Notícias de 11 de Agosto de 2003
Euro avança face ao dólar
11-8-2003 19:11
O euro avançou, esta segunda-feira, face ao dólar. O mercado está à espera da reunião de amanhã da Reserva Federal norte-americana (Fed). Não se antecipa qualquer movimento das taxas de juro.
O euro mantém-se acima dos 0,13 dólares, estando, neste momento, a subir 0,45 por cento para 1,1357 dólares. O câmbio oficial do Banco Central Europeu foi de 1,1295 dólares.
Os investidores adoptam uma posição expectante, numa semana que promete muitas novidades, apesar de estarmos em pleno período estival. Para além dos comentários da Fed, está agendada a divulgação dos dados relativos à evolução do Produto Interno Bruto, do segundo trimestre, na zona euro.
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11-8-2003 19:11
O euro avançou, esta segunda-feira, face ao dólar. O mercado está à espera da reunião de amanhã da Reserva Federal norte-americana (Fed). Não se antecipa qualquer movimento das taxas de juro.
O euro mantém-se acima dos 0,13 dólares, estando, neste momento, a subir 0,45 por cento para 1,1357 dólares. O câmbio oficial do Banco Central Europeu foi de 1,1295 dólares.
Os investidores adoptam uma posição expectante, numa semana que promete muitas novidades, apesar de estarmos em pleno período estival. Para além dos comentários da Fed, está agendada a divulgação dos dados relativos à evolução do Produto Interno Bruto, do segundo trimestre, na zona euro.
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Europa fecha com ganhos moderados
11-8-2003 19:9
As principais bolsas europeias fecharam a segunda-feira com ganhos moderados, na véspera da reunião da Reserva Federal norte-americana. Os mercados estão a antecipar um tom optimista para Alan Greenspan, presidente da instituição.
O sector petrolífero liderou os ganhos.
A francesa Alcatel subiu 1,86 por cento, depois da Standard & Poor´s ter melhorado a perspectiva sobre o seu rating.
O Cac 40 de Paris ganhou 0,72 por cento para 3.188,32 pontos, o Footsie 100 de Londres avançou 0,7 por cento para 4.176,70 pontos, o Ibex 35 de Madrid valorizou 0,5 por cento para 6.965,40 pontos e o Dax Xetra de Frankfurt somou 0,22 por cento para 3.339,58 pontos.
O Dow Jones desvaloriza 0,04 por cento para 9.187,59 pontos, o Nasdaq Composite sobe 0,87 por cento para 1.658,34 pontos e o S&P 500 subiu 0,17 por cento para 979,22 pontos.
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11-8-2003 19:9
As principais bolsas europeias fecharam a segunda-feira com ganhos moderados, na véspera da reunião da Reserva Federal norte-americana. Os mercados estão a antecipar um tom optimista para Alan Greenspan, presidente da instituição.
O sector petrolífero liderou os ganhos.
A francesa Alcatel subiu 1,86 por cento, depois da Standard & Poor´s ter melhorado a perspectiva sobre o seu rating.
O Cac 40 de Paris ganhou 0,72 por cento para 3.188,32 pontos, o Footsie 100 de Londres avançou 0,7 por cento para 4.176,70 pontos, o Ibex 35 de Madrid valorizou 0,5 por cento para 6.965,40 pontos e o Dax Xetra de Frankfurt somou 0,22 por cento para 3.339,58 pontos.
O Dow Jones desvaloriza 0,04 por cento para 9.187,59 pontos, o Nasdaq Composite sobe 0,87 por cento para 1.658,34 pontos e o S&P 500 subiu 0,17 por cento para 979,22 pontos.
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First Niagara adquire Troy Financial
11-8-2003 19:26
A norte-americana First Niagara Financial anunciou, esta segunda-feira, que vai adquirir a Troy Financial, por 35,50 dólares por acção, em dinheiro e títulos, num negócio que ascende a 356,6 milhões de dólares.
Trata-se de um prémio de 23 por cento face ao fecho da última sexta-feira.
A Niagara espera que a operação aumente os lucros por acção de 2004 em 14 por cento, graças a sinergias no valor de 10,7 milhões de dólares ilíquidos.
A Niagara está a perder 2,62 por cento para 15,23 dólares, enquanto a Troy soma 22,74 por cento para 35,50 dólares em Nova Iorque.
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11-8-2003 19:26
A norte-americana First Niagara Financial anunciou, esta segunda-feira, que vai adquirir a Troy Financial, por 35,50 dólares por acção, em dinheiro e títulos, num negócio que ascende a 356,6 milhões de dólares.
Trata-se de um prémio de 23 por cento face ao fecho da última sexta-feira.
A Niagara espera que a operação aumente os lucros por acção de 2004 em 14 por cento, graças a sinergias no valor de 10,7 milhões de dólares ilíquidos.
A Niagara está a perder 2,62 por cento para 15,23 dólares, enquanto a Troy soma 22,74 por cento para 35,50 dólares em Nova Iorque.
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Lucros da Living Omnimedia descem 86%
11-8-2003 19:20
Os resultados da norte-americana Martha Stewart Living Omnimedia desceram 86 por cento, no segundo trimestre, penalizados pelos problemas legais em torno da sua fundadora. A empresa avisou que vai obter prejuízos no futuro.
Martha Stewart será julgada em Janeiro num processo relacionado com a venda de acções da Imclone.
Os lucros cifraram-se em 931 mil ou 0,02 dólares por acção, face aos 6,7 milhões ou 0,14 dólares do mesmo período do ano anterior. O resultado operacional caiu de 13,1 milhões para 1,5 milhões de dólares. As receitas recuaram 16,3 por cento para 39,6 milhões de dólares.
Os prejuízos deverão ascender a 15 cêntimos por acção no terceiro trimestre e variar entre 18 e 20 cêntimos no conjunto do exercício, acima das perdas de seis e nove cêntimos, respectivamente, apontadas pelos analistas.
A Martha Stewart Living Omnimedia está a perder 1,88 por cento para 7,83 dólares em Nova Iorque.
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11-8-2003 19:20
Os resultados da norte-americana Martha Stewart Living Omnimedia desceram 86 por cento, no segundo trimestre, penalizados pelos problemas legais em torno da sua fundadora. A empresa avisou que vai obter prejuízos no futuro.
Martha Stewart será julgada em Janeiro num processo relacionado com a venda de acções da Imclone.
Os lucros cifraram-se em 931 mil ou 0,02 dólares por acção, face aos 6,7 milhões ou 0,14 dólares do mesmo período do ano anterior. O resultado operacional caiu de 13,1 milhões para 1,5 milhões de dólares. As receitas recuaram 16,3 por cento para 39,6 milhões de dólares.
Os prejuízos deverão ascender a 15 cêntimos por acção no terceiro trimestre e variar entre 18 e 20 cêntimos no conjunto do exercício, acima das perdas de seis e nove cêntimos, respectivamente, apontadas pelos analistas.
A Martha Stewart Living Omnimedia está a perder 1,88 por cento para 7,83 dólares em Nova Iorque.
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Activo líquido consolidado da banca cresceu 1% em 2002
11-8-2003 18:7
O activo líquido consolidado da banca portuguesa cresceu um por cento, em 2002, para 300.897 milhões de euros (ME).
Os lucros dos 52 bancos que operavam no mercado nacional, no final de 2002, recuaram 11,8 por cento para um total de 1.636 ME, segundo revelou a Associação Portuguesa de Bancos.
O crédito de clientes cresceu 7,7 por cento para 177.877 ME e os débitos de clientes aumentaram 2,6 por cento para 170.695 ME. O resultado bruto total somou 9,6 por cento para 5.029 ME.
O número de agências diminuiu 0,3 por cento para 5.341 e o de trabalhadores recuou 4,4 por cento para 54.884.
Os indicadores de solvabilidade bruta desceram de 11,01 para 10,94 por cento, os custos administrativos/activos financeiros diminuíram de 1,55 para 1,53 por cento e a rendibilidade dos capitais próprios caiu de 11,38 para 9,18 por cento. O número de funcionários por balcão passou de 11 para 10.
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11-8-2003 18:7
O activo líquido consolidado da banca portuguesa cresceu um por cento, em 2002, para 300.897 milhões de euros (ME).
Os lucros dos 52 bancos que operavam no mercado nacional, no final de 2002, recuaram 11,8 por cento para um total de 1.636 ME, segundo revelou a Associação Portuguesa de Bancos.
O crédito de clientes cresceu 7,7 por cento para 177.877 ME e os débitos de clientes aumentaram 2,6 por cento para 170.695 ME. O resultado bruto total somou 9,6 por cento para 5.029 ME.
O número de agências diminuiu 0,3 por cento para 5.341 e o de trabalhadores recuou 4,4 por cento para 54.884.
Os indicadores de solvabilidade bruta desceram de 11,01 para 10,94 por cento, os custos administrativos/activos financeiros diminuíram de 1,55 para 1,53 por cento e a rendibilidade dos capitais próprios caiu de 11,38 para 9,18 por cento. O número de funcionários por balcão passou de 11 para 10.
