Off - topic - Como diminuir o desemprego
Exacto o Marco, alias o tuga tem sempre uma palavra a dizer em tudo, sabe de tudo, desde por um tijolo a arranjar um motor.
Isso que tu dizes é verdade, e eu falo porque ja fui empregado, patrão e desempregado.
Mas cuidado porque não é só o povo que fala do que não sabe, também temos muitos politicos e etc a fazer o mesmo, e ai ainda é mais grave.
Eu ja ando neste mundo desde 1972 portanto ja vivi tempos bons e tempos maus, mas sempre me preocupei um pouco com o futuro de Portugal , o que a grande maioria nunca pensou.
Mas ja agora em termos de emprego temos sempre que separar os funcionarios publicos dos restantes. E isso é mais uma das coisas pessimas deste País, existirem dois tipos de trabalhadores.
Isso que tu dizes é verdade, e eu falo porque ja fui empregado, patrão e desempregado.
Mas cuidado porque não é só o povo que fala do que não sabe, também temos muitos politicos e etc a fazer o mesmo, e ai ainda é mais grave.
Eu ja ando neste mundo desde 1972 portanto ja vivi tempos bons e tempos maus, mas sempre me preocupei um pouco com o futuro de Portugal , o que a grande maioria nunca pensou.
Mas ja agora em termos de emprego temos sempre que separar os funcionarios publicos dos restantes. E isso é mais uma das coisas pessimas deste País, existirem dois tipos de trabalhadores.
" Richard's prowess and courage in battle earned him the nickname Coeur De Lion ("heart of the lion")"
Lion_Heart
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MarcoAntonio Escreveu:A malta fala dos "empresários portugueses" como quem fala dos "polícias portugueses" ou dos "políticos portugueses".
Quando chegará o dia em que entendem que a palavra chave é "portugueses". E isto não é para dizer que os portugueses é que são "maus" (fracos). É um povo com a sua própria cultura e atributos culturais/sociais (entre coisas boas e más).
O que eu quero dizer é que são todos portugueses. É tudo feito da mesma massa.
Não é a primeira vez que eu escrevo isto. Para ouvir alguém falar mal dos patrões é pô-lo como empregado. Depois, para ouvir o mesmo alguém a falar mal dos empregados é ele virar patrão. Passados 15 dias está a falar mal dos empregados...
Infelizmente, este também parece ser um atributo dos portugueses, comentar de fora sem tentar realmente entender a realidade e perceber os obstáculos/dificuldades. A culpa é sempre dos outros. Os outros (os professores, os polícias, os políticos, os patrões, os funcionários públicos... desde que estejamos de fora desses grupos) é que são sempre os incompetentes!
Bem, como todos vocês (na esmagadora maioria dos casos) já devem ter falado desses grupos e como muito provavelmente têm à vossa volta entre amigos e familiares pessoas que são professores, polícias, políticos, patrões, funcionários públicos, da próxima vez que se encontrem com eles aproveitam para conhecer melhor a realidade deles e pelo meio digam-lhes porque é que entendem que eles são incompetentes.
Bem, quer dizer, há aqui uma ressalva... porque quando o funcionário público ou o patrão em causa por acaso é nosso irmão ou tio ou conjugue, ocorre sempre essa coisa maravilhosa de ser a excepção que confirma a regra: esse é aquele que ao contrário dos outros é um excelente profissional.
Agora digam lá se este é ou não o padrão de todas estas discussões...

O melhor que pode fazer pelo mundo inteiro é tirar o máximo partido de si.
A malta fala dos "empresários portugueses" como quem fala dos "polícias portugueses" ou dos "políticos portugueses".
Quando chegará o dia em que entendem que a palavra chave é "portugueses". E isto não é para dizer que os portugueses é que são "maus" (fracos). É um povo com a sua própria cultura e atributos culturais/sociais (entre coisas boas e más).
O que eu quero dizer é que são todos portugueses. É tudo feito da mesma massa.
Não é a primeira vez que eu escrevo isto. Para ouvir alguém falar mal dos patrões é pô-lo como empregado. Depois, para ouvir o mesmo alguém a falar mal dos empregados é ele virar patrão. Passados 15 dias está a falar mal dos empregados...
Infelizmente, este também parece ser um atributo dos portugueses, comentar de fora sem tentar realmente entender a realidade e perceber os obstáculos/dificuldades. A culpa é sempre dos outros. Os outros (os professores, os polícias, os políticos, os patrões, os funcionários públicos... desde que estejamos de fora desses grupos) é que são sempre os incompetentes!
Bem, como todos vocês (na esmagadora maioria dos casos) já devem ter falado desses grupos e como muito provavelmente têm à vossa volta entre amigos e familiares pessoas que são professores, polícias, políticos, patrões, funcionários públicos, da próxima vez que se encontrem com eles aproveitam para conhecer melhor a realidade deles e pelo meio digam-lhes porque é que entendem que eles são incompetentes.
Bem, quer dizer, há aqui uma ressalva... porque quando o funcionário público ou o patrão em causa por acaso é nosso irmão ou tio ou conjugue, ocorre sempre essa coisa maravilhosa de ser a excepção que confirma a regra: esse é aquele que ao contrário dos outros é um excelente profissional.
Agora digam lá se este é ou não o padrão de todas estas discussões...

