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Caldeirão da Bolsa

Deixei o mercado americano e invisto no Brasil

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por new-killer-star » 19/10/2009 18:49

Eu acredito que pode chegar em 2016 a valores muito superiores, devido ao facto do Brasil ter dois grandes acontecimentos e para isso vai rolar muito papel e espero que estes acontecimentos tragam aos brasileiros o apetite consumista, ito é, a classe baixa pretenda melhorar o seu status social, e espero que a classe média brasileira cresça e com isso os bancos tendem a ganhar.
 
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por pvg80713 » 19/10/2009 18:31

new-killer,

O Itau, quase que triplicou de valor do minimo deste ano de sete e tal a vinte e um e tal...
Acha que ainda está razoável ?

cumprimentos
pvg
 
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por tiopatinhas » 19/10/2009 18:03

Alguém sabe os sectores em que se deverá investir para o próximo ano no Brasil?
Fundos interessantes?
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por new-killer-star » 19/10/2009 18:01

Apesar de ser velhina esta noticia. Aqui vai.

BRASILIA (Reuters) - Brazil's stringent banking sector rules, once seen as burdensome, are suddenly being viewed as admirable as the Group of 20 nations look to fortify financial institutions against future crises.

Among the main aims of the meeting of G20 leaders in Pittsburgh on September 24-25 is to follow through on their call to toughen oversight of key financial firms, after the global financial crisis showed the danger of lax regulation.

Brazil's system, which braved the crisis without the major bankruptcies and bank nationalizations that have reshaped capitalism in the rich world, is likely to be seen as a promising model by the group of developed and emerging powers.

Brazil's strong public bank presence provided a liquidity buffer at a time when private banks were reluctant to lend. The relative underdevelopment of the Latin American country's credit and mortgage markets also meant financial institutions were less exposed to the shadowy financial products that pushed the global banking system to the brink.

But analysts say Brazil's strict capital requirements and broad central bank oversight were especially important in helping to shield the banking system.

"Brazilian banks are coming out well because of the strong regulation in the financial system, which avoided a liquidity crisis in local markets and solvency problems," said Ceres Lisboa, a senior banking analyst at credit ratings agency Moody's Investors Service in Sao Paulo.

"Brazil today can serve as an example of bank regulation."

TOUGH RULES

Brazil's tight bank rules date back to the second half of the 1990s after a series of crises led the country to adopt a more rigorous version of international norms.

During the credit meltdown last year, the tighter standards meant that Brazilian banks benefited from higher capital requirements.

The Basel II accords, a benchmark for international banking norms, recommend that banks finance a minimum of 8.0 percent of their assets judged to be at risk with equity capital or subordinated debt. For Brazil's financial institutions, that minimum is a more demanding 11 percent and in practice some have even higher capital buffers.

Brazil also has a narrower definition of what constitutes capital. U.S. and European banks got into trouble because they were able to use hybrid securities and subordinated debt -- whose value came under severe pressure during the crisis -- to meet as much as half of their capital requirements.

The relatively conservative composition of Brazilian banks' portfolios meant such forms of capital were rare to begin with. Even if banks wanted to include hybrid instruments in their capital, they need authorization from Brazil's central bank.

Unlike the U.S. Federal Reserve, whose regulatory authority was limited to depository institutions, Brazil's central bank already had the authority to monitor the wheelings and dealings of risk-taking investment firms. That includes the type of off-balance sheet vehicles used by many U.S. and European brokerages to keep loss-making assets out of their books.

"The fact that Brazil is very regulated in its banking system helped in this moment of crisis but a main factor is that the central bank has a very broad vision of the banking system," said Milena Zaniboni, an analyst at credit ratings agency Standard & Poor's in Sao Paulo,
Brazil's high reserve requirements on bank deposits, often criticized for stalling credit expansion and growth, were also key in helping the credit markets during the crisis. The central bank could ensure liquidity by easing them, while monetary authorities in other places had to inject huge amounts to keep the system afloat.

PICK AND MIX

Brazil was by no means bullet-proof. The economy fell into recession in the first-quarter of this year and major companies like food processor Sadia (SDIA4.SA) suffered sharp losses with wrong bets on currency derivatives.

Analysts say regulators at the G20 meeting will have to pick and mix from regulation in various countries to improve global standards. The group has yet to flesh out details such as just how high the bar will be raised for banks' capital requirements.

Now that the importance of emerging economies has been enhanced by the crisis and some have gained a seat at the influential Financial Stability Board, countries like Brazil can help reshape the rules.

Some worry that if developed countries drag their feet on bank regulation changes, the post-crisis momentum will be lost and the system will stay vulnerable to further downturns.

