Pai Rico; Pai Pobre! (Atenção pode mudar a nossa vida!!!)
Eu não posso, mas a minha empresa pode!
Mais um conceito notável: «Eu não posso, mas a minha empresa pode!»
O que é importante na maioria dos casos não é de quem é a titularidade dos bens e serviços, mas sim quem usufrui deles! Daí que muitos dos bens que são propriedade de pessoas colectivas, sejam usufruídos pelos seus donos, accionistas, o por quem estes determinem! Claro que muitos desses bens nunca seriam obtidos, se tivessem sido tributados a 40%, mas entrando na actividade de empresa, servem para reduzir o lucro, logo a empresa não só fica com o activo, como abate à matéria colectável!!!! Logo ao ser dono de uma empresa a pessoa singular poderá usufruir de enúmeros activos, sem que estes sejam sua propriedade indivídual!!!!!!!!
O que é importante na maioria dos casos não é de quem é a titularidade dos bens e serviços, mas sim quem usufrui deles! Daí que muitos dos bens que são propriedade de pessoas colectivas, sejam usufruídos pelos seus donos, accionistas, o por quem estes determinem! Claro que muitos desses bens nunca seriam obtidos, se tivessem sido tributados a 40%, mas entrando na actividade de empresa, servem para reduzir o lucro, logo a empresa não só fica com o activo, como abate à matéria colectável!!!! Logo ao ser dono de uma empresa a pessoa singular poderá usufruir de enúmeros activos, sem que estes sejam sua propriedade indivídual!!!!!!!!
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Bokas Escreveu:O método judaico também refere a questão de "pague-se a si primeiro" e é qualquer coisa como:
"Bolo Total" - 100%
1 - Retirar à cabeça 10% para poupança (pague-se a si primeiro)
2 - Dos restante 90%: contas fixas
3 - Do que sobrar (do ponto 2) dividir pelos dias do mês e apenas sair de casa com o valor correspondente para cada dia.
3.1 - Caso não seja gasto o valor diário colocar num mealheiro.
3.2 - Em caso de querer adquirir algo em que o seu valor seja superior ao estipulado diariamente, poupar diariamente até atingir o valor necessário.
Considero esta uma forma simples de educar as crianças a efectuar a gestão das suas mesadas. Quem diz crianças diz adultos
Muito Bom, a malta que anda aí numa de ostentação deveria era seguir os judeus

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Nem tudo o que brilha é ouro!
Na parte que me toca o Livro mudou a minha vida, como já disse!
Mas eu em conversa com outros amigos, descobri que também a eles o livro tinha dito muito, e acreditem que pessoas com os mais diversos graus de formação académica, apesar de no meu caso apenas ter falado com Licenciados em Gestão, e em economia, mas respeito que muita gente não admita discutir filosofias de investimento, nada do que o Autor me introduziu me foi ensinado na faculdade! Nas universidades ensina-se o que a maioria quer saber, mas para se ter sucesso não podemos ir ao encontro do que a maioria aprende, pois o custo de oportunidade poderá ser enorme!
Mas eu em conversa com outros amigos, descobri que também a eles o livro tinha dito muito, e acreditem que pessoas com os mais diversos graus de formação académica, apesar de no meu caso apenas ter falado com Licenciados em Gestão, e em economia, mas respeito que muita gente não admita discutir filosofias de investimento, nada do que o Autor me introduziu me foi ensinado na faculdade! Nas universidades ensina-se o que a maioria quer saber, mas para se ter sucesso não podemos ir ao encontro do que a maioria aprende, pois o custo de oportunidade poderá ser enorme!
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Rich Men, Poor Advice: Their Book Is Hot, But Their Financia
Acho absolutamente extraordinário que num fórum como este, onde regra geral os participantes consideram rentabilidades de 30% ao ano (a)normais se esteja a discutir supostas ideias de um livro, que além de não trazer nada de novo, rouba as únicas reflexões decentes a livros escritos vários anos antes.
Um tipo que ignora MF, HF e toda a moderna teoria económica, e apresenta o investimento em imobilizado, com capital emprestado e posteriormente alavancado, numa sequência de pequenos (grandes) negócios como solução para a independência financeira só pode ser, e é, um vendedor de ilusões.