Quando chegará o dia em que entendem que a palavra chave é "portugueses". E isto não é para dizer que os portugueses é que são "maus" (fracos). É um povo com a sua própria cultura e atributos culturais/sociais (entre coisas boas e más).
O que eu quero dizer é que são todos portugueses. É tudo feito da mesma massa.
Não é a primeira vez que eu escrevo isto. Para ouvir alguém falar mal dos patrões é pô-lo como empregado. Depois, para ouvir o mesmo alguém a falar mal dos empregados é ele virar patrão. Passados 15 dias está a falar mal dos empregados...
Infelizmente, este também parece ser um atributo dos portugueses, comentar de fora sem tentar realmente entender a realidade e perceber os obstáculos/dificuldades. A culpa é sempre dos outros. Os outros (os professores, os polícias, os políticos, os patrões, os funcionários públicos... desde que estejamos de fora desses grupos) é que são sempre os incompetentes!
Bem, como todos vocês (na esmagadora maioria dos casos) já devem ter falado desses grupos e como muito provavelmente têm à vossa volta entre amigos e familiares pessoas que são professores, polícias, políticos, patrões, funcionários públicos, da próxima vez que se encontrem com eles aproveitam para conhecer melhor a realidade deles e pelo meio digam-lhes porque é que entendem que eles são incompetentes.
Bem, quer dizer, há aqui uma ressalva... porque quando o funcionário público ou o patrão em causa por acaso é nosso irmão ou tio ou conjugue, ocorre sempre essa coisa maravilhosa de ser a excepção que confirma a regra: esse é aquele que ao contrário dos outros é um excelente profissional.
Agora digam lá se este é ou não o padrão de todas estas discussões...

FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Em relação a treinadores de bancada, perguntem a um jovem de 16 anos se está mais preocupado com o futuro do seu emprego ou com a qualificação de Portugal para o mundial? Já devem saber a resposta.
Eu só venho alertar para o problema do desemprego porque actualmente as instituições conseguem fazer que as pessoas desempregadas ainda sobrevivam, mas esta vida artificial não vai durar muito tempo e se o desemprego for tomado como uma prioridade ou não seja esquecido evitamos daqui a dois, três anos não vivamos numa sociedade terrivel.
Eu só venho alertar para o problema do desemprego porque actualmente as instituições conseguem fazer que as pessoas desempregadas ainda sobrevivam, mas esta vida artificial não vai durar muito tempo e se o desemprego for tomado como uma prioridade ou não seja esquecido evitamos daqui a dois, três anos não vivamos numa sociedade terrivel.
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Meus Senhores,
Vós sois uns bons treinadores de bancada.
Quem acha que o problema é a incompetência dos empresários, devia criar uma empresa para vêr como é!
Ao fim de um ou dois anos, deixavam-se logo de tretas.
Eu, acho que os empresários Portugueses até melhores que os Europeus, pois manter uma empresa em condições tão adversas é obra.
Vós sois uns bons treinadores de bancada.
Quem acha que o problema é a incompetência dos empresários, devia criar uma empresa para vêr como é!
Ao fim de um ou dois anos, deixavam-se logo de tretas.
Eu, acho que os empresários Portugueses até melhores que os Europeus, pois manter uma empresa em condições tão adversas é obra.
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new-killer-star Escreveu:Tens razão Lion_Heart mesmo no tempo da especiarias tinhamos que as ir vender onde hoje são os países baixos.
Ja agora faço esta pergunta, quantos petroleiros e cargueiros temos? Já que somos um País maritimo devemos ter bastantes.
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new-killer-star Escreveu:
5. Apostar verdadeiramente no que Portugal faz bem, o que não é muito. O turismo (especialmente o de 3ª idade), o vinho e os produtos agrícolas orgânicos e diferenciados, as relações com os países lusófonos, o facto de sermos "a porta de entrada da Europa" são algumas das poucas vantagens que o país tem e é aí que temos de nos especializar. Não se produz praticamente nada de valor em Portugal, a nossa indústria e o comércio de valor é de empresas estrangeiras, os nossos serviços não têm projeção internacional e as empresas nacionais (tirando algumas exceções) não investiram na inovação ou na valorização do produto (veja-se as empresas de vestuário ou calçado). A economia cresceu (ou sobreviveu?) à custa da construção civil, dos subsídios europeus, do endivamento e dos salários dos funcionários públicos e nunca se parou para pensar numa política de desenvolvimento nacional, numa perspectiva de onde Portugal deveria estar daqui a 20 anos
O problema aqui é que temos que competir com: Espanha, Itália, França e Grécia, Canda, Argentina e África do Sul. E estes produtos estão sujeitos a ciclos economicos e quando estamos num mau ciclo economico esses sectores entram em crise.
Isso da porta de entrada na Europa para mim é uma grande treta ,só se for para o haxixe de Marrocos (é no gozo), eu dirira que a porta de entrada na Europa é a Holanda como sempre foi, até porque é um País central.
Quanto a produtos , ai sim, mas temos que lutar com mais um cancro do povo, a tacanhez e a mesquinhice , e porque? Nós somos um País pequeno , com pouca terra , logo para ser competitivo teria que ser pelo acordo de varios produtores para terem dimensão, ora como sabemos isso é impossivel!