"Regulation made a big difference (in Brazil)," said Gustavo Loyola, a former president of Brazil's central bank and now a partner at economic consultancy Tendencias in Sao Paulo.

"Now is the moment for these more developed markets that thought themselves slightly immune to this type of crisis to have some humility and adopt the parameters that Brazil adopted."

(Editing by Stuart Grudgings
http://www.reuters.com/article/newsOne/ ... nnel=11604
 
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por DC89 » 9/10/2009 14:16

new-killer-star Escreveu:oops o link

http://www.diggsamachar.com/braziladrs/ ... rsbype.php


Isto sim já dá jeito.
Obrigado. :mrgreen:

Cumprimentos
Sect
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por new-killer-star » 9/10/2009 13:04

 
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por new-killer-star » 9/10/2009 12:52

Aqui fica uma lista de empresas brasileiras (ADRs) com respectivos PERS
 
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por new-killer-star » 7/10/2009 18:56

Os bancos brasileiros e a crise econômica
Daniel Feldmann
Outros artigos deste autor






Um estudo recente da consultoria Economática demonstrou que no ano de 2008 entre os cinco bancos que tiveram os maiores lucros do continente americano, três foram bancos brasileiros.

Muito tem sido dito sobre a “força” dos bancos e do sistema financeiro brasileiro. Argumenta-se que aqui diferentemente dos EUA e de outros países, o sistema financeiro estaria efetivamente “blindado”. E isso que explicaria os altos lucros do Banco do Brasil, Itaú e Bradesco que só perderam em lucros no ano passado para os gigantes JP Morgan e Bank of America.

Logo no início da crise Lula disse que aqui a coisa é diferente porque os bancos brasileiros “não especulam”. E o ministro da Fazenda Guido Mantega em reunião do FMI em Abril foi enfático em dizer que não haveria quebradeira no sistema financeiro porque no Brasil “a regulação é muito rigorosa”. Será isso mesmo?

Para que se arriscar?

Um olhar superficial poderia de fato nos fazer concordar com o otimismo dos representantes do governo em relação aos “nossos” bancos. Estes últimos de fato não praticaram operações tão arriscadas tal como fizeram os bancos americanos com os títulos sub-prime – empréstimos imobiliários para pessoas sem renda – por exemplo.

Ao mesmo tempo, em certos aspectos o governo exerce de fato maior regulação sobre os bancos. Mas isso vem desde a época da Ditadura Militar!

Por exemplo, no Brasil, em parte pelo histórico de inflação é que temos o chamado “compulsório bancário” (que é uma porcentagem do valor dos depósitos feitos nos bancos que deve ficar guardada como reserva no banco central) bem mais alto que em outros países. Com isso, em tese, o sistema financeiro brasileiro, teria menor chance de uma corrida dos correntistas que o levaria a uma quebra.

Todavia, tudo isso são apenas as árvores que não deixam ver a floresta. Desde que foi empossado, em Janeiro de 2003, até Maio deste ano, o governo do presidente Lula já pagou R$ 1 trilhão em juros da dívida pública. Evidentemente, os principais credores de tal dívida são os bancos comerciais e o sistema financeiro de modo geral (além dos bancos comerciais, bancos de investimento, fundos, etc...). Não é à toa que os bancos têm lucrado como nunca nos últimos anos.

Mesmo com as recentes reduções na taxa Selic (que serve de base para o pagamento de juros da dívida do governo – hoje em 8, 75% ao ano), emprestar para o governo brasileiro prossegue sendo um dos negócios mais atrativos do mundo, posto que quase nenhum governo oferece uma taxa tão atraente.

É isto que explica porque os bancos brasileiros são mais “sólidos” e “menos especulativos” que os de outros países. As operações arriscadas – como os sub-prime dos EUA – só são feitas na medida em que prometem oferecer altos lucros. Os banqueiros brasileiros puderam se dar ao luxo de obter altíssima rentabilidade meramente emprestando aos cofres públicos. Para que se arriscar tanto se já existe um negócio mais atraente e seguro, feito à custa dos impostos pagos pelo povo brasileiro?

Mas eles querem mais...

Não bastasse o que frisamos acima, é necessário dizer que os bancos querem mais. Depois de serem ajudados pelo governo, no fim de 2008, com a liberação de cerca de R$ 160 bilhões do “compulsório bancário”, agora eles são os maiores interessados nas propostas de mudanças na taxação da poupança.

Com a recente queda da taxa Selic, muitos investidores tem preferido aplicar dinheiro na poupança e deixam os Fundos de Renda Fixa. Estes últimos, administrados em geral pelos bancos, são Fundos que aplicam dinheiro em títulos públicos.

