Espanha perdoa dívida à Bolívia (e outros casos)
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Afinal uns são filhos e outros sao enteados
Brasil rejeita idéia de perdoar dívida do Paraguai, diz Amorim
Presidente paraguaio, Fernando Lugo diz que reiterará a Lula pedido de renegociação de Itaipu
BRASÍLIA - O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, afirmou nesta terça-feira, 8, que o governo brasileiro não aceita a proposta do Paraguai de "perdão" da dívida de US$ 19,6 bilhões relacionada à obra de construção da usina hidrelétrica de Itaipu. Aos senadores da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional, Amorim disse que o Brasil não concorda com o argumento paraguaio de que essa dívida é "espúria" nem com o conceito de que o Paraguai será soberano apenas na medida em que puder exportar a terceiros países sua cota de energia elétrica de Itaipu.
Segundo Amorim, os termos da proposta paraguaia são "pretensões irrealistas". O chanceler disse, entretanto, que o governo brasileiro está disposto a contribuir para o desenvolvimento econômico do Paraguai e para tornar "mais saudável" seu setor produtivo. De forma categórica, Amorim deixou claro que o Tratado de Itaipu não será reformado. O chanceler está na Comissão de Relações Exteriores participando de audiência pública sobre a polêmica em torno de empréstimos concedidos pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) a países da América do Sul, como o Equador, e as providências adotadas pelo governo brasileiro para garantir o pagamento das dívidas.
O presidente Fernando Lugo anunciou nesta terça-feira que reiterará ao seu colega brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, o pedido de renegociação do tratado de Itaipu. A conversa deve ocorrer durante a cúpula de mandatários do Mercosul, na próxima semana, na Bahia.
O Paraguai firmou em 1973 o contrato de construção da usina hidrelétrica binacional de Itaipu sobre o rio Paraná. A partir de 1986, a instalação começou a gerar eletricidade. De acordo com o contrato, os dois países possuem partes iguais da energia gerada. Porém o documento estabelece que, como os paraguaios consomem a produção de somente uma de suas turbinas, está obrigado a vender o resto dessa energia para o Brasil. Em troca, o País entrega uma gratificação anual, atualmente em pouco mais de US$ 100 milhões. Além disso, Assunção recebe anualmente outros US$ 300 milhões, como compensação pela água utilizada, pelos terrenos alagados pela represa, pelo impacto ambiental e como reajuste tarifário da eletricidade.
Lugo afirmou que pediu "uma reunião bilateral com Lula", para "reiterar nosso pedidos colocados em agosto passado", referindo-se ao desejo de renegociação, para que o Paraguai pudesse dispor livremente de seu excedente de eletricidade. Com isso, o país poderia vender a energia para Brasil, Argentina ou Uruguai, mas a preço de mercado.
O deputado paraguaio Ricardo Canese, presidente da comissão que renegocia o tratado de Itaipu, apontou que a Petrobras vende a energia excedente do Paraguai ao parque industrial de São Paulo por US$ 2 bilhões anuais. "Essa arrecadação bem poderia ser do Estado paraguaio, caso se revise o tratado firmado em 1973 que vencerá em 2023." Lugo também afirmou que o país revisará sua dívida externa, em US$ 2,1 bilhões até setembro. A intenção segundo ele é "verificar quem pediu os empréstimos, quem se beneficiou com o dinheiro e se realmente foram feitas as obras para as quais se obtiveram créditos".
http://www.estadao.com.br/noticias/inte ... 1083,0.htm
Brasil rejeita idéia de perdoar dívida do Paraguai, diz Amorim
Presidente paraguaio, Fernando Lugo diz que reiterará a Lula pedido de renegociação de Itaipu
BRASÍLIA - O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, afirmou nesta terça-feira, 8, que o governo brasileiro não aceita a proposta do Paraguai de "perdão" da dívida de US$ 19,6 bilhões relacionada à obra de construção da usina hidrelétrica de Itaipu. Aos senadores da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional, Amorim disse que o Brasil não concorda com o argumento paraguaio de que essa dívida é "espúria" nem com o conceito de que o Paraguai será soberano apenas na medida em que puder exportar a terceiros países sua cota de energia elétrica de Itaipu.
Segundo Amorim, os termos da proposta paraguaia são "pretensões irrealistas". O chanceler disse, entretanto, que o governo brasileiro está disposto a contribuir para o desenvolvimento econômico do Paraguai e para tornar "mais saudável" seu setor produtivo. De forma categórica, Amorim deixou claro que o Tratado de Itaipu não será reformado. O chanceler está na Comissão de Relações Exteriores participando de audiência pública sobre a polêmica em torno de empréstimos concedidos pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) a países da América do Sul, como o Equador, e as providências adotadas pelo governo brasileiro para garantir o pagamento das dívidas.
O presidente Fernando Lugo anunciou nesta terça-feira que reiterará ao seu colega brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, o pedido de renegociação do tratado de Itaipu. A conversa deve ocorrer durante a cúpula de mandatários do Mercosul, na próxima semana, na Bahia.
O Paraguai firmou em 1973 o contrato de construção da usina hidrelétrica binacional de Itaipu sobre o rio Paraná. A partir de 1986, a instalação começou a gerar eletricidade. De acordo com o contrato, os dois países possuem partes iguais da energia gerada. Porém o documento estabelece que, como os paraguaios consomem a produção de somente uma de suas turbinas, está obrigado a vender o resto dessa energia para o Brasil. Em troca, o País entrega uma gratificação anual, atualmente em pouco mais de US$ 100 milhões. Além disso, Assunção recebe anualmente outros US$ 300 milhões, como compensação pela água utilizada, pelos terrenos alagados pela represa, pelo impacto ambiental e como reajuste tarifário da eletricidade.
Lugo afirmou que pediu "uma reunião bilateral com Lula", para "reiterar nosso pedidos colocados em agosto passado", referindo-se ao desejo de renegociação, para que o Paraguai pudesse dispor livremente de seu excedente de eletricidade. Com isso, o país poderia vender a energia para Brasil, Argentina ou Uruguai, mas a preço de mercado.
O deputado paraguaio Ricardo Canese, presidente da comissão que renegocia o tratado de Itaipu, apontou que a Petrobras vende a energia excedente do Paraguai ao parque industrial de São Paulo por US$ 2 bilhões anuais. "Essa arrecadação bem poderia ser do Estado paraguaio, caso se revise o tratado firmado em 1973 que vencerá em 2023." Lugo também afirmou que o país revisará sua dívida externa, em US$ 2,1 bilhões até setembro. A intenção segundo ele é "verificar quem pediu os empréstimos, quem se beneficiou com o dinheiro e se realmente foram feitas as obras para as quais se obtiveram créditos".
http://www.estadao.com.br/noticias/inte ... 1083,0.htm
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A Rússia está em todas 
Rússia perdoa dívida da Argélia e assina venda de aviões militares
14 de março de 2006
A visita à Argélia do presidente russo, Vladimir Putin, foi concluída nesta sexta-feira com o perdão, por Moscou, da dívida do país africano, estimada em 4,7 bilhões de dólares.
Já o diretor-geral da fabricante de aviões russa MIG, Alexei Fedorov, anunciou que foram concluídas as negociações para a venda à Argélia de aviões de combate no valor de mais de 3,5 bilhões de dólares.
O acordo para o perdão da dívida argelina, contraída com a URSS entre 1960 e 1970, foi assinado pelo chefe da diplomacia russa, Serguei Lavrov, e o colega argelino, Mohammed Bedjaui, segundo a agência Ria Novosti. A dívida com a Rússia representava cerca de 25% da dívida externa argelina, calculada em 16 bilhões de dólares no começo do ano.
