analistas.
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
A Galp energia anunciou hoje que obteve um resultado líquido de 179 milhões de euros, menos 49% do que no período homólogo e acima das previsões dos analistas.
Os analistas apontavam para que a petrolífera apresentasse lucros de 163 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano, com um EBITDA de 438 milhões de euros.
A cereja no topo do bolo
Abraço
Galp Energia lucra 179 milhões nos primeiros nove meses
A Galp energia anunciou hoje que obteve um resultado líquido de 179 milhões de euros, menos 49% do que no período homólogo e acima das previsões dos analistas.
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A Galp energia anunciou hoje que obteve um resultado líquido de 179 milhões de euros, menos 49% do que no período homólogo e acima das previsões dos analistas.
Os analistas apontavam para que a petrolífera apresentasse lucros de 163 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano, com um EBITDA de 438 milhões de euros.
A cereja no topo do bolo
Abraço
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bons ventos para a galp (versao 3)....
com este clima de noticias a galp tem tudo para ir alem dos 13€...
ESER eleva preço-alvo da Galp para 13,60 euros
A Espírito Santo Equity Research (ESER) aumentou o preço-alvo para a Galp Energia para 13,60 euros, numa altura em que se prevê um "forte crescimento nos próximos anos devido à grande exposição" à Bacia de Santos e as perspectivas de exploração de petróleo.
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A Espírito Santo Equity Research (ESER) aumentou o preço-alvo para a Galp Energia para 13,60 euros, numa altura em que se prevê um “forte crescimento nos próximos anos devido à grande exposição” à Bacia de Santos e as perspectivas de exploração de petróleo.
O novo preço-alvo, que registou um aumento de 9%, confere às acções da Galp Energia um potencial de valorização de 14,19% face à actual cotação (11,91 euros), pelo que a casa de investimento manteve a recomendação de “comprar”.
“A ESER aumentou materialmente a avaliação do negócio de exploração” da Galp devido “os recentes descobertas e à perspectiva mais optimista de perfuração do ‘pipeline’ em 2010/2011”, revela a casa de investimento numa nota de análise citada pela Bloomberg.
“A empresa deve beneficiar de um crescimento forte nos próximos anos dada a grande exposição do Pré-Sal da Bacia de Santos”, no Brasil, acrescenta a mesma fonte.
As acções da Galp seguem a valorizar 1,36% para 11,91 euros.
A ESER reviu ainda o preço-alvo para a Repsol para os 21,50 euros, reflectindo igualmente as perspectivas relativas ao negócio de exploração de petróleo. A recomendação para esta empresa foi elevada de “vender” para “comprar”.
in: JN
ESER eleva preço-alvo da Galp para 13,60 euros
A Espírito Santo Equity Research (ESER) aumentou o preço-alvo para a Galp Energia para 13,60 euros, numa altura em que se prevê um "forte crescimento nos próximos anos devido à grande exposição" à Bacia de Santos e as perspectivas de exploração de petróleo.
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A Espírito Santo Equity Research (ESER) aumentou o preço-alvo para a Galp Energia para 13,60 euros, numa altura em que se prevê um “forte crescimento nos próximos anos devido à grande exposição” à Bacia de Santos e as perspectivas de exploração de petróleo.
O novo preço-alvo, que registou um aumento de 9%, confere às acções da Galp Energia um potencial de valorização de 14,19% face à actual cotação (11,91 euros), pelo que a casa de investimento manteve a recomendação de “comprar”.
“A ESER aumentou materialmente a avaliação do negócio de exploração” da Galp devido “os recentes descobertas e à perspectiva mais optimista de perfuração do ‘pipeline’ em 2010/2011”, revela a casa de investimento numa nota de análise citada pela Bloomberg.
“A empresa deve beneficiar de um crescimento forte nos próximos anos dada a grande exposição do Pré-Sal da Bacia de Santos”, no Brasil, acrescenta a mesma fonte.
As acções da Galp seguem a valorizar 1,36% para 11,91 euros.
A ESER reviu ainda o preço-alvo para a Repsol para os 21,50 euros, reflectindo igualmente as perspectivas relativas ao negócio de exploração de petróleo. A recomendação para esta empresa foi elevada de “vender” para “comprar”.
in: JN
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bons ventos para a galp (versao 2)....
Energia
Petróleo sobe com furacão no Golfo do México
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Os preços do petróleo encontram-se em alta, depois do furacão "Ida" ter entrado no Golfo do México e forçado as petrolíferas BP e Chevron a reduzirem a produção.
Às 7h31, o barril de ‘brent’ (petróleo de referência para as importações portuguesas) para entrega em Dezembro subia 1,20 dólares para os 77,07 dólares em Londres, enquanto que à mesma hora o contrato de Dezembro do West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) crescia 1,31 dólares para 78,74 dólares em Nova Iorque.
Os peritos explicam a subida do crude com o facto das petrolíferas Chevron e BP se terem visto obrigadas a reduzirem as suas respectivas produções no Golfo do México devido à ameaça do furacão “Ida” e também a desvalorização do dólar nos mercados cambiais está a dar força às cotações do petróleo.
“O mercado ainda tem suporte, pelo que é boa ideia para os investidores comprarem quando os preços estão baixos, para além dos efeitos dos furacões. O dólar, as bolsas e as matérias-primas estão todos a interagir uns com os outros ”, disse à Bloomberg Ken Hasegawa, gestor da corretora Newedge.