O homem tem jeito para o marketing é um facto. E se a malta têm dúvidas? Não faz mal o próximo livro dá a resposta e aponta novos caminhos de sucesso, e já vão 18.
Porém, apesar de várias vezes inquirido, nunca revelou qual o seu património imobiliário, nem como aplica o capital que ganha nos seminários.
Haja paciência.
http://online.wsj.com/article/SB1160521 ... ge_left_hs
Um tipo que ignora MF, HF e toda a moderna teoria económica, e apresenta o investimento em imobilizado, com capital emprestado e posteriormente alavancado, numa sequência de pequenos (grandes) negócios como solução para a independência financeira só pode ser, e é, um vendedor de ilusões.
O homem tem jeito para o marketing é um facto. E se a malta têm dúvidas? Não faz mal o próximo livro dá a resposta e aponta novos caminhos de sucesso, e já vão 18.
Porém, apesar de várias vezes inquirido, nunca revelou qual o seu património imobiliário, nem como aplica o capital que ganha nos seminários.
Haja paciência.

http://online.wsj.com/article/SB1160521 ... ge_left_hs
Remember the Golden Rule: Those who have the gold make the rules.
***
"A soberania e o respeito de Portugal impõem que neste lugar se erga um Forte, e isso é obra e serviço dos homens de El-Rei nosso senhor e, como tal, por mais duro, por mais difícil e por mais trabalhoso que isso dê, (...) é serviço de Portugal. E tem que se cumprir."
***
"A soberania e o respeito de Portugal impõem que neste lugar se erga um Forte, e isso é obra e serviço dos homens de El-Rei nosso senhor e, como tal, por mais duro, por mais difícil e por mais trabalhoso que isso dê, (...) é serviço de Portugal. E tem que se cumprir."
De que lado da mesa quer estar! e a alavancagem!!!!
Na minha aprendizagem relacionada com o livro também me tocou particularmente o facto, de me colocar a pensar, de que lado da mesa quero estar no futuro?
Se do lado de quem é entrevistado e entrega o curriculum ou do lado de quem recebe o curriculum de pessoas à procura de emprego!
E o conceito de Alavancagem, David vence Golias!
Importante foi aprender o conceito de utilizar o dinheiro dos outros e o tempo dos outros para ficar rico!
Pode parecer feio mas foi o que os ricos fizeram e fazem!!!!
Se do lado de quem é entrevistado e entrega o curriculum ou do lado de quem recebe o curriculum de pessoas à procura de emprego!
E o conceito de Alavancagem, David vence Golias!
Importante foi aprender o conceito de utilizar o dinheiro dos outros e o tempo dos outros para ficar rico!
Pode parecer feio mas foi o que os ricos fizeram e fazem!!!!
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Um fenómeno mundial!
Experimente entrar no yahoogrous e pesquise pai rico pai pobre!
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O Kyiosaki, no seu interessante livro Independência Financeira considera que as pessoas se podem agrupar em 4 categorias consoante a forma como obtêm o seu rendimento:
E = Empregado (trabalha por conta de outrem)
A = Autónomo (trabalha por conta própria)
D = Dono (investe no seu próprio negócio e não precisa de trabalhar para ganhar dinheiro)
I = Investidor (semelhante ao D, mas investe nos negócios dos outros)
Segundo ele, não há categorias melhores ou piores, cada qual deve escolher a categoria ("quadrante") que se adequa mais ao seu perfil.
As categorias E e A privilegiam a segurança, as categorias D e I privilegiam a independência.
Muito bom, esse segundo livro
E = Empregado (trabalha por conta de outrem)
A = Autónomo (trabalha por conta própria)
D = Dono (investe no seu próprio negócio e não precisa de trabalhar para ganhar dinheiro)
I = Investidor (semelhante ao D, mas investe nos negócios dos outros)
Segundo ele, não há categorias melhores ou piores, cada qual deve escolher a categoria ("quadrante") que se adequa mais ao seu perfil.