O presidente Putin não citou os contratos de venda de armamento russo, nem a possível participação russa em empresas públicas da Argélia, acordos que, segundo fontes russas e argelinas, estavam condicionados ao perdão da dívida.
http://noticias.terra.com.br/mundo/inte ... 94,00.html
Rússia perdoa dívida da Argélia e assina venda de aviões militares
14 de março de 2006
A visita à Argélia do presidente russo, Vladimir Putin, foi concluída nesta sexta-feira com o perdão, por Moscou, da dívida do país africano, estimada em 4,7 bilhões de dólares.
Já o diretor-geral da fabricante de aviões russa MIG, Alexei Fedorov, anunciou que foram concluídas as negociações para a venda à Argélia de aviões de combate no valor de mais de 3,5 bilhões de dólares.
O acordo para o perdão da dívida argelina, contraída com a URSS entre 1960 e 1970, foi assinado pelo chefe da diplomacia russa, Serguei Lavrov, e o colega argelino, Mohammed Bedjaui, segundo a agência Ria Novosti. A dívida com a Rússia representava cerca de 25% da dívida externa argelina, calculada em 16 bilhões de dólares no começo do ano.
O presidente Putin não citou os contratos de venda de armamento russo, nem a possível participação russa em empresas públicas da Argélia, acordos que, segundo fontes russas e argelinas, estavam condicionados ao perdão da dívida.
http://noticias.terra.com.br/mundo/inte ... 94,00.html
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Esta dos megacontratos é linda
Rússia perdoa dívida da Líbia em troca de megacontratos
17/04/2008 - 15:52
Alexandre Rocha Da redação*
São Paulo - A Rússia perdoou dívida de US$ 4,4 bilhões da Líbia, acumulada na Era Soviética, em troca da assinatura de contratos bilionários com empresas russas. Segundo o Presidente russo, Vladimir Putin, que realiza atualmente uma visita oficial ao país árabe, o perdão da divida irá render contratos para empresas bélicas russas, acrescentando que o acordo ajudará também o sistema de defesa da Líbia. Ainda de acordo com Putin, o acordo inclui projetos civis na área de infra-estrutura. As informações foram publicadas hoje (17) no site da TV Aljazeera na internet.
Nesse sentido, a Companhia Russa de Linhas Férreas assinou hoje um acordo de US$ 3,48 bilhões com a Líbia para a construção de uma ferrovia entre Sirte e Bengazi. A previsão é de que a execução do projeto leve quatro anos, sendo que há empresas líbias sub-contratadas envolvidas na empreitada.
O volume do comércio entre Líbia e Rússia gira atualmente em torno de US$ 200 milhões, contra US$ 1 bilhão na Era Soviética, mas as empresas de energia já estão lançando as bases para uma significada ampliação, de acordo com a Aljazeera.
Vale relembrar que nos últimos dois anos as empresas russas Tatneft e Gazprom adquiriram o direito de explorar petróleo líbio.
Em dezembro último, a Gazprom venceu uma concorrência para exploração de gás na bacia de Ghadames. A empresa russa anunciou, na semana passada, que pretende desenvolver projetos de gás na Líbia em parceria com a italiana ENI.
As receitas petrolíferas da Líbia ultrapassaram US$ 40 bilhões no ano passado, o que acirra a disputa entre as empresas ocidentais interessadas nos acordos sobre os grandes projetos na aérea de infra-estrutura.
http://www.anba.com.br/noticia_financas.kmf?cod=7431787
Rússia perdoa dívida da Líbia em troca de megacontratos
17/04/2008 - 15:52
Alexandre Rocha Da redação*
São Paulo - A Rússia perdoou dívida de US$ 4,4 bilhões da Líbia, acumulada na Era Soviética, em troca da assinatura de contratos bilionários com empresas russas. Segundo o Presidente russo, Vladimir Putin, que realiza atualmente uma visita oficial ao país árabe, o perdão da divida irá render contratos para empresas bélicas russas, acrescentando que o acordo ajudará também o sistema de defesa da Líbia. Ainda de acordo com Putin, o acordo inclui projetos civis na área de infra-estrutura. As informações foram publicadas hoje (17) no site da TV Aljazeera na internet.
Nesse sentido, a Companhia Russa de Linhas Férreas assinou hoje um acordo de US$ 3,48 bilhões com a Líbia para a construção de uma ferrovia entre Sirte e Bengazi. A previsão é de que a execução do projeto leve quatro anos, sendo que há empresas líbias sub-contratadas envolvidas na empreitada.
O volume do comércio entre Líbia e Rússia gira atualmente em torno de US$ 200 milhões, contra US$ 1 bilhão na Era Soviética, mas as empresas de energia já estão lançando as bases para uma significada ampliação, de acordo com a Aljazeera.
Vale relembrar que nos últimos dois anos as empresas russas Tatneft e Gazprom adquiriram o direito de explorar petróleo líbio.
Em dezembro último, a Gazprom venceu uma concorrência para exploração de gás na bacia de Ghadames. A empresa russa anunciou, na semana passada, que pretende desenvolver projetos de gás na Líbia em parceria com a italiana ENI.
As receitas petrolíferas da Líbia ultrapassaram US$ 40 bilhões no ano passado, o que acirra a disputa entre as empresas ocidentais interessadas nos acordos sobre os grandes projetos na aérea de infra-estrutura.
http://www.anba.com.br/noticia_financas.kmf?cod=7431787
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Mais uma pérola
Também podiam perdoar à gente
EDP "perdoa" dívida de 180 milhões de euros
2005-12-08
A Câmara da Maia negociou com a EDP a regularização de um dívida antiga dos Serviços Municipalizados de Águas e Saneamento (SMAS) àquela entidade. A autarquia terá de pagar 20 milhões de euros, mas a operação garantiu-lhe o perdão de uma soma bem mais considerável qualquer coisa como 180 milhões de euros.
O protocolo que encerra as negociações entre o município e a EDP foi aprovado, ontem, em reunião de Câmara.
"Trata-se de um acordo vantajoso para a Câmara, mas que não pode servir de pretexto para a privatização dos serviços municipalizados", alertou Miguel Ângelo, vereador do PS. O autarca explicou os contornos do processo, que se arrastou, sem solução, há anos.
A Câmara entendia que a dívida ascendia a 20 milhões de euros, a EDP argumentava que a factura era de 30 milhões. Uma coisa era certa em 1994, o valor dos juros de mora, a pagar pelo município maiato, ascendiam já a 60 milhões de euros. A partir dessa altura e até 2005, a factura dos juros subiu à razão de 10 milhões por ano. Ou seja mais 110 milhões d euros.
Somadas todas as parcelas da dívida à EDP (30+60+110) atingia uma soma de 200 milhões de euros. No entanto, graças às negociações a autarquia conseguiu o perdão das quantias referentes aos juros e reduzir a factura para os 20 milhões.
Dinheiro que a Câmara terá de pagar num prazo de 20 anos, mas com a possibilidade de prorrogação por idêntico período. A contrapartida é a concessão da distribuição eléctrica no concelho da Maia pelo mesmo período em que a dívida estiver a ser paga.