Os bancos pretendem tornar a poupança menos atrativa para conseguir manter seus clientes em tais Fundos e garantir sua própria remuneração com as enormes taxas de administração por eles cobradas.

Ao mesmo tempo, ainda que a taxa Selic esteja em queda, os bancos não têm repassado esta diminuição para os seus empréstimos. No Brasil, o “spread bancário” (que é a diferença entre o custo de captação de um banco – que acompanha a taxa Selic – e o que ele cobra em seus empréstimos) é o mais alto do mundo.

Como os bancos alegam que a crise tem aumentado a “inadimplência”, eles mantêm juros altíssimos para os seus empréstimos. Por isso o trabalhador que pede emprestado, ou está no cheque especial, não sente os efeitos da diminuição da taxa Selic.

E o que o governo tem a dizer aos “nossos” banqueiros “prudentes”?

Nada... Ou no máximo afirma que é preciso aumentar a concorrência entre os bancos para que estes reduzam seus juros e taxas ao cidadão comum. Mas, ao mesmo tempo em que diz isso, o sistema financeiro torna-se cada vez mais concentrado e poderoso – vide a recente fusão Itaú e Unibanco.

Para acabar com este sistema financeiro que vive ás custas do Estado, está mais do que na hora de resgatar uma bandeira histórica do PT: a estatização sem indenização do sistema financeiro, para que as atividades de crédito no país estejam a favor – e não contra! – dos interesses da maioria do povo brasileiro.


http://www.marxismo.org.br/index.php?pg ... artigo=400
 
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Re: Legal

por tonirai » 7/10/2009 7:43

ebalves Escreveu:Ok, e o nosso irmão brasileiro já pensou no efeito da taxa de cambio? Há algubs anos atrás houve quem se tenha queimado com o efeito da conversão...

Isso resolve-se... pondo já as duas moedas a circular ao mesmo tempo :idea: :mrgreen:
Ah, afinal se calhar não... mesmo a circular juntas, há taxa de câmbio...

Desculpem... não resisti :lol:
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Legal

por eba » 7/10/2009 0:57

Ok, e o nosso irmão brasileiro já pensou no efeito da taxa de cambio? Há algubs anos atrás houve quem se tenha queimado com o efeito da conversão...
 
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por sargotrons » 7/10/2009 0:03

Ulisses Pereira Escreveu:new killer, por favor, pára para pensar. ...


Que subtileza! 8-)
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por Zecatreca_1001 » 6/10/2009 23:54

Ulisses Pereira Escreveu:new killer, por favor, pára para pensar. Tudo o que tens escrito nos últimos tempos no fórum mostra uma excessiva necessidade de fazeres algo, mesmo que não seja bem pensado.

Um abraço,
Ulisses

O homem viu qualquer coisa na televisao a dizerque iam investir uns tantos mil milhoes de euros no brasil em vez de ser em chicadgo ... e pronto virou para o mercado brasileiro. Grande ideia. Acho que vou fazer isso. Nem me tinha lembrado de tal. errr. Insólito. 8-)
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por DC89 » 6/10/2009 23:24

new killer nem imaginas a grande ideia que tive.
:idea:

Que achas de te juntares ao teu colega do topico de cima (nunoand99)e criarem a equipa fantastica?!

Sou bem gajo de botar 2 euritos nessa sociedade...
Editado pela última vez por Visitante em 7/10/2009 0:06, num total de 1 vez.
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...

por Negocios Mendes » 6/10/2009 23:20

Bloqueiem o tipo e já está. Nao aporta nada ao forúm e ainda por cima dá a impressao que está no gozo... e tu Ulisses estás ai numa de dar conselhos a ovelha tresmalhada.
Haja decoro já que este tipo de participaçoes nao ajudam ninguem... mesmo que fosse verdade.
Cumprimentos,
Alex Tomás
 
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por Ulisses Pereira » 6/10/2009 23:07

new killer, por favor, pára para pensar. Tudo o que tens escrito nos últimos tempos no fórum mostra uma excessiva necessidade de fazeres algo, mesmo que não seja bem pensado.

Um abraço,
Ulisses
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por new-killer-star » 6/10/2009 19:34

Mudei de ideias na VALE mas estou longo no ITUB e se possivel acumular, mas tudo depende do impacto do Santander Brasil no mercado.
 
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por dvck » 6/10/2009 19:30

new-killer-star Escreveu:Bem hoje decidi vender VALE e comprei ITUB.