As categorias E e A privilegiam a segurança, as categorias D e I privilegiam a independência.
Muito bom, esse segundo livro

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Como rumar à independência financeira!
Seria interessante que alguns de nós colocássemos as nossas experiências ou as nossas opiniões sobre como cada um de nós poderá atingir a independência financeira!
No meu caso deixei a função pública, devido a não aguentar mais, e começei a investir em bolsa, mas ainda estou só no começo, já li muito, mas ler é uma coisa, fazer é outra

No meu caso deixei a função pública, devido a não aguentar mais, e começei a investir em bolsa, mas ainda estou só no começo, já li muito, mas ler é uma coisa, fazer é outra



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Trabalhar se patrão, como começar???
É precisamente quando é colocada a questão sobre como trabalhar sem patrão que o autor refere o Marketing Multinível como forma de começar!!!
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O autor conta que passou um mau bocado|
Ele conta que decidiu nunca mais trabalhar por conta de outrém, custasse o que custasse! Chegou a viver numa carrinha, mas estava absolutamente decidido! No entanto ele não advoga que todos tenham que passar por essas provações e privações, defende que se deve traçar um plano para sair da corrida dos ratos e começar a entrar na pista de alta velocidade!
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Garfield Escreveu:insisto na minha questao :
antes dos activos suportarem todo esse estilo de vida qual era o anterior?
forçosamente começou por uma casa alugada? carro ou transportes publicos? até que ponto foi o "sacrificio" de criar as bases solidas dos activos.
ah claro... por certo houve sacrificio... poupar, alocando essas poupanças em activos q pudessem ter apreciaçao de valor ou que gerassem rendimentos.
Ha' partes no livro que ele conta que os primeiros 10 anos dele foram a trabalhar que nem 1 cao, num trabalho normal... horas extraordinarias, criar ideias empreendedoras por fora, etc ja li o livro ha quase 3 anos e tal por isso ja' n m lembro bem dos sacrificos q teria q ter, etc
BLOG: www.mybullmarket.org As mesmas análises, os mesmos gráficos, um novo design... O que era bom, acabou de ficar melhor

Twitter: http://twitter.com/salvadorveiga
Garfield Escreveu:Estou praticamente a termina a leitura do livro e continua a existir um pormenor que me faz imensa espécie.
O autor aponta sempre a aquisição de casa e carro como um mau principio por serem perfeitos exemplos de passivos quando para uso pessoal.
Sendo assim, ele vive aonde? Debaixo da ponte? E antes de comprar o 1º Porsche andava de autocarro?
O mercado imobiliario parece um beco sem saida, no arrendamento as rendas estão altissimas e na compra a credito ao fim de 40 anos pagou-se 3x a casa.
Passivo = tudo o q te da' despesa...
Activo = tudo o que te da' rendimentos.
Uma casa TUA mas que arrendes a outrem, e' considerado activo. Tu a viveres nela e' considerada passivo.
Obvio que o autor vive numa casa, tem porsche etc, mas todos os activos que detem cobrem o seu estilo de vida...
Pode ter uma bela casa e por a arrendar e passar para uma mais barata em regime de aluguer... recebe rendimento maior da casa propria arrendada, e sobra um remanescente entre a diferença das duas por exemplo...
Obviamente que o mercado em que o autor vivia era outro, e hoje em dia nao e' assim tao facil...
Tambem conta historias de como uma vez encontrou uma casa bem barata e nao tinha $$ para a comprar... arranjou comprador primeiro, acordaram preço... e com o $ comprou a casa ao outro individuo e entrou ao outro fazendo o valor da diferença.