O PS insiste que o acordo é vantajoso para o município, mas reitera que os SMAS continuam a ser uma entidade com saúde financeira. Rejeitam, assim, qualquer tentativa de privatização dos serviços. H.S.
http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Interio ... _id=526050
Também podiam perdoar à gente
EDP "perdoa" dívida de 180 milhões de euros
2005-12-08
A Câmara da Maia negociou com a EDP a regularização de um dívida antiga dos Serviços Municipalizados de Águas e Saneamento (SMAS) àquela entidade. A autarquia terá de pagar 20 milhões de euros, mas a operação garantiu-lhe o perdão de uma soma bem mais considerável qualquer coisa como 180 milhões de euros.
O protocolo que encerra as negociações entre o município e a EDP foi aprovado, ontem, em reunião de Câmara.
"Trata-se de um acordo vantajoso para a Câmara, mas que não pode servir de pretexto para a privatização dos serviços municipalizados", alertou Miguel Ângelo, vereador do PS. O autarca explicou os contornos do processo, que se arrastou, sem solução, há anos.
A Câmara entendia que a dívida ascendia a 20 milhões de euros, a EDP argumentava que a factura era de 30 milhões. Uma coisa era certa em 1994, o valor dos juros de mora, a pagar pelo município maiato, ascendiam já a 60 milhões de euros. A partir dessa altura e até 2005, a factura dos juros subiu à razão de 10 milhões por ano. Ou seja mais 110 milhões d euros.
Somadas todas as parcelas da dívida à EDP (30+60+110) atingia uma soma de 200 milhões de euros. No entanto, graças às negociações a autarquia conseguiu o perdão das quantias referentes aos juros e reduzir a factura para os 20 milhões.
Dinheiro que a Câmara terá de pagar num prazo de 20 anos, mas com a possibilidade de prorrogação por idêntico período. A contrapartida é a concessão da distribuição eléctrica no concelho da Maia pelo mesmo período em que a dívida estiver a ser paga.
O PS insiste que o acordo é vantajoso para o município, mas reitera que os SMAS continuam a ser uma entidade com saúde financeira. Rejeitam, assim, qualquer tentativa de privatização dos serviços. H.S.
http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Interio ... _id=526050
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Grã-Bretanha perdoa dívida a países pobres
02 DEZ 00
A Grã-Bretanha vai perdoar uma dívida de mil milhões de libras (cerca de 320 milhões de contos) a 21 países pobres. O chanceler do Tesouro diz que esta medida só é viável se os países se empenharem em programas de lutas contra a pobreza.
Gordon Brown (na foto) ainda não precisou quais serão os países visados. Contudo, está confirmado que dessa lista não vão fazer parte os 20 países beneficiários da iniciativa HIPC (Países Pobres Altamente Endividados) de alívio da dívida externa.
O perdão vai incidir sobre o serviço da dívida, a cujos direitos, a Grã-Bretanha renuncia, desde que o dinheiro seja posto de parte e aplicado no combate à pobreza.
O ministro britânico explicou que entre os 21 países incluídos, «um largo número estão em guerra e por isso, não teríamos qualquer garantia de que um alivio da dívida não seria utilizado em armas, mais que em programas de redução da pobreza».
A decisão britânica será divulgada durante uma concentração a favor do alívio da dívida aos países mais pobres, que irá decorrer durante a tarde de hoje em Londres, por iniciativa do movimento Jubileu 2000
http://tsf.sapo.pt/PaginaInicial/Interi ... _id=825357
02 DEZ 00
A Grã-Bretanha vai perdoar uma dívida de mil milhões de libras (cerca de 320 milhões de contos) a 21 países pobres. O chanceler do Tesouro diz que esta medida só é viável se os países se empenharem em programas de lutas contra a pobreza.
Gordon Brown (na foto) ainda não precisou quais serão os países visados. Contudo, está confirmado que dessa lista não vão fazer parte os 20 países beneficiários da iniciativa HIPC (Países Pobres Altamente Endividados) de alívio da dívida externa.
O perdão vai incidir sobre o serviço da dívida, a cujos direitos, a Grã-Bretanha renuncia, desde que o dinheiro seja posto de parte e aplicado no combate à pobreza.
O ministro britânico explicou que entre os 21 países incluídos, «um largo número estão em guerra e por isso, não teríamos qualquer garantia de que um alivio da dívida não seria utilizado em armas, mais que em programas de redução da pobreza».
A decisão britânica será divulgada durante uma concentração a favor do alívio da dívida aos países mais pobres, que irá decorrer durante a tarde de hoje em Londres, por iniciativa do movimento Jubileu 2000
http://tsf.sapo.pt/PaginaInicial/Interi ... _id=825357
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CHINA PERDOA DÍVIDA DE US$ 81 MILHÕES DO CHADE
Acordo acontece 5 meses após o país africano romper com Taiwan.
China recebe críticas de países que consideram neocolonialismo.
PEQUIM - A China assinou uma série de créditos e acordos de cooperação econômica com o Chade e perdoou parte da dívida externa no valor de US$ 81 milhões, cinco meses depois de restabelecer relações diplomáticas com o país africano, que rompeu seus laços com Taiwan, informou hoje o jornal oficial "China Daily".
O Chade rompeu em agosto seus laços diplomáticos com Taiwan, que a China considera uma província rebelde. Os acordos foram assinados durante a viagem de sete dias à África do líder da diplomacia chinesa, Li Zhaoxing. Em 31 de dezembro ele iniciou sua viagem por Benin, Guiné Equatorial, Guiné-Bissau, Chade, República Centro-Africana, Eritréia e Botsuana.
Durante sua visita à República Centro-Africana, Li perdoou US$ 11 milhões da dívida externa do país, e assinou acordos sem juros no valor de US$ 3,8 milhões. Além disso, os produtos centro-africanos serão isentos de tarifas no mercado chinês.
Na Guiné Equatorial, Li perdoou mais US$ 75 milhões de dívida externa.
Em sua primeira parada, no Benin, o ministro de relações exteriores chinês prometeu US$ 36 milhões em ajuda para facilitar "o desenvolvimento econômico e social do país".
O chanceler chinês tem iniciado os últimos anos com uma viagem pela África, como parte da estratégia de aproximação política e comercial de seu governo com os países do continente, rico em recursos naturais.
Alguns países ocidentais criticam o que consideram um neocolonialismo chinês na África. Mas o Governo comunista responde com os projetos chineses destinados ao desenvolvimento no continente e afirma que a relação é de "benefício mútuo".
O comércio bilateral entre a China e a África quadruplicou desde 2001, chegando a US$ 45 bilhões nos dez primeiros meses de 2006.
http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,A ... 02,00.html
Acordo acontece 5 meses após o país africano romper com Taiwan.
China recebe críticas de países que consideram neocolonialismo.
PEQUIM - A China assinou uma série de créditos e acordos de cooperação econômica com o Chade e perdoou parte da dívida externa no valor de US$ 81 milhões, cinco meses depois de restabelecer relações diplomáticas com o país africano, que rompeu seus laços com Taiwan, informou hoje o jornal oficial "China Daily".
O Chade rompeu em agosto seus laços diplomáticos com Taiwan, que a China considera uma província rebelde. Os acordos foram assinados durante a viagem de sete dias à África do líder da diplomacia chinesa, Li Zhaoxing. Em 31 de dezembro ele iniciou sua viagem por Benin, Guiné Equatorial, Guiné-Bissau, Chade, República Centro-Africana, Eritréia e Botsuana.
Durante sua visita à República Centro-Africana, Li perdoou US$ 11 milhões da dívida externa do país, e assinou acordos sem juros no valor de US$ 3,8 milhões. Além disso, os produtos centro-africanos serão isentos de tarifas no mercado chinês.
