Notícias de 11 de Agosto de 2003
AIE revê em alta estimativas de crescimento da procura de petróleo
11-8-2003 15:21
A Agência Internacional de Energia (AIE) reviu em alta, esta segunda-feira, as estimativas de crescimento da procura mundial de petróleo para 2003, em 100 mil para 1,1 milhões de barris por dia.
A revisão em alta deve-se ao refortalecimento mais agudo do que previsto da economia chinesa, depois da crise da pneumonia atípica.
Em Julho, a oferta de petróleo aumentou em 916 mil barris para 78,64 milhões de barris por dia, em Julho, dos quais 155 mil provêm de países da Organização dos Países Exportadores de Petróleo e 688 mil de países que não pertencem ao cartel.
As reservas de petróleo da Organização de Cooperação e Desenvolvimento Económico subiram, em Junho, em 24 milhões para 2.515 milhões de barris, 124 milhões menos do que no mesmo período de 2002.
Os preços do petróleo continuam a beneficiar das baixas reservas, do crescimento económico, do aumento da procura norte-americana e da incerteza quanto ao petróleo oriundo do Iraque.
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11-8-2003 15:21
A Agência Internacional de Energia (AIE) reviu em alta, esta segunda-feira, as estimativas de crescimento da procura mundial de petróleo para 2003, em 100 mil para 1,1 milhões de barris por dia.
A revisão em alta deve-se ao refortalecimento mais agudo do que previsto da economia chinesa, depois da crise da pneumonia atípica.
Em Julho, a oferta de petróleo aumentou em 916 mil barris para 78,64 milhões de barris por dia, em Julho, dos quais 155 mil provêm de países da Organização dos Países Exportadores de Petróleo e 688 mil de países que não pertencem ao cartel.
As reservas de petróleo da Organização de Cooperação e Desenvolvimento Económico subiram, em Junho, em 24 milhões para 2.515 milhões de barris, 124 milhões menos do que no mesmo período de 2002.
Os preços do petróleo continuam a beneficiar das baixas reservas, do crescimento económico, do aumento da procura norte-americana e da incerteza quanto ao petróleo oriundo do Iraque.
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Vodafone adquire Singlepoint
11-8-2003 14:54
A britânica Vodafone anunciou, esta segunda-feira, que concluiu um acordo com o fundo de investimento Caudwell Group para a compra da Singlepoint por 405 milhões de libras esterlinas.
A Singlepoint foi criada em 1993. A mais importante fornecedora de serviços no Reino Unido, ostenta também as maiores taxas de crescimento. A empresa emprega 1.900 pessoas e gere 1,5 milhões de contratos de clientes da Vodafone, isto é, 27 por cento dos clientes da operadora de telecomunicações no Reino Unido.
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11-8-2003 14:54
A britânica Vodafone anunciou, esta segunda-feira, que concluiu um acordo com o fundo de investimento Caudwell Group para a compra da Singlepoint por 405 milhões de libras esterlinas.
A Singlepoint foi criada em 1993. A mais importante fornecedora de serviços no Reino Unido, ostenta também as maiores taxas de crescimento. A empresa emprega 1.900 pessoas e gere 1,5 milhões de contratos de clientes da Vodafone, isto é, 27 por cento dos clientes da operadora de telecomunicações no Reino Unido.
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Grupo Imocom coloca 40% do «Vila Pouquet» em dois meses
Segunda, 11 Ago 2003 14:31
O Grupo Imocom anunciou hoje que já colocou 40% do «Vila Pouque»t, um empreendimento destinado a habitação na cidade das Caldas da Rainha, em adiantada fase de conclusão, dois meses após o início de comercialização.
«Localizado numa das zonas de expansão da cidade e dispondo de excelentes acessos, o empreendimento reflecte a qualidade de projecto, construção e acabamentos que é apanágio da Imocom - patente nos três prémios já conquistados na iniciativa 'Óscares do Imobiliário', refere o comunicado.
Segundo Alejandro Martins, presidente do grupo, «estas são as principais razões que explicam a boa aceitação por parte de todos quantos visitam o empreendimento e a chave do sucesso na sua comercialização».
O Vila Pouquet é constituído por oito lotes com cerca de 65 apartamentos de tipologias entre o T1 e o T4, uma ampla área ajardinada privativa de cerca de 1.000 metros quadrados, estacionamento e arrecadação em todos os apartamentos.
O edifício dispõe de equipamentos e acabamentos habitualmente exclusivos em empreendimentos de qualidade superior nos grandes centros urbanos, estando equipado com porta blindada de alta segurança, vídeo porteiro, pré-instalação de aquecimento central, lareira com recuperador de calor, caixilharias de alumínio lacado com vidro duplo e cozinhas totalmente equipadas.
Em termos de acabamentos, são utilizadas madeiras tipo carvalho, bancadas em granito, banheira de hidromassagem nas suites e casa de banho com lavatório embutido e banca de pedra.
por Canal de Negócios
Segunda, 11 Ago 2003 14:31
O Grupo Imocom anunciou hoje que já colocou 40% do «Vila Pouque»t, um empreendimento destinado a habitação na cidade das Caldas da Rainha, em adiantada fase de conclusão, dois meses após o início de comercialização.
«Localizado numa das zonas de expansão da cidade e dispondo de excelentes acessos, o empreendimento reflecte a qualidade de projecto, construção e acabamentos que é apanágio da Imocom - patente nos três prémios já conquistados na iniciativa 'Óscares do Imobiliário', refere o comunicado.
Segundo Alejandro Martins, presidente do grupo, «estas são as principais razões que explicam a boa aceitação por parte de todos quantos visitam o empreendimento e a chave do sucesso na sua comercialização».
O Vila Pouquet é constituído por oito lotes com cerca de 65 apartamentos de tipologias entre o T1 e o T4, uma ampla área ajardinada privativa de cerca de 1.000 metros quadrados, estacionamento e arrecadação em todos os apartamentos.
O edifício dispõe de equipamentos e acabamentos habitualmente exclusivos em empreendimentos de qualidade superior nos grandes centros urbanos, estando equipado com porta blindada de alta segurança, vídeo porteiro, pré-instalação de aquecimento central, lareira com recuperador de calor, caixilharias de alumínio lacado com vidro duplo e cozinhas totalmente equipadas.
Em termos de acabamentos, são utilizadas madeiras tipo carvalho, bancadas em granito, banheira de hidromassagem nas suites e casa de banho com lavatório embutido e banca de pedra.
por Canal de Negócios
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EUA abrem cautelosos
11-8-2003 14:34
Os mercados norte-americanos abriram a segunda-feira com cautela. Os investidores esperam indicações da próxima reunião da Reserva Federal (Fed) e dos dados macroeconómicos agendados para esta semana.
A Fed deverá manter a taxa de juro de referência no mínimo de 45 anos, mas o mercado quer saber o que pensa sobre o estado actual da economia.
Na quarta-feira, são conhecidas as vendas a retalho. No dia seguinte, será divulgado o Índice de Preços no Produtor. Para sexta-feira, estão agendados o Índice de Preços no Consumidor e o índice de confiança do consumidor da Universidade do Michigan.
A liquidez deverá manter-se fraca, ao longo da sessão, já que também muitos investidores estão de férias.
As fabricantes de software Oracle e Adobe Systems ganham 4,43 e 3,9 por cento, respectivamente, animadas por comentários favoráveis de analistas.
A Merrill Lynch elevou a recomendação para a Oracle, de “neutral” para “buy”, atribuindo um preço-alvo de 15 dólares. O banco de investimento alega que o potencial de desvalorização do título é limitado e que a empresa está exposta à recuperação gradual da economia. O US Bancorp elevou a recomendação da Adobe, de “outperform” para “strong buy”.
O Dow Jones mantém-se nos 9.189,62 pontos e o Nasdaq Composite avança 0,19 por cento para 1.646,86 pontos.
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11-8-2003 14:34
Os mercados norte-americanos abriram a segunda-feira com cautela. Os investidores esperam indicações da próxima reunião da Reserva Federal (Fed) e dos dados macroeconómicos agendados para esta semana.
A Fed deverá manter a taxa de juro de referência no mínimo de 45 anos, mas o mercado quer saber o que pensa sobre o estado actual da economia.
Na quarta-feira, são conhecidas as vendas a retalho. No dia seguinte, será divulgado o Índice de Preços no Produtor. Para sexta-feira, estão agendados o Índice de Preços no Consumidor e o índice de confiança do consumidor da Universidade do Michigan.
A liquidez deverá manter-se fraca, ao longo da sessão, já que também muitos investidores estão de férias.
As fabricantes de software Oracle e Adobe Systems ganham 4,43 e 3,9 por cento, respectivamente, animadas por comentários favoráveis de analistas.
