Impresa - Tópico Geral
Berardo interessado na posição da Ongoing na Impresa
http://www.agenciafinanceira.iol.pt/mer ... -1727.html
A posição de 23,5% da Ongoing na Impresa está na mira do investidor Joe Berardo. «Estou atento para a possibilidade de negócio». Foi assim que Berardo respondeu quando questionado pela Agência Financeira, acrescentando «se der, deu, se não der, não deu».
A Ongoing tem um acordo com a Prisa para comprar até 35% do capital da Media Capital (empresa-mãe da Agência Financeira). Fonte oficial da Ongoing explica que «depois do acordo com a Prisa para a entrada na Media Capital, a Impresa deixou de ser encarada como uma participação estratégica e passou a ser uma participação financeira, ou seja, é analisada apenas pela sua capacidade de gerar dividendos».
Neste sentido, os 23,5% que a Ongoing ainda detém da dona da SIC podem, a qualquer momento, mudar de mãos.
Sobre o interesse de Berardo, a Ongoing não quis comentar.
Berardo sai da PT e quer entrar na Impresa
Joe Berardo já tinha manifestado o seu interesse pela Impresa, nomeadamente depois de ter vendido a sua participação na Portugal Telecom. Sobre esta decisão, o investidor foi de poucas palavras.
«Já vendi há muitos meses e isso agora já não interessa. Eu compro e vendo. Já saí da PT, venha uma vida nova», disse Joe Berardo.
A posição de 23,5% da Ongoing na Impresa está na mira do investidor Joe Berardo. «Estou atento para a possibilidade de negócio». Foi assim que Berardo respondeu quando questionado pela Agência Financeira, acrescentando «se der, deu, se não der, não deu».
A Ongoing tem um acordo com a Prisa para comprar até 35% do capital da Media Capital (empresa-mãe da Agência Financeira). Fonte oficial da Ongoing explica que «depois do acordo com a Prisa para a entrada na Media Capital, a Impresa deixou de ser encarada como uma participação estratégica e passou a ser uma participação financeira, ou seja, é analisada apenas pela sua capacidade de gerar dividendos».
Neste sentido, os 23,5% que a Ongoing ainda detém da dona da SIC podem, a qualquer momento, mudar de mãos.
Sobre o interesse de Berardo, a Ongoing não quis comentar.
Berardo sai da PT e quer entrar na Impresa
Joe Berardo já tinha manifestado o seu interesse pela Impresa, nomeadamente depois de ter vendido a sua participação na Portugal Telecom. Sobre esta decisão, o investidor foi de poucas palavras.
«Já vendi há muitos meses e isso agora já não interessa. Eu compro e vendo. Já saí da PT, venha uma vida nova», disse Joe Berardo.
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Impresa fecha a subir 11% com potencial saída da Ongoing
A Impresa regressou hoje aos dias de fortes ganhos na bolsa. As acções fecharam a subir 11%, numa altura em que o Ongoing procura comprador para a sua posição na companhia que controla a SIC.
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Nuno Carregueiro
nc@negocios.pt
Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
A Impresa regressou hoje aos dias de fortes ganhos na bolsa. As acções fecharam a subir 11%, numa altura em que o Ongoing procura comprador para a sua posição na companhia que controla a SIC.
Os títulos avançaram 11,02% para 1,41 euros, tendo atingido uma valorização máxima de 11,81% para 1,42 euros.
Segundo operadores contactados pelo Negócios esta subida estará relacionada com o facto de a Ongoing ter contratado o BESI para alienar a sua posição na Impresa.
De acordo com uma notícia de ontem do “Público”, o BESI tem estado a sondar potenciais interessados na posição que a empresa de Nuno Vasconcellos detém empresa liderada por Francisco Balsemão, que representa cerca e 23% do capital.
As potenciais alterações na estrutura accionista da Impresa tem recorrentemente motivado fortes subidas nos títulos. “Pode estar relacionado” com a notícia de que a Ongoing tinha mandatado o BESI para vender a sua posição. “O negócio a fazer-se será feito acima do mercado e isso pode estar a puxar o valor das acções”, segundo o operador de bolsa contactado pelo Negócios.
A Cofina está também se destacou pela positiva, com uma subida de 2,97% para 1,04 euros, a acompanhar a movimentação da Impresa.