Na Guiné Equatorial, Li perdoou mais US$ 75 milhões de dívida externa.
Em sua primeira parada, no Benin, o ministro de relações exteriores chinês prometeu US$ 36 milhões em ajuda para facilitar "o desenvolvimento econômico e social do país".
O chanceler chinês tem iniciado os últimos anos com uma viagem pela África, como parte da estratégia de aproximação política e comercial de seu governo com os países do continente, rico em recursos naturais.
Alguns países ocidentais criticam o que consideram um neocolonialismo chinês na África. Mas o Governo comunista responde com os projetos chineses destinados ao desenvolvimento no continente e afirma que a relação é de "benefício mútuo".
O comércio bilateral entre a China e a África quadruplicou desde 2001, chegando a US$ 45 bilhões nos dez primeiros meses de 2006.
http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,A ... 02,00.html
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Brasil perdoa dívida da Nigéria
31/12/2005 - 08:15
O Brasil perdoou uma dívida com a Nigéria. Pelo acordo assinado, o governo Federal receberá apenas US$ 67,3 milhões da dívida de US$ 150,4 milhões que a Nigéria contraiu com o país, há mais de 20 anos...
O Brasil perdoou uma dívida com a Nigéria. Pelo acordo assinado, o governo Federal receberá apenas US$ 67,3 milhões da dívida de US$ 150,4 milhões que a Nigéria contraiu com o país, há mais de 20 anos, em financiamentos e seguros de exportações. Os outros R$ 83,1 milhões serão cancelados. O acordo foi assinado ontem, dia 29, pelo ministro interino da Fazenda, Murilo Portugal, e pela ministra das Finanças da Nigéria, Ngozi Okonjo-Iweala.
Segundo Murilo, apesar do cancelamento de parte da dívida, o acordo foi um passo importante, pois se tratava de uma dívida antiga, sem solução. Agora, o cancelamento vai permitir o "revigoramento" das relações comerciais e financeiras com o maior produtor de petróleo da África.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva teve a idéia do cancelamento ainda em abril deste ano, durante visita oficial que fez àquele. Ele teria perdoado a dívida em nome da “dívida social" do Brasil com a África. Essa decisão, de acordo com a ministra nigeriana em visita ao Brasil, vai permitir que a Petrobras e a NPC (empresa nigeriana de petróleo) façam negócios diretamente, sem intermediários, como acontece atualmente.
De acordo com números do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, o Brasil vendeu para a Nigéria, no ano passado, o equivalente a US$ 505 milhões, enquanto gastou US$ 3,49 bilhões, principalmente em petróleo e derivados. É o maior déficit comercial brasileiro com um país, e que deve aumentar neste ano para algo em torno de US$ 4 bilhões.
http://www.infonet.com.br/noticias/ler. ... aeeconomia
31/12/2005 - 08:15
O Brasil perdoou uma dívida com a Nigéria. Pelo acordo assinado, o governo Federal receberá apenas US$ 67,3 milhões da dívida de US$ 150,4 milhões que a Nigéria contraiu com o país, há mais de 20 anos...
O Brasil perdoou uma dívida com a Nigéria. Pelo acordo assinado, o governo Federal receberá apenas US$ 67,3 milhões da dívida de US$ 150,4 milhões que a Nigéria contraiu com o país, há mais de 20 anos, em financiamentos e seguros de exportações. Os outros R$ 83,1 milhões serão cancelados. O acordo foi assinado ontem, dia 29, pelo ministro interino da Fazenda, Murilo Portugal, e pela ministra das Finanças da Nigéria, Ngozi Okonjo-Iweala.
Segundo Murilo, apesar do cancelamento de parte da dívida, o acordo foi um passo importante, pois se tratava de uma dívida antiga, sem solução. Agora, o cancelamento vai permitir o "revigoramento" das relações comerciais e financeiras com o maior produtor de petróleo da África.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva teve a idéia do cancelamento ainda em abril deste ano, durante visita oficial que fez àquele. Ele teria perdoado a dívida em nome da “dívida social" do Brasil com a África. Essa decisão, de acordo com a ministra nigeriana em visita ao Brasil, vai permitir que a Petrobras e a NPC (empresa nigeriana de petróleo) façam negócios diretamente, sem intermediários, como acontece atualmente.
De acordo com números do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, o Brasil vendeu para a Nigéria, no ano passado, o equivalente a US$ 505 milhões, enquanto gastou US$ 3,49 bilhões, principalmente em petróleo e derivados. É o maior déficit comercial brasileiro com um país, e que deve aumentar neste ano para algo em torno de US$ 4 bilhões.
http://www.infonet.com.br/noticias/ler. ... aeeconomia
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BM perdoa dívida a Moçambique
5 Julho, 2006 - 16:00
O Banco Mundial (BM) perdoou uma dívida de cerca de 1,015 mil milhões de euros a Moçambique, no âmbito da Iniciativa do Alívio da Dívida Multilateral.Paul Wolfowitz, presidente do BM, explicou que «o perdão vai permitir a Moçambique que canalize os seus recursos para programas de ajuda às pessoas mais necessitadas, através de acções na educação, saúde e água potável».
Moçambique foi integrado no grupo de países beneficiários pelo alívio da dívida na sequência do seu «empenho macro-económico satisfatório, progressos na implementação da Estratégia para a Redução da Pobreza e existência de um mecanismo de gestão da despesa pública com padrões mínimos de transparências», cita a RTP.
http://noticias.portugalmail.pt/artigo/ ... mocambique
5 Julho, 2006 - 16:00
O Banco Mundial (BM) perdoou uma dívida de cerca de 1,015 mil milhões de euros a Moçambique, no âmbito da Iniciativa do Alívio da Dívida Multilateral.Paul Wolfowitz, presidente do BM, explicou que «o perdão vai permitir a Moçambique que canalize os seus recursos para programas de ajuda às pessoas mais necessitadas, através de acções na educação, saúde e água potável».
Moçambique foi integrado no grupo de países beneficiários pelo alívio da dívida na sequência do seu «empenho macro-económico satisfatório, progressos na implementação da Estratégia para a Redução da Pobreza e existência de um mecanismo de gestão da despesa pública com padrões mínimos de transparências», cita a RTP.
http://noticias.portugalmail.pt/artigo/ ... mocambique
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Itália perdoa dívida de US$ 524 milhões de Moçambique
Terça-feira, 11 de Junho de 2002, 17:44 | Online
A Itália anunciou o perdão para toda a dívida de US$ 524 milhões que Moçambique deve a Roma, informou o gabinete do primeiro-ministro italiano, Silvio Berlusconi
A Itália anunciou o perdão para toda a dívida de US$ 524 milhões que Moçambique deve a Roma, informou o gabinete do primeiro-ministro italiano, Silvio Berlusconi. O anúncio foi feito depois do encontro entre Berlusconi e o presidente do país africano, Alberto Chissano, que está em Roma para participar de uma conferência da ONU. O gabinete de Berlusconi informou que os ministros de Relações Exteriores dos dois países assinaram um acordo no qual a Itália promete cancelar toda a dívida de Moçambique. As informações são da Dow Jones.