A Merrill Lynch elevou a recomendação para a Oracle, de “neutral” para “buy”, atribuindo um preço-alvo de 15 dólares. O banco de investimento alega que o potencial de desvalorização do título é limitado e que a empresa está exposta à recuperação gradual da economia. O US Bancorp elevou a recomendação da Adobe, de “outperform” para “strong buy”.
O Dow Jones mantém-se nos 9.189,62 pontos e o Nasdaq Composite avança 0,19 por cento para 1.646,86 pontos.
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Aer Lingus utiliza infraestrutura da Amadeus
11-8-2003 13:59
A irlandesa Aer Lingus vai utilizar a infraestrutura da espanhola Amadeus, com os seus próprios sistemas de reservas de controlos de voos para gerir e distribuir bilhetes electrónicos.
A companhia aérea implantou o Amadeus Electronic Ticket Server (ETS), uma aplicação informática que possibilita a distribuição de reservas através das agências de viagens.
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11-8-2003 13:59
A irlandesa Aer Lingus vai utilizar a infraestrutura da espanhola Amadeus, com os seus próprios sistemas de reservas de controlos de voos para gerir e distribuir bilhetes electrónicos.
A companhia aérea implantou o Amadeus Electronic Ticket Server (ETS), uma aplicação informática que possibilita a distribuição de reservas através das agências de viagens.
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Hesperia lamenta venda de hotel da NH Hoteles por considerar estratégico
Segunda, 11 Ago 2003 13:22
O Grupo Hesperia, cadeia hoteleira espanhola, lamentou que a NH Hoteles tenha alienado o hotel Princesa Sofia, sedeado em Barcelona, por considerar um «activo estratégico para o futuro», agora que detém 4,58% do capital social da sua congénere, noticiou a «Europa Press».
A NH Hoteles, cadeia hoteleira espanhola, acordou em alienar o hotel Princesa Sofia, sedeado em Barcelona, por 135,5 milhões de euros, com o objectivo de aumentar o dinheiro em caixa, para colmatar a quebra da procura.
Esta venda faz parte do plano do presidente da empresa, Gabriele Burgio, de aumentar o dinheiro em caixa da empresa e de reduzir os custos, impulsionando a rentabilidade da NH.
O Grupo Hesperia, em resultado da Oferta Pública de Aquisição (OPA), passou a deter 4,58% do NH Hoteles.
NH Hoteles abre hotel em Bilbao
A NH Hoteles inaugurou um novo hotel de quatro estrelas em Bilbao, o NH Palácio de Oriol, investimento que rondou os 11 milhões de euros. A sua reconstrução foi realizada a partir de um antigo palácio.
O hotel tem 88 quartos e três salões de reuniões.
por Ana Torres Pereira
Segunda, 11 Ago 2003 13:22
O Grupo Hesperia, cadeia hoteleira espanhola, lamentou que a NH Hoteles tenha alienado o hotel Princesa Sofia, sedeado em Barcelona, por considerar um «activo estratégico para o futuro», agora que detém 4,58% do capital social da sua congénere, noticiou a «Europa Press».
A NH Hoteles, cadeia hoteleira espanhola, acordou em alienar o hotel Princesa Sofia, sedeado em Barcelona, por 135,5 milhões de euros, com o objectivo de aumentar o dinheiro em caixa, para colmatar a quebra da procura.
Esta venda faz parte do plano do presidente da empresa, Gabriele Burgio, de aumentar o dinheiro em caixa da empresa e de reduzir os custos, impulsionando a rentabilidade da NH.
O Grupo Hesperia, em resultado da Oferta Pública de Aquisição (OPA), passou a deter 4,58% do NH Hoteles.
NH Hoteles abre hotel em Bilbao
A NH Hoteles inaugurou um novo hotel de quatro estrelas em Bilbao, o NH Palácio de Oriol, investimento que rondou os 11 milhões de euros. A sua reconstrução foi realizada a partir de um antigo palácio.
O hotel tem 88 quartos e três salões de reuniões.
por Ana Torres Pereira
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EDP diz decisão da ERSE retira «incertezas» sobre cotação da eléctrica
Segunda, 11 Ago 2003 12:44
A Electricidade de Portugal (EDP) considera positiva a decisão da Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) em aceitar repercutir os custos de reestruturação nas tarifas, visto que desta forma é retirada uma das «grandes incertezas sobre a cotação da eléctrica», disse fonte oficial.
A ERSE aceitou a pretensão da EDP de repercutir os custos de reestruturação até ao valor de 485,7 milhões de euros, relativos ao plano de racionalização de recursos humanos de 2003 e 2004, nas tarifas. No entanto, recusou a repercussão dos custos de reestruturação relativos ao Plano de Racionalização dos Recursos Humanos 1998-2002.
Apesar do regulador não ter satisfeito todos os pedidos da eléctrica, a companhia considera «positiva» esta decisão, uma vez que os «price targets» das casas de investimento que têm sido atribuídos à empresa não tinham em conta esta repercussão das tarifas, acrescentou fonte oficial da EDP ao Negocios.pt.
Desta forma, a empresa acredita que a cotação das suas acções pode valorizar, adiantou a mesma fonte. O BPI, segundo um estudo divulgado hoje, entende que esta repercussão implica um valor adicional, depois de impostos, de 0,11 euros por acção da EDP.
As acções da EDP [Cot, Not, P.Target] cotavam nos 1,93 euros, a cair 1,03%.
por Bárbara Leite
Segunda, 11 Ago 2003 12:44
A Electricidade de Portugal (EDP) considera positiva a decisão da Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) em aceitar repercutir os custos de reestruturação nas tarifas, visto que desta forma é retirada uma das «grandes incertezas sobre a cotação da eléctrica», disse fonte oficial.
A ERSE aceitou a pretensão da EDP de repercutir os custos de reestruturação até ao valor de 485,7 milhões de euros, relativos ao plano de racionalização de recursos humanos de 2003 e 2004, nas tarifas. No entanto, recusou a repercussão dos custos de reestruturação relativos ao Plano de Racionalização dos Recursos Humanos 1998-2002.
Apesar do regulador não ter satisfeito todos os pedidos da eléctrica, a companhia considera «positiva» esta decisão, uma vez que os «price targets» das casas de investimento que têm sido atribuídos à empresa não tinham em conta esta repercussão das tarifas, acrescentou fonte oficial da EDP ao Negocios.pt.
Desta forma, a empresa acredita que a cotação das suas acções pode valorizar, adiantou a mesma fonte. O BPI, segundo um estudo divulgado hoje, entende que esta repercussão implica um valor adicional, depois de impostos, de 0,11 euros por acção da EDP.
As acções da EDP [Cot, Not, P.Target] cotavam nos 1,93 euros, a cair 1,03%.
por Bárbara Leite
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Banif poderá vir a rever em alta preço alvo de 2,14 euros para a EDP
Segunda, 11 Ago 2003 13:03
O Banif reiterou a recomendação de «compra» para a EDP e o preço alvo de 2,14 euros. Segundo o banco, os 485,7 milhões irão permitir a redução de mais 6.000 trabalhadores ou 86,5% da força de trabalho no final de Março deste ano, admitindo custos por trabalhador inalterados.
A ERSE (Entidade Reguladora dos Serviços Energia) anunciou na passada sexta-feira que aprovou a proposta da Electricidade de Portugal (EDP) Distribuição para passar para as tarifas finais os custos de reestruturação de 2003 e 2004 até um máximo de 485,7 milhões de euros.
De acordo com um «research» do Banif Investimento, este anúncio representa uma «vitória extraordinária para a eléctrica nacional que ao longo dos últimos anos tem vindo a pedir ao regulador que permita a repercussão nas tarifas dos custos com o programa de pré-reformas em curso desde 1998».
No entanto, e ao contrário do que a EDP [Cot, Not, P.Target] pretendia, a entidade que regula o sector energético em Portugal não vai permitir passar os 250 milhões de euros que a empresa despendeu de 1998 a 2002 com a pré-reforma de 3.800 trabalhadores.
A partir de 2005 e ao longo dos 20 anos seguintes, a EDP poderá passar para as tarifas finais os custos que incorrer com o seu programa de pré-reformas até um limite máximo de 485,7 milhões de euros para os dois anos.
De acordo com a casa de investimento, e considerando que o custo por trabalhador se mantém inalterado em relação ao registado ao longo dos últimos cinco anos, «os 485,7 milhões de euros irão permitir a redução de mais 6.000 trabalhadores ou 86,5% da força de trabalho no final de Março deste ano».
«No entanto, as pré-reformas que decorreram até aqui foram as mais fáceis de negociar e que envolviam um menor custo, pelo que não é razoável admitir que os custos se mantenham inalterados», alerta a corretora.
