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Caldeirão da Bolsa

EUA...

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por Nyk » 4/11/2009 16:35

Crescimento dos serviços nos EUA abranda em Outubro
O sector dos serviços nos Estados Unidos cresceu a um ritmo mais lento que o esperado nos Estados Unidos, sinalizando que o aumento do desemprego está a travar o consumo.

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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt


O sector dos serviços nos Estados Unidos cresceu a um ritmo mais lento que o esperado nos Estados Unidos, sinalizando que o aumento do desemprego está a travar o consumo.

O índice do Institute for Supply Management (ISM) para medir a actividade nos serviços desce de 50,9 em Setembro para 50,6 em Outubro, quando os economistas estimavam 51,5 pontos.

Uma leitura acima dos 50 pontos índica que o sector está em expansão.

A queda do índice estará relacionada com o facto de o consumo permanecer fraco nos Estados Unidos, uma vez que a alta do desemprego está a travar os gastos das famílias.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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por Nyk » 4/11/2009 15:54

Wall Street valoriza no dia da reunião da Fed
As bolsas norte-americanas abriram a valorizar, depois da Hartford Financial Services ter revisto em alta as estimativas de lucros e perante a especulação de que a Reserva Federal dos EUA mantenha o discurso de que os juros vão permanecer baixos por um longo período.

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Ana Filipa Rego
arego@negocios.pt


As bolsas norte-americanas abriram a valorizar, depois da Hartford Financial Services ter revisto em alta as estimativas de lucros e perante a especulação de que a Reserva Federal dos EUA mantenha o discurso de que os juros vão permanecer baixos por um longo período. O Dow Jones avançava 0,66%, o Nasdaq apreciava 0,54% e o S&P 500 subia 0,78%.

O índice industrial (Dow Jones) negociava nos 9.836,60 pontos, o tecnológico(Nasdaq) marcava 2.068,35 pontos e o S&P 500 negociava nos 1.053,54 pontos.

As acções da Hartford valorizava, depois de ter anunciado que espera obter ganhos de 85 cêntimos a 1,05 dólares por acção, em termos comparáveis. Este valor que foi revisto em alta, dos zero a 20 cêntimos estimados há três meses.

A animar as bolsas estava também a subida das matérias primas, que impulsionam a Alcoa e a Barrick Gold.
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por Nyk » 3/11/2009 17:20

Encomendas às fábricas nos EUA aumentam pela quinta vez em seis meses
As encomendas às fábricas norte-americanas aumentaram, em Setembro, pela quinta vez em seis meses, reforçando os sinais de que a actividade industrial vai dirigir a recuperação económica.

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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt


As encomendas às fábricas norte-americanas aumentaram, em Setembro, pela quinta vez em seis meses, reforçando os sinais de que a actividade industrial vai dirigir a recuperação económica.

As encomendas avançaram 0,9% no mês em análise, superando as estimativas dos economistas consultados pela Bloomberg e depois de terem caído 0,8% em Agosto, anunciou hoje o Departamento do Comércio.

Excluindo a procura por equipamentos de transporte, as encomendas subiram 0,8% depois de um ganho de 0,3% no mês anterior.

A aceleração da actividade industrial vai ajudar a economia a crescer neste trimestre.
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por Nyk » 3/11/2009 16:22

Prejuízos do UBS ensombram Wall Street
Mafalda Aguilar
03/11/09 14:47


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As contas trimestrais do UBS assustaram os investidores.
Collapse Comunidade
Partilhe: As bolsas norte-americanas abriram negativas, depois de esta manhã o banco suíço UBS ter apresentado um prejuízo trimestral acima do esperado.

O índice industrial Dow Jones descia 0,47%, enquanto o S&P deslizava 0,81%. Já o índice tecnológico Nasdaq desvalorizava 0,83%.

A motivar a queda dos mercados norte-americanos estão as contas trimestrais apresentadas hoje pelo UBS. O maior banco suíço revelou ter registado prejuízos de 564 milhões de francos suíços (373 milhões de euros) entre Julho e Setembro, um número pior que o esperado pelos analistas.

Este resultado reacendeu os receios em torno da saúde do sistema financeiro e acentuou as preocupações sobre a dimensão e sustentabilidade da retoma económica.

As acções da Alcoa e da Intel estavam entre os piores desempenhos, com quedas de superiores a 2%.