http://www.estadao.com.br/arquivo/econo ... p31571.htm
Terça-feira, 11 de Junho de 2002, 17:44 | Online
A Itália anunciou o perdão para toda a dívida de US$ 524 milhões que Moçambique deve a Roma, informou o gabinete do primeiro-ministro italiano, Silvio Berlusconi
A Itália anunciou o perdão para toda a dívida de US$ 524 milhões que Moçambique deve a Roma, informou o gabinete do primeiro-ministro italiano, Silvio Berlusconi. O anúncio foi feito depois do encontro entre Berlusconi e o presidente do país africano, Alberto Chissano, que está em Roma para participar de uma conferência da ONU. O gabinete de Berlusconi informou que os ministros de Relações Exteriores dos dois países assinaram um acordo no qual a Itália promete cancelar toda a dívida de Moçambique. As informações são da Dow Jones.
http://www.estadao.com.br/arquivo/econo ... p31571.htm
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Esta é a melhor de todas
Jardim perdoa dívida aos clubes da Madeira
2007-08-11
Paulo Baldaia
O Governo Regional da Madeira perdoou aos três grandes clubes do arquipélago (Marítimo, Nacional e União) uma dívida à Segurança Social a rondar os 280 mil euros. As deliberações do Conselho de Governo são de 13 de Julho, mas só na semana passada foram divulgadas no jornal oficial da região (o equivalente ao "Diário da República") com a apresentação dos argumentos para que tal perdão fosse concedido aos clubes de futebol da Madeira.
A decisão de Alberto João Jardim, noticiada em primeira mão pelo "Diário de Notícias da Madeira", é justificada pela vontade do Governo Regional "ajudar estes clubes a cumprir o seu papel formativo e social" e pelo bom comportamento fiscal desses mesmos clubes. O Governo Regional lembra que os três clubes pagaram pontualmente as primeiras 104 prestações do acordo que assinaram para regularizar a dívida e esclarece que perdoa apenas os juros que deveriam ser pagos nas 16 prestações finais.
A decisão de João Jardim tem base legal, que o Governo Regional fundamentou em nota divulgada no início da semana e, mais do que isso, segundo fonte do ministério da Solidariedade Social, contactada pelo JN, "o Governo Regional tem total autonomia nesta área, como noutras". Ou seja, o gabinete de Vieira da Silva não faz qualquer comentário ao perdão de dívida decidido por Jardim.
Metade para o Marítimo
O Marítimo era o clube da Madeira que tinha a maior dívida à Segurança Social. É também, por isso, aquele que mais beneficia deste perdão, porque estava ainda devedor de cerca de 147 mil euros - mais de metade do valor perdoado pelo Governo Regional - respeitantes aos juros dessa mesma dívida. A União da Madeira vai poupar 75 mil euros e o Nacional cerca de 57 mil.
No comunicado emitido pelo governo regional para esclarecer a manchete do "Diário de Notícias da Madeira", Jardim garante que "não efectuou um perdão de dívida aos clubes visados", argumentando que, apenas, foi considerado o pedido feito por esses mesmos clubes - ao abrigo do DLR nº 5/92/M - para "a inexigibilidade de juros a partir da 105ª prestação até à 120ª".
A verdade é que os três clubes eram devedores de juros que ficaram considerados no acordo celebrado com a Segurança Social. O Governo Regional salienta que "não beneficiou o infractor" e justifica-se com os "relevantes interesses regionais".
Não estando em causa a legalidade da decisão, a questão políticas (ver caixa) e concorrencial é discutível.
Recentemente, depois de um encontro com o presidente do Sindicato de Jogadores, o presidente do Benfica, Filipe Vieira, considerou que os ordenados em atraso, que se verificam em alguns clubes, eram "concorrência desleal" para com aqueles que cumprem todas as obrigações.
Liga não comenta
Nessa altura, o presidente da Liga, Hermínio Loureiro, não se quis alongar em comentários em relação à acusação feita por Filipe Vieira.
O JN tentou, ontem, contactar o presidente da Liga para o ouvir sobre este perdão de juros de dívida concedido pelo Governo Regional da Madeira a clubes do arquipélago que, assim, ficam beneficiados em relação aos clubes do continente, mas Hermínio Loureiro esteve todo o dia incontactável.
A Autoridade da Concorrência (AdC) também pode intervir nestes casos, se considerar que as regras estão a ser quebradas. "Como regulador independente e com competências transversais a todos os sectores da economia, tem como missão principal velar pelo cumprimento da legislação de defesa da concorrência", pode ler-se na descrição da sua actividade apresentada no site, mas também na AdC não foi possível encontrar alguém para comentar este perdão decidido pelo Governo Regional da Madeira.
http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Interio ... _id=706663
Jardim perdoa dívida aos clubes da Madeira
2007-08-11
Paulo Baldaia
O Governo Regional da Madeira perdoou aos três grandes clubes do arquipélago (Marítimo, Nacional e União) uma dívida à Segurança Social a rondar os 280 mil euros. As deliberações do Conselho de Governo são de 13 de Julho, mas só na semana passada foram divulgadas no jornal oficial da região (o equivalente ao "Diário da República") com a apresentação dos argumentos para que tal perdão fosse concedido aos clubes de futebol da Madeira.
A decisão de Alberto João Jardim, noticiada em primeira mão pelo "Diário de Notícias da Madeira", é justificada pela vontade do Governo Regional "ajudar estes clubes a cumprir o seu papel formativo e social" e pelo bom comportamento fiscal desses mesmos clubes. O Governo Regional lembra que os três clubes pagaram pontualmente as primeiras 104 prestações do acordo que assinaram para regularizar a dívida e esclarece que perdoa apenas os juros que deveriam ser pagos nas 16 prestações finais.
A decisão de João Jardim tem base legal, que o Governo Regional fundamentou em nota divulgada no início da semana e, mais do que isso, segundo fonte do ministério da Solidariedade Social, contactada pelo JN, "o Governo Regional tem total autonomia nesta área, como noutras". Ou seja, o gabinete de Vieira da Silva não faz qualquer comentário ao perdão de dívida decidido por Jardim.
Metade para o Marítimo
O Marítimo era o clube da Madeira que tinha a maior dívida à Segurança Social. É também, por isso, aquele que mais beneficia deste perdão, porque estava ainda devedor de cerca de 147 mil euros - mais de metade do valor perdoado pelo Governo Regional - respeitantes aos juros dessa mesma dívida. A União da Madeira vai poupar 75 mil euros e o Nacional cerca de 57 mil.
No comunicado emitido pelo governo regional para esclarecer a manchete do "Diário de Notícias da Madeira", Jardim garante que "não efectuou um perdão de dívida aos clubes visados", argumentando que, apenas, foi considerado o pedido feito por esses mesmos clubes - ao abrigo do DLR nº 5/92/M - para "a inexigibilidade de juros a partir da 105ª prestação até à 120ª".
A verdade é que os três clubes eram devedores de juros que ficaram considerados no acordo celebrado com a Segurança Social. O Governo Regional salienta que "não beneficiou o infractor" e justifica-se com os "relevantes interesses regionais".
Não estando em causa a legalidade da decisão, a questão políticas (ver caixa) e concorrencial é discutível.
Recentemente, depois de um encontro com o presidente do Sindicato de Jogadores, o presidente do Benfica, Filipe Vieira, considerou que os ordenados em atraso, que se verificam em alguns clubes, eram "concorrência desleal" para com aqueles que cumprem todas as obrigações.
Liga não comenta
Nessa altura, o presidente da Liga, Hermínio Loureiro, não se quis alongar em comentários em relação à acusação feita por Filipe Vieira.
O JN tentou, ontem, contactar o presidente da Liga para o ouvir sobre este perdão de juros de dívida concedido pelo Governo Regional da Madeira a clubes do arquipélago que, assim, ficam beneficiados em relação aos clubes do continente, mas Hermínio Loureiro esteve todo o dia incontactável.