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Euronext com compromisso de empregar colaboradores dispensados
Segunda, 11 Ago 2003 18:59
A Euronext Lisbon vai contratar uma empresa para encontrar emprego, no curto prazo, para os colaboradores que aceitaram rescindir os contratos. Aos trabalhadores que recusaram a proposta será accionado o despedimento colectivo, disse ao Negocios.pt fonte oficial da Bolsa.
«A Euronex Lisbon chegou a acordo com a maioria dos trabalhadores que aceitaram a rescisão dos contratos», disse ao Negocios.pt fonte oficial da entidade.
Em causa, estavam 40 postos de trabalho, 30 no Porto e 10 em Lisboa, sendo que a entidade reviu em alta as condições oferecidas a estes colaboradores afectados pela reestruturação.
A Bolsa tinha prorrogado o prazo, até hoje, para chegar a acordo com os trabalhadores.
«Oferecemos, para além das condições já divulgadas (1,5 salários por cada ano de trabalho e 7,5 mil euros de indemnização), subsídio de desemprego a cada um dos trabalhadores que não teria direito, seguro de saúde e contratamos uma empresa de «outplacement», para no curto prazo encontrar emprego para estes trabalhadores», afirmou a mesma fonte.
Para os colaboradores que se mantiveram reticentes em aceitar a proposta da administração da Bolsa nacional, será desenvolvida a figura do despedimento colectivo que já havia sido accionada. Até à conclusão deste processo em tribunal, este grupo de trabalhadores manter-se-á em funções.
por Bárbara Leite
Segunda, 11 Ago 2003 18:59
A Euronext Lisbon vai contratar uma empresa para encontrar emprego, no curto prazo, para os colaboradores que aceitaram rescindir os contratos. Aos trabalhadores que recusaram a proposta será accionado o despedimento colectivo, disse ao Negocios.pt fonte oficial da Bolsa.
«A Euronex Lisbon chegou a acordo com a maioria dos trabalhadores que aceitaram a rescisão dos contratos», disse ao Negocios.pt fonte oficial da entidade.
Em causa, estavam 40 postos de trabalho, 30 no Porto e 10 em Lisboa, sendo que a entidade reviu em alta as condições oferecidas a estes colaboradores afectados pela reestruturação.
A Bolsa tinha prorrogado o prazo, até hoje, para chegar a acordo com os trabalhadores.
«Oferecemos, para além das condições já divulgadas (1,5 salários por cada ano de trabalho e 7,5 mil euros de indemnização), subsídio de desemprego a cada um dos trabalhadores que não teria direito, seguro de saúde e contratamos uma empresa de «outplacement», para no curto prazo encontrar emprego para estes trabalhadores», afirmou a mesma fonte.
Para os colaboradores que se mantiveram reticentes em aceitar a proposta da administração da Bolsa nacional, será desenvolvida a figura do despedimento colectivo que já havia sido accionada. Até à conclusão deste processo em tribunal, este grupo de trabalhadores manter-se-á em funções.
por Bárbara Leite
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Governo cria estrutura operacional para a Ciência e Ensino Superior
Segunda, 11 Ago 2003 18:49
O Governo, através da UMIC, constituiu a estrutura operacional do Ministério da Ciência e Ensino Superior (MCES) para a Sociedade de Informação e Governo Electrónico, a fim de assegurar a implementação das medidas governamentais para esta área. O Governo, através da Unidade de Missão para a Inovação e Conhecimento (UMIC), constituiu a Estrutura Operacional do Ministério da Ciência e Ensino Superior (MCES) para a Sociedade de Informação e Governo Electrónico, a fim de assegurar a implementação das medidas governamentais para esta área.
Esta estrutura irá, a nível interno, melhorar a qualidade e a eficiência dos serviços e a nível externo, orientar os serviços para o cidadão, segundo o emitido em Diário da República.
Os membros são o Conselho de Estratégia para a Sociedade de Informação, o Conselho de Gestão Técnica, interfaces para a Sociedade de Informação e equipas de projecto.
As equipas de projecto são formadas por operacionais, técnicos de serviços, organizados em equipa, com o objectivo de executar um projecto.
A adjunta do Secretário de Estado Adjunto do MCES, Ana Bela Rocha, foi nomeada pela tutela para ser representante do ministério na «task force» dos planos de acção para a sociedade de informação e interlocutora do MCES junto da UMIC.
por Ana Torres Pereira
Segunda, 11 Ago 2003 18:49
O Governo, através da UMIC, constituiu a estrutura operacional do Ministério da Ciência e Ensino Superior (MCES) para a Sociedade de Informação e Governo Electrónico, a fim de assegurar a implementação das medidas governamentais para esta área. O Governo, através da Unidade de Missão para a Inovação e Conhecimento (UMIC), constituiu a Estrutura Operacional do Ministério da Ciência e Ensino Superior (MCES) para a Sociedade de Informação e Governo Electrónico, a fim de assegurar a implementação das medidas governamentais para esta área.
Esta estrutura irá, a nível interno, melhorar a qualidade e a eficiência dos serviços e a nível externo, orientar os serviços para o cidadão, segundo o emitido em Diário da República.
Os membros são o Conselho de Estratégia para a Sociedade de Informação, o Conselho de Gestão Técnica, interfaces para a Sociedade de Informação e equipas de projecto.
As equipas de projecto são formadas por operacionais, técnicos de serviços, organizados em equipa, com o objectivo de executar um projecto.
A adjunta do Secretário de Estado Adjunto do MCES, Ana Bela Rocha, foi nomeada pela tutela para ser representante do ministério na «task force» dos planos de acção para a sociedade de informação e interlocutora do MCES junto da UMIC.
por Ana Torres Pereira
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Governo cria estrutura operacional para a Ciência e Ensino Superior
Segunda, 11 Ago 2003 18:49
O Governo, através da UMIC, constituiu a estrutura operacional do Ministério da Ciência e Ensino Superior (MCES) para a Sociedade de Informação e Governo Electrónico, a fim de assegurar a implementação das medidas governamentais para esta área. O Governo, através da Unidade de Missão para a Inovação e Conhecimento (UMIC), constituiu a Estrutura Operacional do Ministério da Ciência e Ensino Superior (MCES) para a Sociedade de Informação e Governo Electrónico, a fim de assegurar a implementação das medidas governamentais para esta área.
Esta estrutura irá, a nível interno, melhorar a qualidade e a eficiência dos serviços e a nível externo, orientar os serviços para o cidadão, segundo o emitido em Diário da República.
Os membros são o Conselho de Estratégia para a Sociedade de Informação, o Conselho de Gestão Técnica, interfaces para a Sociedade de Informação e equipas de projecto.
As equipas de projecto são formadas por operacionais, técnicos de serviços, organizados em equipa, com o objectivo de executar um projecto.
A adjunta do Secretário de Estado Adjunto do MCES, Ana Bela Rocha, foi nomeada pela tutela para ser representante do ministério na «task force» dos planos de acção para a sociedade de informação e interlocutora do MCES junto da UMIC.
por Ana Torres Pereira
Segunda, 11 Ago 2003 18:49
O Governo, através da UMIC, constituiu a estrutura operacional do Ministério da Ciência e Ensino Superior (MCES) para a Sociedade de Informação e Governo Electrónico, a fim de assegurar a implementação das medidas governamentais para esta área. O Governo, através da Unidade de Missão para a Inovação e Conhecimento (UMIC), constituiu a Estrutura Operacional do Ministério da Ciência e Ensino Superior (MCES) para a Sociedade de Informação e Governo Electrónico, a fim de assegurar a implementação das medidas governamentais para esta área.
Esta estrutura irá, a nível interno, melhorar a qualidade e a eficiência dos serviços e a nível externo, orientar os serviços para o cidadão, segundo o emitido em Diário da República.
Os membros são o Conselho de Estratégia para a Sociedade de Informação, o Conselho de Gestão Técnica, interfaces para a Sociedade de Informação e equipas de projecto.
As equipas de projecto são formadas por operacionais, técnicos de serviços, organizados em equipa, com o objectivo de executar um projecto.
A adjunta do Secretário de Estado Adjunto do MCES, Ana Bela Rocha, foi nomeada pela tutela para ser representante do ministério na «task force» dos planos de acção para a sociedade de informação e interlocutora do MCES junto da UMIC.
por Ana Torres Pereira
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Preços do petróleo caem com especulação sobre procura da gasolina
Segunda, 11 Ago 2003 18:25
Os preços do petróleo estavam a recuar com especulações sobre a possibilidade da procura de gasolina ir diminuir a curto prazo com o aproximar do final das férias de Verão nos EUA.
O contrato do crude com entrega em Setembro caía 0,97% em Nova Iorque [Cot, Not, P.Target] para 31,90 dólares (28,06 euros), enquanto o futuro do «brent» [Cot, Not, P.Target], com entrega em Setembro, recuava 0,53% em Londres, para 29,83 dólares (26,24 euros ).