O pessimismo dos investidores ofuscou assim a notícia de que Warren Buffet comprou 77,4% da Burlington Northern Santa Fe por 44 mil milhões de dólares, incluindo uma dívida de 10 mil milhões de dólares. É o maior negócio da carreira do milionário.
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por Nyk » 2/11/2009 20:20

Queda da banca anula impacto dos dados económicos e pressiona bolsas dos EUA
Os principais índices bolsistas norte-americanos inverteram da tendência de fortes ganhos e seguem já a desvalorizar, depois da Reserva Federal (Fed) dos EUA ter dito que o sistema bancário está longe de robusto , o que aumentou os receios em relação à banca. O sector segue em queda e a pressionar a negociação bolsista.

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Sara Antunes
saraantunes@negocios.pt


Os principais índices bolsistas norte-americanos inverteram da tendência de fortes ganhos e seguem já a desvalorizar, depois da Reserva Federal (Fed) dos EUA ter dito que o sistema bancário está “longe de robusto”, o que aumentou os receios em relação à banca. O sector segue em queda e a pressionar a negociação bolsista.

O Dow Jones recua 0,12% para os 9.701,09 pontos, o S&P500 perde 0,42% para os 1.031,86 pontos e o Nasdaq desvaloriza 0,70% para os 2.030,84 pontos.

As bolsas norte-americanas começaram a sessão em alta, e assim se mantiveram durante algumas horas, mas as declarações proferidas por um responsável da Fed pela regulação da banca anulou o impacto dos dados macroeconómicos divulgados.

Jon Greenlee afirmou esta tarde que a banca ainda enfrenta ameaças do crédito malparado associado ao imobiliário, segundo a Bloomberg.

Estas declarações foram suficientes para anular o impacto dos dados económicos. A actividade industrial de Outubro superou as estimativas dos economistas, os contratos de compra e venda de casas em segunda-mão aumentaram em Setembro pelo oito mês consecutivo e os gastos no sector da construção subiram 0,8%, naquele que foi o maior ganho num ano.

Contudo, é a banca que se destaca, com perdas elevadas.

O Citigroup perde 4,89% para 3,89 dólares, o Bank of America recua 1,30% para 14,39 dólares e o *Goldman Sachs* desce 1,67% para 167,33 dólares.
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por Nyk » 1/11/2009 17:13

Crise
EUA fecham 9 bancos num dia
Económico
01/11/09 12:35


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Collapse Comunidade
Partilhe: As autoridades norte-americanas encerraram na passada sexta-feira nove bancos, naquela que foi a maior operação deste tipo em um dia desde que estalou a crise financeira.

Os nove bancos encerrados - California National Bank, Bank USA, Citizens National Bank, Madisonville State Bank, North Houston Bank, Pacific National Bank, Park National Bank, San Diego National Bank e Community Bank of Lemont - pertenciam ao grupo FBOP.

Estas instituições foram, entretanto, compradas pelo U.S. Bancorp, que assumiu todos os seus depósitos e activos, avaliados em 19,4 mil milhões de dólares e 15,4 mil milhões de dólares, respectivamente.

Com estes casos, o número de bancos americanos que entraram em falência desde o início do ano sobe para 115, segundo um comunicado emitido sexta-feira pela Federal Deposit Insurance Corp (FDCI).

É preciso recuar a 1992 para encontrar um ano em que se tenha registado um número de falências de bancos norte-americanos tão elevado como em 2009.

No total, os custos com as garantias de depósitos destas entidades falidas para a FDCI totalizam os 27,5 mil milhões de dólares só este ano.
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por Nyk » 31/10/2009 21:12

Diz Obama
Economia dos Estados Unidos «vai no bom caminho»
O presidente Barack Obama declarou que os Estados Unidos atravessam uma profunda recessão mas que centenas de milhares de empregos foram criados graças a fortes investimentos em infra-estruturas. Os últimos números são animadores

«Hoje tenho boas notícias para dar: temos razões para crer que graças aos grandes investimentos feitos [na economia] estamos no bom caminho», declarou o presidente norte-americano na sua comunicação semanal.

Obama referia-se à aparente saída dos Estados Unidos da pior crise financeira desde 1930.

De acordo com os números publicados quinta-feira pelo departamento do Comércio, o produto interno bruto (PIB) da primeira economia mundial progrediu no terceiro trimestre a um ritmo anual de 3,5 por cento.

A Casa Branca confirmou igualmente que o gigantesco plano de reactivação financeira lançado em Fevereiro pelo presidente Obama para combater a crise económica salvou ou criou um milhão de empregos.

«Salvámos empregos ajudando os Estados a evitar o despedimento de centenas de milhares de polícias, bombeiros e professores que hoje estão a trabalhar» graças ao plano de reactivação económica e financeira, disse Obama.