A Autoridade da Concorrência (AdC) também pode intervir nestes casos, se considerar que as regras estão a ser quebradas. "Como regulador independente e com competências transversais a todos os sectores da economia, tem como missão principal velar pelo cumprimento da legislação de defesa da concorrência", pode ler-se na descrição da sua actividade apresentada no site, mas também na AdC não foi possível encontrar alguém para comentar este perdão decidido pelo Governo Regional da Madeira.
http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Interio ... _id=706663
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Moscou perdoa dívida de US$ 12 bi do Iraque
SÃO PAULO, 11 de fevereiro de 2008 - A Rússia anulou nesta segunda-feira a maior parte das dívidas do Iraque, em um total de US$ 12 bilhões. Em contrapartida, o país pede um acesso maior de suas empresas no mercado de energia do país, anunciou nesta segunda-feira a agência de notícias "Itar Tass", citando o ministro russo das Finanças, Alexei Kudrin.
O montante corresponde a 93% do total da dívida iraquiana com a Rússia, contraída na época da União Soviética. O valor restante, equivalente a US$ 900 milhões, poderá ser renegociada num prazo de 17 anos.
(Redação com agências internacionais - InvestNews)
http://jbonline.terra.com.br/extra/2008 ... 29548.html
SÃO PAULO, 11 de fevereiro de 2008 - A Rússia anulou nesta segunda-feira a maior parte das dívidas do Iraque, em um total de US$ 12 bilhões. Em contrapartida, o país pede um acesso maior de suas empresas no mercado de energia do país, anunciou nesta segunda-feira a agência de notícias "Itar Tass", citando o ministro russo das Finanças, Alexei Kudrin.
O montante corresponde a 93% do total da dívida iraquiana com a Rússia, contraída na época da União Soviética. O valor restante, equivalente a US$ 900 milhões, poderá ser renegociada num prazo de 17 anos.
(Redação com agências internacionais - InvestNews)
http://jbonline.terra.com.br/extra/2008 ... 29548.html
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Assim de repente "PERDOA" até parece pecado dever dinheiro a alguém...
Editado pela última vez por LuisFTAntunes em 15/9/2009 16:37, num total de 1 vez.
Avança na razão e pondera na emoção.
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Depois da extradição de cinco enfermeiras e um médico
Bulgária perdoa dívida da Líbia para apoiar famílias das crianças infectadas com HIV
02.08.2007 - 17h51 AFP
O Governo búlgaro anunciou hoje o perdão da dívida líbia com a condição de que o valor seja empregue no Fundo Benghazi destinado às famílias das crianças líbias infectadas com o vírus da sida. O anúncio chega dez dias depois da extradição para a Bulgária de cinco enfermeiras e um médico condenados pela justiça líbia à pena de morte (mais tarde comutada para prisão perpétua) por inoculação deliberada do vírus em 438 crianças.
"A contribuição da Bulgária para o Fundo Benghazi provém da anulação da dívida da Líbia para com a Bulgária, que se eleva a 56.635.373,85 dólares [41,5 milhões de euros]", anunciou em comunicado o Executivo búlgaro, sublinhando que com essa verba a Bulgária "ajudará o Governo líbio a continuar a renovação das suas infra-estruturas médicas, no tratamento de crianças contaminadas com o vírus da sida e na ajuda financeira às suas famílias".
A anulação da dívida líbia tinha sido evocada pelo primeiro-ministro búlgaro, Serguei Stanichev, desde a extradição das cinco enfermeiras e do médico, na semana passada. Stanichev sublinhou, porém, que não se trata de "reconhecer a culpa" dos seis profissionais de saúde — que nunca ficou provada em tribunal — mas sim de "um gesto humanitário".
O Governo de Sófia continua a rejeitar qualquer responsabilidade dos seus cidadãos no caso da contaminação de 438 crianças líbias, 56 das quais morreram. Os profissionais búlgaros tinham sido condenados à morte, mas mais tarde viram as suas penas comutadas para prisão perpétua. Apesar da condenação, não ficou provado em tribunal que os profissionais de saúde tivessem a intenção de contaminar as crianças com o vírus.
As enfermeiras e o médico foram extraditados a 24 de Julho, após oito anos detidos na Líbia.
A sua extradição foi facilitada com a criação do Fundo Benghazi, accionado em 2005 pela União Europeia, pela Líbia e pela Bulgária para ajudar as famílias das vítimas. O fundo, estimado em 460 milhões de euros, contou com a participação de 17 governos, nove sociedades privadas e uma organização não-governamental, avança o Executivo búlgaro.
Bulgária perdoa dívida da Líbia para apoiar famílias das crianças infectadas com HIV
02.08.2007 - 17h51 AFP
O Governo búlgaro anunciou hoje o perdão da dívida líbia com a condição de que o valor seja empregue no Fundo Benghazi destinado às famílias das crianças líbias infectadas com o vírus da sida. O anúncio chega dez dias depois da extradição para a Bulgária de cinco enfermeiras e um médico condenados pela justiça líbia à pena de morte (mais tarde comutada para prisão perpétua) por inoculação deliberada do vírus em 438 crianças.
"A contribuição da Bulgária para o Fundo Benghazi provém da anulação da dívida da Líbia para com a Bulgária, que se eleva a 56.635.373,85 dólares [41,5 milhões de euros]", anunciou em comunicado o Executivo búlgaro, sublinhando que com essa verba a Bulgária "ajudará o Governo líbio a continuar a renovação das suas infra-estruturas médicas, no tratamento de crianças contaminadas com o vírus da sida e na ajuda financeira às suas famílias".
A anulação da dívida líbia tinha sido evocada pelo primeiro-ministro búlgaro, Serguei Stanichev, desde a extradição das cinco enfermeiras e do médico, na semana passada. Stanichev sublinhou, porém, que não se trata de "reconhecer a culpa" dos seis profissionais de saúde — que nunca ficou provada em tribunal — mas sim de "um gesto humanitário".
O Governo de Sófia continua a rejeitar qualquer responsabilidade dos seus cidadãos no caso da contaminação de 438 crianças líbias, 56 das quais morreram. Os profissionais búlgaros tinham sido condenados à morte, mas mais tarde viram as suas penas comutadas para prisão perpétua. Apesar da condenação, não ficou provado em tribunal que os profissionais de saúde tivessem a intenção de contaminar as crianças com o vírus.
As enfermeiras e o médico foram extraditados a 24 de Julho, após oito anos detidos na Líbia.
A sua extradição foi facilitada com a criação do Fundo Benghazi, accionado em 2005 pela União Europeia, pela Líbia e pela Bulgária para ajudar as famílias das vítimas. O fundo, estimado em 460 milhões de euros, contou com a participação de 17 governos, nove sociedades privadas e uma organização não-governamental, avança o Executivo búlgaro.
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São Tomé e Príncipe: Portugal perdoa dívida externa no valor de 22 milhões de euros (ACTUALIZADA)
2008-07-15
São Tomé, 15 Jul (Lusa) - A dívida externa de São Tomé e Príncipe a Portugal, no valor de 35 milhões de dólares (22 milhões de euros), foi perdoada com a assinatura hoje em São Tomé de um acordo entre os dois países.
O acordo foi assinado pelos ministros das Finanças de Portugal, Fernando Teixeira dos Santos, e de São Tomé e Príncipe, Ângela Viegas, no âmbito da visita de trabalho de 24 horas que o governante português está a efectuar ao arquipélago.