Coisas assim

Obvio que o autor da' boas ideias, mas uma pessoa tmb tem q ver que deve ser concerteza um exepcional empreendedor assumindo as hisotiras dele de criança onde ja tinha um negocio com 8-10 anos... foi o "inventor" das carteiras com fecho de velcro (anos 90 quem e' q n tinha carteiras daquelas

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Bokas Escreveu:Embora ainda não tenha lido o "Pai Rico Pai Pobre" pelo que relatam encontro algumas parecenças com um livro que li no inicio do ano dá pelo nome de "O que os ricos sabem mas não contam", onde entre outras coisas também é referido pelo autor a situação de casa própria e o passivo que isso representa na nossa vida. É um livro de fácil leitura que descreve a vida de um trader de futuros no mercado de Chicago, engraçado que o Porsche também vem à baila![]()
http://www.almedina.net/catalog/product ... ts_id=5553
nao compares... esse livro e' mt fraquinho... este do Pai Rico ta' muito bom... nao so' tem uma bela historia como tem variadas outras coisas com mais valor q esse na minha opiniao
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tonirai,
além de teres de contabilizar os juros pagos ao longo do emprestimo tens de lhes somar o custo de oportunidade que perdes de usar esse capital para algo rentavel, e ou , o custo de oportunidade de possiveis investimentos com a tal entrada inicial.
em Portugal, excepção feita à compra de casas em execução, não vejo grande margem para negocios que nos permitam criar um fluxo de entrada em caixa rentavel.
os custos de transação, os impostos de propriedade, a falta de lei de protecção dos senhorios contra devedores, as confusoes e despesas de condominio, etc, etc são uma enorme barreira ao sector.
o autor no livro vivia num mercado diferente e em certas alturas chegava a substituir-se aos bancos ao ponto dos inquilinhos/compradores lhe pagarem a ele a prestação a uma taxa de juro interessante.
realmente naquelas condições era e continuaria a ser possivel alcançar a independencia financeira.
em relação ao viver na casa, se ele a considerava um passivo entao devia explicitar se ele proprio alugava uma para viver.
senao sendo um passivo pesado como teria ele espaço para criar a tal coluna de activos quando ja se encontraria endividado indo contra os proprios conselhos por ele dados.
a unica solução viavel actualmente parece ser um credito a 100% com carencia de capital por 4 ou mais anos com um valor residual de 30% ou mais.
os juros baixos reduzidos da dedução fiscal seriam uma renda ( custo de ter um tecto ) bastante acessivel.
quando os juros subissem e tornassem o valor da prestação mais pesado do que o valor das rendas praticadas venderia-se o imovel ( se os juros subiram houve concerteza valorização no mercado ) e passaria-se para uma casa alugada encaixando a mais valia.
depois aguardaria-se por um novo ciclo de juros baixos para mudar novamente para casa "propria".
é extremamente aborrecido mas estou convicto de que rentavel com o custo de ter um tecto a manter-se sempre dentro dos melhores valores possiveis para cada fase do ciclo economico.
só dessa forma o restante capital fica liberto para o investirmos a criar activos rentaveis e dessa forma multiplica-lo ate ao tal ponto de independencia financeira.
BN
Garfield
além de teres de contabilizar os juros pagos ao longo do emprestimo tens de lhes somar o custo de oportunidade que perdes de usar esse capital para algo rentavel, e ou , o custo de oportunidade de possiveis investimentos com a tal entrada inicial.
em Portugal, excepção feita à compra de casas em execução, não vejo grande margem para negocios que nos permitam criar um fluxo de entrada em caixa rentavel.
os custos de transação, os impostos de propriedade, a falta de lei de protecção dos senhorios contra devedores, as confusoes e despesas de condominio, etc, etc são uma enorme barreira ao sector.
o autor no livro vivia num mercado diferente e em certas alturas chegava a substituir-se aos bancos ao ponto dos inquilinhos/compradores lhe pagarem a ele a prestação a uma taxa de juro interessante.
realmente naquelas condições era e continuaria a ser possivel alcançar a independencia financeira.
em relação ao viver na casa, se ele a considerava um passivo entao devia explicitar se ele proprio alugava uma para viver.
senao sendo um passivo pesado como teria ele espaço para criar a tal coluna de activos quando ja se encontraria endividado indo contra os proprios conselhos por ele dados.
a unica solução viavel actualmente parece ser um credito a 100% com carencia de capital por 4 ou mais anos com um valor residual de 30% ou mais.
os juros baixos reduzidos da dedução fiscal seriam uma renda ( custo de ter um tecto ) bastante acessivel.
quando os juros subissem e tornassem o valor da prestação mais pesado do que o valor das rendas praticadas venderia-se o imovel ( se os juros subiram houve concerteza valorização no mercado ) e passaria-se para uma casa alugada encaixando a mais valia.
depois aguardaria-se por um novo ciclo de juros baixos para mudar novamente para casa "propria".