Lusa / SOL
Editado pela última vez por Nyk em 1/11/2009 17:18, num total de 1 vez.
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por Nyk » 30/10/2009 21:32

VIX
Ansiedade dos investidores regista maior subida num ano
O VIX, índice que mede a volatilidade dos mercados e ansiedade dos investidores, registou hoje a maior subida do último ano, numa sessão marcada pelas quedas dos mercados accionistas, na sequência da descida dos gastos dos consumidores.

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Nuno Carregueiro
nc@negocios.pt


O VIX, índice que mede a volatilidade dos mercados e ansiedade dos investidores, registou hoje a maior subida do último ano, numa sessão marcada pelas quedas dos mercados accionistas, na sequência da descida dos gastos dos consumidores. O Chicago Board Option Exchange Volatility Index, mais conhecido por VIX, disparou 25% para 31 pontos. Este indicador, que mede o medo dos mercados, reflecte os custos de compra de opções para os investidores se protegerem contra a queda do S&P 500.

Este índice, que agrupa as 500 maiores empresas cotadas nos Estados Unidos, fechou a cair 2,82%, a desvalorização mais acentuada desde Julho passado.

“O tom está claramente a mudar e as pessoas começam a ficar preocupadas com uma correcção”, disse um analista à Bloomberg, considerando que o “’sell off’ está a ser severo”.

Desde 22 de Outubro que o VIX está em trajectória ascendente, altura em que os mercados accionistas iniciaram um movimento de forte correcção. Atingiu mesmo um mínimo de 2009, ao tocar nos 20,69 pontos.

Apesar da forte subida de hoje, que sinaliza que os investidores temem mais correcção nos mercados, o VIX continua bem distante dos níveis de maior “stress” nos mercados accionistas. Em Novembro, depois da falência do Lehman Brothers, o VIX atingiu um recorde nos 80,86 pontos
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por Nyk » 30/10/2009 21:31

Wall Street regista maior queda dos últimos quatro meses
Os principais mercados norte-americanos registaram a maior queda dos últimos quatro meses penalizados pela redução dos gastos dos consumidores e pela possibilidade do CIT Group entrar em processo de falência.

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Ana Luísa Marques
anamarques@negocios.pt


Os principais mercados norte-americanos registaram a maior queda dos últimos quatro meses penalizados pela redução dos gastos dos consumidores e pela possibilidade do CIT Group entrar em processo de falência.

O Dow Jones recuou 2,53% para os 9.710,77 pontos, o Nasdaq perdeu 2,50% para os 2.045,11 pontos e o S&P 500 desvalorizou 2,82% para os 1.036,02 pontos.

As praças foram hoje penalizadas pela queda dos gastos dos consumidores norte-americanos. As despesas caíram em 0,5%, após uma subida de 1,4% em Agosto, e fizeram aumentar os receios de novas quedas nos próximo meses. O mercado teme o impacto desta queda na recuperação da economia norte-americana - que este trimestre voltou a cresceu - dado o peso que os gastos dos consumidores têm na economia.

A penalizar os mercados esteve também a possibilidade, que ganha cada vez mais consistência, do CIT Group entrar em processo de falência. Tudo porque o investidor Carl Icahn afirmou que apoia este processo. As acções do CIT caíram mais de 24,21% para os 0,720 dólares.

Em forte queda esteve também o Citigroup, penalizado pelas previsões do analista do sector bancário, Mike Mayo, que antecipa que o banco vai registar amortizações de activos de 10 mil milhões de dólares. As acções do banco caíram 5,10% para os 4,09 dólares.

Os títulos do JP Morgan recuaram 5,77% para os 41,79 dólares e os do Goldman Sachs perderam 4,71% para os 170,17 dólares.
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por Nyk » 30/10/2009 19:37

Nova Iorque continua a ser o maior centro financeiro do mundo
Cristina Barreto
30/10/09 18:18


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Nova Iorque vai continuar a ser a capital financeira mundial nos próximos dois anos.
Collapse Comunidade
Partilhe: A cidade norte-americana de Nova Iorque resistiu à pior crise dos últimos setenta anos e continua a ser o centro financeiro mais importante do mundo, segundo o Inquérito Global da Bloomberg.

O relatório trimestral de investidores, operadores e analistas subscritos no terminal da Bloomberg, mostra que 29% dos inquiridos defende que "Nova Iorque vai continuar a ser o melhor lugar para os serviços financeiros nos próximos dois anos". Em segundo lugar surge Singapura, eleito por 17% dos participantes, seguido de Londres, com 16%. Já Tóquio, considerado anteriormente um centro mundial, arrecadou apenas 1% de aprovações.