Desta forma, o Banif diz que uma estimativa mais razoável será a de um aumento dos custos associados ao programa em cerca de 25%, o que levaria a que o número de pré-reformas permitida pelo programa seria de 4.800 ou 69,2% do total da força de trabalho.
O número de trabalhadores que poderão ser dispensados «parece de alguma forma exagerado uma vez que representa mais de metade dos trabalhadores da EDP Distribuição». No entanto, a analista comenta que há que ter em consideração que a EDP está sobre-dimensionada em número de trabalhadores não só na área de distribuição, mas em todas as outras pelo que será possível vir a fazer alguns reajustes internos.
Com base nestes dados, a EDP irá ainda definir qual será a sua política ao longo dos próximos dois anos de forma a aproveitar ao máximo o benefício permitido por esta medida.
As acções da EDP desvalorizavam 1,03% para 1,93 euros.
por Pedro Carvalho
Segunda, 11 Ago 2003 13:03
O Banif reiterou a recomendação de «compra» para a EDP e o preço alvo de 2,14 euros. Segundo o banco, os 485,7 milhões irão permitir a redução de mais 6.000 trabalhadores ou 86,5% da força de trabalho no final de Março deste ano, admitindo custos por trabalhador inalterados.
A ERSE (Entidade Reguladora dos Serviços Energia) anunciou na passada sexta-feira que aprovou a proposta da Electricidade de Portugal (EDP) Distribuição para passar para as tarifas finais os custos de reestruturação de 2003 e 2004 até um máximo de 485,7 milhões de euros.
De acordo com um «research» do Banif Investimento, este anúncio representa uma «vitória extraordinária para a eléctrica nacional que ao longo dos últimos anos tem vindo a pedir ao regulador que permita a repercussão nas tarifas dos custos com o programa de pré-reformas em curso desde 1998».
No entanto, e ao contrário do que a EDP [Cot, Not, P.Target] pretendia, a entidade que regula o sector energético em Portugal não vai permitir passar os 250 milhões de euros que a empresa despendeu de 1998 a 2002 com a pré-reforma de 3.800 trabalhadores.
A partir de 2005 e ao longo dos 20 anos seguintes, a EDP poderá passar para as tarifas finais os custos que incorrer com o seu programa de pré-reformas até um limite máximo de 485,7 milhões de euros para os dois anos.
De acordo com a casa de investimento, e considerando que o custo por trabalhador se mantém inalterado em relação ao registado ao longo dos últimos cinco anos, «os 485,7 milhões de euros irão permitir a redução de mais 6.000 trabalhadores ou 86,5% da força de trabalho no final de Março deste ano».
«No entanto, as pré-reformas que decorreram até aqui foram as mais fáceis de negociar e que envolviam um menor custo, pelo que não é razoável admitir que os custos se mantenham inalterados», alerta a corretora.
Desta forma, o Banif diz que uma estimativa mais razoável será a de um aumento dos custos associados ao programa em cerca de 25%, o que levaria a que o número de pré-reformas permitida pelo programa seria de 4.800 ou 69,2% do total da força de trabalho.
O número de trabalhadores que poderão ser dispensados «parece de alguma forma exagerado uma vez que representa mais de metade dos trabalhadores da EDP Distribuição». No entanto, a analista comenta que há que ter em consideração que a EDP está sobre-dimensionada em número de trabalhadores não só na área de distribuição, mas em todas as outras pelo que será possível vir a fazer alguns reajustes internos.
Com base nestes dados, a EDP irá ainda definir qual será a sua política ao longo dos próximos dois anos de forma a aproveitar ao máximo o benefício permitido por esta medida.
As acções da EDP desvalorizavam 1,03% para 1,93 euros.
por Pedro Carvalho
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Banif poderá vir a rever em alta preço alvo de 2,14 euros para a EDP
Segunda, 11 Ago 2003 13:03
O Banif reiterou a recomendação de «compra» para a EDP e o preço alvo de 2,14 euros. Segundo o banco, os 485,7 milhões irão permitir a redução de mais 6.000 trabalhadores ou 86,5% da força de trabalho no final de Março deste ano, admitindo custos por trabalhador inalterados.
A ERSE (Entidade Reguladora dos Serviços Energia) anunciou na passada sexta-feira que aprovou a proposta da Electricidade de Portugal (EDP) Distribuição para passar para as tarifas finais os custos de reestruturação de 2003 e 2004 até um máximo de 485,7 milhões de euros.
De acordo com um «research» do Banif Investimento, este anúncio representa uma «vitória extraordinária para a eléctrica nacional que ao longo dos últimos anos tem vindo a pedir ao regulador que permita a repercussão nas tarifas dos custos com o programa de pré-reformas em curso desde 1998».
No entanto, e ao contrário do que a EDP [Cot, Not, P.Target] pretendia, a entidade que regula o sector energético em Portugal não vai permitir passar os 250 milhões de euros que a empresa despendeu de 1998 a 2002 com a pré-reforma de 3.800 trabalhadores.
A partir de 2005 e ao longo dos 20 anos seguintes, a EDP poderá passar para as tarifas finais os custos que incorrer com o seu programa de pré-reformas até um limite máximo de 485,7 milhões de euros para os dois anos.
De acordo com a casa de investimento, e considerando que o custo por trabalhador se mantém inalterado em relação ao registado ao longo dos últimos cinco anos, «os 485,7 milhões de euros irão permitir a redução de mais 6.000 trabalhadores ou 86,5% da força de trabalho no final de Março deste ano».
«No entanto, as pré-reformas que decorreram até aqui foram as mais fáceis de negociar e que envolviam um menor custo, pelo que não é razoável admitir que os custos se mantenham inalterados», alerta a corretora.
Desta forma, o Banif diz que uma estimativa mais razoável será a de um aumento dos custos associados ao programa em cerca de 25%, o que levaria a que o número de pré-reformas permitida pelo programa seria de 4.800 ou 69,2% do total da força de trabalho.
O número de trabalhadores que poderão ser dispensados «parece de alguma forma exagerado uma vez que representa mais de metade dos trabalhadores da EDP Distribuição». No entanto, a analista comenta que há que ter em consideração que a EDP está sobre-dimensionada em número de trabalhadores não só na área de distribuição, mas em todas as outras pelo que será possível vir a fazer alguns reajustes internos.
Com base nestes dados, a EDP irá ainda definir qual será a sua política ao longo dos próximos dois anos de forma a aproveitar ao máximo o benefício permitido por esta medida.
As acções da EDP desvalorizavam 1,03% para 1,93 euros.
por Pedro Carvalho
Segunda, 11 Ago 2003 13:03
O Banif reiterou a recomendação de «compra» para a EDP e o preço alvo de 2,14 euros. Segundo o banco, os 485,7 milhões irão permitir a redução de mais 6.000 trabalhadores ou 86,5% da força de trabalho no final de Março deste ano, admitindo custos por trabalhador inalterados.
A ERSE (Entidade Reguladora dos Serviços Energia) anunciou na passada sexta-feira que aprovou a proposta da Electricidade de Portugal (EDP) Distribuição para passar para as tarifas finais os custos de reestruturação de 2003 e 2004 até um máximo de 485,7 milhões de euros.
De acordo com um «research» do Banif Investimento, este anúncio representa uma «vitória extraordinária para a eléctrica nacional que ao longo dos últimos anos tem vindo a pedir ao regulador que permita a repercussão nas tarifas dos custos com o programa de pré-reformas em curso desde 1998».
No entanto, e ao contrário do que a EDP [Cot, Not, P.Target] pretendia, a entidade que regula o sector energético em Portugal não vai permitir passar os 250 milhões de euros que a empresa despendeu de 1998 a 2002 com a pré-reforma de 3.800 trabalhadores.
A partir de 2005 e ao longo dos 20 anos seguintes, a EDP poderá passar para as tarifas finais os custos que incorrer com o seu programa de pré-reformas até um limite máximo de 485,7 milhões de euros para os dois anos.
De acordo com a casa de investimento, e considerando que o custo por trabalhador se mantém inalterado em relação ao registado ao longo dos últimos cinco anos, «os 485,7 milhões de euros irão permitir a redução de mais 6.000 trabalhadores ou 86,5% da força de trabalho no final de Março deste ano».
«No entanto, as pré-reformas que decorreram até aqui foram as mais fáceis de negociar e que envolviam um menor custo, pelo que não é razoável admitir que os custos se mantenham inalterados», alerta a corretora.
Desta forma, o Banif diz que uma estimativa mais razoável será a de um aumento dos custos associados ao programa em cerca de 25%, o que levaria a que o número de pré-reformas permitida pelo programa seria de 4.800 ou 69,2% do total da força de trabalho.
