"TAP não sobrevive se se mantiver pública", garante Pinto Luz

[MERCW125]

Já devia era ter havido Revolução há uns tempos...

De mal a pior!

O que vale é que por trás dos números ainda há uns poucos casos animadores...

Mas pronto, é a herança deixada pela Geração 25 Abril.

A Geração 25 de Abril, foi há quase 40 anos.
E repara, quantos Generais existem que fizeram o 25 de Abril. Eu respondo-te nenhum, só o General Eanes, e foi Promovido porque foi Presidente da Republica e como tal, já era Militar não podia ter posto inferior aos outros.
Certamente a revolução de Abril não foi feita para acontecer o que temos hoje, mas foi feita para por fim a guerra que se arrastava nas nossas ex-colonias.
Mas certamente não foi o País desejado por eles.
Mas já agora deixo aqui este link, certamente não devem andar a dormir, com o caus em que se encontra o nosso País.
NOTICIA DE 20 de Outubro de 2009.
http://defesanacionalpt.blogspot.com/20 ... r-uma.html

[SenhorEngenheiro]

Bolas!!!
Tenho apenas 25 anos e lembro-me de passar a minha juventude a olhar para a imprensa e a ver sistematicamente analistas, grandes "opinion makers", politicos, e grandes empresarios a falarem de Reformas estruturais. A origem do problema a muito tempo que foi encontrada! Quanto as soluções toda a gente sabe no fundo quais as são!!!.Qual o problema? - As Reformas necessarias são impopulares, sacrificios para as gerações futuras não são bem vistos; Por cada macaco no seu galho não é visto como opção; numeros vs sentimento não é uma analise bem vinda.

[TIO PATINHAS]

..pois, pois, ....

Só é pena que Santa Comba Dão não dê outro filho para endireitar as Finanças, e não só, deste País.

Assim, vai este Portugal "rosa" e "laranja" que nos há-de pôr todos de tanga !

[mfsr1980]

Acho que só têem mesmo é de baixar as calçinhas...
Acho até que merecem, foram muitos(demasiados) anos com os olhos postos no futebol e pouco mais...
Todos os dias sinais preocupantes e nada...até temos um jeito especial para fazer anedotas de situações inacreditaveis.
Se morrerem à fome que seja com um sorriso nos lábios, engasgados com a última anedota.
Até votaram no homem, caraças!

[creepy]

a revolução pode acontecer quando os mínimos desta crise chegarem la para meados desta década.... aguardaremos...

agora acharmos que somos piores que os outros... não creio.. ainda vamos ver países que nem imaginavamos que lhes podessem acontecer alguma coisa em pior situação que nós... no limite temos uma terra optima, com pastos verdes e um mar azul cheio de peixe...

há fome não morreremos...

por nao sermos muitos, a termos que nos unir será sempre mais facil, imaginem crises a sério em países com cidade de 15 e 20 milhoes... em a totalidade do país são várias centenas de milhoes....

são noticias que saem para ver se abanam... ou pior, lançadas por outros países para ver se captam o pouco investimento externo... ja se sabe como é...

[BYPASS]

Sistema educativo, sistema fiscal, sistema penal e sistema de gestão de dinheiros publicos ou governativo (do qual o fiscal faz parte).

Isso é uma reforma profunda no actual sistema, não uma revolução.

[Pata-Hari]

Sistema educativo, sistema fiscal, sistema penal e sistema de gestão de dinheiros publicos ou governativo (do qual o fiscal faz parte).

[BYPASS]

Isto é uma excelente razão para uma nova revolução, não acham? o modelo que há, claramente não serve!

E já agora que tipo de revolução?

[nunoand99]

Já devia era ter havido Revolução há uns tempos...

De mal a pior!

O que vale é que por trás dos números ainda há uns poucos casos animadores...

Mas pronto, é a herança deixada pela Geração 25 Abril.

[Pata-Hari]

Isto é uma excelente razão para uma nova revolução, não acham? o modelo que há, claramente não serve!

[assunoadr]

Esta década foi totalmente perdida, pelos vistos a próxima também já está ...

O melhor mesmo é emigrar. Para qualquer lado menos o Japão

OCDE diz que portugueses perdem nível de vida até 2017

Portugal não conseguirá criar emprego nos próximos oito anos e terá o segundo menor crescimento dos 30 países da organização com sede em Paris.