"Apesar do massacre de 2008, eu espero que os novos serviços financeiros sejam desenvolvidos e fomentados aqui [em Nova Iorque], e em última instância exportados para o mundo", avançou gestor de activos à Bloomberg.

Por outro lado, e ainda segundo este estudo, a China, o Brasil e a Índia oferecem aos investidores as melhores oportunidades para ganhar dinheiro. Já os Estados Unidos, Europa e Japão apresentam um menor potencial.

Os resultados deste estudo afastam os receios que surgiram há apenas três anos, de que Nova Iorque estava a perder terreno sobre Londres, como capital financeira mundial, devido à excessiva regulamentação nos EUA, que estava a empurrar as firmas de investimento para o Reino Unido.

"Os clientes mais ricos vão aceitar regras mais rígidas, pois isto significa que em caso de grandes subidas ou grandes quedas serão um pouco menos severas," referiu um outro analista, sustentando que "duvido que haja um único cliente que não abdique de um maior ganho para evitar uma desastrosa queda como a de 2008."
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por Nyk » 30/10/2009 18:25

Queda do consumo nos EUA afunda petróleo
As cotações do petróleo estão a cair fortemente, penalizadas pela queda dos gastos dos consumidores norte-americanos pela primeira vez em cinco meses, o que aumentou o cepticismo quanto à solidez do crescimento económico.

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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt


As cotações do petróleo estão a cair fortemente, penalizadas pela queda dos gastos dos consumidores norte-americanos pela primeira vez em cinco meses, o que aumentou o cepticismo quanto à solidez do crescimento económico.

O contrato de Dezembro do West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os EUA, seguia a perder 1,94% em Nova Iorque, para 78,32 dólares por barril, depois de há duas semanas ter tocado nos 82 dólares, o valor mais alto desde 14 de Outubro de 2008.

Os preços do WTI estão em baixa de 3,1% esta semana, naquela que é a primeira descida deste mês. Em termos mensais, deverão ganhar cerca de 11%, o que corresponde ao maior incremento mensal desde a escalada de 30% em Maio passado.

Em Londres, o Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa, afundava 2,02%, para 76,46 dólares por barril.

Os mercados accionistas começaram a perder terreno e o petróleo acompanhou o movimento, depois de o Departamento norte-americano do Comércio ter divulgado que as compras dos consumidores diminuíram 0,5% em Setembro na maior economia do mundo.

Ontem, os futuros do crude registaram a maior subida de duas semanas, depois de o governo anunciar um crescimento do PIB no terceiro trimestre, acima do previsto.

“Ontem estávamos a celebrar o final da recessão, mas hoje vemos preocupações em torno dos dados económicos, sobre se serão suficientemente positivos para manterem o mercado numa tendência altista”, comentou à Bloomberg o vice-presidente do departamento de “research” da PFGBest, Phil Flynn.
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por Batmax » 30/10/2009 13:45

Parece que sim.
 
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por mais_um » 30/10/2009 13:24

Mais lenha para a fogueira?

CIT seen filing for bankruptcy in coming days
Thu Oct 29, 2009 7:36pm EDT Email | Print | Share| Reprints | Single Page[-] Text [+]
By Dan Wilchins

NEW YORK (Reuters) - CIT Group (CIT.N) is likely to file for bankruptcy in the coming days, analysts and experts said.

The lender to small and medium-sized businesses is trying to restructure its debt, and is offering investors two options.

One path would be getting its unsecured debt holders -- who hold a total of about $30 billion -- to voluntarily exchange their bonds for new securities and equity. That path would avoid a bankruptcy filing.

The other and more likely option would be approving a reorganization plan before the company files for bankruptcy. CIT had about $70 billion of assets and $65 billion of total debt in the middle of this year, according to the latest publicly available figures.

CIT investors are entitled to vote for the exchange or the prepackaged bankruptcy by the end of Thursday. CIT spokesman Curt Ritter declined to comment.

The company has $800 million of debt due on November 1 and 3, and total liabilities as of mid-June of $64.9 billion.

Sources familiar with the matter have told Reuters that the voluntary debt exchange is unlikely to happen, and bankruptcy is much more likely.

Analysts have argued that the debt exchange was doomed from the start, because it required too many different kinds of investors with too many competing interests to comply.

"The market is by and large sending signals that a prepackaged is the most likely outcome, and it makes sense given the exchange offer," said Kevin Starke, senior analyst at boutique brokerage CRT Capital Group.