Os inventários norte-americanos de petróleo têm vindo a crescer, de acordo com os dois últimos relatórios do departamento de Energia de Washington.
A procura de gasolina atinge o seu pico na estação de Verão, mais precisamente no período que se inicia na celebração do «Memorial Day», no final de Maio, e encerra no Dia do Trabalhador, no começo de Setembro.
A procura global de petróleo deverá crescer este ano, de acordo com a Agência Internacional de Energia, conselheira de 26 nações compradoras de crude. A agência aumentou recentemente a sua estimativa de procura diária de petróleo em cerca de 100 mil barris, para 78,4 milhões de barris por dia.
por Isabel Aveiro
Segunda, 11 Ago 2003 18:25
Os preços do petróleo estavam a recuar com especulações sobre a possibilidade da procura de gasolina ir diminuir a curto prazo com o aproximar do final das férias de Verão nos EUA.
O contrato do crude com entrega em Setembro caía 0,97% em Nova Iorque [Cot, Not, P.Target] para 31,90 dólares (28,06 euros), enquanto o futuro do «brent» [Cot, Not, P.Target], com entrega em Setembro, recuava 0,53% em Londres, para 29,83 dólares (26,24 euros ).
Os inventários norte-americanos de petróleo têm vindo a crescer, de acordo com os dois últimos relatórios do departamento de Energia de Washington.
A procura de gasolina atinge o seu pico na estação de Verão, mais precisamente no período que se inicia na celebração do «Memorial Day», no final de Maio, e encerra no Dia do Trabalhador, no começo de Setembro.
A procura global de petróleo deverá crescer este ano, de acordo com a Agência Internacional de Energia, conselheira de 26 nações compradoras de crude. A agência aumentou recentemente a sua estimativa de procura diária de petróleo em cerca de 100 mil barris, para 78,4 milhões de barris por dia.
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Activo líquido consolidado da banca cresceu 1% em 2002
11-8-2003 18:7
O activo líquido consolidado da banca portuguesa cresceu um por cento, em 2002, para 300.897 milhões de euros (ME).
Os lucros dos 52 bancos que operavam no mercado nacional, no final de 2002, recuaram 11,8 por cento para um total de 1.636 ME, segundo revelou a Associação Portuguesa de Bancos.
O crédito de clientes cresceu 7,7 por cento para 177.877 ME e os débitos de clientes aumentaram 2,6 por cento para 170.695 ME. O resultado bruto total somou 9,6 por cento para 5.029 ME.
O número de agências diminuiu 0,3 por cento para 5.341 e o de trabalhadores recuou 4,4 por cento para 54.884.
Os indicadores de solvabilidade bruta desceram de 11,01 para 10,94 por cento, os custos administrativos/activos financeiros diminuíram de 1,55 para 1,53 por cento e a rendibilidade dos capitais próprios caiu de 11,38 para 9,18 por cento. O número de funcionários por balcão passou de 11 para 10.
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11-8-2003 18:7
O activo líquido consolidado da banca portuguesa cresceu um por cento, em 2002, para 300.897 milhões de euros (ME).
Os lucros dos 52 bancos que operavam no mercado nacional, no final de 2002, recuaram 11,8 por cento para um total de 1.636 ME, segundo revelou a Associação Portuguesa de Bancos.
O crédito de clientes cresceu 7,7 por cento para 177.877 ME e os débitos de clientes aumentaram 2,6 por cento para 170.695 ME. O resultado bruto total somou 9,6 por cento para 5.029 ME.
O número de agências diminuiu 0,3 por cento para 5.341 e o de trabalhadores recuou 4,4 por cento para 54.884.
Os indicadores de solvabilidade bruta desceram de 11,01 para 10,94 por cento, os custos administrativos/activos financeiros diminuíram de 1,55 para 1,53 por cento e a rendibilidade dos capitais próprios caiu de 11,38 para 9,18 por cento. O número de funcionários por balcão passou de 11 para 10.
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Secil interpõe providência cautelar para suspender Mosquera da administração da Cimpor
Segunda, 11 Ago 2003 18:41
A Secil interpôs, hoje, no Tribunal de Comércio de Lisboa, uma providência cautelar para suspender as duas deliberações da última assembleia geral da Cimpor que nomeou Vicente Árias Mosquera e ratificou a destituição da Secilpar, apurou o Negocios.pt.
A maioria dos accionistas votou a favor da eleição de Vicente Árias Mosquera para administrador, em substituição de José Honório e votaram ainda favoravelmente a ratificação da destituição da Secilpar da administração da Cimpor.
A Secil, presente na AG, contestou esta decisão e entregou hoje a impugnação judicial no Tribunal do Comércio de Lisboa, apurou o Negocios.pt junto de fonte próxima do processo.
Esta accionista da Cimpor já tinha entrada em tribunal com uma providência cautelar na qual contestava a sua destituição do lugar da administração reservado para os accionistas minoritários, depois de um voto de desconfiança atribuído pela maioria dos accionistas.
A Secil entende que «a apreciação da confiança deve ser relativa a pessoas singulares e não colectivas», ou seja, a última AG não poderia ter suspendido a Secilpar da administração, apenas o seu representante José Honório.
A própria convocatória da reunião de accionistas é considerada pela Secil como ilegal, já que a execução da deliberação de 14 de Maio estava suspensa, logo o lugar da administração não estava vago para o novo administrador, Vicente Árias, o preencher.
Na declaração de voto, a Secil defendeu que «o efeito suspensivo da providência cautelar impede, na nossa perspectiva, actos de execução, como a destituição e a eleição de um novo administrador», declarou António Soares, advogada da empresa, à saída da AG.
A cimenteira Secil que detém 10% do capital da Cimpor [Cot, Not, P.Target] integra o grupo Semapa liderado por Queiroz Pereira. A Cimpor é titular de 20% do capital da Semapa [Cot, Not, P.Target]
As acções da Semapa encerraram nos 2,92 euros, a subir 3,55%, enquanto a Cimpor aumentou 2,38% para os 3,44 euros.
por Bárbara Leite
Segunda, 11 Ago 2003 18:41
A Secil interpôs, hoje, no Tribunal de Comércio de Lisboa, uma providência cautelar para suspender as duas deliberações da última assembleia geral da Cimpor que nomeou Vicente Árias Mosquera e ratificou a destituição da Secilpar, apurou o Negocios.pt.
A maioria dos accionistas votou a favor da eleição de Vicente Árias Mosquera para administrador, em substituição de José Honório e votaram ainda favoravelmente a ratificação da destituição da Secilpar da administração da Cimpor.
A Secil, presente na AG, contestou esta decisão e entregou hoje a impugnação judicial no Tribunal do Comércio de Lisboa, apurou o Negocios.pt junto de fonte próxima do processo.
Esta accionista da Cimpor já tinha entrada em tribunal com uma providência cautelar na qual contestava a sua destituição do lugar da administração reservado para os accionistas minoritários, depois de um voto de desconfiança atribuído pela maioria dos accionistas.
A Secil entende que «a apreciação da confiança deve ser relativa a pessoas singulares e não colectivas», ou seja, a última AG não poderia ter suspendido a Secilpar da administração, apenas o seu representante José Honório.
A própria convocatória da reunião de accionistas é considerada pela Secil como ilegal, já que a execução da deliberação de 14 de Maio estava suspensa, logo o lugar da administração não estava vago para o novo administrador, Vicente Árias, o preencher.
Na declaração de voto, a Secil defendeu que «o efeito suspensivo da providência cautelar impede, na nossa perspectiva, actos de execução, como a destituição e a eleição de um novo administrador», declarou António Soares, advogada da empresa, à saída da AG.
A cimenteira Secil que detém 10% do capital da Cimpor [Cot, Not, P.Target] integra o grupo Semapa liderado por Queiroz Pereira. A Cimpor é titular de 20% do capital da Semapa [Cot, Not, P.Target]
As acções da Semapa encerraram nos 2,92 euros, a subir 3,55%, enquanto a Cimpor aumentou 2,38% para os 3,44 euros.
por Bárbara Leite
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Hicks vende participação na Pinnacle à JP Morgan
11-8-2003 18:35
A Hicks anunciou, esta segunda-feira, que acordou a venda da sua participação na Pinnacle Foods a uma subsidiária da JP Morgan por 485 milhões de dólares.
A compra desta produtora de comida congelada e picles deverá estar terminada no terceiro trimestre.
A Hicks foi aconselhada, na transacção, pela Goldman Sachs e pelo Deutsche Bank.
O JP Morgan está a valorizar 1,18 por cento para 33,38 dólares em Nova Iorque.
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11-8-2003 18:35
A Hicks anunciou, esta segunda-feira, que acordou a venda da sua participação na Pinnacle Foods a uma subsidiária da JP Morgan por 485 milhões de dólares.
A compra desta produtora de comida congelada e picles deverá estar terminada no terceiro trimestre.