O número de trabalhadores que poderão ser dispensados «parece de alguma forma exagerado uma vez que representa mais de metade dos trabalhadores da EDP Distribuição». No entanto, a analista comenta que há que ter em consideração que a EDP está sobre-dimensionada em número de trabalhadores não só na área de distribuição, mas em todas as outras pelo que será possível vir a fazer alguns reajustes internos.
Com base nestes dados, a EDP irá ainda definir qual será a sua política ao longo dos próximos dois anos de forma a aproveitar ao máximo o benefício permitido por esta medida.
As acções da EDP desvalorizavam 1,03% para 1,93 euros.
por Pedro Carvalho
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Dresdner Bank eleva recomendação da EDP para «comprar»; aumenta preço alvo
Segunda, 11 Ago 2003 13:17
O Dresdner Bank elevou a recomendação para a Electricidade de Portugal (EDP) de «adicionar» para «comprar», com a permissão da ERSE de repercussão dos custos de reestruturação nas tarifas, a partir de 2005. O banco acredita que a eléctrica nacional é uma «boa alternativa para os investidores que queiram reduzir a exposição às «utilities» espanholas».
A Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) aceitou a pretensão da EDP de repercutir os custos de reestruturação até ao valor de 485,7 milhões de euros, relativos ao plano de racionalização de recursos humanos de 2003 e 2004 nas tarifas.
«Esta é uma boa notícia e anunciada mais cedo do que o esperado», adianta o Dresdner Bank num estudo publicado hoje a que o Negocios.pt teve acesso.
A ERSE recusou, no entanto, a repercussão dos custos com redução de pessoal de anos anteriores (1998 a 2002), posição que o banco estimava que viesse a acontecer.
O banco mostra-se surpreso mais com o «timing» da decisão, visto que das conversas com o regulador nada fazia antever a antecipação dessa decisão.
A medida vai implicar que o máximo de incremento sobre o valor da empresa é equivalente a 0,16 euros por cada acção, destaca o banco.
Com aquela decisão, «aumentamos o preço alvo a 12 meses de 2,25 para 2,32 euros por acção da EDP», o que implica um potencial 20,2% face à cotação de hoje das acções da companhia eléctrica.
O Dresdner Bank admite mesmo rever ainda as estimativas sobre a EDP, em Setembro, com a apresentação das novas perspectivas pelo novo presidente executivo da EDP [Cot, Not, P.Target], João Talone.
Entretanto, «acreditamos que as acções da EDP seguiam suportadas por um sentimento positivo, em resultado desta decisão do regulador, do compromisso do Governo na transição para o mercado liberalizado de energia e da estratégia do novo presidente executivo que até agora tem feito as decisões correctas», acrescenta o estudo.
A maior incerteza para a EDP é a possibilidade da empresa reforçar na Hidrocantábrico oferecendo um prémio por cada uma das acções. A gestão da eléctrica tem vindo a negar esta posição, mas a acção da EDP tem vindo a cair com receios desta concretização.
«Este risco já está mais que descontado nas acções da empresa, visto que tem sido incorporado na cotação nas últimas semanas. Por isso, subimos a recomendação para comprar e vemos a EDP como uma boa alternativa para os investidores que querem reduzir a sua exposição às utilities espanholas», sublinha os analistas da Dredner Bank.
As acções da EDP cotavam nos 1,93 euros, a cair 1,03%.
por Bárbara Leite
Segunda, 11 Ago 2003 13:17
O Dresdner Bank elevou a recomendação para a Electricidade de Portugal (EDP) de «adicionar» para «comprar», com a permissão da ERSE de repercussão dos custos de reestruturação nas tarifas, a partir de 2005. O banco acredita que a eléctrica nacional é uma «boa alternativa para os investidores que queiram reduzir a exposição às «utilities» espanholas».
A Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) aceitou a pretensão da EDP de repercutir os custos de reestruturação até ao valor de 485,7 milhões de euros, relativos ao plano de racionalização de recursos humanos de 2003 e 2004 nas tarifas.
«Esta é uma boa notícia e anunciada mais cedo do que o esperado», adianta o Dresdner Bank num estudo publicado hoje a que o Negocios.pt teve acesso.
A ERSE recusou, no entanto, a repercussão dos custos com redução de pessoal de anos anteriores (1998 a 2002), posição que o banco estimava que viesse a acontecer.
O banco mostra-se surpreso mais com o «timing» da decisão, visto que das conversas com o regulador nada fazia antever a antecipação dessa decisão.
A medida vai implicar que o máximo de incremento sobre o valor da empresa é equivalente a 0,16 euros por cada acção, destaca o banco.
Com aquela decisão, «aumentamos o preço alvo a 12 meses de 2,25 para 2,32 euros por acção da EDP», o que implica um potencial 20,2% face à cotação de hoje das acções da companhia eléctrica.
O Dresdner Bank admite mesmo rever ainda as estimativas sobre a EDP, em Setembro, com a apresentação das novas perspectivas pelo novo presidente executivo da EDP [Cot, Not, P.Target], João Talone.
Entretanto, «acreditamos que as acções da EDP seguiam suportadas por um sentimento positivo, em resultado desta decisão do regulador, do compromisso do Governo na transição para o mercado liberalizado de energia e da estratégia do novo presidente executivo que até agora tem feito as decisões correctas», acrescenta o estudo.
A maior incerteza para a EDP é a possibilidade da empresa reforçar na Hidrocantábrico oferecendo um prémio por cada uma das acções. A gestão da eléctrica tem vindo a negar esta posição, mas a acção da EDP tem vindo a cair com receios desta concretização.
«Este risco já está mais que descontado nas acções da empresa, visto que tem sido incorporado na cotação nas últimas semanas. Por isso, subimos a recomendação para comprar e vemos a EDP como uma boa alternativa para os investidores que querem reduzir a sua exposição às utilities espanholas», sublinha os analistas da Dredner Bank.
As acções da EDP cotavam nos 1,93 euros, a cair 1,03%.
por Bárbara Leite
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PSI-20 sobe 0,38% com sector da banca a suportar
Segunda, 11 Ago 2003 12:37
O PSI-20 valorizava 0,38%, um comportamento em linha com as principais praças europeias, suportado pelo sector da banca. O Banco BPI subia 2,42%.
O PSI-20 [Cot, Not, P.Target] valorizava para os 5.773,75 pontos com nove títulos a subir, seis a descer e cinco inalterados.
De acordo com um operador de mercado, «a sessão prima pela fraca liquidez, à excepção da EDP que se aproxima dos quatro milhões de títulos negociados». A mesma fonte afirmou ainda que «o sector da banca está a ser contagiado pelas notícias da Europa e pelas recomendações em alta feitas, hoje, para o sector».
O banco BPI iderava em termos de valorização percentual. A instituição liderada por Artur Santos Silva ganhava 2,54% para os 2,42 euros. O Banco Comercial Português (BCP) amealhava um ganho de 0,66% para os 1,52 euros enquanto o Bancop Espírito Santo (BES) ganhava 0,23% e marcava 12,83 euros.
A Brisa, que Segundo a edição de hoje do Jornal de Negócios deverá ser alvo de um processo de contra-ordenação por parte da Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) devido às provisões realizadas nas contas de 2002 que poderá ascender a uma multa entre 25 mil e 2,5 milhões de euros, ganhava 0,40% para os 5 euros.
A Electricidade de Portugal (EDP), que viu a ERSE (Entidade Reguladora do Sector Energético) aceitara a pretensão da eléctrica em repercutir os custos da reestruturação nas tarifas até ao montante de 485,7 milhões de euros, era o título mais líquido da praça nacional e descia 0,51% para os 1,94 euros.
Segundo uma nota de «research» do BPI, o impacto da repercussão dos custos de reestruturação nas tarifas da EDP, cujas condições foram desvendadas na sexta-feira, significa um valor adicional, depois de impostos, de 0,11 euros por acção da EDP.
A Portugal Telecom (PT) subia 0,17% para os 5,91 euros enquanto a PT Multimédia [Cot, Not, P.Target] amealhava um ganho de 0,59% marcando 13,60 euros.
No grupo de Belmiro de Azevedo, a Sonae mantinha-se inalterada nos 0,46 euros e a SonaeCom também, embora nos 1,92 euros.
A protagonizar a maior perda do índice estava a SAG - Soluções Automóveis Globais. Os títulos da empresa perdiam 3,33% para os 1,16 euros. A empresa noticiou recentemente que não iria distribuir dividendos no primeiro semestre do próximo ano. A SAG é a empresa com maior «dividend yield» do PSI-20.
por Joaquim Madrinha
Segunda, 11 Ago 2003 12:37
O PSI-20 valorizava 0,38%, um comportamento em linha com as principais praças europeias, suportado pelo sector da banca. O Banco BPI subia 2,42%.
