Armandinho é já
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A seguir ao Armandinho vem o Constâncio
A seguir ao Armandinho vem o Constâncio... é o fim do BULL
ECB Constancio sees risks in stimulus withdrawal
29/09/2009
LISBON, Sept 29 (Reuters) - European Central Bank Governing Council member Vitor Constancio warned on Tuesday a premature withdrawal of budget stimulus measures meant a risk to economic growth while the crisis was not over despite some improvements.
Constancio told a meeting of central bank delegates from Portuguese-speaking African countries in Lisbon that even though the crisis was showing "some signs of easing", credit growth has been substantially declining and public debt was at worrying levels.
"It is premature to speak of the end of the crisis," he said. "There is major uncertainty about global recovery's magnitude and sustainability," Constancio said.
ECB Constancio sees risks in stimulus withdrawal
29/09/2009
LISBON, Sept 29 (Reuters) - European Central Bank Governing Council member Vitor Constancio warned on Tuesday a premature withdrawal of budget stimulus measures meant a risk to economic growth while the crisis was not over despite some improvements.
Constancio told a meeting of central bank delegates from Portuguese-speaking African countries in Lisbon that even though the crisis was showing "some signs of easing", credit growth has been substantially declining and public debt was at worrying levels.
"It is premature to speak of the end of the crisis," he said. "There is major uncertainty about global recovery's magnitude and sustainability," Constancio said.
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http://www.oje.pt/noticias/negocios/ira ... e-petroleo
Irão e China assinam acordo para desenvolver uma jazida de petróleo
29/09/09, 09:20
OJE/Lusa
As companhias nacionais petrolíferas do Irão e China assinaram um acordo para explorar e desenvolver em conjunto a jazida de crude "Azadegão Sul", que produz 260 mil barris de petróleo diários próximo da fronteira com o Iraque.
Segundo informou segunda-feira a imprensa local, o contrato foi assinado no domingo na cidade suíça de Lausana entre a Companhia Intercomercial Naftarian, subsidiária externa da Companhia Nacional de Petróleo iraniano, e a Corporação Nacional Chinesa de Petróleo, que adquirirá 70% do projecto.
O gigante petrolífero chinês, que já assinou um acordo semelhante no princípio do ano para desenvolver a jazida vizinha de "Azadegão Norte", partilhará activos com a Naftarian e a empresa japonesa Inpex, que possui 10%.
Os termos do acordo assinalam que a companhia chinesa entregará a jazida à subsidiária iraniana quando tiver desenvolvido o projecto, e esta última pagará o investimento com os benefícios da exploração e venda de crude, explica a cadeia de televisão estatal por satélite PressTV.
O programa de desenvolvimento de "Azadegão Sul" está calculado em 2.500 milhões de dólares.
Os peritos consideram que a jazida de Azadegão, uma das mais ricas encontradas nos últimos 30 anos, alberga reservas de 42 mil milhões de barris.
O novo acordo assina-se numa altura em que as potências mundiais, China incluída, avaliam a possibilidade de endurecer as sanções ao regime iraniano caso este não responda às suspeitas levantadas sobre o seu programa nuclear.
Tanto Pequim como Moscovo são as capitais mais reticentes à aplicações das sanções.
Segundo números iranianos, o Irão proporciona à China 14% das suas necessidades de crude, enquanto Teerão compra uma terceira parte da sua gasolina a Pequim.
O Irão tem no seu subsolo as terceiras maiores reservas provadas de gás e petróleo do mundo mas possui uma débil indústria de produtos refinados, estando assim dependente do exterior.
Irão e China assinam acordo para desenvolver uma jazida de petróleo
29/09/09, 09:20
OJE/Lusa
As companhias nacionais petrolíferas do Irão e China assinaram um acordo para explorar e desenvolver em conjunto a jazida de crude "Azadegão Sul", que produz 260 mil barris de petróleo diários próximo da fronteira com o Iraque.
Segundo informou segunda-feira a imprensa local, o contrato foi assinado no domingo na cidade suíça de Lausana entre a Companhia Intercomercial Naftarian, subsidiária externa da Companhia Nacional de Petróleo iraniano, e a Corporação Nacional Chinesa de Petróleo, que adquirirá 70% do projecto.
O gigante petrolífero chinês, que já assinou um acordo semelhante no princípio do ano para desenvolver a jazida vizinha de "Azadegão Norte", partilhará activos com a Naftarian e a empresa japonesa Inpex, que possui 10%.
Os termos do acordo assinalam que a companhia chinesa entregará a jazida à subsidiária iraniana quando tiver desenvolvido o projecto, e esta última pagará o investimento com os benefícios da exploração e venda de crude, explica a cadeia de televisão estatal por satélite PressTV.
O programa de desenvolvimento de "Azadegão Sul" está calculado em 2.500 milhões de dólares.
Os peritos consideram que a jazida de Azadegão, uma das mais ricas encontradas nos últimos 30 anos, alberga reservas de 42 mil milhões de barris.