A Impresa regressou hoje aos dias de fortes ganhos na bolsa. As acções fecharam a subir 11%, numa altura em que o Ongoing procura comprador para a sua posição na companhia que controla a SIC.
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Nuno Carregueiro
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A Impresa regressou hoje aos dias de fortes ganhos na bolsa. As acções fecharam a subir 11%, numa altura em que o Ongoing procura comprador para a sua posição na companhia que controla a SIC.
Os títulos avançaram 11,02% para 1,41 euros, tendo atingido uma valorização máxima de 11,81% para 1,42 euros.
Segundo operadores contactados pelo Negócios esta subida estará relacionada com o facto de a Ongoing ter contratado o BESI para alienar a sua posição na Impresa.
De acordo com uma notícia de ontem do “Público”, o BESI tem estado a sondar potenciais interessados na posição que a empresa de Nuno Vasconcellos detém empresa liderada por Francisco Balsemão, que representa cerca e 23% do capital.
As potenciais alterações na estrutura accionista da Impresa tem recorrentemente motivado fortes subidas nos títulos. “Pode estar relacionado” com a notícia de que a Ongoing tinha mandatado o BESI para vender a sua posição. “O negócio a fazer-se será feito acima do mercado e isso pode estar a puxar o valor das acções”, segundo o operador de bolsa contactado pelo Negócios.
A Cofina está também se destacou pela positiva, com uma subida de 2,97% para 1,04 euros, a acompanhar a movimentação da Impresa.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Que maravilha....
mais um dia como hoje, e o JE, já está verdinho.....
Vamos ver amanhã....
Abraços
Vamos ver amanhã....
Abraços
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Estou solidário contigo rasteiro! Eu entrei bem no dia 23/11 motivado pela forte especulação que havia nessa altura com esperança de mais um dos seus famosos e recentes disparos!
Podia tê-las vendido 5 ou 6 sessões depois com um lucro de 17% mas fui ganancioso, e ainda pior, não protegi os ganhos! ...
Agora vou colocar stops para ver se aprendo!!!
Abraço e BN,

Podia tê-las vendido 5 ou 6 sessões depois com um lucro de 17% mas fui ganancioso, e ainda pior, não protegi os ganhos! ...
Agora vou colocar stops para ver se aprendo!!!

Abraço e BN,
Life is short, ride hard!!!
Deixa subir.....
que eu entrei mal nesta menina para caraças(1.50).
vamos ver se consigo reaver o meu capital investido.
Abraços
vamos ver se consigo reaver o meu capital investido.
Abraços
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Impresa dispara mais de 10% com potencial saída da Ongoing
A Impresa regressou hoje aos dias de fortes ganhos na bolsa. As acções já subiram mais de 10%, numa altura em que o Ongoing procura comprador para a sua posição na companhia que controla a SIC.
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Nuno Carregueiro
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Hugo Paula
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A Impresa regressou hoje aos dias de fortes ganhos na bolsa. As acções já subiram mais de 10%, numa altura em que o Ongoing procura comprador para a sua posição na companhia que controla a SIC.
As acções sobem 7,87% para 1,37 euros, tendo atingido uma valorização máxima de 10,24% para 1,40 euros. Foram negociadas mais de 140 mil acções.
Segundo operadores contactados pelo Negócios esta subida estará relacionada com o facto de a Ongoing ter contratado o BESI para alienar a sua posição na Impresa.
De acordo com uma notícia de ontem do “Público”, o BESI tem estado a sondar potenciais interessados na posição que a empresa de Nuno Vasconcellos detém empresa liderada por Francisco Balsemão, que representa cerca e 23% do capital.
As potenciais alterações na estrutura accionista da Impresa tem recorrentemente motivado fortes subidas nos títulos. “Pode estar relacionado” com a notícia de que a Ongoing tinha mandatado o BESI para vender a sua posição. “O negócio a fazer-se será feito acima do mercado e isso pode estar a puxar o valor das acções”, segundo o operador de bolsa contactado pelo Negócios.
A Cofina está também em forte alta, com uma subida de 3,96% para 1,05 euros, a acompanhar a movimentação da Impresa.