O PSI-20 [Cot, Not, P.Target] valorizava para os 5.773,75 pontos com nove títulos a subir, seis a descer e cinco inalterados.
De acordo com um operador de mercado, «a sessão prima pela fraca liquidez, à excepção da EDP que se aproxima dos quatro milhões de títulos negociados». A mesma fonte afirmou ainda que «o sector da banca está a ser contagiado pelas notícias da Europa e pelas recomendações em alta feitas, hoje, para o sector».
O banco BPI iderava em termos de valorização percentual. A instituição liderada por Artur Santos Silva ganhava 2,54% para os 2,42 euros. O Banco Comercial Português (BCP) amealhava um ganho de 0,66% para os 1,52 euros enquanto o Bancop Espírito Santo (BES) ganhava 0,23% e marcava 12,83 euros.
A Brisa, que Segundo a edição de hoje do Jornal de Negócios deverá ser alvo de um processo de contra-ordenação por parte da Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) devido às provisões realizadas nas contas de 2002 que poderá ascender a uma multa entre 25 mil e 2,5 milhões de euros, ganhava 0,40% para os 5 euros.
A Electricidade de Portugal (EDP), que viu a ERSE (Entidade Reguladora do Sector Energético) aceitara a pretensão da eléctrica em repercutir os custos da reestruturação nas tarifas até ao montante de 485,7 milhões de euros, era o título mais líquido da praça nacional e descia 0,51% para os 1,94 euros.
Segundo uma nota de «research» do BPI, o impacto da repercussão dos custos de reestruturação nas tarifas da EDP, cujas condições foram desvendadas na sexta-feira, significa um valor adicional, depois de impostos, de 0,11 euros por acção da EDP.
A Portugal Telecom (PT) subia 0,17% para os 5,91 euros enquanto a PT Multimédia [Cot, Not, P.Target] amealhava um ganho de 0,59% marcando 13,60 euros.
No grupo de Belmiro de Azevedo, a Sonae mantinha-se inalterada nos 0,46 euros e a SonaeCom também, embora nos 1,92 euros.
A protagonizar a maior perda do índice estava a SAG - Soluções Automóveis Globais. Os títulos da empresa perdiam 3,33% para os 1,16 euros. A empresa noticiou recentemente que não iria distribuir dividendos no primeiro semestre do próximo ano. A SAG é a empresa com maior «dividend yield» do PSI-20.
por Joaquim Madrinha
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Epal investe 307 milhões de euros até 2006
Segunda, 11 Ago 2003 12:29
A Epal - Empresa Portuguesa de Águas Livres vai investir o valor global de 307 milhões de euros, no período entre 2002 e 2006, na melhoria dos serviços de produção, transporte e distribuição que presta a cerca de três milhões de pessoas.
A Epal tem em curso um plano de investimentos que passa, nomeadamente, pela ampliação da capacidade de produção da Albufeira do Castelo de Bode. Esta operação implica um esforço à volta de 75 milhões de euros.
Além disto, a empresa investiu cerca de 80 milhões de euros num programa de reabilitação da rede de distribuição, que visa a redução estrutural do nível de perdas físicas e económicas na cidade de Lisboa.
Com a designação de Projecto de Perdas e Fugas, este programa está em vigor desde o primeiro semestre de 2002, continuando até 2007.
O remanescente do bolo de investimentos previstos está a ser canalizado para melhorias aos níveis da qualidade, eficácia, recursos humanos, orientação para o cliente, entre outras áreas de melhoria da prestação de serviços, afirmou a empresa em comunicado.
A EPAL é responsável por um sistema de produção, transporte e distribuição que se desenvolve ao longo de mais de 1 900 km e pelo abastecimento de água com qualidade a cerca de três milhões de pessoas.
Resultados operacionais atingem 26,7 milhões de euros
O volume de negócios da Epal subiu para 127, 8 milhões de euros em 2002, contra 124,6 milhões de euros no período homólogo, o que representa um crescimento de 2,6 % .
O activo líquido total aumentou 4,%, para 604,9 milhões de euros, relativamente a 2001, tendo o «cash-flow» registado um aumento de 22%, para 44,9 milhões de euros.
Já os resultados operacionais da empresa fixaram-se nos 26,7 milhões de euros, registando uma evolução desfavorável de 3,2% face a 2001.
A empresa justifica esta quebra com um crescimento dos custos operacionais superior aos dos proveitos. Em comunicado diz que «este comportamento resulta essencialmente do aumento dos custos com benefícios de reforma na ordem dos 2,2 milhões de euros».
Os resultados líquidos em 2002 registaram um aumento de 24,6%, para 9,4 milhões de euros. Em 2001 tinham sido de 7,5 milhões de euros.
Do volume total de água fornecida, 70,8% foi facturado aos clientes em «alta», um total de 25 municípios, e 29,2% aos clientes directos de Lisboa, o chamado sistema em «baixa».
por Tânia Ferreira
Segunda, 11 Ago 2003 12:29
A Epal - Empresa Portuguesa de Águas Livres vai investir o valor global de 307 milhões de euros, no período entre 2002 e 2006, na melhoria dos serviços de produção, transporte e distribuição que presta a cerca de três milhões de pessoas.
A Epal tem em curso um plano de investimentos que passa, nomeadamente, pela ampliação da capacidade de produção da Albufeira do Castelo de Bode. Esta operação implica um esforço à volta de 75 milhões de euros.
Além disto, a empresa investiu cerca de 80 milhões de euros num programa de reabilitação da rede de distribuição, que visa a redução estrutural do nível de perdas físicas e económicas na cidade de Lisboa.
Com a designação de Projecto de Perdas e Fugas, este programa está em vigor desde o primeiro semestre de 2002, continuando até 2007.
O remanescente do bolo de investimentos previstos está a ser canalizado para melhorias aos níveis da qualidade, eficácia, recursos humanos, orientação para o cliente, entre outras áreas de melhoria da prestação de serviços, afirmou a empresa em comunicado.
A EPAL é responsável por um sistema de produção, transporte e distribuição que se desenvolve ao longo de mais de 1 900 km e pelo abastecimento de água com qualidade a cerca de três milhões de pessoas.
Resultados operacionais atingem 26,7 milhões de euros
O volume de negócios da Epal subiu para 127, 8 milhões de euros em 2002, contra 124,6 milhões de euros no período homólogo, o que representa um crescimento de 2,6 % .
O activo líquido total aumentou 4,%, para 604,9 milhões de euros, relativamente a 2001, tendo o «cash-flow» registado um aumento de 22%, para 44,9 milhões de euros.
Já os resultados operacionais da empresa fixaram-se nos 26,7 milhões de euros, registando uma evolução desfavorável de 3,2% face a 2001.
A empresa justifica esta quebra com um crescimento dos custos operacionais superior aos dos proveitos. Em comunicado diz que «este comportamento resulta essencialmente do aumento dos custos com benefícios de reforma na ordem dos 2,2 milhões de euros».
Os resultados líquidos em 2002 registaram um aumento de 24,6%, para 9,4 milhões de euros. Em 2001 tinham sido de 7,5 milhões de euros.
Do volume total de água fornecida, 70,8% foi facturado aos clientes em «alta», um total de 25 municípios, e 29,2% aos clientes directos de Lisboa, o chamado sistema em «baixa».
por Tânia Ferreira
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INE: Taxa Desemprego desce para 6,2%
11-8-2003 12:2
A taxa de desemprego desceu de 6.4% para 6.2% do primeiro para o segundo trimestre deste ano, segundo dados do Instituto Nacional de Estatistica (INE).
De acordo com o INE a taxa de actividade em Portugal ronda os 51.8% e o número de empregados subiu do primeiro para o segundo trimestre de 5.060.3 para 5.066.9, a par duma razoável descida do número de desempregados, de 347.2 para 336.1.
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11-8-2003 12:2
A taxa de desemprego desceu de 6.4% para 6.2% do primeiro para o segundo trimestre deste ano, segundo dados do Instituto Nacional de Estatistica (INE).
De acordo com o INE a taxa de actividade em Portugal ronda os 51.8% e o número de empregados subiu do primeiro para o segundo trimestre de 5.060.3 para 5.066.9, a par duma razoável descida do número de desempregados, de 347.2 para 336.1.
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Factos Relevantes 11 Agosto
(BARC: LONDRES) Em linha com as notícias veiculadas na semana passada, o Sunday Telegraph confirma que o Barclays pretende comprar um banco na Europa.