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mrvibe escreveu :
1. Desenvolver um sistema eficaz de reintegração de desempregados no mercado de trabalho, similar ao que os países nórdicos desenvolveram. Para eles, um desempregado não pode ficar excluído do mercado de trabalho por mais de 3 meses, pois perde capacidades, vontade de trabalhar e confiança em si próprio. Nesta perspectiva, os esforços não são direccionados a combater a destruição (inevitável) de postos de trabalho, mas à reintegração dos desempregados no mercado de trabalho, através de reeducação profissional e incentivos (eficazes) à procura de novo emprego.
Quem é o responsável de desenvolver um sistema eficaz de de reintegração de desempregados no mercado de trabalho?
Aqui os desempregados são protegidos pelos sindicatos até a empresa mostrar que não tem viabilidade depois são abandonados. Eu defendo a criação de uma identidade extra partidária e sindicalista que faria esse trabalho.
mrvibe escreveu :
2. Promover a mobilidade geográfica dos trabalhadores, como acontece nos EUA e em toda o continente americano. O chamado "wellfare to work", que não garante grande proteção aos desempregados e promove a mobilidade geográfica criaram nos americanos uma mentalidade quase única: se for preciso, muda-se para a outra costa do país para encontrar emprego. Em Portugal, embora sejamos um país de emigrantes, ninguém quer trabalho que não seja à porta de casa.
Isso não acontece aqui. Aqui são as próprias entidades empregadoras que querem que o empregado viva perto da empresa, e pode constatar que os portugueses vão para outros países`onde arranjam emprego.
mrvibe escreveu :
3. Estimular o empreendedorismo e a vontade de arriscar desde a infância. Em Portugal e na Europa somos desde cedo convencidos que o importante é estudar para arranjar um bom trabalho que dure a vida toda. Além disso, empreendedores que vão à falência são considerados falhados e dificilmente conseguem apoio e empréstimos bancários para um novo empreendimento. Nos EUA, um empreendedor é capaz de falir 5 ou 6 empresas antes de criar uma empresa lucrativa.
Totalmente de acordo.
mrvibe escreveu :
4. Diminuir os impostos e as dificuldades sobre as empresas e sobre o trabalho. Um empresário em Portugal é um herói, todo o mundo está contra ele: o governo só levanta dificuldades e os impostos sobre os lucros são absurdos, considerando o potencial de retorno de quase todos os investimentos. Empregar um trabalhador não é só pagar salário, os impostos e as complicações das leis laborais podem proteger quem trabalham, mas prejudicam quem procura trabalho, pois as empresas evitam abrir postos de trabalho, pois é só problemas e tributações. E se não fosse o administração pública, queria ver onde estava o desemprego....
Aqui acho que um bom empresário se cria com impostos altos, a criação de muitas empresas num ciclo de baixos impostos levaria à falência dessas empresas num mau ciclo economico.
mrvibe escreveu :
5. Apostar verdadeiramente no que Portugal faz bem, o que não é muito. O turismo (especialmente o de 3ª idade), o vinho e os produtos agrícolas orgânicos e diferenciados, as relações com os países lusófonos, o facto de sermos "a porta de entrada da Europa" são algumas das poucas vantagens que o país tem e é aí que temos de nos especializar. Não se produz praticamente nada de valor em Portugal, a nossa indústria e o comércio de valor é de empresas estrangeiras, os nossos serviços não têm projeção internacional e as empresas nacionais (tirando algumas exceções) não investiram na inovação ou na valorização do produto (veja-se as empresas de vestuário ou calçado). A economia cresceu (ou sobreviveu?) à custa da construção civil, dos subsídios europeus, do endivamento e dos salários dos funcionários públicos e nunca se parou para pensar numa política de desenvolvimento nacional, numa perspectiva de onde Portugal deveria estar daqui a 20 anos
O problema aqui é que temos que competir com: Espanha, Itália, França e Grécia, Canda, Argentina e África do Sul. E estes produtos estão sujeitos a ciclos economicos e quando estamos num mau ciclo economico esses sectores entram em crise.
1. Desenvolver um sistema eficaz de reintegração de desempregados no mercado de trabalho, similar ao que os países nórdicos desenvolveram. Para eles, um desempregado não pode ficar excluído do mercado de trabalho por mais de 3 meses, pois perde capacidades, vontade de trabalhar e confiança em si próprio. Nesta perspectiva, os esforços não são direccionados a combater a destruição (inevitável) de postos de trabalho, mas à reintegração dos desempregados no mercado de trabalho, através de reeducação profissional e incentivos (eficazes) à procura de novo emprego.
Quem é o responsável de desenvolver um sistema eficaz de de reintegração de desempregados no mercado de trabalho?
Aqui os desempregados são protegidos pelos sindicatos até a empresa mostrar que não tem viabilidade depois são abandonados. Eu defendo a criação de uma identidade extra partidária e sindicalista que faria esse trabalho.
mrvibe escreveu :
2. Promover a mobilidade geográfica dos trabalhadores, como acontece nos EUA e em toda o continente americano. O chamado "wellfare to work", que não garante grande proteção aos desempregados e promove a mobilidade geográfica criaram nos americanos uma mentalidade quase única: se for preciso, muda-se para a outra costa do país para encontrar emprego. Em Portugal, embora sejamos um país de emigrantes, ninguém quer trabalho que não seja à porta de casa.