Além do acordo para o perdão da dívida, os dois governantes assinaram mais um acordo, sobre a assistência técnica e o reforço das capacidades das finanças públicas entre os dois países, e um memorando de entendimento.
O memorando de entendimento destina-se à abertura de uma linha de crédito de 50 milhões de euros a São Tomé e Príncipe.
Na ocasião, a governante são-tomense salientou que o perdão da dívida "vai ajudar bastante" as finanças são-tomenses, porque, acrescentou, "os recursos decorrentes serão encaminhados para programas de desenvolvimento e de luta contra a pobreza".
Relativamente ao memorando de entendimento, a ministra são-tomense considerou-o como "um balão de oxigénio importante para a economia" do arquipélago, que vive momentos difíceis.
A titular da pasta das Finanças de São Tomé e Príncipe disse que o seu governo vai diligenciar rapidamente para que a linha de crédito esteja disponível o mais depressa possível.
A linha de crédito, sublinhou, "vai ajudar a concretizar o programa do Governo", submetido segunda-feira ao parlamento, nomeadamente "no reforço das infra-estruturas de produção interna para exportação, como a produção de bens de consumo interno".
Fernando Teixeira dos Santos disse, por seu lado, que o acordo de perdão da dívida se enquadra na vontade de Portugal em "concretizar as decisões do Clube de Paris" e marca a "viragem de uma página do passado".
"O perdão da dívida é importante. Fecha um dossier do passado, traduz-se num alívio importante para São Tomé e Príncipe, na medida em que permite canalizar os recursos que de outro modo estariam afectos à dívida, mas que passaram agora a estar orientados para o desenvolvimento e o combate à pobreza", sublinhou.
"Olhando para a frente, há que continuar essa relação, de apoio e de cooperação. A linha de crédito que iremos concretizar em breve, vai permitir definir um quadro de financiamento para projectos de investimentos que se traduzam no reforço e melhoria de infra-estruturas tão necessárias ao desenvolvimento do país", continuou Teixeira dos Santos.
O ministro português chegou segunda-feira à noite a São Tomé e deverá deixar o arquipélago ainda hoje.
Em comunicado hoje enviado à agência Lusa, o Ministério das Finanças português, além de referir o acordo sobre o perdão da dívida externa de São Tomé em relação a Portugal e a assinatura de um memorando de entendimento sobre uma linha de crédito, no montante de 50 milhões de euros, disse que os dois ministros trocaram impressões sobre a situação económica são-tomense.
No encontro foram enfatizando "os progressos alcançados" na condução da política macroeconómica de São Tomé, através do programa de ajustamento trienal apoiado pelo Fundo Monetário Internacional (FMI), que recentemente foi reconhecida como "bem sucedida" por esta organização internacional.
Neste contexto, foi ainda abordado "o processo em curso de reforma financeira do Estado", para o qual assume especial relevância o reforço da "capacitação de serviços e funcionários do Ministério do Plano e Finanças são-tomense".
A este nível foi assinado entre os dois países o Programa Integrado de Cooperação e Assistência Técnica em Finanças Públicas (PICATFin), para vigorar entre 2008/2011.
Os ministros aproveitaram ainda a oportunidade para efectuar um balanço e actualização do PICATFin, refere-se no comunicado.
Também no quadro das perspectivas de consolidação da estabilidade macroeconómica e de aceleração do crescimento económico e do desenvolvimento em São Tomé e Príncipe, os ministros abordaram a contribuição de um regime cambial mais estável para o aprofundamento deste processo, tendo concordado em "dar início imediato" aos trabalhos para chegar a um acordo cambial entre os dois países.
JS/MYB.
Lusa/Fim
2008-07-15
São Tomé, 15 Jul (Lusa) - A dívida externa de São Tomé e Príncipe a Portugal, no valor de 35 milhões de dólares (22 milhões de euros), foi perdoada com a assinatura hoje em São Tomé de um acordo entre os dois países.
O acordo foi assinado pelos ministros das Finanças de Portugal, Fernando Teixeira dos Santos, e de São Tomé e Príncipe, Ângela Viegas, no âmbito da visita de trabalho de 24 horas que o governante português está a efectuar ao arquipélago.
Além do acordo para o perdão da dívida, os dois governantes assinaram mais um acordo, sobre a assistência técnica e o reforço das capacidades das finanças públicas entre os dois países, e um memorando de entendimento.
O memorando de entendimento destina-se à abertura de uma linha de crédito de 50 milhões de euros a São Tomé e Príncipe.
Na ocasião, a governante são-tomense salientou que o perdão da dívida "vai ajudar bastante" as finanças são-tomenses, porque, acrescentou, "os recursos decorrentes serão encaminhados para programas de desenvolvimento e de luta contra a pobreza".
Relativamente ao memorando de entendimento, a ministra são-tomense considerou-o como "um balão de oxigénio importante para a economia" do arquipélago, que vive momentos difíceis.
A titular da pasta das Finanças de São Tomé e Príncipe disse que o seu governo vai diligenciar rapidamente para que a linha de crédito esteja disponível o mais depressa possível.
A linha de crédito, sublinhou, "vai ajudar a concretizar o programa do Governo", submetido segunda-feira ao parlamento, nomeadamente "no reforço das infra-estruturas de produção interna para exportação, como a produção de bens de consumo interno".
Fernando Teixeira dos Santos disse, por seu lado, que o acordo de perdão da dívida se enquadra na vontade de Portugal em "concretizar as decisões do Clube de Paris" e marca a "viragem de uma página do passado".
"O perdão da dívida é importante. Fecha um dossier do passado, traduz-se num alívio importante para São Tomé e Príncipe, na medida em que permite canalizar os recursos que de outro modo estariam afectos à dívida, mas que passaram agora a estar orientados para o desenvolvimento e o combate à pobreza", sublinhou.
"Olhando para a frente, há que continuar essa relação, de apoio e de cooperação. A linha de crédito que iremos concretizar em breve, vai permitir definir um quadro de financiamento para projectos de investimentos que se traduzam no reforço e melhoria de infra-estruturas tão necessárias ao desenvolvimento do país", continuou Teixeira dos Santos.
O ministro português chegou segunda-feira à noite a São Tomé e deverá deixar o arquipélago ainda hoje.
Em comunicado hoje enviado à agência Lusa, o Ministério das Finanças português, além de referir o acordo sobre o perdão da dívida externa de São Tomé em relação a Portugal e a assinatura de um memorando de entendimento sobre uma linha de crédito, no montante de 50 milhões de euros, disse que os dois ministros trocaram impressões sobre a situação económica são-tomense.
No encontro foram enfatizando "os progressos alcançados" na condução da política macroeconómica de São Tomé, através do programa de ajustamento trienal apoiado pelo Fundo Monetário Internacional (FMI), que recentemente foi reconhecida como "bem sucedida" por esta organização internacional.
Neste contexto, foi ainda abordado "o processo em curso de reforma financeira do Estado", para o qual assume especial relevância o reforço da "capacitação de serviços e funcionários do Ministério do Plano e Finanças são-tomense".
A este nível foi assinado entre os dois países o Programa Integrado de Cooperação e Assistência Técnica em Finanças Públicas (PICATFin), para vigorar entre 2008/2011.
Os ministros aproveitaram ainda a oportunidade para efectuar um balanço e actualização do PICATFin, refere-se no comunicado.