(EAD: PARIS) A Virgin Atlantic Airways encontra-se em conversações com a Airbus (EADS) para a compra de aviões no valor de £1Bn, apesar de a indústria da aviação atravessar um mau momento. A BAE Systems e a Boeing também foram contactadas.
(ALS: PARIS) O Governo francês notificou a Comissão Europeia da sua intenção de ajudar a Alstom no seu plano de refinanciamento. A Alstom anunciou que vai reduzir em 50% (5000 trabalhadores) a sua força de trabalho ? em linha com o seu plano de reestruturação.
(DTE: FRANKFURT) A Deutsche Telekom não foi bem sucedida em vender a sua participação na Globe Telecom, de Singapura, adiando os planos da operadora alemã de alienar os activos na Ásia, com o objectivo de redução de dívida. Surgem agora receios de que a DT seja obrigada a reduzir o preço desta participação dos actuais US$441Mn para a conseguir vender.
(ORCL: NASDAQ) A Merrill Lynch reviu em alta a recomendação da Oracle de ?Neutral? para ?Buy?, com preço alvo de $15, ou seja, um potencial de valorização de 33% face ao fecho de sexta. O optimismo de que a empresa de software beneficie da recuperação económica esteve na base desta revisão.
(BMY:NYSE) A Bristol Meyers afirmou que recebeu uma intimação do Departamento de Justiça relativo a uma investigação sobre quebra da legislação anti-kickback. A empresa recebeu também instruções da FDA para fazer uma campanha publicitária para corrigir excessos em publicidade anterior para o seu medicamento Pravachol.
(INTC:NASDAQ) A Intel chegou a acordo com a Broadcom relativamente às disputas sobre patentes que opunham nos tribunais as duas empresas desde 2000. A Broadcom irá pagar à Intel US$60Mn no terceiro e quarto trimestres, tendo ambas acordado partilhar as suas licenças.
(CA:NYSE) O Deutsche Bank reviu em alta a recomendação da Computer Associates de ?Hold? para ?Buy?, revindo o preço alvo de US$25 para US$28. Este banco de investimento acredita que a fabricante de software tem potencial de crescimento de resultados, essencialmente baseado em redução de custos.
RETALHO. Na sequência da divulgação das vendas de Julho, o Credit Suisse subiu as suas estimativas de EPS para a GAP em 2003 de US$0.90 para US$0.93 e o price target da Ann Taylor de US$30 para US$36.
2003/08/11 - 10:31
(BARC: LONDRES) Em linha com as notícias veiculadas na semana passada, o Sunday Telegraph confirma que o Barclays pretende comprar um banco na Europa.
(EAD: PARIS) A Virgin Atlantic Airways encontra-se em conversações com a Airbus (EADS) para a compra de aviões no valor de £1Bn, apesar de a indústria da aviação atravessar um mau momento. A BAE Systems e a Boeing também foram contactadas.
(ALS: PARIS) O Governo francês notificou a Comissão Europeia da sua intenção de ajudar a Alstom no seu plano de refinanciamento. A Alstom anunciou que vai reduzir em 50% (5000 trabalhadores) a sua força de trabalho ? em linha com o seu plano de reestruturação.
(DTE: FRANKFURT) A Deutsche Telekom não foi bem sucedida em vender a sua participação na Globe Telecom, de Singapura, adiando os planos da operadora alemã de alienar os activos na Ásia, com o objectivo de redução de dívida. Surgem agora receios de que a DT seja obrigada a reduzir o preço desta participação dos actuais US$441Mn para a conseguir vender.
(ORCL: NASDAQ) A Merrill Lynch reviu em alta a recomendação da Oracle de ?Neutral? para ?Buy?, com preço alvo de $15, ou seja, um potencial de valorização de 33% face ao fecho de sexta. O optimismo de que a empresa de software beneficie da recuperação económica esteve na base desta revisão.
(BMY:NYSE) A Bristol Meyers afirmou que recebeu uma intimação do Departamento de Justiça relativo a uma investigação sobre quebra da legislação anti-kickback. A empresa recebeu também instruções da FDA para fazer uma campanha publicitária para corrigir excessos em publicidade anterior para o seu medicamento Pravachol.
(INTC:NASDAQ) A Intel chegou a acordo com a Broadcom relativamente às disputas sobre patentes que opunham nos tribunais as duas empresas desde 2000. A Broadcom irá pagar à Intel US$60Mn no terceiro e quarto trimestres, tendo ambas acordado partilhar as suas licenças.
(CA:NYSE) O Deutsche Bank reviu em alta a recomendação da Computer Associates de ?Hold? para ?Buy?, revindo o preço alvo de US$25 para US$28. Este banco de investimento acredita que a fabricante de software tem potencial de crescimento de resultados, essencialmente baseado em redução de custos.
RETALHO. Na sequência da divulgação das vendas de Julho, o Credit Suisse subiu as suas estimativas de EPS para a GAP em 2003 de US$0.90 para US$0.93 e o price target da Ann Taylor de US$30 para US$36.
2003/08/11 - 10:31
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Futuros norte-americanos seguem em alta
11-8-2003 12:9
Os futuros norte-americanos seguem com ganhos ligeiros, depois de um estudo privado ter apresentado expectativas de que a economia tenha acelerado no segundo trimestre.
Um estudo da Blue Chip Economic Indicators aumenta o optimismo dos investidores no crescimento da economia e dos lucros das empresas. Segundo esta expectativa, as acções podem subir cerca de 10 por cento nos próximos dois ou três meses, baseando-se em bons números económicos estáveis. O Produto Interno Bruto deverá crescer 3,7 por cento no trimestre corrente e 3,8 por cento no quarto trimestre do ano, segundo estimativas dos economistas.
A Oracle deverá abrir em alta, depois de Merrill Lynch ter aumentado a recomendação do título de «neutral» para «buy», na expectativa de que a empresa beneficie da recuperação económica.
Os futuros sobre o Dow Jones ganham 0,09 por cento, sobre o Standard & Poor’s sobem 0,17 por cento e sobre o Nasdaq valorizam 0,21 por cento.
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11-8-2003 12:9
Os futuros norte-americanos seguem com ganhos ligeiros, depois de um estudo privado ter apresentado expectativas de que a economia tenha acelerado no segundo trimestre.
Um estudo da Blue Chip Economic Indicators aumenta o optimismo dos investidores no crescimento da economia e dos lucros das empresas. Segundo esta expectativa, as acções podem subir cerca de 10 por cento nos próximos dois ou três meses, baseando-se em bons números económicos estáveis. O Produto Interno Bruto deverá crescer 3,7 por cento no trimestre corrente e 3,8 por cento no quarto trimestre do ano, segundo estimativas dos economistas.
A Oracle deverá abrir em alta, depois de Merrill Lynch ter aumentado a recomendação do título de «neutral» para «buy», na expectativa de que a empresa beneficie da recuperação económica.
Os futuros sobre o Dow Jones ganham 0,09 por cento, sobre o Standard & Poor’s sobem 0,17 por cento e sobre o Nasdaq valorizam 0,21 por cento.
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Venda de automóveis na Alemanha cresceu 2% em Julho
11-8-2003 12:12
A Alemanha alcançou no mês de Julho as 288.000 unidades de carros vendidos, o que significa um acréscimo de 2% relativamente ao mesmo período do ano anterior.
Este é o melhor resultado alcançado no espaço de quatro anos num mês de julho, estabilizando-se assim o mercado automóvel neste país após a recente recessão do sector metalúrgico e a descida de 1% que se vinha a acentuar nos primeiros sete meses. Também a exportação automóvel cresceu 2 %, rondando os 3.03 milhões de automóveis vendidos.
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11-8-2003 12:12
A Alemanha alcançou no mês de Julho as 288.000 unidades de carros vendidos, o que significa um acréscimo de 2% relativamente ao mesmo período do ano anterior.
Este é o melhor resultado alcançado no espaço de quatro anos num mês de julho, estabilizando-se assim o mercado automóvel neste país após a recente recessão do sector metalúrgico e a descida de 1% que se vinha a acentuar nos primeiros sete meses. Também a exportação automóvel cresceu 2 %, rondando os 3.03 milhões de automóveis vendidos.
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Motorola elimina mais 1,9 mil postos de trabalho até ao final do ano
Segunda, 11 Ago 2003 12:04
A Motorola, segunda maior fabricante de telefones móveis do mundo, tenciona eliminar mais 1,9 mil postos de trabalho do que o inicialmente previsto, noticiou hoje o jornal norte-americano «Chicago Business».
Este ano a Motorola já tinha anunciado que previa reduzir a sua força de trabalho em sete mil postos, no entanto esse número irá aumentar para 8,9 mil, segundo a mesma fonte.
Em todo o mundo, a fabricante de terminais móveis, emprega 90 mil trabalhadores.