Isso não acontece aqui. Aqui são as próprias entidades empregadoras que querem que o empregado viva perto da empresa, e pode constatar que os portugueses vão para outros países`onde arranjam emprego.
mrvibe escreveu :
3. Estimular o empreendedorismo e a vontade de arriscar desde a infância. Em Portugal e na Europa somos desde cedo convencidos que o importante é estudar para arranjar um bom trabalho que dure a vida toda. Além disso, empreendedores que vão à falência são considerados falhados e dificilmente conseguem apoio e empréstimos bancários para um novo empreendimento. Nos EUA, um empreendedor é capaz de falir 5 ou 6 empresas antes de criar uma empresa lucrativa.
Totalmente de acordo.
mrvibe escreveu :
4. Diminuir os impostos e as dificuldades sobre as empresas e sobre o trabalho. Um empresário em Portugal é um herói, todo o mundo está contra ele: o governo só levanta dificuldades e os impostos sobre os lucros são absurdos, considerando o potencial de retorno de quase todos os investimentos. Empregar um trabalhador não é só pagar salário, os impostos e as complicações das leis laborais podem proteger quem trabalham, mas prejudicam quem procura trabalho, pois as empresas evitam abrir postos de trabalho, pois é só problemas e tributações. E se não fosse o administração pública, queria ver onde estava o desemprego....
Aqui acho que um bom empresário se cria com impostos altos, a criação de muitas empresas num ciclo de baixos impostos levaria à falência dessas empresas num mau ciclo economico.
mrvibe escreveu :
5. Apostar verdadeiramente no que Portugal faz bem, o que não é muito. O turismo (especialmente o de 3ª idade), o vinho e os produtos agrícolas orgânicos e diferenciados, as relações com os países lusófonos, o facto de sermos "a porta de entrada da Europa" são algumas das poucas vantagens que o país tem e é aí que temos de nos especializar. Não se produz praticamente nada de valor em Portugal, a nossa indústria e o comércio de valor é de empresas estrangeiras, os nossos serviços não têm projeção internacional e as empresas nacionais (tirando algumas exceções) não investiram na inovação ou na valorização do produto (veja-se as empresas de vestuário ou calçado). A economia cresceu (ou sobreviveu?) à custa da construção civil, dos subsídios europeus, do endivamento e dos salários dos funcionários públicos e nunca se parou para pensar numa política de desenvolvimento nacional, numa perspectiva de onde Portugal deveria estar daqui a 20 anos
O problema aqui é que temos que competir com: Espanha, Itália, França e Grécia, Canda, Argentina e África do Sul. E estes produtos estão sujeitos a ciclos economicos e quando estamos num mau ciclo economico esses sectores entram em crise.
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Desempregados Anonimos
new-killer-star Escreveu:...o que falta neste momento é uma organização entre trabalhadores desempregados...
Uma especie de AA's do desemprego portanto

Enfim, em relacao ao jovens licenciados que nao encontram emprego, e pegando no que o mrvibe disse para recem desempregados, acho que e necessario fazer uma "reeducação profissional e psicologica" aos recem licenciados que nao encontram emprego.
Por exemplo, quem tem um diploma de psicologia, relacoes internacionais ou de outra area onde haja pouca matematica, nao vai encontrar emprego nas areas do curso - ainda estou para perceber qual e a area do curso de relacoes internacionais

No entanto, o jovem licenciado pode tirar um mini-curso de formacao profissional, gratuito, feito nas escolas profissionais do estado (IEFP, etc.) para recepcionista de hotel, empregado de mesa, ou outro metier "simples" onde haja falta de mao de obra. A formacao profissional tera de ser acompanhada de apoio psicologico pois durante varios anos o jovem licenciado alimentou um sonho de Dr com nome na porta do escritorio.
Trabalho nao falta em Portugal.
CN
Boas noites. Algumas sugestões sobre um tema crítico, que influencia diretamente e de forma destruidora (o trabalho é crucial para a inserção social) uma grande parte da população nacional e mundial e cuja resolução é muito, muito difícil:
1. Desenvolver um sistema eficaz de reintegração de desempregados no mercado de trabalho, similar ao que os países nórdicos desenvolveram. Para eles, um desempregado não pode ficar excluído do mercado de trabalho por mais de 3 meses, pois perde capacidades, vontade de trabalhar e confiança em si próprio. Nesta perspectiva, os esforços não são direccionados a combater a destruição (inevitável) de postos de trabalho, mas à reintegração dos desempregados no mercado de trabalho, através de reeducação profissional e incentivos (eficazes) à procura de novo emprego.
2. Promover a mobilidade geográfica dos trabalhadores, como acontece nos EUA e em toda o continente americano. O chamado "wellfare to work", que não garante grande proteção aos desempregados e promove a mobilidade geográfica criaram nos americanos uma mentalidade quase única: se for preciso, muda-se para a outra costa do país para encontrar emprego. Em Portugal, embora sejamos um país de emigrantes, ninguém quer trabalho que não seja à porta de casa.
3. Estimular o empreendedorismo e a vontade de arriscar desde a infância. Em Portugal e na Europa somos desde cedo convencidos que o importante é estudar para arranjar um bom trabalho que dure a vida toda. Além disso, empreendedores que vão à falência são considerados falhados e dificilmente conseguem apoio e empréstimos bancários para um novo empreendimento. Nos EUA, um empreendedor é capaz de falir 5 ou 6 empresas antes de criar uma empresa lucrativa.