A Impresa regressou hoje aos dias de fortes ganhos na bolsa. As acções já subiram mais de 10%, numa altura em que o Ongoing procura comprador para a sua posição na companhia que controla a SIC.
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A Impresa regressou hoje aos dias de fortes ganhos na bolsa. As acções já subiram mais de 10%, numa altura em que o Ongoing procura comprador para a sua posição na companhia que controla a SIC.
As acções sobem 7,87% para 1,37 euros, tendo atingido uma valorização máxima de 10,24% para 1,40 euros. Foram negociadas mais de 140 mil acções.
Segundo operadores contactados pelo Negócios esta subida estará relacionada com o facto de a Ongoing ter contratado o BESI para alienar a sua posição na Impresa.
De acordo com uma notícia de ontem do “Público”, o BESI tem estado a sondar potenciais interessados na posição que a empresa de Nuno Vasconcellos detém empresa liderada por Francisco Balsemão, que representa cerca e 23% do capital.
As potenciais alterações na estrutura accionista da Impresa tem recorrentemente motivado fortes subidas nos títulos. “Pode estar relacionado” com a notícia de que a Ongoing tinha mandatado o BESI para vender a sua posição. “O negócio a fazer-se será feito acima do mercado e isso pode estar a puxar o valor das acções”, segundo o operador de bolsa contactado pelo Negócios.
A Cofina está também em forte alta, com uma subida de 3,96% para 1,05 euros, a acompanhar a movimentação da Impresa.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Ongoing pede ao BESI para preparar a venda da sua posição na
na Impresa
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Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
A Ongoing pediu ao BES Investimento (BESI), que venda a sua posição na Impresa, segundo o "Público", que adianta que o BESI tem estado a sondar potenciais interessados na posição que a empresa de Nuno Vasconcellos detém na empresa liderada por Francisco Balsemão.
Contactado pelo "Público", um responsável da Ongoing escusou-se a comentar. “Em todo o caso já foi dito que a participação é meramente financeira”, referiu a pessoa contactada pelo jornal.
O jornal diz saber que Nuno Vascocellos e o BESI estão a determinar as últimas condições do negócio, enquanto o BESI tem procurado apurar o potencial interesse de investidores nacionais e internacionais. O próprio presidente da empresa e a Impresa podem ser contraparte no negócio, mas não têm direito preferencial.
As acções da Impresa ainda não negociaram na sessão de hoje, tendo encerrado a sessão de ontem nos 1,26 euros.
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Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
A Ongoing pediu ao BES Investimento (BESI), que venda a sua posição na Impresa, segundo o "Público", que adianta que o BESI tem estado a sondar potenciais interessados na posição que a empresa de Nuno Vasconcellos detém na empresa liderada por Francisco Balsemão.
Contactado pelo "Público", um responsável da Ongoing escusou-se a comentar. “Em todo o caso já foi dito que a participação é meramente financeira”, referiu a pessoa contactada pelo jornal.
O jornal diz saber que Nuno Vascocellos e o BESI estão a determinar as últimas condições do negócio, enquanto o BESI tem procurado apurar o potencial interesse de investidores nacionais e internacionais. O próprio presidente da empresa e a Impresa podem ser contraparte no negócio, mas não têm direito preferencial.
As acções da Impresa ainda não negociaram na sessão de hoje, tendo encerrado a sessão de ontem nos 1,26 euros.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Acções da Impresa caem 4% após TVI reforçar liderança nas audiências
As acções da Impresa fecharam a sessão a cair 4,41%, depois de terem chegado a perder mais de 8%, no dia em que foram divulgados os dados das audiências em Outubro. A estação de televisão SIC passou de terceiro para segundo canal mais visto na hora de "prime-time", mas a TVI reforçou a liderança.
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
As acções da Impresa fecharam a sessão a cair 4,41%, depois de terem chegado a perder mais de 8%, no dia em que foram divulgados os dados das audiências em Outubro. A estação de televisão SIC passou de terceiro para segundo canal mais visto na hora de “prime-time”, mas a TVI reforçou a liderança.
A Impresa caiu 4,41% para os 1,30 euros, depois de terem chegado a recuar 8,09% na sessão de hoje.