A norte-americana Motorola registou resultados líquidos de 119 milhões de dólares (106,43 milhões de euros) no segundo trimestre deste ano, contra prejuízos de 2,32 mil milhões (2,08 mil milhões de euros) em igual período do ano passado.
As vendas caíram 10% no período em análise, para 6,16 mil milhões de dólares (5,51 mil milhões de euros).
A Motorola tinha previsto que as vendas de telemóveis em 2003 estivessem compreendidas entre os 430 e os 440 milhões de unidades.
A Motorola encerrou, na passada sexta-feira, a cair 0,97% para os 9,18 dólares (8,14 euros).
por Ana Torres Pereira
Segunda, 11 Ago 2003 12:04
A Motorola, segunda maior fabricante de telefones móveis do mundo, tenciona eliminar mais 1,9 mil postos de trabalho do que o inicialmente previsto, noticiou hoje o jornal norte-americano «Chicago Business».
Este ano a Motorola já tinha anunciado que previa reduzir a sua força de trabalho em sete mil postos, no entanto esse número irá aumentar para 8,9 mil, segundo a mesma fonte.
Em todo o mundo, a fabricante de terminais móveis, emprega 90 mil trabalhadores.
A norte-americana Motorola registou resultados líquidos de 119 milhões de dólares (106,43 milhões de euros) no segundo trimestre deste ano, contra prejuízos de 2,32 mil milhões (2,08 mil milhões de euros) em igual período do ano passado.
As vendas caíram 10% no período em análise, para 6,16 mil milhões de dólares (5,51 mil milhões de euros).
A Motorola tinha previsto que as vendas de telemóveis em 2003 estivessem compreendidas entre os 430 e os 440 milhões de unidades.
A Motorola encerrou, na passada sexta-feira, a cair 0,97% para os 9,18 dólares (8,14 euros).
por Ana Torres Pereira
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Parque Atlântico já comercializou 90% da sua área total
Segunda, 11 Ago 2003 11:55
O Parque Atlântico, primeiro centro comercial e de lazer promovido pela Sonae Imobiliária e pelo Grupo Nicolau Sousa Lima (NSL) na Região Autónoma dos Açores, tem já comercializadas 85 das suas 102 lojas, o que corresponde a mais de 90% da área bruta locável disponível.
O Parque Atlântico, localizado em Ponta Delgada, tem abertura agendada para o próximo dia 15 de Outubro, representando um investimento de cerca de 40 milhões de euros.
Os promotores obtiveram já a confirmação das presenças de marcas como a Benneton, Mango, Bershka, Massimo Dutti, Loja do Gato Preto, Multiopticas e Vobis.
Nicolau Sousa Lima, presidente do Grupo NSL, afirmou em comunicado que «confirmada que está a presença destes grandes nomes e comercialização de quase todo o ABL (área bruta locável) disponível, estamos neste momento a entrar numa fase cirúrgica de comercialização para garantir uma elevada diversidade e qualidade da oferta, procurando fechar negociações com importantes marcas nas áreas de brinquedos, viagens e restauração tradicional».
A expectativa das empresas é ter as negociações fechadas de modo a conseguirem que as lojas estejam prontas para abrir no dia da inauguração, 14 de Outubro próximo.
por Ana Torres Pereira
Segunda, 11 Ago 2003 11:55
O Parque Atlântico, primeiro centro comercial e de lazer promovido pela Sonae Imobiliária e pelo Grupo Nicolau Sousa Lima (NSL) na Região Autónoma dos Açores, tem já comercializadas 85 das suas 102 lojas, o que corresponde a mais de 90% da área bruta locável disponível.
O Parque Atlântico, localizado em Ponta Delgada, tem abertura agendada para o próximo dia 15 de Outubro, representando um investimento de cerca de 40 milhões de euros.
Os promotores obtiveram já a confirmação das presenças de marcas como a Benneton, Mango, Bershka, Massimo Dutti, Loja do Gato Preto, Multiopticas e Vobis.
Nicolau Sousa Lima, presidente do Grupo NSL, afirmou em comunicado que «confirmada que está a presença destes grandes nomes e comercialização de quase todo o ABL (área bruta locável) disponível, estamos neste momento a entrar numa fase cirúrgica de comercialização para garantir uma elevada diversidade e qualidade da oferta, procurando fechar negociações com importantes marcas nas áreas de brinquedos, viagens e restauração tradicional».
A expectativa das empresas é ter as negociações fechadas de modo a conseguirem que as lojas estejam prontas para abrir no dia da inauguração, 14 de Outubro próximo.
por Ana Torres Pereira
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Accor adiciona nove hotéis na China ao seu portfólio em 2004
Segunda, 11 Ago 2003 11:48
O Grupo Accor, quarta maior cadeia hoteleira mundial por número de quartos, tenciona adicionar mais nove hotéis na China ao seu portfólio, até ao final do próximo ano, mercado aquele que tem registado maior crescimento na Ásia.
A Accor, parceira do grupo Amorim em Portugal, Cuba e Moçambique, tenciona abrir quatro hotéis, este ano, em Pequim, Hangzhou e Shenyang, divulgou a empresa em comunicado. No próximo ano irá abrir os restantes cinco no mercado chinês.
As cadeias hoteleiras tem vindo a expandir o seu negócio na China, onde é expectável que a economia cresça 8,3% este ano.
Estes nove hotéis «representam para a Accor a maior expansão no mercado chinês e sublinha a importância que este país tem para o crescimento do grupo», segundo a mesma fonte.
A Accor, que tem 209 dos seus quatro mil hotéis situados na Ásia, irá abrir o máximo de 25 hotéis na Coreia do Sul, Japão e noutros países da região até ao final do próximo ano.
A região asiática representa 5% da facturação total da empresa, percentagem que terá tendência a aumentar, acrescentou.
A Organização Mundial de Turismo divulgou que a China poderá superar a França, em 2020, passando a ser o principal destino turístico a nível mundial, alcançando os 135 milhões de visitantes.
por Ana Torres Pereira
Segunda, 11 Ago 2003 11:48
O Grupo Accor, quarta maior cadeia hoteleira mundial por número de quartos, tenciona adicionar mais nove hotéis na China ao seu portfólio, até ao final do próximo ano, mercado aquele que tem registado maior crescimento na Ásia.
A Accor, parceira do grupo Amorim em Portugal, Cuba e Moçambique, tenciona abrir quatro hotéis, este ano, em Pequim, Hangzhou e Shenyang, divulgou a empresa em comunicado. No próximo ano irá abrir os restantes cinco no mercado chinês.
As cadeias hoteleiras tem vindo a expandir o seu negócio na China, onde é expectável que a economia cresça 8,3% este ano.
Estes nove hotéis «representam para a Accor a maior expansão no mercado chinês e sublinha a importância que este país tem para o crescimento do grupo», segundo a mesma fonte.
A Accor, que tem 209 dos seus quatro mil hotéis situados na Ásia, irá abrir o máximo de 25 hotéis na Coreia do Sul, Japão e noutros países da região até ao final do próximo ano.
A região asiática representa 5% da facturação total da empresa, percentagem que terá tendência a aumentar, acrescentou.
A Organização Mundial de Turismo divulgou que a China poderá superar a França, em 2020, passando a ser o principal destino turístico a nível mundial, alcançando os 135 milhões de visitantes.
por Ana Torres Pereira
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Repercussão dos custos nas tarifas significa mais 0,11 euros no valor da EDP
Segunda, 11 Ago 2003 11:28
O impacto da repercussão dos custos de reestruturação nas tarifas da EDP, cujas condições foram desvendadas na sexta-feira, significa, segundo o BPI, um valor adicional, depois de impostos, de 0,11 euros por acção da EDP. No entanto, o mercado poderia estar a antecipar 700 milhões de euros.
Na sexta-feira, a entidade que regula o sector energético em Portugal, a ERSE (Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos), disse ter aceitado a pretensão da Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] de repercutir os custos de reestruturação até ao valor de 485,7 milhões de euros, relativos ao plano de racionalização de recursos humanos de 2003 e 2004, nas tarifas.
O valor máximo de 485,7 milhões de euros deverá começar a ser repercutido nas tarifas a partir de 2005, com a ERSE a recusar a contudo a pretensão da EDP de repercutir os custos de reestruturação relativos ao Plano de Racionalização dos Recursos Humanos 1998-2002.
Numa nota diária aos clientes, o BPI diz que o impacto das notícias é «misto». Por um lado, o banco de investimento avança que os 485,7 milhões de euros irão implicar um valor adicional para a EDP, depois dos impostos, de 0,11 euros por acção, adicionando 5,6% ao seu actual valor de mercado.