If the company files for bankruptcy, it will likely try to complete the restructuring process as quickly as possible, experts said. In general, borrowers prefer to borrow money from lenders they are confident will be around for the life of the loan.

"A business like this has to get in and out of bankruptcy fast, because if they're lingering, I would think competitors would start poaching customers," said Stephen Lubben, a law professor at Seton Hall's School of Law who focuses on corporate finance and financial distress issues.

The plan needs to win approval from investors holding two-thirds of the company's debt, and half of the number of investors.

Activist investor Carl Icahn is encouraging individual investors to vote against CIT's prepackaged bankruptcy plan. The company hopes its plan will eventually help it fund more new business out of its bank but Icahn wants the company to stop planning to make new loans and use its maturing assets to pay off its debt.

A prepackaged bankruptcy requires the approval of investors holding two-thirds of the dollar amount of every type of debt. Of the voting investors, one half by number must also approve.

Icahn has tried to rally retail investors to vote against the plan, in an effort to ensure that CIT does not get half of voting noteholders to approve the deal.

(Reporting by Dan Wilchins; Editing by Gary Hill)


http://www.reuters.com/article/ousivMol ... JB20091029
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Cash-For-Clunkers MASSIVELY Distorted GDP

por goncalocoelhodias » 29/10/2009 23:46

If anyone mentions the just-released 3.5% U.S. third quarter GDP growth, just throw this chart in their face. Cash for Clunkers clearly distorted the U.S. economic figures in an unsustainable fashion.

According to the Bureau of Economic Analysis (BEA), motor vehicle output spiked a seasonally-adjusted 157.6% quarter on quarter. This is completely unprecedented. Vehicle output is clearly going off a cliff next quarter. The question will be how low can the blue line below go.

Next quarter, we won't just be returning to business as usual for auto output. Don't forget that Cash for Clunkers pulled future auto demand, ie. some of Q4 demand, into Q3. Thus Q4 is likely to be very weak since many people who planned to buy a car in Q4 probably took advantage of Clunkers and bought in Q3.

To put this into GDP terms, according to the BEA the spike you see below added 1.66% to the U.S. GDP growth figure reported. Thus without it, GDP growth would have been only 1.89% (3.5% - 1.66%) in Q3.

Now imagine if next quarter the blue line below goes down into negative territory as it did just two quarters ago. Next quarter, not only are we unlikely to get Q3's boost, but motor vehicle output data could subtract from GDP as well. So watch out for the cliff...

Source: The Business Insider - Vincent Fernando and Kamelia Angelova|Oct. 29, 2009
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por Nyk » 29/10/2009 21:10

PIB dos EUA dá novo fôlego às bolsas
Os principais índices bolsistas dos Estados Unidos encerraram em alta, a registarem os ganhos mais acentuados desde Julho, animadas com o anúncio de que a economia regressou ao crescimento depois da pior contracção de sete décadas.

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Carla Pedro
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Os principais índices bolsistas dos Estados Unidos encerraram em alta, a registarem os ganhos mais acentuados desde Julho, animadas com o anúncio de que a economia regressou ao crescimento depois da pior contracção de sete décadas.

O Dow Jones fechou a ganhar 2,05%, fixando-se nos 9.962,88 pontos. O índice tecnológico Nasdaq estabeleceu-se nos 2.097,55 pontos, com uma valorização de 1,84%.

O S&P 500 avançou 2,24%, para 1.066,02 pontos.

A Caterpillar, Alcoa e American Express dispararam em torno de 5%, depois de o Departamento norte-americano do Comércio ter divulgado que o PIB cresceu 3,5% de Julho a Setembro, depois de ter registado uma contracção durante quatro trimestres consecutivos.

A Motorola, Procter & Gamble, Newmont Mining e Kellog também fecharam em terreno positivo, sustentadas por resultados acima do previsto.

“O quarto trimestre vai ser o Waterloo dos Ursos”, comentou à Bloomberg um estratega da PNC Wealth Management, E. William Stone. “Estamos numa fase de recuperação económica, tanto nos EUA como no resto do mundo, pelo que acabaremos por assistir ao crescimento dos rendimentos, já que a retoma está a segurar-se”, acrescentou.