4. Diminuir os impostos e as dificuldades sobre as empresas e sobre o trabalho. Um empresário em Portugal é um herói, todo o mundo está contra ele: o governo só levanta dificuldades e os impostos sobre os lucros são absurdos, considerando o potencial de retorno de quase todos os investimentos. Empregar um trabalhador não é só pagar salário, os impostos e as complicações das leis laborais podem proteger quem trabalham, mas prejudicam quem procura trabalho, pois as empresas evitam abrir postos de trabalho, pois é só problemas e tributações. E se não fosse o administração pública, queria ver onde estava o desemprego....
5. Apostar verdadeiramente no que Portugal faz bem, o que não é muito. O turismo (especialmente o de 3ª idade), o vinho e os produtos agrícolas orgânicos e diferenciados, as relações com os países lusófonos, o facto de sermos "a porta de entrada da Europa" são algumas das poucas vantagens que o país tem e é aí que temos de nos especializar. Não se produz praticamente nada de valor em Portugal, a nossa indústria e o comércio de valor é de empresas estrangeiras, os nossos serviços não têm projeção internacional e as empresas nacionais (tirando algumas exceções) não investiram na inovação ou na valorização do produto (veja-se as empresas de vestuário ou calçado). A economia cresceu (ou sobreviveu?) à custa da construção civil, dos subsídios europeus, do endivamento e dos salários dos funcionários públicos e nunca se parou para pensar numa política de desenvolvimento nacional, numa perspectiva de onde Portugal deveria estar daqui a 20 anos
Finalmente, acho que em Portugal (como na Europa) existe muito a ideia de uma batalha trabalhadores (socialismo) VS empresas (capitalistas), como se fosse um jogo de soma zero. Sem empresas não haveria trabalhadores e um trabalhador educado, esforçado, que se actualiza constantemente e que garante valor à empresa dificilmente fica sem emprego.
Apenas a opinião de alguém que emigrou há poucos tempo para um país com mais potencialidades, mas que adora Portugal e tem pena do pântano em que o país se encontra há anos...
Saudações,
NS
_________________________
Nobreza Empreendimentos Imobiliários - A sua casa de sonho nas praias paradisíacas do Ceará.
Ceará em Fotos - Banco colaborativo de imagens do Ceará.
Absolut Brazil - Up-to-date information on Brazil on Economy & Businesses, Real Estate & Investing, Tourism and Travelling and more.
1. Desenvolver um sistema eficaz de reintegração de desempregados no mercado de trabalho, similar ao que os países nórdicos desenvolveram. Para eles, um desempregado não pode ficar excluído do mercado de trabalho por mais de 3 meses, pois perde capacidades, vontade de trabalhar e confiança em si próprio. Nesta perspectiva, os esforços não são direccionados a combater a destruição (inevitável) de postos de trabalho, mas à reintegração dos desempregados no mercado de trabalho, através de reeducação profissional e incentivos (eficazes) à procura de novo emprego.
2. Promover a mobilidade geográfica dos trabalhadores, como acontece nos EUA e em toda o continente americano. O chamado "wellfare to work", que não garante grande proteção aos desempregados e promove a mobilidade geográfica criaram nos americanos uma mentalidade quase única: se for preciso, muda-se para a outra costa do país para encontrar emprego. Em Portugal, embora sejamos um país de emigrantes, ninguém quer trabalho que não seja à porta de casa.
3. Estimular o empreendedorismo e a vontade de arriscar desde a infância. Em Portugal e na Europa somos desde cedo convencidos que o importante é estudar para arranjar um bom trabalho que dure a vida toda. Além disso, empreendedores que vão à falência são considerados falhados e dificilmente conseguem apoio e empréstimos bancários para um novo empreendimento. Nos EUA, um empreendedor é capaz de falir 5 ou 6 empresas antes de criar uma empresa lucrativa.
4. Diminuir os impostos e as dificuldades sobre as empresas e sobre o trabalho. Um empresário em Portugal é um herói, todo o mundo está contra ele: o governo só levanta dificuldades e os impostos sobre os lucros são absurdos, considerando o potencial de retorno de quase todos os investimentos. Empregar um trabalhador não é só pagar salário, os impostos e as complicações das leis laborais podem proteger quem trabalham, mas prejudicam quem procura trabalho, pois as empresas evitam abrir postos de trabalho, pois é só problemas e tributações. E se não fosse o administração pública, queria ver onde estava o desemprego....
5. Apostar verdadeiramente no que Portugal faz bem, o que não é muito. O turismo (especialmente o de 3ª idade), o vinho e os produtos agrícolas orgânicos e diferenciados, as relações com os países lusófonos, o facto de sermos "a porta de entrada da Europa" são algumas das poucas vantagens que o país tem e é aí que temos de nos especializar. Não se produz praticamente nada de valor em Portugal, a nossa indústria e o comércio de valor é de empresas estrangeiras, os nossos serviços não têm projeção internacional e as empresas nacionais (tirando algumas exceções) não investiram na inovação ou na valorização do produto (veja-se as empresas de vestuário ou calçado). A economia cresceu (ou sobreviveu?) à custa da construção civil, dos subsídios europeus, do endivamento e dos salários dos funcionários públicos e nunca se parou para pensar numa política de desenvolvimento nacional, numa perspectiva de onde Portugal deveria estar daqui a 20 anos
Finalmente, acho que em Portugal (como na Europa) existe muito a ideia de uma batalha trabalhadores (socialismo) VS empresas (capitalistas), como se fosse um jogo de soma zero. Sem empresas não haveria trabalhadores e um trabalhador educado, esforçado, que se actualiza constantemente e que garante valor à empresa dificilmente fica sem emprego.