A audiência da SIC subiu, em Outubro, para 24,2% de 23,7% no mês anterior, no período “prime-time” - que vai das 20 horas à meia-noite – passando a ser a segunda estação mais vista no período. Já no restante horário, a audiência da SIC subiu para 23,4% de 22,4% e permaneceu no terceiro lugar, atrás da RTP.
As acções desceram porque as notícias acabaram por não ser positivas, uma vez que a TVI, da Media Capital, reforçou a posição de liderança nas audiências de Setembro, ao registar 34,2% de ‘share’ em ‘prime time’, quando no mês anterior havia tido 31,7%.
Em ‘all day’, a estação de Queluz obteve 28,5% de ‘share’ durante o mês, segundo dados da Marktest. A Media Capital, cuja liquidez em bolsa é reduzida, não sofreu qualquer alteração em bolsa, uma vez que não foram negociadas quaisquer acções.
As acções da Impresa fecharam a sessão a cair 4,41%, depois de terem chegado a perder mais de 8%, no dia em que foram divulgados os dados das audiências em Outubro. A estação de televisão SIC passou de terceiro para segundo canal mais visto na hora de "prime-time", mas a TVI reforçou a liderança.
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Jornal de Negócios Online
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As acções da Impresa fecharam a sessão a cair 4,41%, depois de terem chegado a perder mais de 8%, no dia em que foram divulgados os dados das audiências em Outubro. A estação de televisão SIC passou de terceiro para segundo canal mais visto na hora de “prime-time”, mas a TVI reforçou a liderança.
A Impresa caiu 4,41% para os 1,30 euros, depois de terem chegado a recuar 8,09% na sessão de hoje.
A audiência da SIC subiu, em Outubro, para 24,2% de 23,7% no mês anterior, no período “prime-time” - que vai das 20 horas à meia-noite – passando a ser a segunda estação mais vista no período. Já no restante horário, a audiência da SIC subiu para 23,4% de 22,4% e permaneceu no terceiro lugar, atrás da RTP.
As acções desceram porque as notícias acabaram por não ser positivas, uma vez que a TVI, da Media Capital, reforçou a posição de liderança nas audiências de Setembro, ao registar 34,2% de ‘share’ em ‘prime time’, quando no mês anterior havia tido 31,7%.
Em ‘all day’, a estação de Queluz obteve 28,5% de ‘share’ durante o mês, segundo dados da Marktest. A Media Capital, cuja liquidez em bolsa é reduzida, não sofreu qualquer alteração em bolsa, uma vez que não foram negociadas quaisquer acções.
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Abriu em alta, com a divulgação lucros, mas depressa perdeu o fulgor..
Acham que esta acção pode subir?
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Melhor terceiro trimestre de sempre
Impresa aumenta lucros em 82%
O grupo Impresa registou uma subida de 82,1% dos lucros, nos primeiros nove meses do ano, para os 249 mil euros, num período em que as receitas na área da publicidade desceram 20,7%. Estes resultados antecipam o regresso aos lucros estimado para o último trimestre , refere a empresa em comunicado.
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Filipe Pacheco
filipepacheco@negocios.pt
O grupo Impresa registou uma subida de 82,1% dos lucros, nos primeiros nove meses do ano, para os 249 mil euros, num período em que as receitas na área da publicidade desceram 20,7%. Estes resultados antecipam o “regresso aos lucros estimado para o último trimestre”, refere a empresa em comunicado.
A holding acabou o primeiro trimestre do ano com um resultado líquido negativo de 6.07 milhões de euros, tendo esta recuperação resultado dos 2,4 milhões de euros ocorridos durante o último trimestre, o que corresponde ao melhor terceiro trimestre de sempre da empresa, refere esta no mesmo documento.
No terceiro trimestre os lucros ascenderam a 2,42 milhões de euros, o que a empresa diz ser o seu melhor terceiro trimestre de sempre e compara com prejuízos de 4,88 milhões de euros no período homólogo.
Analistas contactados pela Reuters aguardavam que a Impresa registasse lucros de 0,6 milhões de euros no terceiro trimestre e um EBITDA de 7,5 milhões de euros, números que a empresa conseguiu superar.