O crescimento do PIB norte-americano no terceiro trimestre foi de 3,5%, quando a média dos economistas inquiridos pela Bloomberg apontava para 3,2%.
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por crg » 28/10/2009 23:15

rate Escreveu:por arrastamento e depois de um fecho destes, amanhã o nosso PSI20 vai ser a "doer" !? não acham ?
cc


Boas,

em meu entender, não necessariamente, porque no momento do fecho dos índices na europa estes estavam apenas cerca de 0,6% acima em relação ao fecho nos States.
Nestes dias, embora possa eventualmente parecer que "o mundo vai acacar", para já, ainda é só uma correcção saudável. Mas, se continuar, ... bem a conversa muda de figura.

Abraços.
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por rate » 28/10/2009 23:03

por arrastamento e depois de um fecho destes, amanhã o nosso PSI20 vai ser a "doer" !? não acham ?
cc
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por Nyk » 28/10/2009 22:39

Krugman diz que consequências da crise vão durar muito tempo
Cristina Barreto
28/10/09 20:10


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Krugman diz que apenas parte da crise está resolvida.
Collapse Notícias Relacionadas
Greenspan prevê abrandamento da economia em 2010 30/09/09
Collapse Comunidade
Partilhe: Paul Krugman, Prémio Nobel de Economia em 2008, afirmou hoje que, apesar da economia mundial ter conseguido enfrentar "parte da crise", as suas consequências vão sentir-se durante um longo período.

"Estamos a superar a crise, mas temos ainda pela frente um difícil e extenso período, no qual teremos que resolver tudo", salientou o economista Paul Krugman, durante uma intervenção em Santiago do Chile.

Para Krugman, entre os problemas que tardarão em resolver-se, destacam-se o crescimento económico e o desemprego, que irão "demorar muito tempo a voltar aos seus níveis anteriores".

O economista norte-americano avançou, inclusivamente, existirem "fortes probabilidades" da economia mundial voltar a retrair-se na primeira metade de 2010, enquanto o desemprego permanecerá elevado até 2012.
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por Nyk » 28/10/2009 22:07

Praças americanas afundam com queda das vendas de casas novas
Os principais índices bolsistas dos Estados Unidos encerraram em baixa, penalizados pela inesperada queda das vendas de casas novas, dado que se veio juntar aos receios de que a escalada de sete meses nos mercados accionistas tenha excedido as perspectivas para o crescimento económico.

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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt


Os principais índices bolsistas dos Estados Unidos encerraram em baixa, penalizados pela inesperada queda das vendas de casas novas, dado que se veio juntar aos receios de que a escalada de sete meses nos mercados accionistas tenha excedido as perspectivas para o crescimento económico.

O Dow Jones fechou a cair 1,21%, fixando-se nos 9.762,69 pontos. O índice tecnológico Nasdaq estabeleceu-se nos 2.059,61 pontos, com uma desvalorização de 2,67%.

O S&P 500 perdeu 1,95%, para 1.042,63 pontos, num dia em que o dólar valorizou face às principais divisas e as Obrigações do Tesouro ganharam terreno nos EUA, ao passo que os preços do petróleo e dos metais caíram.

Esta foi a quarta sessão consecutiva de queda do Standard & Poor’s 500, a mais longa série de perdas em cerca de um mês.

A Alcoa, Caterpillar e Intel cederam mais de 3%, liderando as perdas do índice industrial Dow Jones.

As construtoras de casas Lennar Corp e D.R. Horton afundaram mais de 4,5%, depois de o Departamento norte-americano do Comércio ter anunciado que as vendas de casas novas diminuíram 3,6% em Setembro.

“O mercado accionista está a corrigir. Mesmo que a economia já tenha atingido o fundo, estamos ainda a receber alguns números decepcionantes de quando em quando”, comentou à Bloomberg um gestor da Haverford Trust, Hank Smith. “Quanto aos resultados das empresas, uma boa parte do crescimento proveio do corte de custos. Os investidores estão a usar tudo isso como pretexto para um retrocesso”, acrescentou.

No resto do mundo, os títulos europeus e asiáticos também estiveram em queda, pressionados pela apresentação de resultados desapontantes por parte de empresas como a SAP, ArcelorMittal e Canon, salienta a Bloomberg.
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por Nyk » 28/10/2009 21:19

quarta-feira, 28 de Outubro de 2009 | 19:56 Imprimir Enviar por Email

US Airways elimina 1.000 postos de trabalho


A transportadora aérea norte-americana US Airways anunciou hoje que vai eliminar 1.000 postos de trabalho, cerca de três por cento da sua força laboral, no âmbito de uma reorganização interna.

Dos postos de trabalho a suprimir, 600 são de apoio em terra, 200 de pilotos e 150 hospedeiras e pessoal de bordo, de acordo com a empresa norte-americana, que espera com a medida acelerar o regresso aos lucros.


