Análise dos analistas
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Análise dos analistas
provam que o Ulisses e todos os que analisam os analistas que fazem análises .. têm razão
in bpionline
Queda do consumo nos EUA afunda petróleo
30/10/2009
As cotações do petróleo estão a cair fortemente, penalizadas pela queda dos gastos dos consumidores norte-americanos pela primeira vez em cinco meses, o que aumentou o cepticismo quanto à solidez do crescimento económico.
O contrato de Dezembro do West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os EUA, seguia a perder 1,94% em Nova Iorque, para 78,32 dólares por barril, depois de há duas semanas ter tocado nos 82 dólares, o valor mais alto desde 14 de Outubro de 2008.
Os preços do WTI estão em baixa de 3,1% esta semana, naquela que é a primeira descida deste mês. Em termos mensais, deverão ganhar cerca de 11%, o que corresponde ao maior incremento mensal desde a escalada de 30% em Maio passado.
Em Londres, o Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa, afundava 2,02%, para 76,46 dólares por barril.
Os mercados accionistas começaram a perder terreno e o petróleo acompanhou o movimento, depois de o Departamento norte-americano do Comércio ter divulgado que as compras dos consumidores diminuíram 0,5% em Setembro na maior economia do mundo.
Ontem, os futuros do crude registaram a maior subida de duas semanas, depois de o governo anunciar um crescimento do PIB no terceiro trimestre, acima do previsto.
“Ontem estávamos a celebrar o final da recessão, mas hoje vemos preocupações em torno dos dados económicos, sobre se serão suficientemente positivos para manterem o mercado numa tendência altista”, comentou à Bloomberg o vice-presidente do departamento de “research” da PFGBest, Phil Flynn.

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Queda do consumo nos EUA afunda petróleo
30/10/2009
As cotações do petróleo estão a cair fortemente, penalizadas pela queda dos gastos dos consumidores norte-americanos pela primeira vez em cinco meses, o que aumentou o cepticismo quanto à solidez do crescimento económico.
O contrato de Dezembro do West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os EUA, seguia a perder 1,94% em Nova Iorque, para 78,32 dólares por barril, depois de há duas semanas ter tocado nos 82 dólares, o valor mais alto desde 14 de Outubro de 2008.
Os preços do WTI estão em baixa de 3,1% esta semana, naquela que é a primeira descida deste mês. Em termos mensais, deverão ganhar cerca de 11%, o que corresponde ao maior incremento mensal desde a escalada de 30% em Maio passado.
Em Londres, o Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa, afundava 2,02%, para 76,46 dólares por barril.
Os mercados accionistas começaram a perder terreno e o petróleo acompanhou o movimento, depois de o Departamento norte-americano do Comércio ter divulgado que as compras dos consumidores diminuíram 0,5% em Setembro na maior economia do mundo.
Ontem, os futuros do crude registaram a maior subida de duas semanas, depois de o governo anunciar um crescimento do PIB no terceiro trimestre, acima do previsto.
“Ontem estávamos a celebrar o final da recessão, mas hoje vemos preocupações em torno dos dados económicos, sobre se serão suficientemente positivos para manterem o mercado numa tendência altista”, comentou à Bloomberg o vice-presidente do departamento de “research” da PFGBest, Phil Flynn.
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