Também no quadro das perspectivas de consolidação da estabilidade macroeconómica e de aceleração do crescimento económico e do desenvolvimento em São Tomé e Príncipe, os ministros abordaram a contribuição de um regime cambial mais estável para o aprofundamento deste processo, tendo concordado em "dar início imediato" aos trabalhos para chegar a um acordo cambial entre os dois países.
JS/MYB.
Lusa/Fim
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Banco Mundial perdoa dívida da Sérvia referente ao Kosovo
Zagreb, 27 ago (EFE).- O Banco Mundial (BM) aceitou o pedido da Sérvia para que perdoe uma dívida de US$ 550 milhões referente ao Kosovo, algo que o Governo de Belgrado afirma que não significa que reconheça a autoproclamada independência desse território.
O ministro da Economia sérvio, Mladjan Dinkic, confirmou hoje essa decisão do Banco Mundial, diante da solicitação feita por Belgrado há um ano, sob o argumento de que a região não faz contribuições fiscais à Sérvia.
O Governo sérvio insistiu em que essa medida não representa nenhum tipo de reconhecimento à declaração unilateral de independência do Kosovo no ano passado, que até agora foi reconhecida por mais de 50 países, entre eles os Estados Unidos e a maioria dos membros da União Europeia (UE).
"O fato de o Kosovo ser membro do Banco Mundial não significa que seja da ONU. A questão da soberania de um Estado é diferente da questão da política fiscal", disse Dinkic à emissora "B92".
Dinkic explicou que a Sérvia "pode utilizar os US$ 550 milhões da dívida externa apagada para ajudar os sérvios do Kosovo". EFE
http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,M ... OSOVO.html
Zagreb, 27 ago (EFE).- O Banco Mundial (BM) aceitou o pedido da Sérvia para que perdoe uma dívida de US$ 550 milhões referente ao Kosovo, algo que o Governo de Belgrado afirma que não significa que reconheça a autoproclamada independência desse território.
O ministro da Economia sérvio, Mladjan Dinkic, confirmou hoje essa decisão do Banco Mundial, diante da solicitação feita por Belgrado há um ano, sob o argumento de que a região não faz contribuições fiscais à Sérvia.
O Governo sérvio insistiu em que essa medida não representa nenhum tipo de reconhecimento à declaração unilateral de independência do Kosovo no ano passado, que até agora foi reconhecida por mais de 50 países, entre eles os Estados Unidos e a maioria dos membros da União Europeia (UE).
"O fato de o Kosovo ser membro do Banco Mundial não significa que seja da ONU. A questão da soberania de um Estado é diferente da questão da política fiscal", disse Dinkic à emissora "B92".
Dinkic explicou que a Sérvia "pode utilizar os US$ 550 milhões da dívida externa apagada para ajudar os sérvios do Kosovo". EFE
http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,M ... OSOVO.html
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Burundi
Japão perdoa 35,7 milhões de dólares de dívidas
07-09-2009 20:26
Bujumbura- O Japão e o Governo burundês assinaram hoje (segunda-feira) uma convenção de anulação total de uma dívida do Burundi contraída junto do primeiro, estimada em cerca de 35 milhões 700 mil dólares americanos.
O acordo foi rubricado pelo ministro burundês dos Negócios Estrangeiros, Augustin Nsanze, e pelo embaixador do Japão no Burundi, com residência em Nairobi (no Quénia), Shigeo Iwatani.
"A anulação desta dívida visa apoiar a economia burundesa confrontada com dificuldades financeiras e reforçar as relações de cooperação entre os dois países", defendeu o diplomata nipónico.
As duas partes rubricaram igualmente, no mesmo dia, uma convenção de doação avaliada em 11 milhões 600 mil dólares americanos, destinada a apoiar o sector do transporte colectivo no Burundi.
Desde a retomada da cooperação entre o Japão e o Burundi em 2006, o Governo nipónico já injectou mais de 70 milhões de dólares americanos em domínios como o transporte, a saúde pública, as infraestruturas rodoviárias, a consolidação da paz ou ainda a segurança alimentar no Burundi.
De maneira geral, o Burundi depende em mais de 50 porcento das ajudas externas para as suas despesas orçamentais mas estas ajudas diminuíram consideravelmente desde o início da década passada da guerra civil no país.
http://www.portalangop.co.ao/motix/pt_p ... bb750.html
Japão perdoa 35,7 milhões de dólares de dívidas
07-09-2009 20:26
Bujumbura- O Japão e o Governo burundês assinaram hoje (segunda-feira) uma convenção de anulação total de uma dívida do Burundi contraída junto do primeiro, estimada em cerca de 35 milhões 700 mil dólares americanos.
O acordo foi rubricado pelo ministro burundês dos Negócios Estrangeiros, Augustin Nsanze, e pelo embaixador do Japão no Burundi, com residência em Nairobi (no Quénia), Shigeo Iwatani.
"A anulação desta dívida visa apoiar a economia burundesa confrontada com dificuldades financeiras e reforçar as relações de cooperação entre os dois países", defendeu o diplomata nipónico.
As duas partes rubricaram igualmente, no mesmo dia, uma convenção de doação avaliada em 11 milhões 600 mil dólares americanos, destinada a apoiar o sector do transporte colectivo no Burundi.
Desde a retomada da cooperação entre o Japão e o Burundi em 2006, o Governo nipónico já injectou mais de 70 milhões de dólares americanos em domínios como o transporte, a saúde pública, as infraestruturas rodoviárias, a consolidação da paz ou ainda a segurança alimentar no Burundi.
De maneira geral, o Burundi depende em mais de 50 porcento das ajudas externas para as suas despesas orçamentais mas estas ajudas diminuíram consideravelmente desde o início da década passada da guerra civil no país.
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Espanha perdoa dívida à Bolívia (e outros casos)
Espanha perdoa dívida à Bolívia, reforça cooperação bilateral
De António Sampaio (LUSA) – Há 2 horas
Madrid, 15 Set (Lusa) -- O governo espanhol assinou hoje o perdão da dívida à Bolívia, no âmbito de um reforço do programa de cooperação e ajuda ao desenvolvimento que este ano ascenderá a 70 milhões de euros.
O perdão da dívida -- dois pacotes, um no valor de 77 milhões de dólares e outro no valor de 5,5 milhões de euros -- está contido num acordo assinado hoje pelo primeiro-ministro espanhol, José Luis Rodríguez Zapatero, e pelo Presidente boliviano, Evo Morales.
"O acordo põe fim à dívida bilateral da Bolívia com Espanha. 60 por cento do valor total será perdoado e os restantes 40 serão depositados num fundo contra valor para projectos de desenvolvimento, fundamental na educação", afirmou Zapatero aos jornalistas.
© 2009 LUSA - Agência de Notícias de Portugal, S.A.
De António Sampaio (LUSA) – Há 2 horas
Madrid, 15 Set (Lusa) -- O governo espanhol assinou hoje o perdão da dívida à Bolívia, no âmbito de um reforço do programa de cooperação e ajuda ao desenvolvimento que este ano ascenderá a 70 milhões de euros.
O perdão da dívida -- dois pacotes, um no valor de 77 milhões de dólares e outro no valor de 5,5 milhões de euros -- está contido num acordo assinado hoje pelo primeiro-ministro espanhol, José Luis Rodríguez Zapatero, e pelo Presidente boliviano, Evo Morales.
"O acordo põe fim à dívida bilateral da Bolívia com Espanha. 60 por cento do valor total será perdoado e os restantes 40 serão depositados num fundo contra valor para projectos de desenvolvimento, fundamental na educação", afirmou Zapatero aos jornalistas.
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