é extremamente aborrecido mas estou convicto de que rentavel com o custo de ter um tecto a manter-se sempre dentro dos melhores valores possiveis para cada fase do ciclo economico.
só dessa forma o restante capital fica liberto para o investirmos a criar activos rentaveis e dessa forma multiplica-lo ate ao tal ponto de independencia financeira.
BN
Garfield
Re: Continhas
dfviegas Escreveu:Penso que não deves fazer assim as contas, deves considerar os 50.000 de empréstimo, pois se metes 10.000 tens de considerar o que perdes com juros etc...
Fiz uma simulação a 20 anos a uma TAN de 3% para os 50.000 ficarias a pagar 277,30. Agora um IMIzinho anual de 160€ mais condominio. É ver se vale a pena. Mas atenção se as taxas forem para os 5% já se fica a pagar 329,98.
Agora ponderar o risco dos não pagadores e destruidores de casas e dos impostos que tens que pagar sim porque para alugar tem de se pagar impostos
Como o outro dizia é fazer as contas.
Não percebi a primeira parte (o que perco com juros?)
Referes-te ao que perco em relação a se tivesse esse dinheiro a render? Nesse caso tinha de juntar às contas o que beneficiaria em diminuir a prestação por pedir menos.
No meu caso, nem faria muito caso disso (talvez erradamente), porque essa soma sairia duma conta à ordem não remunerada, que mantenho com 10 a 15k para quando surgem bons negócios.
Bom, mas quanto ao resto, claro que tens razão e isto foram contas superficiais, mas repara:
- A pedir empréstimo, consideraria pedir 40k, e não 50k;
- Simulei com 20 ou 30% de valor residual, o que baixa bastante a prestação;
- Considerei 300€ de renda, mas estas já andam mais nos 320€ a 340€ nos vizinhos de casas iguais.
Claro que há as despesas que mencionaste.
Para isso, imaginei, que, actualmente, a diferença da renda para a prestação era positiva em 100 a 160€, dos quais já só considerei metade desse mínimo por ano, para acumular e pagar o valor residual no fim do contrato (a outra metade, imaginemos 600€, para despesas anuais, e cobrir aumentos da prestação).
Enfim, são contas difíceis de se fazer, e negócios de resultados sempre um pouco imprevisíveis.
Mas no caso específico, os termos e brevidade da venda já me deixam de fora sem tempo de análise.
Embora ainda não tenha lido o "Pai Rico Pai Pobre" pelo que relatam encontro algumas parecenças com um livro que li no inicio do ano dá pelo nome de "O que os ricos sabem mas não contam", onde entre outras coisas também é referido pelo autor a situação de casa própria e o passivo que isso representa na nossa vida. É um livro de fácil leitura que descreve a vida de um trader de futuros no mercado de Chicago, engraçado que o Porsche também vem à baila
http://www.almedina.net/catalog/product ... ts_id=5553

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Continhas
Penso que não deves fazer assim as contas, deves considerar os 50.000 de empréstimo, pois se metes 10.000 tens de considerar o que perdes com juros etc...
Fiz uma simulação a 20 anos a uma TAN de 3% para os 50.000 ficarias a pagar 277,30. Agora um IMIzinho anual de 160€ mais condominio. É ver se vale a pena. Mas atenção se as taxas forem para os 5% já se fica a pagar 329,98.
Agora ponderar o risco dos não pagadores e destruidores de casas e dos impostos que tens que pagar sim porque para alugar tem de se pagar impostos
Como o outro dizia é fazer as contas.
Fiz uma simulação a 20 anos a uma TAN de 3% para os 50.000 ficarias a pagar 277,30. Agora um IMIzinho anual de 160€ mais condominio. É ver se vale a pena. Mas atenção se as taxas forem para os 5% já se fica a pagar 329,98.