Apenas a opinião de alguém que emigrou há poucos tempo para um país com mais potencialidades, mas que adora Portugal e tem pena do pântano em que o país se encontra há anos...
Saudações,
NS
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limpaesgotos Escreveu:Uma dica, comprem apenas produtos nacionais, estarão a dar uma grande ajuda no combate ao desemprego no nosso país...
O pior é que ficarias sem comprar muitas das coisas que hoje utilizamos. O que produzimos nós?
Quase nada... e quando o fazemos mais caro que os outros.

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A melhor forma para combater o desemprego é a reintroduzir o SMO ,
Em período de grande desemprego aumenta-se o numero de incorporados , formação nas áreas que a sociedade civil necessita, muitos nada sabem fazer.
Esta medida tem outro mérito reduzir agitação social que acontece em períodos de grande desemprego .
Para muito jovens penso ser a única alternativa para se tornarem adultos ,e ganharem alguma disciplina e saberem o que são horários …..
Em período de grande desemprego aumenta-se o numero de incorporados , formação nas áreas que a sociedade civil necessita, muitos nada sabem fazer.
Esta medida tem outro mérito reduzir agitação social que acontece em períodos de grande desemprego .
Para muito jovens penso ser a única alternativa para se tornarem adultos ,e ganharem alguma disciplina e saberem o que são horários …..
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- Localização: 16
O problema vem do passado.
Factores de Sucesso das Jovens Empresas Portuguesas
citação:
A maioria dos empresários fundadores das novas empresas são homens (85,8%), têm mais de 40 anos (55,7%) e possuem o ensino básico (51,2%). A melhoria da situação financeira constitui a principal motivação para a criação de empresas e é prioritariamente para o comércio que são canalizados os investimentos. A concorrência demasiado agressiva constitui o maior obstáculo à venda de produtos e serviços.
Os resultados agora apresentados têm como base um inquérito efectuado pelo INE, entre o último trimestre de 2005 e o primeiro de 2006, a uma amostra representativa de todas actividades económicas, dirigido aos fundadores de empresas que tendo iniciado actividade em 2002 permaneciam activas aquando da realização do inquérito. Os resultados permitem caracterizar o perfil dos empresários, as condições de arranque das novasempresas e os obstáculos à sua actividade."
http://economiafinancas.com/2007/05/fac ... rtuguesas/
O problema vem do passado, como se pode ver a maioria das empresas foram criadas por pessoas com poucas habilitações literárias, a conclusão que eu tiro é que no tempo de bonança não importa a qualificação dos empresários, mas quando vem a crise ninguém os quer aturar.
Factores de Sucesso das Jovens Empresas Portuguesas
citação:
A maioria dos empresários fundadores das novas empresas são homens (85,8%), têm mais de 40 anos (55,7%) e possuem o ensino básico (51,2%). A melhoria da situação financeira constitui a principal motivação para a criação de empresas e é prioritariamente para o comércio que são canalizados os investimentos. A concorrência demasiado agressiva constitui o maior obstáculo à venda de produtos e serviços.
Os resultados agora apresentados têm como base um inquérito efectuado pelo INE, entre o último trimestre de 2005 e o primeiro de 2006, a uma amostra representativa de todas actividades económicas, dirigido aos fundadores de empresas que tendo iniciado actividade em 2002 permaneciam activas aquando da realização do inquérito. Os resultados permitem caracterizar o perfil dos empresários, as condições de arranque das novasempresas e os obstáculos à sua actividade."
http://economiafinancas.com/2007/05/fac ... rtuguesas/
O problema vem do passado, como se pode ver a maioria das empresas foram criadas por pessoas com poucas habilitações literárias, a conclusão que eu tiro é que no tempo de bonança não importa a qualificação dos empresários, mas quando vem a crise ninguém os quer aturar.
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Lion_Heart Escreveu: Neste País todos querem trabalhar por contra doutrém e em especial para o estado
Julgo que na realidade é assim: Neste País ninguém quer trabalhar por contra doutrém a não ser que seja para o Estado.
Remember the Golden Rule: Those who have the gold make the rules.
***
"A soberania e o respeito de Portugal impõem que neste lugar se erga um Forte, e isso é obra e serviço dos homens de El-Rei nosso senhor e, como tal, por mais duro, por mais difícil e por mais trabalhoso que isso dê, (...) é serviço de Portugal. E tem que se cumprir."
***
"A soberania e o respeito de Portugal impõem que neste lugar se erga um Forte, e isso é obra e serviço dos homens de El-Rei nosso senhor e, como tal, por mais duro, por mais difícil e por mais trabalhoso que isso dê, (...) é serviço de Portugal. E tem que se cumprir."
Eu nao vos quero desanimar, mas...
A bolha do sector Terciario estaa prestes a dar o estoiro e, em consequencia, o sistema actual vai implodir.