O novo acordo assina-se numa altura em que as potências mundiais, China incluída, avaliam a possibilidade de endurecer as sanções ao regime iraniano caso este não responda às suspeitas levantadas sobre o seu programa nuclear.
Tanto Pequim como Moscovo são as capitais mais reticentes à aplicações das sanções.
Segundo números iranianos, o Irão proporciona à China 14% das suas necessidades de crude, enquanto Teerão compra uma terceira parte da sua gasolina a Pequim.
O Irão tem no seu subsolo as terceiras maiores reservas provadas de gás e petróleo do mundo mas possui uma débil indústria de produtos refinados, estando assim dependente do exterior.
Cumprimentos.
" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "
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http://www.correiomanha.pt/noticia.aspx ... 0000000091
Teerão: Testados mísseis que podem alcançar Israel
EUA preparam sanções ao Irão
Numa clara manifestação de força nas vésperas do reinício do diálogo sobre o seu programa nuclear em Genebra, Teerão testou ontem, "com êxito", os mísseis de longo alcance ‘Shahab-3’ e ‘Sajjil-2’, capazes de atingir Israel e bases americanas no Golfo, depois de ter feito ensaios no domingo com mísseis de curto e médio alcances.
Em Washington, a administração Obama prepara um pacote de sanções e tenta obter o apoio dos aliados.
Especialistas afirmam que o ‘Shahab-3’ tem alcance entre 1300 e 2000 km e alertam que poderá haver uma última versão, os ‘Shahab-3’, com capacidade de 2500 km. O míssil terra-ar ‘Sajjil-2’ tem sensivelmente o mesmo alcance, e já tinha sido testado antes. No domingo foram feitos ensaios com os mísseis de curto alcance ‘Fateh--110’ e ‘Tondar-69’, bem com os ‘Shahab’ de médio alcance.
Não tanto em resposta a estes ensaios mas mais ao anúncio feito por Teerão na sexta-feira de que tinha mais uma central de enriquecimento de urânio, Washington prepara um novo pacote, mais duro, de sanções. Mas o problema será conseguir a adesão dos aliados e, sobretudo, da Rússia e da China, que têm negócios com o Irão. Os europeus, que rejeitam um embargo à gasolina, avisam que as sanções poderão inflamar a opinião pública iraniana, unir o país em torno do presidente Mahmoud Ahmadinejad e esmagar o movimento de contestação. E a solidariedade para com elas poderá desvanecer-se se o Irão se disponibilizar a mostrar a sua central secreta na reunião de quinta-feira com as potências ocidentais.
Sabrina Hassanali com agências
Teerão: Testados mísseis que podem alcançar Israel
EUA preparam sanções ao Irão
Numa clara manifestação de força nas vésperas do reinício do diálogo sobre o seu programa nuclear em Genebra, Teerão testou ontem, "com êxito", os mísseis de longo alcance ‘Shahab-3’ e ‘Sajjil-2’, capazes de atingir Israel e bases americanas no Golfo, depois de ter feito ensaios no domingo com mísseis de curto e médio alcances.
Em Washington, a administração Obama prepara um pacote de sanções e tenta obter o apoio dos aliados.
Especialistas afirmam que o ‘Shahab-3’ tem alcance entre 1300 e 2000 km e alertam que poderá haver uma última versão, os ‘Shahab-3’, com capacidade de 2500 km. O míssil terra-ar ‘Sajjil-2’ tem sensivelmente o mesmo alcance, e já tinha sido testado antes. No domingo foram feitos ensaios com os mísseis de curto alcance ‘Fateh--110’ e ‘Tondar-69’, bem com os ‘Shahab’ de médio alcance.
Não tanto em resposta a estes ensaios mas mais ao anúncio feito por Teerão na sexta-feira de que tinha mais uma central de enriquecimento de urânio, Washington prepara um novo pacote, mais duro, de sanções. Mas o problema será conseguir a adesão dos aliados e, sobretudo, da Rússia e da China, que têm negócios com o Irão. Os europeus, que rejeitam um embargo à gasolina, avisam que as sanções poderão inflamar a opinião pública iraniana, unir o país em torno do presidente Mahmoud Ahmadinejad e esmagar o movimento de contestação. E a solidariedade para com elas poderá desvanecer-se se o Irão se disponibilizar a mostrar a sua central secreta na reunião de quinta-feira com as potências ocidentais.
Sabrina Hassanali com agências
Cumprimentos.
" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "
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Re: Armandinho é já
lagarto dos cárpatos Escreveu:O ARMANDINHOÉJÁ voltou a testar mísseis e já tinha avisado que ía ser uma semana de muitos testes. Que influência pode isto ter nos mercados para além da provável subida do Petróleo???
Alguem sabe de que marca são os misseis ?!! Serao fabricados na China , Russia ou EUA ??!!
"Sofremos muito com o pouco que nos falta e gozamos pouco o muito que temos." Shakespeare
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Armandinho é já
O ARMANDINHOÉJÁ voltou a testar mísseis e já tinha avisado que ía ser uma semana de muitos testes. Que influência pode isto ter nos mercados para além da provável subida do Petróleo???
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