Devido à quebra de tráfego, serão suprimidas cinco ligações aéreas internacionais a partir da cidade de Filadélfia (Birmingham, Londres-Gatwick, Shannon, Milão et Estocolmo), e reduzidos os voos a partir de Las Vegas (Nevada).

A empresa vai concentrar as suas actividades em solo norte-americano nos "hubs" de Charlotte, Filadélfia, Fénix e Washington.
No último trimestre, a empresa registou perdas de 80 milhões de dólares, um décimo do prejuízo do período homólogo.

Diário Digital / Lusa
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por Nyk » 28/10/2009 20:45

CIT obtém empréstimo de um grupo de credores
O CIT Group, entidade de concessão de crédito com 101 anos e que está a tentar evitar o colapso, obteve um empréstimo de 4,5 mil milhões de dólares por parte de um "grupo diversificado de credores".

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Jornal de Negócios Online
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O CIT Group, entidade de concessão de crédito com 101 anos e que está a tentar evitar o colapso, obteve um empréstimo de 4,5 mil milhões de dólares por parte de um "grupo diversificado de credores".

No grupo financiador incluem-se alguns dos actuais detentores de obrigações do CIT, que já tinham “fornecido” 3 mil milhões de dólares em Julho, anunciou o CIT em comunicado citado pela Bloomberg.

Recorde-se que o CIT se tem confrontado com a possibilidade de falência, uma vez que o governo norte-americano se recusou, em Julho, a resgatar o grupo pela segunda vez.

O CIT perdeu 5 mil milhões de dólares em nove trimestres, depois de o colapso do mercado das hipotecas de alto risco (“subprime”) ter cortado o seu acesso ao financiamento de curto prazo.
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por Nyk » 27/10/2009 21:25

Dow Jones escapa à maré vermelha nos EUA
Os principais índices bolsistas dos Estados Unidos encerraram em baixa, à excepção do Dow Jones, que foi impulsionado pelas petrolíferas e pela IBM. A maior queda foi protagonizada pelo Nasdaq.

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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt


Os principais índices bolsistas dos Estados Unidos encerraram em baixa, à excepção do Dow Jones, que foi impulsionado pelas petrolíferas e pela IBM. A maior queda foi protagonizada pelo Nasdaq.

As bolsas norte-americanas tinham aberto em alta, impulsionadas pelo anúncio de um aumento dos preços das casas em Agosto, em 20 cidades norte-americanas, pelo terceiro mês consecutivo.

No entanto, inverteram a tendência assim que foi divulgada uma queda inesperada da confiança dos consumidores norte-americanos em Outubro, pelo segundo mês consecutivo, pois intensificaram-se as dúvidas quanto á solidez da retoma económica.

Além disso, os receios de que mais governos de todo o mundo reduzam os esforços de estímulo à medida que a economia for recuperando estiveram também a contribuir para o movimento baixista.

No entanto, mais ao final do dia, o Dow Jones começou a ser impulsionado pelo anúncio de que o conselho de administração da IBM aprovou cinco mil milhões de dólares de fundos de recompra adicionais. Esta notícia não foi, contudo, suficiente para sustentar o Nasdaq, onde a IBM está também cotada.

O Dow Jones fechou a ganhar 0,14%, fixando-se nos 9.881,87 pontos. A animar o índice estiveram as petrolíferas Exxon Mobil e Chevron – impulsionadas pela subida dos preços do petróleo – e a IBM.

Em contrapartida, o índice tecnológico Nasdaq estabeleceu-se nos 2.116,09 pontos, com uma desvalorização de 1,20%. Os títulos que mais influência tiveram na tendência negativa foram a Apple, Google e Baidu.

O S&P 500 perdeu 0,34%, para 1.063,34 pontos. A contribuir para a queda deste índice estiveram essencialmente a Wynn Resorts e a Limited Brands.

A procura maior do que o previsto num leilão de Obrigações do Tesouro a dois anos também ajudou a penalizar as bolsas do outro lado do Atlântico.

A Alcoa, Walt Disney e Bank of America perderam terreno, pressionados pelo dado relativo à confiança dos consumidores.
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por Nyk » 26/10/2009 21:30

Receios de novos aumentos de capital na banca penalizam bolsas dos EUA
As bolsas norte-americanas desvalorizaram, a reflectir os receios de que o Bank of America tenha de aumentar o capital para pagar as ajudas que o Governo concedeu. O dia foi marcado pelas quedas na banca também na Europa, depois de ING anunciar o plano de reestruturação, que inclui um aumento de capital de 7,5 mil milhões de euros.