Em Portugal ("paiis de administrativos e comerciantes"), o sector Terciario domina na quase totalidade a Economia. Com a crise aguda os servicos estao condenados a nao terem procura e a queda em efeito dominoo jaa estaa em curso.
Era soo comercio. (havia a construcao civil com uma forte componente de mao-de-obra africana e do Leste, mas fizeram casinhas em excesso e agora teem que se virar para as "obras de arte" que o Santo Estado lhes poderaa dar: aeroporto, AV, mais estradinhas de alcatrao, e mais do mesmo.)
read my lips:
Nao haa forma de gerar Postos de Trabalho.
O sistema faliu. Comecemos jaa a inventar outro.[/b]
Em Portugal ("paiis de administrativos e comerciantes"), o sector Terciario domina na quase totalidade a Economia. Com a crise aguda os servicos estao condenados a nao terem procura e a queda em efeito dominoo jaa estaa em curso.
Era soo comercio. (havia a construcao civil com uma forte componente de mao-de-obra africana e do Leste, mas fizeram casinhas em excesso e agora teem que se virar para as "obras de arte" que o Santo Estado lhes poderaa dar: aeroporto, AV, mais estradinhas de alcatrao, e mais do mesmo.)
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Nao haa forma de gerar Postos de Trabalho.
O sistema faliu. Comecemos jaa a inventar outro.[/b]

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- Registado: 22/4/2003 23:12
Lion_Heart escreveu:
Primeira forma de combate , flexibilizar as leis do trabalho. Tem que ser. E acabar com recibos verdes em seguida.
Eu não concordo porque isso faria que um bom trabalhador teria dois ou três empregos e isso faria aumentar o desemprego mais duas ou três pessoas, acabar com os recibos verdes plenamente de acordo.
Segunda forma, o Estado tem que incentivar o empreendedorismo
Estou de acordo mas neste momento o estado incentiva o parasitismo.
Primeira forma de combate , flexibilizar as leis do trabalho. Tem que ser. E acabar com recibos verdes em seguida.
Eu não concordo porque isso faria que um bom trabalhador teria dois ou três empregos e isso faria aumentar o desemprego mais duas ou três pessoas, acabar com os recibos verdes plenamente de acordo.
Segunda forma, o Estado tem que incentivar o empreendedorismo
Estou de acordo mas neste momento o estado incentiva o parasitismo.
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- Registado: 12/6/2009 20:52
mfsr1980 escreveu:
Portanto é exportá-los para onde possam ganhar a vida! O estado se quer ajudar, que arranje bases de apoio no estrangeiro para desempregados à procura de emprego.
Eu não concordo com a emigração e neste momento não existem países para ir trabalhar, só Angola mas este país políticamente não é um paraíso.
scotch escreveu:
Comunismo não, por favor!
Temos partido comunista cá em Portugal? Eles só aparecem quando a fábrica fecha e tentam saber se existiu legalidade, desculpem mas não temos partido comunista em Portugal.
scotch escreveu:
A solução para o desemprego está na criação de empresas por quem tem capital e know-how nas áreas de economia, gestão e finanças.
Não serão "meia duzia" de operários na casa dos 40-50 anos que sozinhos vão criar uma empresa de forma a empregar mais pessoas.No máximo empregam-se a eles próprios!De pequenas e micro empresas já o pais está cheio.
O que é preciso, são de empresas que cresçam rapidamente de forma a posicionarem-se no mercado mundial.
Só não concordo colocar de fora oprários com 40 e 50 anos essas pessoas podiam fazer parte de empresas reivindicativas ou seja procurarem os operários abandonados procurar organisar esses operários, depois podem participar em campanhas onde lutem pela natureza ( nós temos os verdes mas eles não lutam), pela qualidade de trabalho, pela qualidade de serviços ou seja formarem um movimento reivindicativo. essas associações podiam obter dinheiro através de dádivas que fossem descontadas no IRS.
Portanto é exportá-los para onde possam ganhar a vida! O estado se quer ajudar, que arranje bases de apoio no estrangeiro para desempregados à procura de emprego.
Eu não concordo com a emigração e neste momento não existem países para ir trabalhar, só Angola mas este país políticamente não é um paraíso.
scotch escreveu:
Comunismo não, por favor!
Temos partido comunista cá em Portugal? Eles só aparecem quando a fábrica fecha e tentam saber se existiu legalidade, desculpem mas não temos partido comunista em Portugal.
scotch escreveu:
A solução para o desemprego está na criação de empresas por quem tem capital e know-how nas áreas de economia, gestão e finanças.
Não serão "meia duzia" de operários na casa dos 40-50 anos que sozinhos vão criar uma empresa de forma a empregar mais pessoas.No máximo empregam-se a eles próprios!De pequenas e micro empresas já o pais está cheio.
O que é preciso, são de empresas que cresçam rapidamente de forma a posicionarem-se no mercado mundial.
Só não concordo colocar de fora oprários com 40 e 50 anos essas pessoas podiam fazer parte de empresas reivindicativas ou seja procurarem os operários abandonados procurar organisar esses operários, depois podem participar em campanhas onde lutem pela natureza ( nós temos os verdes mas eles não lutam), pela qualidade de trabalho, pela qualidade de serviços ou seja formarem um movimento reivindicativo. essas associações podiam obter dinheiro através de dádivas que fossem descontadas no IRS.