A Hicks foi aconselhada, na transacção, pela Goldman Sachs e pelo Deutsche Bank.
O JP Morgan está a valorizar 1,18 por cento para 33,38 dólares em Nova Iorque.
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PT garante 97% das linhas recuperadas até ao final do dia de hoje
Segunda, 11 Ago 2003 18:04
A Portugal Telecom garante que cerca de 97% das linhas afectadas que ascendiam, até ao final da manhã de hoje, a 20.776 linhas telefónicas, estarão regularizadas até ao final do dia de hoje, disse ao Negocios.pt fonte oficial da operadora.
A Portugal Telecom contabiliza já prejuízos de 3,5 milhões de euros em infra-estruturas, que não estavam cobertos por seguro, confirmou a mesma fonte.
A operadora criou mesmo um gabinete de crise para seguir de perto os incêndios que tinham afectado 20.776 linhas telefónicas em todo o país, tendo sido já regularizadas, até às 9h de hoje, 18.659 linhas, o que traduz cerca de 90% do total das linhas afectadas.
Estavam ainda por recuperar, nesta manhã, 2.017 linhas que quase na sua totalidade deverão estar operacionais no final do dia de hoje, acrescentou a mesma fonte, lembrando que alguns incêndios têm sido reactivados.
Os distritos mais afectados foram o de Faro, Castelo Branco, Santarém, Abrantes, Guarda. Em Torres Novas, estão ainda afectadas 499 linhas, em Proença-a-Nova, um total de 995 linhas, em Castelo Branco 185 linhas, em Portimão, 338 linhas, tendo nos distritos de Abrantes e Guarda, todas as comunicações já regularizadas.
Nestes distritos, a PT Comunicações detém 220 mil linhas telefónicas.
Os prejuízos causados pelos incêndios em Portugal rondam já, na sexta-feira passada, os mil milhões de euros, segundo as estimativas do Ministro da Administração Interna, Figueiredo Lopes.
As acções da Portugal Telecom encerraram nos 5,98 euros, a subir 1,36%.
por Bárbara Leite
Segunda, 11 Ago 2003 18:04
A Portugal Telecom garante que cerca de 97% das linhas afectadas que ascendiam, até ao final da manhã de hoje, a 20.776 linhas telefónicas, estarão regularizadas até ao final do dia de hoje, disse ao Negocios.pt fonte oficial da operadora.
A Portugal Telecom contabiliza já prejuízos de 3,5 milhões de euros em infra-estruturas, que não estavam cobertos por seguro, confirmou a mesma fonte.
A operadora criou mesmo um gabinete de crise para seguir de perto os incêndios que tinham afectado 20.776 linhas telefónicas em todo o país, tendo sido já regularizadas, até às 9h de hoje, 18.659 linhas, o que traduz cerca de 90% do total das linhas afectadas.
Estavam ainda por recuperar, nesta manhã, 2.017 linhas que quase na sua totalidade deverão estar operacionais no final do dia de hoje, acrescentou a mesma fonte, lembrando que alguns incêndios têm sido reactivados.
Os distritos mais afectados foram o de Faro, Castelo Branco, Santarém, Abrantes, Guarda. Em Torres Novas, estão ainda afectadas 499 linhas, em Proença-a-Nova, um total de 995 linhas, em Castelo Branco 185 linhas, em Portimão, 338 linhas, tendo nos distritos de Abrantes e Guarda, todas as comunicações já regularizadas.
Nestes distritos, a PT Comunicações detém 220 mil linhas telefónicas.
Os prejuízos causados pelos incêndios em Portugal rondam já, na sexta-feira passada, os mil milhões de euros, segundo as estimativas do Ministro da Administração Interna, Figueiredo Lopes.
As acções da Portugal Telecom encerraram nos 5,98 euros, a subir 1,36%.
por Bárbara Leite
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PT garante 97% das linhas recuperadas até ao final do dia de hoje
Segunda, 11 Ago 2003 18:04
A Portugal Telecom garante que cerca de 97% das linhas afectadas que ascendiam, até ao final da manhã de hoje, a 20.776 linhas telefónicas, estarão regularizadas até ao final do dia de hoje, disse ao Negocios.pt fonte oficial da operadora.
A Portugal Telecom contabiliza já prejuízos de 3,5 milhões de euros em infra-estruturas, que não estavam cobertos por seguro, confirmou a mesma fonte.
A operadora criou mesmo um gabinete de crise para seguir de perto os incêndios que tinham afectado 20.776 linhas telefónicas em todo o país, tendo sido já regularizadas, até às 9h de hoje, 18.659 linhas, o que traduz cerca de 90% do total das linhas afectadas.
Estavam ainda por recuperar, nesta manhã, 2.017 linhas que quase na sua totalidade deverão estar operacionais no final do dia de hoje, acrescentou a mesma fonte, lembrando que alguns incêndios têm sido reactivados.
Os distritos mais afectados foram o de Faro, Castelo Branco, Santarém, Abrantes, Guarda. Em Torres Novas, estão ainda afectadas 499 linhas, em Proença-a-Nova, um total de 995 linhas, em Castelo Branco 185 linhas, em Portimão, 338 linhas, tendo nos distritos de Abrantes e Guarda, todas as comunicações já regularizadas.
Nestes distritos, a PT Comunicações detém 220 mil linhas telefónicas.
Os prejuízos causados pelos incêndios em Portugal rondam já, na sexta-feira passada, os mil milhões de euros, segundo as estimativas do Ministro da Administração Interna, Figueiredo Lopes.
As acções da Portugal Telecom encerraram nos 5,98 euros, a subir 1,36%.
por Bárbara Leite
Segunda, 11 Ago 2003 18:04
A Portugal Telecom garante que cerca de 97% das linhas afectadas que ascendiam, até ao final da manhã de hoje, a 20.776 linhas telefónicas, estarão regularizadas até ao final do dia de hoje, disse ao Negocios.pt fonte oficial da operadora.
A Portugal Telecom contabiliza já prejuízos de 3,5 milhões de euros em infra-estruturas, que não estavam cobertos por seguro, confirmou a mesma fonte.
A operadora criou mesmo um gabinete de crise para seguir de perto os incêndios que tinham afectado 20.776 linhas telefónicas em todo o país, tendo sido já regularizadas, até às 9h de hoje, 18.659 linhas, o que traduz cerca de 90% do total das linhas afectadas.
Estavam ainda por recuperar, nesta manhã, 2.017 linhas que quase na sua totalidade deverão estar operacionais no final do dia de hoje, acrescentou a mesma fonte, lembrando que alguns incêndios têm sido reactivados.
Os distritos mais afectados foram o de Faro, Castelo Branco, Santarém, Abrantes, Guarda. Em Torres Novas, estão ainda afectadas 499 linhas, em Proença-a-Nova, um total de 995 linhas, em Castelo Branco 185 linhas, em Portimão, 338 linhas, tendo nos distritos de Abrantes e Guarda, todas as comunicações já regularizadas.
Nestes distritos, a PT Comunicações detém 220 mil linhas telefónicas.
Os prejuízos causados pelos incêndios em Portugal rondam já, na sexta-feira passada, os mil milhões de euros, segundo as estimativas do Ministro da Administração Interna, Figueiredo Lopes.
As acções da Portugal Telecom encerraram nos 5,98 euros, a subir 1,36%.
por Bárbara Leite
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IBM ganha contrato de «software» da Lego à HP
Segunda, 11 Ago 2003 17:34
A International Business Machines (IBM) ganhou uma encomenda de computadores, «software» e serviços relacionados, da fabricante de brinquedos Lego, empresa que substituiu assim a Hewlett Packard como principal fornecedora de tecnologia.
A IBM não divulgou os montantes específicos nem outras características do contrato, como por exemplo a longevidade do mesmo.
O analista Brad Day, da Forrester Research, estima que a encomenda ascenda aos vários milhões de dólares, segundo a Bloomberg.
Este é uma «das maiores substituições este ano» de máquinas da HP com material da IBM, afirmou Dave Turek, o vice-presidente da IBM, segundo a mesma fonte.
A IBM e a HP têm competido uma com a outra e com rivais como a Dell Computer e a Sun Microsystems numa altura em que os gastos das companhias no sector tecnológico ainda não registou uma recuperação, devido ao abrandamento económico.
A IBM vai fornecer a fabricante dinamarquesa com servidores, redes de armazenagem de dados e «software». A IBM vai substituir 230 servidores da HP por 34 seus, numa medida que visa reduzir os custos.
As acções da IBM seguiam nos 80,52 dólares (70,92 euros), a cair 0,41%.
por Ricardo Domingos
Segunda, 11 Ago 2003 17:34
A International Business Machines (IBM) ganhou uma encomenda de computadores, «software» e serviços relacionados, da fabricante de brinquedos Lego, empresa que substituiu assim a Hewlett Packard como principal fornecedora de tecnologia.
A IBM não divulgou os montantes específicos nem outras características do contrato, como por exemplo a longevidade do mesmo.