“Três meses antes do previsto, a Impresa alcançou lucros em termos acumulados. O grupo teve ainda o melhor terceiro trimestre da sua história, com resultados líquidos de 2,4 milhões de euros nos últimos três meses. O nosso plano de reestruturação começa a dar frutos. Estes factores bastante positivos são motivo de orgulho e quero agradecer o empenho de todos os nossos colaboradores para a prossecução destes resultados”, refere Pinto Balsemão em comunicado.
Nos primeiros nove meses as receitas de Impresa desceram 10,7% para os 180,8 milhões de euros, quando no período homólogo de 2008 se situaram nos 202,5 milhões de euros. Em publicidade, o recuo de 20,7% fixou as receitas nos 97,4 milhões de euros. Um valor que compara com os 122,9 milhões de euros assinalados em igual período de 2008.
Os custos operacionais da “holding” presidida por Francisco Pinto Balsemão decresceram 8,6% para os 163,5 milhões de euros, se comparados com os 178,8milhões de euros do período homólogo do ano transacto. Uma redução que resulta dos processos de reestruturação ocorridos em 2008 e da política de redução de custos implementada já este ano.
O EBIDTA recuou 26,7% para os 17,4 milhões de euros, quando nos primeiros nove meses de 2008 se situou nos 23,7 milhões de euros.
As acções da Impresa fecharam a cair 0,75% para 1,33 euros.
Impresa aumenta lucros em 82%
O grupo Impresa registou uma subida de 82,1% dos lucros, nos primeiros nove meses do ano, para os 249 mil euros, num período em que as receitas na área da publicidade desceram 20,7%. Estes resultados antecipam o regresso aos lucros estimado para o último trimestre , refere a empresa em comunicado.
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Filipe Pacheco
filipepacheco@negocios.pt
O grupo Impresa registou uma subida de 82,1% dos lucros, nos primeiros nove meses do ano, para os 249 mil euros, num período em que as receitas na área da publicidade desceram 20,7%. Estes resultados antecipam o “regresso aos lucros estimado para o último trimestre”, refere a empresa em comunicado.
A holding acabou o primeiro trimestre do ano com um resultado líquido negativo de 6.07 milhões de euros, tendo esta recuperação resultado dos 2,4 milhões de euros ocorridos durante o último trimestre, o que corresponde ao melhor terceiro trimestre de sempre da empresa, refere esta no mesmo documento.
No terceiro trimestre os lucros ascenderam a 2,42 milhões de euros, o que a empresa diz ser o seu melhor terceiro trimestre de sempre e compara com prejuízos de 4,88 milhões de euros no período homólogo.
Analistas contactados pela Reuters aguardavam que a Impresa registasse lucros de 0,6 milhões de euros no terceiro trimestre e um EBITDA de 7,5 milhões de euros, números que a empresa conseguiu superar.
“Três meses antes do previsto, a Impresa alcançou lucros em termos acumulados. O grupo teve ainda o melhor terceiro trimestre da sua história, com resultados líquidos de 2,4 milhões de euros nos últimos três meses. O nosso plano de reestruturação começa a dar frutos. Estes factores bastante positivos são motivo de orgulho e quero agradecer o empenho de todos os nossos colaboradores para a prossecução destes resultados”, refere Pinto Balsemão em comunicado.
Nos primeiros nove meses as receitas de Impresa desceram 10,7% para os 180,8 milhões de euros, quando no período homólogo de 2008 se situaram nos 202,5 milhões de euros. Em publicidade, o recuo de 20,7% fixou as receitas nos 97,4 milhões de euros. Um valor que compara com os 122,9 milhões de euros assinalados em igual período de 2008.
Os custos operacionais da “holding” presidida por Francisco Pinto Balsemão decresceram 8,6% para os 163,5 milhões de euros, se comparados com os 178,8milhões de euros do período homólogo do ano transacto. Uma redução que resulta dos processos de reestruturação ocorridos em 2008 e da política de redução de custos implementada já este ano.
O EBIDTA recuou 26,7% para os 17,4 milhões de euros, quando nos primeiros nove meses de 2008 se situou nos 23,7 milhões de euros.