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- Registado: 12/6/2009 20:52
Ora bom , desemprego
Primeira forma de combate , flexibilizar as leis do trabalho. Tem que ser. E acabar com recibos verdes em seguida.
Segunda forma, o Estado tem que incentivar o empreendedorismo. Neste País todos querem trabalhar por contra doutrém e em especial para o estado, e porque? Porque é para toda a vida, logo seguro estavel e não tem grandes objectivos.
Sem estas duas esqueçam, isto vai continuar a não andar.
Depois tinhamos muito mais coisas , desde a justiça,burocracia, impostos, lobbies, até objectivos ou designios Nacionais como turismo, vinhas, cortiça, produtos agricolas , peixe , mar e etc.
Porque abrir lojas de roupa ou de sapatos não é promover desenvolvimento. E um País virado para o mar onde ter barco é para os ricos.lol. Vejam a Espanha.
Primeira forma de combate , flexibilizar as leis do trabalho. Tem que ser. E acabar com recibos verdes em seguida.
Segunda forma, o Estado tem que incentivar o empreendedorismo. Neste País todos querem trabalhar por contra doutrém e em especial para o estado, e porque? Porque é para toda a vida, logo seguro estavel e não tem grandes objectivos.
Sem estas duas esqueçam, isto vai continuar a não andar.
Depois tinhamos muito mais coisas , desde a justiça,burocracia, impostos, lobbies, até objectivos ou designios Nacionais como turismo, vinhas, cortiça, produtos agricolas , peixe , mar e etc.
Porque abrir lojas de roupa ou de sapatos não é promover desenvolvimento. E um País virado para o mar onde ter barco é para os ricos.lol. Vejam a Espanha.
" Richard's prowess and courage in battle earned him the nickname Coeur De Lion ("heart of the lion")"
Lion_Heart
Lion_Heart
Para criar emprego é preciso atrair mais investimento mais exportações e menos burocracias nos licenciamentos
, mas claro há como todos sabem os lobbies em Portugal que são o poder que não deixam isso acontecer para proteger as ditas empresas implantadas em Portugal (os grandes), só quando alguém com tomates que acabem com parte deles ai podemos ser um pais competitivo agora enquanto se andar aqui a arranjar emprego prós filhos, prós primos, tios, etc e o resto que se desenrasque, sim vamos continuar a ver crescer a pobreza lamentavelmente.
2 Perguntas :
Corre circular para cortar nas despesas dos hospitais para tirar menos raio-x, e outros exames para poupar e eles renovam as frotas de carros sem sequer se importar quanto custam ou quanto poluem isso esta certo ?
Se nos temos o endividamentos que temos acham que é lógico estarem a pensar em contrair mais divida para fazer pontes, aeroporto e estradas paralelas a outras só para dar trabalho aos "amigos" ?

2 Perguntas :
Corre circular para cortar nas despesas dos hospitais para tirar menos raio-x, e outros exames para poupar e eles renovam as frotas de carros sem sequer se importar quanto custam ou quanto poluem isso esta certo ?
Se nos temos o endividamentos que temos acham que é lógico estarem a pensar em contrair mais divida para fazer pontes, aeroporto e estradas paralelas a outras só para dar trabalho aos "amigos" ?
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Concordo que é fundamental a criação de postos de trabalho. Contudo outro lado da questão: falar de emprego é falar de trabalho.Seria interessante um estudo sobre a relação entre oferta e procura de empregos."Em tempo de guerra não se limpam armas".Não é difícil encontrar anúncios em lojas: "empregado precisa-se". Outro exemplo, o Exército tem falta de 1500 jovens ( não seria de deitar fora:cerca de 600 euros limpos, alojamento e refeições á borla, e ainda outros benefícios,maior spread melhor na compra de casa, mais facilidades em entrar na faculdade). Acho que há muito boa gente que se empenha na procura de trabalho, que se levanta cedo, compra jornais para ler os anúncios de emprego, e vai á luta! Mas haverá, muita gente, que não quer é mesmo bolir!
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Ozymandias Escreveu:Mcmad Escreveu:Parabéns pelo tópico.
A falta de flexibilidade no CT também dita muito desemprego.
Outra causa do aumento de desemprego e o desincentivo ao mesmo com impostos elevados ( via peso excessivo do Estado)e subsídios ao « não fazer absolutamente nada» !
Apontei algumas causas, agora falar de soluções já é um pouco mais difícil, mas parece-me obvio que um baixar de impostos ajudaria muito.. Para tal tem que existir um forte emagrecimento do Estado, via redução de FP´s e baixa de ordenados.
Deixa ver se eu percebi, de forma a diminuir o desemprego devemos dispensar/despedir mais funcionários públicos? E aqueles que não forem dispensados/despedidos devem ter uma diminuição nos salários?
Sim, foi isso que deixei subjacente no meu comentário. O estado tem que emagrecer! Não podemos viver num país de pobres e pagar como se fossemos ricos, muito menos quando isso significa empobrecimento de alguns em detrimento de outros.
A prazo qualquer que seja a actividade só podemos pagar consoante aquilo que produzimos, senão está condenada á falência, que é o que tem acontecido a muitas empresas e é aquilo que já aconteceu ao Estado português, mas que vem sendo adiado
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