O analista Brad Day, da Forrester Research, estima que a encomenda ascenda aos vários milhões de dólares, segundo a Bloomberg.
Este é uma «das maiores substituições este ano» de máquinas da HP com material da IBM, afirmou Dave Turek, o vice-presidente da IBM, segundo a mesma fonte.
A IBM e a HP têm competido uma com a outra e com rivais como a Dell Computer e a Sun Microsystems numa altura em que os gastos das companhias no sector tecnológico ainda não registou uma recuperação, devido ao abrandamento económico.
A IBM vai fornecer a fabricante dinamarquesa com servidores, redes de armazenagem de dados e «software». A IBM vai substituir 230 servidores da HP por 34 seus, numa medida que visa reduzir os custos.
As acções da IBM seguiam nos 80,52 dólares (70,92 euros), a cair 0,41%.
por Ricardo Domingos
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Portucel com seguros para cobrir prejuízos dos incêndios
Segunda, 11 Ago 2003 17:49
A Portucel garante que todos os prejuízos decorrentes da vaga de incêndios que tem vindo a afectar o país estarão cobertos por seguros, estando ainda a papeleira a avaliar o impacto dos fogos nas florestas da empresa, disse ao Negocios.pt fonte oficial da empresa.
A Portucel é dona da maior fileira de florestas do país, com 180 mil hectares de floresta, com pinheiros e eucaliptos, o que corresponde a 2% do território nacional ou 4,5% da área florestal.
«Estamos ainda a tentar avaliar os danos, mas seguramente os prejuízos serão inferiores porque temos as nossas matas limpas e com corta-fogos», adiantou a mesma fonte.
Aliás, «temos tudo coberto pelo seguro», esclareceu a mesma fonte, lembrando a maior preocupação da empresa, neste momento, é mais ajudar na extinção dos incêndios do que na avaliação dos danos.
O grupo Portucel [Cot, Not, P.Target] apoia, com regularidade, a prevenção de incêndios nas matas, destacou a mesma fonte, admitindo investimentos no combate aos fogos.
Os fogos devastaram cerca de 162 mil hectares de floresta. Os custos de reflorestação deverão ascender a 150 milhões de euros.
As acções da Portucel encerraram inalteradas nos 1,29 euros.
por Bárbara Leite
Segunda, 11 Ago 2003 17:49
A Portucel garante que todos os prejuízos decorrentes da vaga de incêndios que tem vindo a afectar o país estarão cobertos por seguros, estando ainda a papeleira a avaliar o impacto dos fogos nas florestas da empresa, disse ao Negocios.pt fonte oficial da empresa.
A Portucel é dona da maior fileira de florestas do país, com 180 mil hectares de floresta, com pinheiros e eucaliptos, o que corresponde a 2% do território nacional ou 4,5% da área florestal.
«Estamos ainda a tentar avaliar os danos, mas seguramente os prejuízos serão inferiores porque temos as nossas matas limpas e com corta-fogos», adiantou a mesma fonte.
Aliás, «temos tudo coberto pelo seguro», esclareceu a mesma fonte, lembrando a maior preocupação da empresa, neste momento, é mais ajudar na extinção dos incêndios do que na avaliação dos danos.
O grupo Portucel [Cot, Not, P.Target] apoia, com regularidade, a prevenção de incêndios nas matas, destacou a mesma fonte, admitindo investimentos no combate aos fogos.
Os fogos devastaram cerca de 162 mil hectares de floresta. Os custos de reflorestação deverão ascender a 150 milhões de euros.
As acções da Portucel encerraram inalteradas nos 1,29 euros.
por Bárbara Leite
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Lojas Francas de Portugal investe 7,8 milhões; prevê resultados de 2,1 milhões (act.)
Segunda, 11 Ago 2003 17:31
(actualiza com comentários da administração e resultados)
A empresa Lojas Francas de Portugal (LFP) vai investir um total de 7,8 milhões de euros na modernização e expansão das suas lojas, em Lisboa e no Porto, tendo obtido já a prorrogação do contrato que detém com a ANA, gestora de aeroportos.
A «joint-venture» entre a Tapger, totalmente detida pela TAP e a companhia suíça Nuance Group, prevê aplicar 4,4 milhões de euros nos próximos nove meses nas suas lojas no Aeroporto Internacional de Lisboa, anunciou hoje a LFP.
O projecto deverá estar concluído em Maio do próximo ano, a tempo da realização Europeu de Futebol Euro 2004.
A obra, que aumentará o actual espaço da LFP na Portela em 26%, para 1.780 metros quadrados, faz parte da primeira fase do investimento de 7,8 milhões de euros planeado pela empresa de «duty free».
O montante total a investir será financiado através de capitais próprios, declarou ao Negócios.pt Lourenço Ferreira, administrador-delegado da empresa.
O restante orçamento será destinado para o «design», desenvolvimento e financiamento das futuras instalações no Aeroporto Francisco Sá Carneiro, no Porto», afirmou a direcção em comunicado. De acordo com Lourenço Ferreira esta segunda fase do projecto ainda não tem calendarização por parte da ANA, tendo contudo sido incluída nos orçamentos de 2004 e 2005 da LFP.
A LFP explora 18 lojas em três aeroportos de Portugal Continental e noutras duas infra-estruturas aeroportuárias na Região Autónoma dos Açores.
Neste sentido, a empresa obteve da gestora de aeroportos nacionais ANA - Aeroportos de Portugal, a prorrogação, a contar de Janeiro de 2005, por mais cinco anos de todas as concessões de espaços comerciais atribuídas até agora, até Dezembro de 2009.
A prorrogação do prazo de concessão, que deveria ser negociado no próximo ano, foi «antecipada» devido à necessidade que a empresa viu na rentabilização de um evento como o Euro 2004, afirmou Lourenço Ferreira.
Com o objectivo de rentabilizar o investimento considerado necessário nas áreas comerciais de Lisboa, obras que suportará sozinha, e não em parceria com a ANA como era previsível, a LFP negociou com a gestora de aeroportos um prazo alargado de concessão e a manutenção das taxas de exploração cobradas, explicou a mesma fonte.
Facturação cresce 5%
A LFP, que é igualmente responsável pela gestão de vendas a bordo dos aviões da TAP, da Yes («charter» da TAP e do grupo Abreu) e da Sata Internacional (companhia aérea controlada pelo Governo açoriano), espera registar resultados antes de impostos de 2,1 milhões de euros, afirmou o mesmo responsável.
No final do ano passado a empresa registou um resultado antes de impostos de 1,7 milhões de euros.
A facturação, que foi de 80,5 milhões de euros em 2002, deverá crescer 5% este ano, acrescentou o Lourenço Ferreira, que considera que 2003 «está a correr bastante melhor que o ano passado».
Como ilustração, o administrador-delegado aponta a evolução dos resultados antes de impostos, acumulados, que passaram de 22 mil euros no primeiro semestre de 2002 para 780 mil euros no período homólogo de 2003.
por Isabel Aveiro
Segunda, 11 Ago 2003 17:31
(actualiza com comentários da administração e resultados)
A empresa Lojas Francas de Portugal (LFP) vai investir um total de 7,8 milhões de euros na modernização e expansão das suas lojas, em Lisboa e no Porto, tendo obtido já a prorrogação do contrato que detém com a ANA, gestora de aeroportos.
A «joint-venture» entre a Tapger, totalmente detida pela TAP e a companhia suíça Nuance Group, prevê aplicar 4,4 milhões de euros nos próximos nove meses nas suas lojas no Aeroporto Internacional de Lisboa, anunciou hoje a LFP.
O projecto deverá estar concluído em Maio do próximo ano, a tempo da realização Europeu de Futebol Euro 2004.
A obra, que aumentará o actual espaço da LFP na Portela em 26%, para 1.780 metros quadrados, faz parte da primeira fase do investimento de 7,8 milhões de euros planeado pela empresa de «duty free».
O montante total a investir será financiado através de capitais próprios, declarou ao Negócios.pt Lourenço Ferreira, administrador-delegado da empresa.
O restante orçamento será destinado para o «design», desenvolvimento e financiamento das futuras instalações no Aeroporto Francisco Sá Carneiro, no Porto», afirmou a direcção em comunicado. De acordo com Lourenço Ferreira esta segunda fase do projecto ainda não tem calendarização por parte da ANA, tendo contudo sido incluída nos orçamentos de 2004 e 2005 da LFP.
A LFP explora 18 lojas em três aeroportos de Portugal Continental e noutras duas infra-estruturas aeroportuárias na Região Autónoma dos Açores.
Neste sentido, a empresa obteve da gestora de aeroportos nacionais ANA - Aeroportos de Portugal, a prorrogação, a contar de Janeiro de 2005, por mais cinco anos de todas as concessões de espaços comerciais atribuídas até agora, até Dezembro de 2009.
A prorrogação do prazo de concessão, que deveria ser negociado no próximo ano, foi «antecipada» devido à necessidade que a empresa viu na rentabilização de um evento como o Euro 2004, afirmou Lourenço Ferreira.