As acções da Impresa fecharam a cair 0,75% para 1,33 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
CTR,
Berardo tem muitas motivações para estar no mercado, para falar à Imprensa, etc... Deixo-te o link para o meu artigo "O que quer Joe Berardo?" que pode ajudar a responder à tua questão.
http://caldeiraodebolsa.jornaldenegocio ... hp?t=68336
Um abraço,
Ulisses
Berardo tem muitas motivações para estar no mercado, para falar à Imprensa, etc... Deixo-te o link para o meu artigo "O que quer Joe Berardo?" que pode ajudar a responder à tua questão.
http://caldeiraodebolsa.jornaldenegocio ... hp?t=68336
Um abraço,
Ulisses
CTR2004 Escreveu:Ulisses Pereira Escreveu:Euroverde, mas aí são obrigados a fazê-lo. E por isso mesmo o preço a pagar tem que ser mais caro. É completamente diferente.
Ulisses, compreendo-te perfeitamente, e meu comentário anterior ao teu vai mesmo nesse sentido.
Mas vi agora nova entrevista na TV, a confirmarem esse interesse do Berardo, agora aqui a questão é que ele para dar uma entrevista destas obviamente é porque já as tem em carteira...mas por outro lado, ele se já as tem em carteira já não devia ter comunicado à CMVM, e consequentemente já se teria tornado público??
Abraço
Se calhar tem menos de 2% da empresa.
resultados líquidos de 2,4 M€ no 3º trimestre de 2009
http://web3.cmvm.pt/sdi2004/emitentes/docs/FR25691.pdf[/url]
http://web3.cmvm.pt/sdi2004/emitentes/docs/FR25691.pdf[/url]
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Ulisses Pereira Escreveu:Euroverde, mas aí são obrigados a fazê-lo. E por isso mesmo o preço a pagar tem que ser mais caro. É completamente diferente.
Ulisses, compreendo-te perfeitamente, e meu comentário anterior ao teu vai mesmo nesse sentido.
Mas vi agora nova entrevista na TV, a confirmarem esse interesse do Berardo, agora aqui a questão é que ele para dar uma entrevista destas obviamente é porque já as tem em carteira...mas por outro lado, ele se já as tem em carteira já não devia ter comunicado à CMVM, e consequentemente já se teria tornado público??
Abraço
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pinto80 Escreveu:Ulisses Pereira Escreveu:Já o disse várias vezes ao longo dos 6 anos de Caldeirão mas repito: Alguém que quer comprar uma posição importante de uma empresa, anuncia-o antes de o fazer? Ninguém. A menos que já tenha comprado uma boa parte.
Um abraço,
Ulisses
Sim, claro. Faz todo o sentido. Aliás, o mercado não se resentiu muito - ou nada - da notícia. A cotação desta acção já bateu nos 1,30.
A continuar abaixo dos 1,31, poderá ter algumas dificuldades em subir.
Mas no caso das OPAs revelam-no logo ao mercado, ao preço X, e este reage positivamente por vezes cotando logo X+1.
Ulisses Pereira Escreveu:Já o disse várias vezes ao longo dos 6 anos de Caldeirão mas repito: Alguém que quer comprar uma posição importante de uma empresa, anuncia-o antes de o fazer? Ninguém. A menos que já tenha comprado uma boa parte.
Um abraço,
Ulisses
Sim, claro. Faz todo o sentido. Aliás, o mercado não se resentiu muito - ou nada - da notícia. A cotação desta acção já bateu nos 1,30.
A continuar abaixo dos 1,31, poderá ter algumas dificuldades em subir.
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CTR2004 Escreveu:Com as ordens de Venda que vejo naqueles cofres só pode ser estratégia...
Estou comprador ali na zona dos 1,25, pois acredito no potencial da empresa no médio longo prazo, francamente acho que com esta noticia será um catalizador a ir lá bater...
Pois, muitas das subidas e ganhos em bolsa derivam de estratégias de luvro muito bem montadas.
Mas que esta notícia vai interferir na oscilação da acção, não haja dúvidas...
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Com as ordens de Venda que vejo naqueles cofres só pode ser estratégia...
Estou comprador ali na zona dos 1,25, pois acredito no potencial da empresa no médio longo prazo, francamente acho que com esta noticia será um catalizador a ir lá bater...
Estou comprador ali na zona dos 1,25, pois acredito no potencial da empresa no médio longo prazo, francamente acho que com esta noticia será um catalizador a ir lá bater...