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Sara Antunes
saraantunes@negocios.pt


As bolsas norte-americanas desvalorizaram, a reflectir os receios de que o Bank of America tenha de aumentar o capital para pagar as ajudas que o Governo concedeu. O dia foi marcado pelas quedas na banca também na Europa, depois de ING anunciar o plano de reestruturação, que inclui um aumento de capital de 7,5 mil milhões de euros.

O Dow Jones desceu 1,05% para 9.867,96 pontos, o S&P500 caiu 1,17% para 1.066,95 pontos e o Nasdaq recuou 0,59% para 2.141,85 pontos.

A especulação em torno de um aumento de capital por parte do Bank of America foi a principal razão para a queda das bolsas dos EUA, no dia em que na Europa o comportamento do sector bancário foi idêntico e devido aos mesmos receios.

“Aparentemente, o Governo quer que o banco [Bank of America] realize um aumento de capital de 45 mil milhões de dólares no mercado através da oferta de novas acções antes de deixar o banco pagar” as ajudas que o Governo lhe deu para evitar uma falência, afirmou um analista da Rochdale Secutities, Dick Bove, numa nota de análise, citado pela Bloomberg.

As acções do Bank of America desceram 5,06% para 15,40 dólares, uma queda que foi atenuada pela nota de análise divulgada pelo Citigroup, onde a casa de investimento acrescentou o banco à lista de acções preferidas, considerando-o “muito atractivo”.

Os receios de que o sector bancário tenha de realizar mais aumentos de capital foram os principais responsáveis pela queda das bolsas, num dia em que o sentimento na Europa foi semelhante e que arrastou os principais índices para quedas superiores a 1%.

O Citigroup perdeu 4,26% para os 4,27 dólares, o JPMorgan recuou 3,12% para os 43,82 dólares e o *Goldman Sachs* caiu 0,55% para os 179,37 dólares.

1 euro = 1,4862 dólares
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Re: The biggest Holders of US Government Debt

por goncalocoelhodias » 26/10/2009 13:48

Semitela Escreveu:http://www.cnbc.com/id/29880401


Fiquei chocado com o nº 1

Como é que é possivel comprar divida com dinheiro fabricado do nada :x

Viva a America :evil:



Zimbabwe´s $ 100 Trillion Lesson for America


Some wonder whether the stock market’s rebound to over 10,000 is a sign not of economic recovery but of inflation. Is the simultaneous rise in gold prices another symptom of dramatic inflation ahead, sparked by big government blunders?

An article at Smart Money includes Jonathan Hoenig’s warning of government-caused hyperinflation. Rather than pointing to Germany’s Weimar Republic of the 1930’s, he points to Zimbabwe during the last year. That African nation printed a supply of bills valued at $100-trillion apiece—and now worthless already. Hoenig writes:

From May through October of 2008, Zimbabwean stocks skyrocketed, shooting from 72,000 to almost 400,000 by early November. . . . It would appear to be an attractive return of roughly 5,300%.

The only problem is that, while investors had indeed earned more Zimbabwe dollars, the value of those dollars over the same period had nearly evaporated amid the country’s hyperinflation, meaning the “return” was actually a catastrophic loss. One Zimbabwe dollar in May of 2008 had lost 99.99% of its purchasing power by November of that same year. Investors made thousands of percent in stocks and were still wiped out.

Another new article at U.S. News & World Report notes, “Since bottoming out in March, the stock market has soared by about 60 percent, one of the most awesome rallies in market history. . . . While the Dow has been racing upward, however, the unemployment rate has also skyrocketed, from 8.5 percent in March to 9.8 percent now.”

Making sure politicians don’t use the Federal Reserve as a source of “free money” is key to avoiding inflation. It’s an open question whether the Fed can negotiate the credit market crisis without triggering inflation, a task complicated by actions of the current and past White House and Congresses.

As the Wall Street Journal’s Steve Moore told a Heritage Foundation audience this week in St. Paul, Minnesota, “For the last year, everything government has done regarding the economy has been exactly wrong.”

Any efforts to inflate the money supply—such as if the Federal Reserve printed money to supply it to government—could be dangerous steps on a Road to Zimbabwe.


Source: The Heritage Foundation-Author: Ernest Istook
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The biggest Holders of US Government Debt

por Semitela » 25/10/2009 21:51

http://www.cnbc.com/id/29880401


Fiquei chocado com o nº 1

Como é que é possivel comprar divida com dinheiro fabricado do nada :x

Viva a America :evil:
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