Com o objectivo de rentabilizar o investimento considerado necessário nas áreas comerciais de Lisboa, obras que suportará sozinha, e não em parceria com a ANA como era previsível, a LFP negociou com a gestora de aeroportos um prazo alargado de concessão e a manutenção das taxas de exploração cobradas, explicou a mesma fonte.
Facturação cresce 5%
A LFP, que é igualmente responsável pela gestão de vendas a bordo dos aviões da TAP, da Yes («charter» da TAP e do grupo Abreu) e da Sata Internacional (companhia aérea controlada pelo Governo açoriano), espera registar resultados antes de impostos de 2,1 milhões de euros, afirmou o mesmo responsável.
No final do ano passado a empresa registou um resultado antes de impostos de 1,7 milhões de euros.
A facturação, que foi de 80,5 milhões de euros em 2002, deverá crescer 5% este ano, acrescentou o Lourenço Ferreira, que considera que 2003 «está a correr bastante melhor que o ano passado».
Como ilustração, o administrador-delegado aponta a evolução dos resultados antes de impostos, acumulados, que passaram de 22 mil euros no primeiro semestre de 2002 para 780 mil euros no período homólogo de 2003.
por Isabel Aveiro
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Lisboa segue tendência do exterior
11-8-2003 17:31
A Euronext Lisbon fechou em alta, seguindo a tendência do exterior. O PSI-20 subiu 0,22 por cento para 5.764,50 pontos, numa sessão muito apática.
O grande destaque vai para a SAG – Soluções Automóvel Globais, que perdeu 3,33 por cento para 1,16 euros, reagindo à divulgação dos fracos resultados do primeiro semestre e ao anúncio de que não vai distribuir dividendo intercalar. O resultado líquido consolidado situou-se em 8,1 milhões de euros (ME), uma quebra de 56,4 por cento relativamente a igual período de 2002.
No segundo trimestre, o resultado líquido aumentou quase 65 por cento, face aos primeiros três meses do ano. O Conselho de Administração da SAG entendeu que seria prudente não proceder ao pagamento de dividendos intercalares referentes ao primeiro semestre de 2003.
As acções mais negociadas foram as da EDP – Electricidade de Portugal, no total de nove milhões, com uma desvalorização de 1,03 por cento para 1,93 euros. A entidade reguladora aprovou que os custos de reestruturação sejam repercutidos nas tarifas de 2005. No entanto, avisou que as tarifas de 2003 não deverão sofrer qualquer revisão extraordinária.
A EDP pode repercutir custos de reestruturação até 485,7 ME nas tarifas, autoriza a Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos, correspondentes ao plano de racionalização dos recursos humanos entre 2003 e 2004. Mas de fora fica o pedido de repercussão dos custos de reestruturação do Plano de Racionalização dos Recursos Humanos 1998-2002.
Segundo o Banco BPI, esta decisão trará um valor adicional de 0,11 euros por acção à eléctrica.
O Banco Comercial Português cedeu 0,66 por cento para 1,50 euros, com muito menos liquidez do que na semana anterior, enquanto o BPI avançou 2,54 por cento para 2,42 euros, seguindo os congéneres europeus. Lá fora, as notícias provindas do sector são boas, adicionando-se ainda algumas recomendações favoráveis.
Em contra-ciclo com o exterior, a Portugal Telecom subiu 1,36 por cento para 5,98 euros, ao passo que a PT Multimédia perdeu 2,37 por cento para 13,20 euros.
A Sonae SGPS manteve-se nos 0,46 euros, ao passo que a SonaeCom perdeu 2,08 por cento para 1,88 euros.
A Brisa somou 0,4 por cento para cinco euros. Os investidores estão pouco preocupados com o risco de sofrer um processo de contra-ordenação movido pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), devido às provisões realizadas no ano anterior. O processo poderá estabelecer uma multa entre 25 mil e 2,5 milhões de euros.
Na base do processo está uma diferença nas contas realizadas pela Brisa relativamente ao mês de Junho. Os valores diferem porque a Brisa, no seguimento da participação de capital na EDP, fez uma provisão com base na média das acções e não, como a CMVM refere ser correcto, com base na cotação do último dia de 2002.
Também em destaque, a Cimpor 2,38 por cento para 3,44 euros e a Teixeira Duarte avançou 1,28 por cento para 0,79 euros, enquanto a Reditus desvalorizou 7,76 por cento para 1,07 euros e a Corticeira Amorim cedeu 1,49 por cento para 0,66 euros.
Na Europa, a tendência é favorável, mas cautelosa, já que estão agendados indicadores macroeconómicos para o final da semana. As petrolíferas e as companhias aéreas lideram os ganhos.
Os mercados norte-americanos seguem positivos, ao mesmo tempo que as Obrigações do Tesouro cedem à pressão vendedora. O sector tecnológico é sustentado pelos upgrades sobre a Oracle e a Adobe. Pela positiva, destaca-se o comportamento das petrolíferas, do gás natural e das companhias aéreas. No extremo oposto, figuram as farmacêuticas e as corretoras.
BolsaPt.com
11-8-2003 17:31
A Euronext Lisbon fechou em alta, seguindo a tendência do exterior. O PSI-20 subiu 0,22 por cento para 5.764,50 pontos, numa sessão muito apática.
O grande destaque vai para a SAG – Soluções Automóvel Globais, que perdeu 3,33 por cento para 1,16 euros, reagindo à divulgação dos fracos resultados do primeiro semestre e ao anúncio de que não vai distribuir dividendo intercalar. O resultado líquido consolidado situou-se em 8,1 milhões de euros (ME), uma quebra de 56,4 por cento relativamente a igual período de 2002.
No segundo trimestre, o resultado líquido aumentou quase 65 por cento, face aos primeiros três meses do ano. O Conselho de Administração da SAG entendeu que seria prudente não proceder ao pagamento de dividendos intercalares referentes ao primeiro semestre de 2003.
As acções mais negociadas foram as da EDP – Electricidade de Portugal, no total de nove milhões, com uma desvalorização de 1,03 por cento para 1,93 euros. A entidade reguladora aprovou que os custos de reestruturação sejam repercutidos nas tarifas de 2005. No entanto, avisou que as tarifas de 2003 não deverão sofrer qualquer revisão extraordinária.
A EDP pode repercutir custos de reestruturação até 485,7 ME nas tarifas, autoriza a Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos, correspondentes ao plano de racionalização dos recursos humanos entre 2003 e 2004. Mas de fora fica o pedido de repercussão dos custos de reestruturação do Plano de Racionalização dos Recursos Humanos 1998-2002.
Segundo o Banco BPI, esta decisão trará um valor adicional de 0,11 euros por acção à eléctrica.
O Banco Comercial Português cedeu 0,66 por cento para 1,50 euros, com muito menos liquidez do que na semana anterior, enquanto o BPI avançou 2,54 por cento para 2,42 euros, seguindo os congéneres europeus. Lá fora, as notícias provindas do sector são boas, adicionando-se ainda algumas recomendações favoráveis.
Em contra-ciclo com o exterior, a Portugal Telecom subiu 1,36 por cento para 5,98 euros, ao passo que a PT Multimédia perdeu 2,37 por cento para 13,20 euros.
A Sonae SGPS manteve-se nos 0,46 euros, ao passo que a SonaeCom perdeu 2,08 por cento para 1,88 euros.
A Brisa somou 0,4 por cento para cinco euros. Os investidores estão pouco preocupados com o risco de sofrer um processo de contra-ordenação movido pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), devido às provisões realizadas no ano anterior. O processo poderá estabelecer uma multa entre 25 mil e 2,5 milhões de euros.
Na base do processo está uma diferença nas contas realizadas pela Brisa relativamente ao mês de Junho. Os valores diferem porque a Brisa, no seguimento da participação de capital na EDP, fez uma provisão com base na média das acções e não, como a CMVM refere ser correcto, com base na cotação do último dia de 2002.
Também em destaque, a Cimpor 2,38 por cento para 3,44 euros e a Teixeira Duarte avançou 1,28 por cento para 0,79 euros, enquanto a Reditus desvalorizou 7,76 por cento para 1,07 euros e a Corticeira Amorim cedeu 1,49 por cento para 0,66 euros.
Na Europa, a tendência é favorável, mas cautelosa, já que estão agendados indicadores macroeconómicos para o final da semana. As petrolíferas e as companhias aéreas lideram os ganhos.
Os mercados norte-americanos seguem positivos, ao mesmo tempo que as Obrigações do Tesouro cedem à pressão vendedora. O sector tecnológico é sustentado pelos upgrades sobre a Oracle e a Adobe. Pela positiva, destaca-se o comportamento das petrolíferas, do gás natural e das companhias aéreas. No extremo oposto, figuram as farmacêuticas e as corretoras.