A EDP tem um valor de mercado de 5.850 milhões de euros, ou 1,95 euros por acção. Os 485,7 milhões de euros, sem considerar os impostos, e levando em conta os 3.000 milhões de valores dispersos, significa 0,1619 euros unitários.
No mesmo estudo, o BPI diz que o seu preço alvo, de 2,50 euros, não está a considerar o impacto dos custos de reestruturação passados.
Por outro lado, a mesma fonte avança que o mercado poderia estar a antecipar a aceitação, pela ERSE, da repercussão do total dos custos, passados e futuros, que ascende a 700 milhões de euros.
«A nosso ver, a aceitação dos custos de reestruturação de 2003 e 2004 é um sinal positivo da inversão da atitude do regulador para com a EDP», com os analistas do BPI a concluírem que «este poderá ser o primeiro passo para a aceitação da inclusão de novos programas de reestruturação nas tarifas futuras».
As acções da EDP desvalorizavam 0,51% para 1,94 euros, depois de terem experimentado uma queda máxima de 1,54% e uma subida máxima de 0,51%. O BPI tem uma recomendação de «compra» para a eléctrica liderada por João Talone, e um preço alvo de 2,50 euros.
por Pedro Carvalho
Segunda, 11 Ago 2003 11:28
O impacto da repercussão dos custos de reestruturação nas tarifas da EDP, cujas condições foram desvendadas na sexta-feira, significa, segundo o BPI, um valor adicional, depois de impostos, de 0,11 euros por acção da EDP. No entanto, o mercado poderia estar a antecipar 700 milhões de euros.
Na sexta-feira, a entidade que regula o sector energético em Portugal, a ERSE (Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos), disse ter aceitado a pretensão da Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] de repercutir os custos de reestruturação até ao valor de 485,7 milhões de euros, relativos ao plano de racionalização de recursos humanos de 2003 e 2004, nas tarifas.
O valor máximo de 485,7 milhões de euros deverá começar a ser repercutido nas tarifas a partir de 2005, com a ERSE a recusar a contudo a pretensão da EDP de repercutir os custos de reestruturação relativos ao Plano de Racionalização dos Recursos Humanos 1998-2002.
Numa nota diária aos clientes, o BPI diz que o impacto das notícias é «misto». Por um lado, o banco de investimento avança que os 485,7 milhões de euros irão implicar um valor adicional para a EDP, depois dos impostos, de 0,11 euros por acção, adicionando 5,6% ao seu actual valor de mercado.
A EDP tem um valor de mercado de 5.850 milhões de euros, ou 1,95 euros por acção. Os 485,7 milhões de euros, sem considerar os impostos, e levando em conta os 3.000 milhões de valores dispersos, significa 0,1619 euros unitários.
No mesmo estudo, o BPI diz que o seu preço alvo, de 2,50 euros, não está a considerar o impacto dos custos de reestruturação passados.
Por outro lado, a mesma fonte avança que o mercado poderia estar a antecipar a aceitação, pela ERSE, da repercussão do total dos custos, passados e futuros, que ascende a 700 milhões de euros.
«A nosso ver, a aceitação dos custos de reestruturação de 2003 e 2004 é um sinal positivo da inversão da atitude do regulador para com a EDP», com os analistas do BPI a concluírem que «este poderá ser o primeiro passo para a aceitação da inclusão de novos programas de reestruturação nas tarifas futuras».
As acções da EDP desvalorizavam 0,51% para 1,94 euros, depois de terem experimentado uma queda máxima de 1,54% e uma subida máxima de 0,51%. O BPI tem uma recomendação de «compra» para a eléctrica liderada por João Talone, e um preço alvo de 2,50 euros.
por Pedro Carvalho
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Telefónica Móviles tenciona investir até 1,4 mil milhões este ano
Segunda, 11 Ago 2003 11:32
A Telefónica Móviles, operadora móvel espanhola, tenciona investir entre 1,2 e os 1,4 mil milhões de euros em Espanha e na América Latina este ano, divulgou a empresa detida pela Telefónica em comunicado.
A Telefónica Móviles irá investir 600 milhões de euros no México, 150 milhões de euros no Brasil e em Espanha o máximo de 600 milhões de euros.
A operadora móvel tem vindo a investir noutros países, na medida em que o mercado espanhol entrou em saturação.
A Telefónica Móviles é o segundo maior operador no México e no Brasil, em parceria com a Portugal Telecom, criou o maior operador móvel da América Latina.
No ano passado, a Telefónica Móviles investiu 919 milhões de euros, segundo a mesma fonte.
A Telefónica Móviles seguia a subir 0,15%, para os 6,9 euros, enquanto a Telfónica valorizava 0,29% para os 10,29 euros.
por Ana Torres Pereira
Segunda, 11 Ago 2003 11:32
A Telefónica Móviles, operadora móvel espanhola, tenciona investir entre 1,2 e os 1,4 mil milhões de euros em Espanha e na América Latina este ano, divulgou a empresa detida pela Telefónica em comunicado.
A Telefónica Móviles irá investir 600 milhões de euros no México, 150 milhões de euros no Brasil e em Espanha o máximo de 600 milhões de euros.
A operadora móvel tem vindo a investir noutros países, na medida em que o mercado espanhol entrou em saturação.
A Telefónica Móviles é o segundo maior operador no México e no Brasil, em parceria com a Portugal Telecom, criou o maior operador móvel da América Latina.
No ano passado, a Telefónica Móviles investiu 919 milhões de euros, segundo a mesma fonte.
A Telefónica Móviles seguia a subir 0,15%, para os 6,9 euros, enquanto a Telfónica valorizava 0,29% para os 10,29 euros.
por Ana Torres Pereira
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BdP: Bancos mantê restrições aos créditos
11-8-2003 11:44
Segundo o Banco de Portugal (BdP), os bancos nacionais mantiveram as restrições à aprovação de créditos ao sector privado no segundo trimestre.
Manteve-se a tendência de aumentar os «spreads» e exigir mais garantias, nos empréstimos a empresas e particulares.
Os créditos de maior maturidade para empresas foi mais vigiados, tal como os empréstimos ao consumo e para outros fins de particulares.
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11-8-2003 11:44
Segundo o Banco de Portugal (BdP), os bancos nacionais mantiveram as restrições à aprovação de créditos ao sector privado no segundo trimestre.
Manteve-se a tendência de aumentar os «spreads» e exigir mais garantias, nos empréstimos a empresas e particulares.
Os créditos de maior maturidade para empresas foi mais vigiados, tal como os empréstimos ao consumo e para outros fins de particulares.
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MG apresenta prejuízo no segundo trimestre
11-8-2003 11:34
A empresa de engenharia alemã MG Technologies vai rever os métodos contabilísticos depois de ter apresentado uma queda inesperada nos resultados do segundo trimestre.
A empresa foi prejudicada por uma despesa não-recorrente de 53,1 milhões de euros e pela valorização do euro face ao dólar. As vendas recuaram 6,2 por cento para 2 mil milhões de euros.
O prejuízo atoingiu os 12,1 milhões de euros, abaixo das estimativas de lucros de mil milhões de euros avançadas pelos analistas.
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11-8-2003 11:34
A empresa de engenharia alemã MG Technologies vai rever os métodos contabilísticos depois de ter apresentado uma queda inesperada nos resultados do segundo trimestre.
A empresa foi prejudicada por uma despesa não-recorrente de 53,1 milhões de euros e pela valorização do euro face ao dólar. As vendas recuaram 6,2 por cento para 2 mil milhões de euros.
O prejuízo atoingiu os 12,1 milhões de euros, abaixo das estimativas de lucros de mil milhões de euros avançadas pelos analistas.
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Tráfego BAA sobe 2,2% em Julho
11-8-2003 11:20
O operador de aeroportos britânico BAA anunciou uma subida de 2,2 por cento no número de passageiros no mês de Julho, para 13,2 milhões de passageiros.
A greve de pessoal de check-in na British Airways deverá ter causado uma perda líquida de 100 mil passageiros. Se não tivesse existido esta greve, este teria sido o melhor mês de sempre.
O operador anunciou ainda o lançamento de uma oferta de 425 milhões de libras em obrigações convertíveis em acções ordinárias da empresa.
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11-8-2003 11:20
O operador de aeroportos britânico BAA anunciou uma subida de 2,2 por cento no número de passageiros no mês de Julho, para 13,2 milhões de passageiros.
A greve de pessoal de check-in na British Airways deverá ter causado uma perda líquida de 100 mil passageiros. Se não tivesse existido esta greve, este teria sido o melhor mês de sempre.
O operador anunciou ainda o lançamento de uma oferta de 425 milhões de libras em obrigações convertíveis em acções ordinárias da empresa.
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