Portugal será o segundo país da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) com o menor crescimento entre 2011 e 2017 e os portugueses continuarão a afastar-se do nível de vida ostentado pelos países da Zona Euro. O país, a confirmarem-se as previsões de médio prazo, não conseguirá criar emprego nos próximos oito anos, nem atingir o equilíbrio orçamental.

De acordo com as projecções ontem divulgadas pela OCDE, o crescimento médio anual da economia portuguesa não irá além de 1,4%. Apenas o Japão está atrás do desempenho português, com 1,2%, enquanto a Zona Euro cresce 2,1% e o conjunto dos 30 países da OCDE registam uma expansão de 2,6%.

Em 2017, a taxa de desemprego será de 7,4% em Portugal, maior que a prevista para o conjunto das 30 nações (6%), mas inferior à indicada para a Zona Euro (8,5%). Nas contas públicas, depois de um défice de 7,8% do PIB em 2011 (ver tabela), o país alcançará um desequilíbrio de 1,4% em 2017, enquanto a dívida pública estará nos 106% da produção final. Não obstante, a instituição reviu em alta as previsões de crescimento português para o curto prazo, apontando para uma contracção de "apenas" 2,8% em 2009, quando anteriormente era de 4%.

O Economic Outlook ,refere que foram as exportações que mais contribuíram para a saída de Portugal da recessão económica no segundo trimestre, tendo-se verificado também uma recuperação no consumo. Mas a OCDE adverte que o crescimento da economia continua "anémico" e afirma que são essenciais reformas estruturais que promovam a competitividade para potenciar "exportações mais dinâmicas". E indica como "prioridade máxima" o planeamento e a implementação gradual da consolidação orçamental.

O défice orçamental deve este ano atingir 6,7% do PIB, devido ao aumento da despesa com os estímulos à economia e à queda das receitas com a crise.

Porquê menos o Japão? Pelo que parece há poucos países que estejam melhor do que o Japão.



AA

[atomez]

Esta década foi totalmente perdida, pelos vistos a próxima também já está ...

O melhor mesmo é emigrar. Para qualquer lado menos o Japão

OCDE diz que portugueses perdem nível de vida até 2017

Portugal não conseguirá criar emprego nos próximos oito anos e terá o segundo menor crescimento dos 30 países da organização com sede em Paris.

Portugal será o segundo país da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) com o menor crescimento entre 2011 e 2017 e os portugueses continuarão a afastar-se do nível de vida ostentado pelos países da Zona Euro. O país, a confirmarem-se as previsões de médio prazo, não conseguirá criar emprego nos próximos oito anos, nem atingir o equilíbrio orçamental.

De acordo com as projecções ontem divulgadas pela OCDE, o crescimento médio anual da economia portuguesa não irá além de 1,4%. Apenas o Japão está atrás do desempenho português, com 1,2%, enquanto a Zona Euro cresce 2,1% e o conjunto dos 30 países da OCDE registam uma expansão de 2,6%.

Em 2017, a taxa de desemprego será de 7,4% em Portugal, maior que a prevista para o conjunto das 30 nações (6%), mas inferior à indicada para a Zona Euro (8,5%). Nas contas públicas, depois de um défice de 7,8% do PIB em 2011 (ver tabela), o país alcançará um desequilíbrio de 1,4% em 2017, enquanto a dívida pública estará nos 106% da produção final. Não obstante, a instituição reviu em alta as previsões de crescimento português para o curto prazo, apontando para uma contracção de "apenas" 2,8% em 2009, quando anteriormente era de 4%.

O Economic Outlook ,refere que foram as exportações que mais contribuíram para a saída de Portugal da recessão económica no segundo trimestre, tendo-se verificado também uma recuperação no consumo. Mas a OCDE adverte que o crescimento da economia continua "anémico" e afirma que são essenciais reformas estruturais que promovam a competitividade para potenciar "exportações mais dinâmicas". E indica como "prioridade máxima" o planeamento e a implementação gradual da consolidação orçamental.

O défice orçamental deve este ano atingir 6,7% do PIB, devido ao aumento da despesa com os estímulos à economia e à queda das receitas com a crise.