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Tráfego de passageiros da easyJet sobe 75% em Julho
Segunda, 11 Ago 2003 16:33
O tráfego de passageiros da easyJet registou um aumento de 74,9% em Julho, para os 1,88 milhões de pessoas, a que corresponde o número total de lugares, incluindo aqueles que não foram ocupados, uma vez que os lugares vendidos pela empresa não são reembolsáveis.
Em termos de percentagem de ocupação (indica o número de passageiros, como percentagem do número de lugares disponíveis), a easyJet registou 85,6%, menos 2,3 pontos do registado no homólogo, divulgou a empresa em comunicado.
A easyJet opera em 105 rotas a partir de 38 cidades de 11 países europeus, transporta anualmente 19 milhões de passageiros e conta com uma frota de 69 aviões.
por Ana Torres Pereira
Segunda, 11 Ago 2003 16:33
O tráfego de passageiros da easyJet registou um aumento de 74,9% em Julho, para os 1,88 milhões de pessoas, a que corresponde o número total de lugares, incluindo aqueles que não foram ocupados, uma vez que os lugares vendidos pela empresa não são reembolsáveis.
Em termos de percentagem de ocupação (indica o número de passageiros, como percentagem do número de lugares disponíveis), a easyJet registou 85,6%, menos 2,3 pontos do registado no homólogo, divulgou a empresa em comunicado.
A easyJet opera em 105 rotas a partir de 38 cidades de 11 países europeus, transporta anualmente 19 milhões de passageiros e conta com uma frota de 69 aviões.
por Ana Torres Pereira
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Tráfego de passageiros dos aeroportos da ANA sobe 2,7% em Julho
Segunda, 11 Ago 2003 16:08
O tráfego de passageiros de sete dos aeroportos geridos pela ANA-Aeroportos aumentou 2,7% em Julho, face ao período homólogo, para os 2,01 milhões de pessoas, influenciado positivamente pelo movimento sentido nas Flores, Lisboa e Faro.
O aeroporto das Flores registou um aumento de 4,4% no tráfego de passageiros, enquanto o de Lisboa registou um acréscimo de 4,3% e o de Faro subiu 3,7%, divulgou a ANA em comunicado.
A maior quebra, em termos de passageiros, registou-se no aeroporto da Horta onde se registou uma descida de 12,1%.
O tráfego de passageiros na ANAM (Madeira e Porto Santo) derrapou 5,8%, no período em análise, para os 214, 47 pessoas. No aeroporto da Madeira a descida foi de 5,2%, enquanto em Porto Santo houve um decréscimo de 11,9%.
Em termos de movimentos comerciais dos aeroportos da ANA (Lisboa, Porto, Faro, João Paulo II, Santa Maria, Horta e Flores) houve uma subida de 1,2%, em Julho, face ao mesmo período do ano passado, com principal destaque para os aeroportos de Santa Maria e Flores.
Nos aeroportos da ANAM verificou-se um decréscimo de 2,4%, onde o aeroporto da Madeira desceu 2,8% e o de Porto Santo caiu 1%.
A gestora de aeroportos informou ainda que em termos de carga comercial registou-se um decréscimo quer na ANA quer na ANAM, na ordem dos 0,6% e 8,6%, respectivamente.
por Ana Torres Pereira
Segunda, 11 Ago 2003 16:08
O tráfego de passageiros de sete dos aeroportos geridos pela ANA-Aeroportos aumentou 2,7% em Julho, face ao período homólogo, para os 2,01 milhões de pessoas, influenciado positivamente pelo movimento sentido nas Flores, Lisboa e Faro.
O aeroporto das Flores registou um aumento de 4,4% no tráfego de passageiros, enquanto o de Lisboa registou um acréscimo de 4,3% e o de Faro subiu 3,7%, divulgou a ANA em comunicado.
A maior quebra, em termos de passageiros, registou-se no aeroporto da Horta onde se registou uma descida de 12,1%.
O tráfego de passageiros na ANAM (Madeira e Porto Santo) derrapou 5,8%, no período em análise, para os 214, 47 pessoas. No aeroporto da Madeira a descida foi de 5,2%, enquanto em Porto Santo houve um decréscimo de 11,9%.
Em termos de movimentos comerciais dos aeroportos da ANA (Lisboa, Porto, Faro, João Paulo II, Santa Maria, Horta e Flores) houve uma subida de 1,2%, em Julho, face ao mesmo período do ano passado, com principal destaque para os aeroportos de Santa Maria e Flores.
Nos aeroportos da ANAM verificou-se um decréscimo de 2,4%, onde o aeroporto da Madeira desceu 2,8% e o de Porto Santo caiu 1%.
A gestora de aeroportos informou ainda que em termos de carga comercial registou-se um decréscimo quer na ANA quer na ANAM, na ordem dos 0,6% e 8,6%, respectivamente.
por Ana Torres Pereira
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Lucros da Anacom baixam 5,24% em 2002 com menos licenciamentos
Segunda, 11 Ago 2003 16:10
Os lucros da Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom) baixaram, em 2002, cerca de 5,24% para os 33,051 milhões de euros, com a redução de licenciamentos de novos operadores e com a quebra de ganhos suplementares e extraordinários.
O regulador das telecomunicações reservou 8.051.462 euros dos lucros para efectuar investimentos em 2003 e os restantes 25 milhões de euros serão integrados em reservas livres com a finalidade de constituição de capital.
«Em 2002, acentuou-se a tendência de redução da importância dos capitais próprios na estrutura financeira da Anacom, dado que o resultado gerado foi suficiente para cobrir o montante de 85% das reservas especiais entregues ao Estado no final de 2002». No total, a Anacom transferiu 15,542 milhões de euros.
O total do passivo da entidade reguladora ascendia, no final do ano passado, aos 14,55 milhões de euros, tendo a entidade investido 3,77 milhões de euros no referido ano.
De acordo com o Relatório e Contas de 2002, publicado hoje, os proveitos da Anacom subiram 2,77% para os 70,519 milhões de euros, enquanto os custos agravaram-se em 6% para os 40,064 milhões de euros.
A quebra nos lucros reflecte o efeito de um acréscimo dos proveitos que foi inferior à subida dos custos.
A componente dos ganhos operacionais aumentou, mas verificou-se a redução das receitas com registos e licenciamentos de novos operadores de telecomunicações e quebra nos subsídios à exploração.
A conjuntura macroeconómica depressiva que se instalou em 2002 condicionou o surgimento de novos operadores.
As receitas decorrentes da utilização do espectro radioeléctrico, no entanto, aumentaram 4% para os 69,940 milhões de euros.
Ao nível dos custos, é visível um aumento nos gastos com conservação e reparação, com custos com pessoal e o reforço dos gastos do regulador com projectos especiais realizados no âmbito da sociedade de informação.
O aumento dos custos com pessoal para os 16,522 milhões de euros, foi motivado pelo acréscimo para o Fundo de Pensões.
A Anacom reduziu custos de fornecimento e serviços externos, com trabalhos especializados e deslocações e estadias.
por Bárbara Leite
Segunda, 11 Ago 2003 16:10
Os lucros da Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom) baixaram, em 2002, cerca de 5,24% para os 33,051 milhões de euros, com a redução de licenciamentos de novos operadores e com a quebra de ganhos suplementares e extraordinários.
O regulador das telecomunicações reservou 8.051.462 euros dos lucros para efectuar investimentos em 2003 e os restantes 25 milhões de euros serão integrados em reservas livres com a finalidade de constituição de capital.
«Em 2002, acentuou-se a tendência de redução da importância dos capitais próprios na estrutura financeira da Anacom, dado que o resultado gerado foi suficiente para cobrir o montante de 85% das reservas especiais entregues ao Estado no final de 2002». No total, a Anacom transferiu 15,542 milhões de euros.
O total do passivo da entidade reguladora ascendia, no final do ano passado, aos 14,55 milhões de euros, tendo a entidade investido 3,77 milhões de euros no referido ano.
De acordo com o Relatório e Contas de 2002, publicado hoje, os proveitos da Anacom subiram 2,77% para os 70,519 milhões de euros, enquanto os custos agravaram-se em 6% para os 40,064 milhões de euros.
A quebra nos lucros reflecte o efeito de um acréscimo dos proveitos que foi inferior à subida dos custos.
A componente dos ganhos operacionais aumentou, mas verificou-se a redução das receitas com registos e licenciamentos de novos operadores de telecomunicações e quebra nos subsídios à exploração.
A conjuntura macroeconómica depressiva que se instalou em 2002 condicionou o surgimento de novos operadores.
As receitas decorrentes da utilização do espectro radioeléctrico, no entanto, aumentaram 4% para os 69,940 milhões de euros.
Ao nível dos custos, é visível um aumento nos gastos com conservação e reparação, com custos com pessoal e o reforço dos gastos do regulador com projectos especiais realizados no âmbito da sociedade de informação.
O aumento dos custos com pessoal para os 16,522 milhões de euros, foi motivado pelo acréscimo para o Fundo de Pensões.