Agora ponderar o risco dos não pagadores e destruidores de casas e dos impostos que tens que pagar sim porque para alugar tem de se pagar impostos
Como o outro dizia é fazer as contas.
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Esta análise deixou-me uns pensamentos a martelar na cabeça...
O lado oposto da minha rua é tipicamente um mercado de arrendamento, diria em 90%, de jovens casais, primeira casa de solteiro, etc... sobretudo T1 e T1 kitchenet;
Habitualmente, quando alguém sai, imediatamente outros preenchem a vaga... nem chega a haver anúncios ou placas de "aluga-se" na janela (há uma empresa instalada no prédio que gere tudo para os proprietários);
De há uns meses para cá, está um desses apartamentos com placa "vende-se"... sabendo eu que o preço rondaria 50000€, e que os alugueres rondam os 300€ a 340€, fiz umas contas e simulações:
Se fizesse um crédito de 40000€ (10000€ de entrada), a 20 anos, com valor residual de 20 ou 30%, ficaria a pagar entre 160€ e 200€ por mês;
Alugando aquilo à volta dos tais 300€, o aluguer pagava-me a casa, ainda sobravam mais de 100€ por mês, que ficariam numa conta à parte, para fazer face a despesas de manutenção, impostos, possíveis meses com o apartamento por alugar entre transição de inquilinos, etc;
Mesmo que "comesse" 6 meses por ano desse "forro", ainda sobravam 600€, que em 20 anos davam 12000€, que chegariam e sobrariam para pagar o valor residual no fim do contrato de crédito.
Pareceu-me um bom negócio.
O problema é que contactei o nº afixado na janela, e a casa vai a leilão já para a semana, por um preço de licitação de 32000€... o prazo é curto para preparar fosse o que fosse (não tendo eu experiência), e o leilão não garante que eu a obtivesse, nem a esse preço.
O lado oposto da minha rua é tipicamente um mercado de arrendamento, diria em 90%, de jovens casais, primeira casa de solteiro, etc... sobretudo T1 e T1 kitchenet;
Habitualmente, quando alguém sai, imediatamente outros preenchem a vaga... nem chega a haver anúncios ou placas de "aluga-se" na janela (há uma empresa instalada no prédio que gere tudo para os proprietários);
De há uns meses para cá, está um desses apartamentos com placa "vende-se"... sabendo eu que o preço rondaria 50000€, e que os alugueres rondam os 300€ a 340€, fiz umas contas e simulações:
Se fizesse um crédito de 40000€ (10000€ de entrada), a 20 anos, com valor residual de 20 ou 30%, ficaria a pagar entre 160€ e 200€ por mês;
Alugando aquilo à volta dos tais 300€, o aluguer pagava-me a casa, ainda sobravam mais de 100€ por mês, que ficariam numa conta à parte, para fazer face a despesas de manutenção, impostos, possíveis meses com o apartamento por alugar entre transição de inquilinos, etc;
Mesmo que "comesse" 6 meses por ano desse "forro", ainda sobravam 600€, que em 20 anos davam 12000€, que chegariam e sobrariam para pagar o valor residual no fim do contrato de crédito.
Pareceu-me um bom negócio.
O problema é que contactei o nº afixado na janela, e a casa vai a leilão já para a semana, por um preço de licitação de 32000€... o prazo é curto para preparar fosse o que fosse (não tendo eu experiência), e o leilão não garante que eu a obtivesse, nem a esse preço.
Garfield Escreveu:Estou praticamente a termina a leitura do livro e continua a existir um pormenor que me faz imensa espécie.
O autor aponta sempre a aquisição de casa e carro como um mau principio por serem perfeitos exemplos de passivos quando para uso pessoal.
Sendo assim, ele vive aonde? Debaixo da ponte? E antes de comprar o 1º Porsche andava de autocarro?
O mercado imobiliario parece um beco sem saida, no arrendamento as rendas estão altissimas e na compra a credito ao fim de 40 anos pagou-se 3x a casa.