Eu penso que é melhor investir num banco do que numa empresa ciclica, isto devido a que a empresa ciclica cresce e tem necessidade de outro evento para continuar a crescer se não aparecer esse novo evento cai, por outro lado o banco recebe as divisas a economia cresce e é mais dificil prever qual vai ser a cotação desse banco. Ou seja o banco guarda a riqueza e utiliza para crescer enquanto a empresa ciclica tem necessidade de crescer com grandes acontecimentos.

Uma coisa que não sei qual o impacto do santander que hoje fez o IPO no Brasil contra o ITAU.


A isto chama-se um investimento de longo prazo. Durou o quê? 1 dia?
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por new-killer-star » 6/10/2009 19:22

Bem hoje decidi vender VALE e comprei ITUB.

Eu penso que é melhor investir num banco do que numa empresa ciclica, isto devido a que a empresa ciclica cresce e tem necessidade de outro evento para continuar a crescer se não aparecer esse novo evento cai, por outro lado o banco recebe as divisas a economia cresce e é mais dificil prever qual vai ser a cotação desse banco. Ou seja o banco guarda a riqueza e utiliza para crescer enquanto a empresa ciclica tem necessidade de crescer com grandes acontecimentos.

Uma coisa que não sei qual o impacto do santander que hoje fez o IPO no Brasil contra o ITAU.
 
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Re: Deixei o mercado americano e invisto no Brasil

por LTCM » 5/10/2009 22:36

new-killer-star Escreveu:Depois de perdas no mercado americano. decidi investir na VALE brasieira, penso que vai dar muita pasta a longo prazo.


Olha o que já estás a fazer:

A rápida recuperação do Brasil poderá atrair uma quantidade «desmesurada» de capital estrangeiro e elevar ainda mais a cotação do real, alertou hoje o Fundo Monetário Internacional (FMI)

A instituição recomendou por isso ao Governo de Lula da Silva que pense em retirar parte do seu programa de estímulo à economia.

«O Brasil vai aumentar o apetite dos mercados de capitais, dada a solidez de sua economia», disse o director do departamento das Américas do FMI, Nicolás Eyzaguirre, em conferência de imprensa.

Assim, para o FMI, enquanto outros países ainda se debatem para escapar da crise, o desafio do Brasil é «como tramitar a abundância».

Eyzaguirre afirmou que, se a recuperação mundial for garantida pelo aumento da procura interna, «o Brasil poderia começar a pensar em retirar um pouco de suas medidas de estímulo económico, para evitar uma valorização excessiva de sua moeda», derivada da entrada de capitais.

Parte do dinheiro barato injectado pelos bancos centrais dos países desenvolvidos está a ser desviado actualmente para mercados emergentes, onde os investidores recebem mais rentabilidade, provocando uma alta extraordinária de suas bolsas.

O Brasil é um dos países beneficiados, por causa de suas boas perspectivas económicas.

Segundo o FMI, a economia brasileira contrairá 0,5 por cento este ano e crescerá 3,5 por cento em 2010, ajudado pela alta dos preços das matérias-primas que exporta.

Lusa
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por Ulisses Pereira » 5/10/2009 20:39

new killer, não leves a mal mas pareces completamente à deriva sem estabelecer uma estratégia. Por vezes, parar para pensar é a melhor solução.

Aproveito para te dizer que sempre que opinas sobre uma acção que tens que argumentar.

Um abraço,
Ulisses
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por Marck » 5/10/2009 20:17

com que banco trabalhas?

B.N.
 
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Re: Deixei o mercado americano e invisto no Brasil

por sargotrons » 5/10/2009 18:19

new-killer-star Escreveu:Depois de perdas no mercado americano. decidi investir na VALE brasieira, penso que vai dar muita pasta a longo prazo.


New-killer-star,
assim nao VALE de nada!

Podias explicar melhor a tua opniao que te levou a tomar essa accao! Estilo a decadencia do imperio, a vinda do anti-cristo em Fresno em 2012, o facto do Obama ser apenas um subproduto do bronzeado da Sardenha! E por outro lado o facto do Brasil estar a emergir como potencia mundial e uma economia cheia de esperanca (e luvas)!

Por muito estapafurdia que seja a opniao sempre havera' alguem que "cares"...VALEU??!!

Que a forca esteja contigo!
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por DC89 » 5/10/2009 17:49

money greedy Escreveu:who cares?


:mrgreen:

:oops:
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por money greedy » 5/10/2009 17:45

who cares?
 
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Deixei o mercado americano e invisto no Brasil

por new-killer-star » 5/10/2009 17:39

Depois de perdas no mercado americano. decidi investir na VALE brasieira, penso que vai dar muita pasta a longo prazo.
 
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