Petróleo sobe com furacão no Golfo do México
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Os preços do petróleo encontram-se em alta, depois do furacão "Ida" ter entrado no Golfo do México e forçado as petrolíferas BP e Chevron a reduzirem a produção.
Às 7h31, o barril de ‘brent’ (petróleo de referência para as importações portuguesas) para entrega em Dezembro subia 1,20 dólares para os 77,07 dólares em Londres, enquanto que à mesma hora o contrato de Dezembro do West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) crescia 1,31 dólares para 78,74 dólares em Nova Iorque.
Os peritos explicam a subida do crude com o facto das petrolíferas Chevron e BP se terem visto obrigadas a reduzirem as suas respectivas produções no Golfo do México devido à ameaça do furacão “Ida” e também a desvalorização do dólar nos mercados cambiais está a dar força às cotações do petróleo.
“O mercado ainda tem suporte, pelo que é boa ideia para os investidores comprarem quando os preços estão baixos, para além dos efeitos dos furacões. O dólar, as bolsas e as matérias-primas estão todos a interagir uns com os outros ”, disse à Bloomberg Ken Hasegawa, gestor da corretora Newedge.
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bons ventos para a galp...
Mercado aposta no petróleo a 100 dólares já em Março
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O número de contratos para comprar petróleo a 100 dólares por barril no final do primeiro trimestre de 2010 quadruplicou em Outubro, indicando que é esperada uma forte subida dos preços do crude.
Para além do forte aumento verificado em Outubro, o número de contratos para comprar petróleo a cem dólares em Março de 2010 já aumentou 5,9% este ano, indicam os dados compilados pela Bloomberg.
Apesar do aumento das apostas dos especuladores, os analistas notam que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) está a aumentar a sua produção ao rtimo mais rápido dos últimos dois anos para evitar uma subida dos preços, tendo a Arábia Saudita já anunciado que considera o petróleo a 75 dólares como um preço “justo” tanto para os produtores como para os consumidores.
As declarações sauditas surgem numa altura em que as reservas de crude dos países industrializados estão aos níveis mais elevados desde 1998, altura em que os preços do petróleo afundaram até aos 10 dólares por barril.
“Não é do interesse da OPEP ver o petróleo a 100 dólares. Eles sabem que são os especuladores que estão a fazer subir os preços. No futuro, este mercado vai implodir, porque o que estamos a ver nos mercados não é sustentável”, explicou à Bloomberg Stephen Schork, presidente da empresa de consultadoria Schork Group Inc.
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O número de contratos para comprar petróleo a 100 dólares por barril no final do primeiro trimestre de 2010 quadruplicou em Outubro, indicando que é esperada uma forte subida dos preços do crude.
Para além do forte aumento verificado em Outubro, o número de contratos para comprar petróleo a cem dólares em Março de 2010 já aumentou 5,9% este ano, indicam os dados compilados pela Bloomberg.
Apesar do aumento das apostas dos especuladores, os analistas notam que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) está a aumentar a sua produção ao rtimo mais rápido dos últimos dois anos para evitar uma subida dos preços, tendo a Arábia Saudita já anunciado que considera o petróleo a 75 dólares como um preço “justo” tanto para os produtores como para os consumidores.
As declarações sauditas surgem numa altura em que as reservas de crude dos países industrializados estão aos níveis mais elevados desde 1998, altura em que os preços do petróleo afundaram até aos 10 dólares por barril.
“Não é do interesse da OPEP ver o petróleo a 100 dólares. Eles sabem que são os especuladores que estão a fazer subir os preços. No futuro, este mercado vai implodir, porque o que estamos a ver nos mercados não é sustentável”, explicou à Bloomberg Stephen Schork, presidente da empresa de consultadoria Schork Group Inc.
Editado pela última vez por newone em 9/11/2009 10:51, num total de 1 vez.
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SDIASA Escreveu:Próxima abordagem os 12€ !
Também acredito que sim ... o CRUDE tem tudo para subir
e a GALP tem tudo para ter mais crude ...
Análise
Galp é das mais favorecidas pela nova lei brasileira
Pedro Duarte
16/10/09 12:10
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O Brasil considera a petrolífera liderada por Ferreira de Oliveira como uma parceira estratégica para a Petrobras. Presidente da Petrobrás diz que a Galp é a sua “parceira favorita” 08/10/09
Os analistas do BPI consideram que Galp é das empresas que mais vai beneficiar com a nova legislação petrolífera brasileira.
Em entrevista concedida ao Diário Económico,o ministro brasileiro das Minas e Energia, Edison Lobão, disse que o governo de Lula da Silva vê na Galp "uma das principais parceiras da Petrobras na exploração de petróleo brasileiro".
“Acreditamos que isto [os comentários do ministro brasileiro] reitera a nossa opinião de que a Galp é possivelmente uma das empresas potencialmente mais favorecidas com a nova lei do petróleo no Brasil”, dizem os especialistas do BPI em nota de análise.
O BPI tem uma recomendação de “acumular” para a Galp, com um preço-alvo de 13,50 euros para o papel, o que implica um potencial de valorização de 9,75%.
... if you feel like doubling up a profitable position, slam your finger in a drawer until the feeling goes away !
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AT Galp
Boas,
Na minha opinião os 12€ serão testados mas não creio que seja para já...
É preciso solidificar mais a confiança dos investidores, têm saído notícias "devastadoras" para o melhor desempenho dos mercados.
MG
Na minha opinião os 12€ serão testados mas não creio que seja para já...
É preciso solidificar mais a confiança dos investidores, têm saído notícias "devastadoras" para o melhor desempenho dos mercados.
MG
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