Claro que vive numa casa... simplesmente os passivos casa e porsche são ou foram compensados/pagos pelos activos... pelo menos é essa a mensagem que transmite.
Ele também refere muitas vezes que o exemplo imobiliário dele foi naquela época, que as coisas já não são bem assim hoje em dia (encontrar um bom negócio é muito mais difícil).
Mas também menciona que, nestas coisas de casas, terrenos, acções, etc, é em crises e depressões que se tem de comprar, e não quando o mercado está pujante.
Estou praticamente a termina a leitura do livro e continua a existir um pormenor que me faz imensa espécie.
O autor aponta sempre a aquisição de casa e carro como um mau principio por serem perfeitos exemplos de passivos quando para uso pessoal.
Sendo assim, ele vive aonde? Debaixo da ponte? E antes de comprar o 1º Porsche andava de autocarro?
O mercado imobiliario parece um beco sem saida, no arrendamento as rendas estão altissimas e na compra a credito ao fim de 40 anos pagou-se 3x a casa.
O autor aponta sempre a aquisição de casa e carro como um mau principio por serem perfeitos exemplos de passivos quando para uso pessoal.
Sendo assim, ele vive aonde? Debaixo da ponte? E antes de comprar o 1º Porsche andava de autocarro?
O mercado imobiliario parece um beco sem saida, no arrendamento as rendas estão altissimas e na compra a credito ao fim de 40 anos pagou-se 3x a casa.
Bokas Escreveu:"Bolo Total" - 100%
Bokas, obrigado pela parte que me toca, 100%, mas não precisas exagerar!
Também eu já pratiquei esse método judeu, que na altura foi meu, o melhor que consegui arranjar.
Fiz erasmus, e rumei à 'europa' com um cheque em ecus! Desculpem, mas foi mesma nessa moeda magabilhosa.
Só não me remunerei, porque tudo já era lucro, muito lucro, um ano de férias as estudar com tudo pago.
Mas retirei o valor que esperava gastar no alojamento e alimentação (almoço e jantar) no tempo que iria lá ficar, um ano, e o resto que sobrou, dividi-o pelos dias desse período e tudo estava garantido em relação ao orçamento. Depois foi só amealhar e gastar à medida das necessidades.
Na altura soube que tinha vivido o melhor ano da minha vida e passados 15 anos, o record continua absoluto, e no qual o método fez parte da experiência.
Acabei de me auto-promover a Principiante!
Aaahhgrrr,... os meus dedos não estalam!!!
TAMBÉM QUERO SER RICO! Por onde começo? Estou disposto a deixar de trabalhar!
Aaahhgrrr,... os meus dedos não estalam!!!
TAMBÉM QUERO SER RICO! Por onde começo? Estou disposto a deixar de trabalhar!
O marketing da newway ou suposta formação, não passa de uma tentativa de angariar membros para o sistema.
Á uns anos tive a oportunidade de assistir a uma dessas sessões no Meliá em Gaia.Vão muitas pessoas que são convidadas por algum conhecido, assiste-se a uma sessão da treta, tipo auto motivação, que somos o que queremos etc, apresentada por um tipo que realmente tem jeito para a coisa.Apresenta uns powerpoints a mostrar a jogada que consiste em investir 2 ou 3 mil euros já não me lembro,o dinheiro que recebem é justificado como se de uma formação se tratasse, depois por cada elemento que angariarmos, ganhamos X, e depois quando os membros que angariamos conseguem alguém para o esquema também ganhamos com esses e poraí fora...
Á uns anos tive a oportunidade de assistir a uma dessas sessões no Meliá em Gaia.Vão muitas pessoas que são convidadas por algum conhecido, assiste-se a uma sessão da treta, tipo auto motivação, que somos o que queremos etc, apresentada por um tipo que realmente tem jeito para a coisa.Apresenta uns powerpoints a mostrar a jogada que consiste em investir 2 ou 3 mil euros já não me lembro,o dinheiro que recebem é justificado como se de uma formação se tratasse, depois por cada elemento que angariarmos, ganhamos X, e depois quando os membros que angariamos conseguem alguém para o esquema também ganhamos com esses e poraí fora...
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