A Anacom reduziu custos de fornecimento e serviços externos, com trabalhos especializados e deslocações e estadias.
por Bárbara Leite
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Auditores levantam reservas às contas de 32% das empresas emitentes
Segunda, 11 Ago 2003 16:04
A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) analisou os relatórios e contas relativos ao exercício de 2002 de 105 empresas com valores admitidos à negociação e concluiu que, dessas, 34 apresentaram contas com reservas.
Ou seja, 32% das empresas apresentaram deficiências nas suas contas. Apenas em cinco situações - Celulose do Caima [Cot, Not, P.Target], Cofina [Cot, Not, P.Target], Grão Pará [Cot, Not, P.Target], Jerónimo Martins [Cot, Not, P.Target] e Sonae Imobiliária [Cot, Not, P.Target] -, as reservas apontadas pelos auditores diziam respeito apenas às contas individuais.
E, nestes casos, as principais reservas derivaram, segundo a CMVM, da não aplicação do método de equivalência patrimonial (40%), «situação consistente com os anos anteriores, tendo algumas empresas vindo a proceder à sua regularização».
Em relação às contas consolidadas, os principais problemas detectados pelos auditores dizem respeito ao tratamento do imobilizado corpóreo - 24 do total das reservas -, dos quais se destacam o abatimento do «goodwill» por contrapartida de reservas (cinco empresas), os critérios de amortização do «goodwill» (duas empresas) e a capitalização de outros activos intangíveis não contemplados nas normas contabilísticas aplicáveis (duas empresas).
As reservas de âmbito, que ocorrem quando o auditor não dispõe de informação que lhe permita ajuizar a razoabilidade das contas, corresponderam, por sua vez, a 16% do total nas contas consolidadas e 21% nas individuais. Em causa está, sobretudo, a análise limitada de participadas, a avaliação da contagem de existências e a avaliação de alguns activos.
Da análise efectuada, a CMVM encontrou ainda problemas relacionados com a insuficiência de constituição de provisões, que representam 12% das reservas apresentadas nas contas consolidadas e 13% nas individuais.
Tal ocorreu, tanto na componente de passivo - provisões para riscos e encargos -, como para abater activos - créditos de cobrança duvidosa, investimentos financeiros e títulos negociáveis, que tendo em consideração ou o valor de mercado, ou a capacidade de recuperação dos mesmos, determinariam a constituição das respectivas provisões.
Pela positiva, destaca-se o facto de, em relação a 2001, 10 sociedades terem sanado as deficiências detectadas, naquele ano, pelos auditores.
«Mesmo nos casos das sociedades que apresentaram reservas a 31 de Dezembro de 2002, a maior parte das mesmas contemplam situações perfeitamente identificadas e localizadas, continuando a reduzir-se o número de situações objecto de reservas em cada sociedade», sublinhou a CMVM.
A média das situações atinge 1,5 reservas por situações de desacordo ou limitações de âmbito apresentadas pelos auditores em cada empresa.
por Sílvia de Oliveira
Segunda, 11 Ago 2003 16:04
A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) analisou os relatórios e contas relativos ao exercício de 2002 de 105 empresas com valores admitidos à negociação e concluiu que, dessas, 34 apresentaram contas com reservas.
Ou seja, 32% das empresas apresentaram deficiências nas suas contas. Apenas em cinco situações - Celulose do Caima [Cot, Not, P.Target], Cofina [Cot, Not, P.Target], Grão Pará [Cot, Not, P.Target], Jerónimo Martins [Cot, Not, P.Target] e Sonae Imobiliária [Cot, Not, P.Target] -, as reservas apontadas pelos auditores diziam respeito apenas às contas individuais.
E, nestes casos, as principais reservas derivaram, segundo a CMVM, da não aplicação do método de equivalência patrimonial (40%), «situação consistente com os anos anteriores, tendo algumas empresas vindo a proceder à sua regularização».
Em relação às contas consolidadas, os principais problemas detectados pelos auditores dizem respeito ao tratamento do imobilizado corpóreo - 24 do total das reservas -, dos quais se destacam o abatimento do «goodwill» por contrapartida de reservas (cinco empresas), os critérios de amortização do «goodwill» (duas empresas) e a capitalização de outros activos intangíveis não contemplados nas normas contabilísticas aplicáveis (duas empresas).
As reservas de âmbito, que ocorrem quando o auditor não dispõe de informação que lhe permita ajuizar a razoabilidade das contas, corresponderam, por sua vez, a 16% do total nas contas consolidadas e 21% nas individuais. Em causa está, sobretudo, a análise limitada de participadas, a avaliação da contagem de existências e a avaliação de alguns activos.
Da análise efectuada, a CMVM encontrou ainda problemas relacionados com a insuficiência de constituição de provisões, que representam 12% das reservas apresentadas nas contas consolidadas e 13% nas individuais.
Tal ocorreu, tanto na componente de passivo - provisões para riscos e encargos -, como para abater activos - créditos de cobrança duvidosa, investimentos financeiros e títulos negociáveis, que tendo em consideração ou o valor de mercado, ou a capacidade de recuperação dos mesmos, determinariam a constituição das respectivas provisões.
Pela positiva, destaca-se o facto de, em relação a 2001, 10 sociedades terem sanado as deficiências detectadas, naquele ano, pelos auditores.
«Mesmo nos casos das sociedades que apresentaram reservas a 31 de Dezembro de 2002, a maior parte das mesmas contemplam situações perfeitamente identificadas e localizadas, continuando a reduzir-se o número de situações objecto de reservas em cada sociedade», sublinhou a CMVM.
A média das situações atinge 1,5 reservas por situações de desacordo ou limitações de âmbito apresentadas pelos auditores em cada empresa.
por Sílvia de Oliveira
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United Technologies detém mais de 90% da Chubb
11-8-2003 15:43
A norte-americana United Technologies anunciou, esta segunda-feira, que detém mais de 90 por cento do capital da britânica Chubb, depois da concretização da oferta pública de aquisição lançada por mil milhões de dólares.
A Chubb fornece produtos e serviços no domínio da segurança electrónica e da protecção contra incêndios.
BolsaPt.com
11-8-2003 15:43
A norte-americana United Technologies anunciou, esta segunda-feira, que detém mais de 90 por cento do capital da britânica Chubb, depois da concretização da oferta pública de aquisição lançada por mil milhões de dólares.
A Chubb fornece produtos e serviços no domínio da segurança electrónica e da protecção contra incêndios.
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Lucros da SAS caem fortemente
11-8-2003 15:36
A sueca Scandinavian Airlines System (SAS) viu os lucros do segundo trimestre caírem para 66 milhões de coroas suecas (cerca de sete milhões de euros), a 14,6ª parte dos valores do mesmo período do ano anterior.
A companhia aérea responsabiliza a forte queda dos lucros com a descida da taxa de ocupação, sobretudo nas rotas internacionais e escandinavas, que sofreram reduções de 12 e 22,3 por cento, respectivamente.
A SAS alega que o primeiro semestre do ano foi marcado por uma série de factores externos negativos, como a pneumonia atípica e a guerra no Iraque. Mas a situação melhorou desde Maio.
O grupo prevê encerrar o exercício de 2003 com prejuízos de dois mil milhões de coroas suecas (216 milhões de euros).
BolsaPt.com
11-8-2003 15:36
A sueca Scandinavian Airlines System (SAS) viu os lucros do segundo trimestre caírem para 66 milhões de coroas suecas (cerca de sete milhões de euros), a 14,6ª parte dos valores do mesmo período do ano anterior.
A companhia aérea responsabiliza a forte queda dos lucros com a descida da taxa de ocupação, sobretudo nas rotas internacionais e escandinavas, que sofreram reduções de 12 e 22,3 por cento, respectivamente.
A SAS alega que o primeiro semestre do ano foi marcado por uma série de factores externos negativos, como a pneumonia atípica e a guerra no Iraque. Mas a situação melhorou desde Maio.
O grupo prevê encerrar o exercício de 2003 com prejuízos de dois mil milhões de coroas suecas (216 milhões de euros).
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MetLife revê em baixa resultados
11-8-2003 15:30
A norte-americana MetLife reviu em baixa os resultados do segundo trimestre, devido à contabilização irregular de despesas da filial New England Financial.
A maior seguradora vida do país reduziu os lucros relativos ao segundo trimestre de 611 milhões ou 0,84 dólares por acção para 580 milhões ou 0,79 dólares.
O grupo reiterou as estimativas de lucros de 2003, excluindo os 31 milhões de dólares em causa.
Os resultados haviam sido divulgados há apenas uma semana.
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11-8-2003 15:30
A norte-americana MetLife reviu em baixa os resultados do segundo trimestre, devido à contabilização irregular de despesas da filial New England Financial.
A maior seguradora vida do país reduziu os lucros relativos ao segundo trimestre de 611 milhões ou 0,84 dólares por acção para 580 milhões ou 0,79 dólares.
O grupo reiterou as estimativas de lucros de 2003, excluindo os 31 milhões de dólares em causa.
Os resultados haviam sido divulgados há apenas uma semana.
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