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Esta notícia relativa ao interesse do Berardo deve fazer puxar esta acção para cima, pelo menos no dia de hoje.
Também pode ser uma estratégia, como se infere nas palavras CTR2004.
Também pode ser uma estratégia, como se infere nas palavras CTR2004.
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Bem desta, é que eu não estava á espera, obviamente que ele já comprou e neste momento deve ter ali umas quantas ordens de venda...
Fonte: Jornal de Negócios
Joe Berardo já não está presente no capital da Portugal Telecom, depois de ter alienado todas as acções detidas na operadora. O investidor mostra agora interesse na Impresa.
Em entrevista à Bloomberg, Berardo afirmou que “as poucas [acções da PT] que tinha já vendi”. O investidor esteve ao lado da Portugal Telecom na OPA da Sonaecom sobre a empresa, tendo reduzido a posição na PT para 1,86% em Junho de 2007.
Berardo escusou-se a dizer quando e quantas acções vendeu, afirmando apenas que “já não estou interessado” em estar presente no capital da operadora liderada por Zeinal Bava.
Por outro lado, Berardo manifestou-se interessado em comprar acções da Impresa, afirmando que esta entrada na Impresa poderá não passar pela compra da posição da Ongoing.
“Posso comprar acções [da Impresa] no mercado”, disse Berardo. A Ongoing já manifestou a sua intenção de sair do capital da Impresa.
Berardo está ainda presente no capital de outras cotadas, como a Zon (5,63%), BCP e Cimpor.
Fonte: Jornal de Negócios
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Impresa terá registado lucros no trimestre
Cristina Barreto
26/10/09 17:10
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O grupo liderado por Pinto Balsemão terá beneficiado da melhoria das receitas publicitárias em televisão.
Collapse Comunidade
Partilhe: Os analistas estimam que o grupo liderado por Pinto Balsemão (na foto) registou um lucro líquido de 600 mil euros no terceiro trimestre do ano, contra o prejuízo de 4,9 milhões em igual período do ano passado.
Os analistas do BPI, Millennium Investment Banking, Banif e UBS estão optimistas quanto aos resultados da Impresa, prevendo que o seu EBITDA tenha triplicado para 7,5 milhões de euros no terceiro trimestre de 2009.
Já as receitas da dona da SIC, que apresenta contas trimestrais esta terça-feira após o fecho da bolsa, terão recuado 0,5% para 64,2 milhões de euros nesse período, em comparação com os três meses homólogos de 2008.
A analista Teresa Martinho do Banif avançou à "Reuters" que os resultados do grupo de media deverão reflectir a recuperação das receitas publicitárias em televisão, bem como "importantes cortes de custos".
"Esperamos que a empresa reitere o seu 'guidance' para o ano inteiro em termos de 40 milhões de euros de cortes de custos e o regresso a resultados positivos até ao fim do ano", referiu a analista.
As acções da Impresa fecharam hoje a perder 2,9% para 1,34 euros.
Cristina Barreto
26/10/09 17:10
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O grupo liderado por Pinto Balsemão terá beneficiado da melhoria das receitas publicitárias em televisão.
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Partilhe: Os analistas estimam que o grupo liderado por Pinto Balsemão (na foto) registou um lucro líquido de 600 mil euros no terceiro trimestre do ano, contra o prejuízo de 4,9 milhões em igual período do ano passado.
Os analistas do BPI, Millennium Investment Banking, Banif e UBS estão optimistas quanto aos resultados da Impresa, prevendo que o seu EBITDA tenha triplicado para 7,5 milhões de euros no terceiro trimestre de 2009.
Já as receitas da dona da SIC, que apresenta contas trimestrais esta terça-feira após o fecho da bolsa, terão recuado 0,5% para 64,2 milhões de euros nesse período, em comparação com os três meses homólogos de 2008.
A analista Teresa Martinho do Banif avançou à "Reuters" que os resultados do grupo de media deverão reflectir a recuperação das receitas publicitárias em televisão, bem como "importantes cortes de custos".
"Esperamos que a empresa reitere o seu 'guidance' para o ano inteiro em termos de 40 milhões de euros de cortes de custos e o regresso a resultados positivos até ao fim do ano", referiu a analista.
As acções da Impresa fecharam hoje a perder 2,9% para 1,34 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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